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Dicas para o bom desempenho dos porta-vozes em seus contatos
com a imprensa
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Não existe situação pior para o jornalista do que aquela em que o porta-
voz pouco ou nada conhece sobre o tema em pauta. Alguém pode perguntar:
se o porta-voz não tem informações suficientes para suportar uma entrevista,
porque razão ela, então, foi agendada? As vezes é o porta-voz quem "pede"
para a sua assessoria de comunicação convocar os jornalistas; outras, é o
retorno de um release ou sugestão de pauta enviados a imprensa e, mais raro
porém factível, é a assessoria de comunicação, numa ação precipitada,
considera o seu cliente preparado para falar sobre este ou aquele tema.
A irritação do jornalistas, em casos semelhantes, procede. Afinal, o seu tempo é
curto e valioso e não pode ser perdido com porta-vozes despreparados. Os
porta-vozes, por sua vez, devem ter consciência do incomodo que pode causar
ao jornalista e ao risco que expõe a sua imagem e da empresa que representa.
Sua assessoria de comunicação deve orientá-lo. Ambos, porta-voz e assessoria
de comunicação devem saber que não dá para enrolar o jornalista. Somente os
inexperientes é que ainda aceitam passivos esta situação. Outros, mais
experientes, colocam o porta-voz e sua assessoria de comunicação
em "modo de espera" e avaliam e reavaliam toda a qualquer nova solicitação.
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Falar com a imprensa exige conhecimento e
respeito. Conhecimento do processo e
respeito pelo profissional e suas audiências.
No Media Training, normalmente, há um
módulo somente para tratar do quesito "como
funciona a imprensa e quais as necessidades
dos jornalistas". Se o porta-voz e sua
assessoria de comunicação - que deve
orientar bem o seu cliente - "fizerem a lição
de casa", não há dúvidas que o resultado
será amplamente positivo para o porta-voz,
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Dica 012

  • 1. Media Training – BR www.mediatrainingbr.no.comunidades.net Dicas para o bom desempenho dos porta-vozes em seus contatos com a imprensa 012 Novembro de 2010 Acompanhe-nos no http://mediatriningbr.blogspot.com; twitter, Facebook, Yoomp, Flickr, blogblogsbr
  • 2. Não existe situação pior para o jornalista do que aquela em que o porta- voz pouco ou nada conhece sobre o tema em pauta. Alguém pode perguntar: se o porta-voz não tem informações suficientes para suportar uma entrevista, porque razão ela, então, foi agendada? As vezes é o porta-voz quem "pede" para a sua assessoria de comunicação convocar os jornalistas; outras, é o retorno de um release ou sugestão de pauta enviados a imprensa e, mais raro porém factível, é a assessoria de comunicação, numa ação precipitada, considera o seu cliente preparado para falar sobre este ou aquele tema. A irritação do jornalistas, em casos semelhantes, procede. Afinal, o seu tempo é curto e valioso e não pode ser perdido com porta-vozes despreparados. Os porta-vozes, por sua vez, devem ter consciência do incomodo que pode causar ao jornalista e ao risco que expõe a sua imagem e da empresa que representa. Sua assessoria de comunicação deve orientá-lo. Ambos, porta-voz e assessoria de comunicação devem saber que não dá para enrolar o jornalista. Somente os inexperientes é que ainda aceitam passivos esta situação. Outros, mais experientes, colocam o porta-voz e sua assessoria de comunicação em "modo de espera" e avaliam e reavaliam toda a qualquer nova solicitação. Acompanhe-nos no http://mediatriningbr.blogspot.com; twitter, Facebook, Yoomp, Flickr, blogblogsbr
  • 3. Acompanhe-nos no http://mediatriningbr.blogspot.com; twitter, Facebook, Yoomp, Flickr, blogblogsbr Falar com a imprensa exige conhecimento e respeito. Conhecimento do processo e respeito pelo profissional e suas audiências. No Media Training, normalmente, há um módulo somente para tratar do quesito "como funciona a imprensa e quais as necessidades dos jornalistas". Se o porta-voz e sua assessoria de comunicação - que deve orientar bem o seu cliente - "fizerem a lição de casa", não há dúvidas que o resultado será amplamente positivo para o porta-voz, sua empresa e jornalista.