SlideShare uma empresa Scribd logo
Maykon Ramos
Brasileiro.
IntroduçãoIntrodução
IntroduçãoIntrodução
Degeneraç ão macular seca relacionada à idade e
Maculopatia mió pica
20% da população brasileira está acima/ou na faixa de 55
anos de idade.
14% sãos portadoras da DMRI em pelo menos um olho.
60 mil novos casos de DMRI com neovascularização
SintomasSintomas
 Poucos sintomas nas fazes iniciais;
Com a progressão da degeneração macular:
 Percepção de mancha no centro ou perto do campo visual;
 Perca da capacidade de nitidez e brilho dos objetos.
 Quando atinge apenas um olho o paciente pode não notar
qualquer alteração.
 Predisposição a DM por idade, genética, estilo de vida
podem ocorrer de forma assintomática.
Fases da Degeneração da MáculaFases da Degeneração da Mácula
DMRI – Estágio InicialDMRI – Estágio Inicial
 Diagnosticada apenas pela presença de Drusas (Duras ou
Moles)
 Assintomática e sem perca de visão.
DMRI – EstágioDMRI – Estágio
IntermediárioIntermediário
• Grandes alterações das Drusas e da pigmentação da
Retina.
• Detectadas apenas por exame Oftalmológicos.
• Pode existir alguma perda de visão e ainda assim ser
assintomática.
DMRI – EstágioDMRI – Estágio
AvançadoAvançado
• Grandes alterações nas Drusas;
• Perda de visão por lesão da mácula;
• Divididas em 2 tipos.
DM neovascular ou molhada.
 Representa 10 a 15% dos casos;
 É característica a distorção da imagem);
 A diminuição da acuidade visual é súbita.
 Identifica-se o descolamento seroso ou hemorrágico na
macula.
 Drusas Moles.
DM com Atrofia
geográfica ou Seca.
Representa 85 a 90%
dos casos.
A diminuição da
acuidade visual é lenta
e assimétrica.
A mácula tem
manifestação
pigmentar.
Drusas Duras.
Estágios da DMRIEstágios da DMRI
Diagnóstico
 Teste da acuidade visual;
 Exame de fundo ocular;
 Grelha de Amsler;
 Campimetria;
 Angiografia Fluoresceínica;
 Tomografia de coerência ótica (OCT macular).
Tratamento
 Fotocoagulação com laser argônico
 Reabilitação com lentes para a visão subnormal: o uso de
recursos ópticos e eletrônicos para reabilitação visual dos
pacientes com maculopatia degenerativa é fundamental.
 Cirurgia submacular: é realizada com o propósito de remover o
complexo fibrovascular sub-retiniano e as hemorragias.
Tratamento
 Terapia fotodinâmica: Nesse método, um corante fotossensível,
verteporfirina é administrado por via sistêmica e, após, ativado
localmente por um laser diodo de 689-mm não térmico. O corante
ativado gera a liberação de radicais livres de oxigênio que
danificam localmente as células endoteliais de NVC promovendo
trombose vascular e, com o tempo, causam a cessação do seu
crescimento. A retina subjacente é poupada.
Maculopatia miópica
 Qualquer condição patológica da mácula
Maculopatia miópica
 Patologia da retina adquirida, secundária à alta miopia (mais de 6
dioptrias);
 Patológica ou degenerativa, normalmente associada a estafiloma
posterior da retina.
 As manifestações oculares na maculopatia miópica podem incluir várias
alterações do fundo ocular, a saber: disco ótico inclinado, áreas de atrofia
corio-retiniana no polo posterior, hemorragias subretinianas e membrana
neovascular coroideia.
Maculopatia miópica
 A maculopatia miópica pode estar associada a outros problemas
oculares como, descolamento da retina, cataratas, glaucoma de ângulo
aberto ou pigmentar e com doenças sistémicas como a Síndrome de
Stickler, Marfan e Ehlers-Danlos.
Visão - Maculopatia miópica
OBRIGADOOBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Retinopatia da Prematuridade
  Retinopatia da Prematuridade   Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia da Prematuridade
Laped Ufrn
 
CATARATA EM ANIMAIS
CATARATA EM ANIMAISCATARATA EM ANIMAIS
CATARATA EM ANIMAIS
João A. Kleiner VETWEB
 
Geronto alterações na visão
Geronto   alterações na visãoGeronto   alterações na visão
Geronto alterações na visão
Carla Roberta
 
Catarata congenita
Catarata congenitaCatarata congenita
Catarata congenita
Jesse Budin
 
Campos visuais e retina
Campos visuais e retinaCampos visuais e retina
Campos visuais e retina
Maria Rodrigues
 
Retinopatia diabética
Retinopatia diabéticaRetinopatia diabética
Retinopatia diabética
Pietro de Azevedo
 
Doenças do vitreo
Doenças do vitreoDoenças do vitreo
Doenças do vitreo
zambia56
 
Catarata
CatarataCatarata
Catarata
FC Optico
 
Cec x cbc
Cec x cbcCec x cbc
21 olho humano
21  olho humano21  olho humano
21 olho humano
Bruno De Siqueira Costa
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
catarinapaiva
 
Miopia e hipermetropia
Miopia e hipermetropiaMiopia e hipermetropia
Miopia e hipermetropia
Hortência Albuquerque
 
Acuidade visual
Acuidade visualAcuidade visual
Acuidade visual
Penha Pereira
 
Gliomas de tronco cerebral
Gliomas de tronco cerebralGliomas de tronco cerebral
Gliomas de tronco cerebral
Dr. Peterson Xavier @drpetersonxavier
 
Glaucoma Agudo de ângulo fechado - Acute Angle-Closure Glaucoma
Glaucoma Agudo de ângulo fechado - Acute Angle-Closure Glaucoma Glaucoma Agudo de ângulo fechado - Acute Angle-Closure Glaucoma
Glaucoma Agudo de ângulo fechado - Acute Angle-Closure Glaucoma
Michel Bittencourt
 
Cataratas doenças das pálpebras
Cataratas   doenças das pálpebrasCataratas   doenças das pálpebras
Cataratas doenças das pálpebras
Marcílio Barbosa
 
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Michel Bittencourt
 
Defeitos de visão
Defeitos de visãoDefeitos de visão
Defeitos de visão
filipemajor24
 
Retinopatia diabética.
Retinopatia diabética.Retinopatia diabética.
Retinopatia diabética.
phlordello
 
Tabela colagenoses 2
Tabela colagenoses 2Tabela colagenoses 2
Tabela colagenoses 2
Yasmin Melo Santana
 

Mais procurados (20)

Retinopatia da Prematuridade
  Retinopatia da Prematuridade   Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia da Prematuridade
 
CATARATA EM ANIMAIS
CATARATA EM ANIMAISCATARATA EM ANIMAIS
CATARATA EM ANIMAIS
 
Geronto alterações na visão
Geronto   alterações na visãoGeronto   alterações na visão
Geronto alterações na visão
 
Catarata congenita
Catarata congenitaCatarata congenita
Catarata congenita
 
Campos visuais e retina
Campos visuais e retinaCampos visuais e retina
Campos visuais e retina
 
Retinopatia diabética
Retinopatia diabéticaRetinopatia diabética
Retinopatia diabética
 
Doenças do vitreo
Doenças do vitreoDoenças do vitreo
Doenças do vitreo
 
Catarata
CatarataCatarata
Catarata
 
Cec x cbc
Cec x cbcCec x cbc
Cec x cbc
 
21 olho humano
21  olho humano21  olho humano
21 olho humano
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Miopia e hipermetropia
Miopia e hipermetropiaMiopia e hipermetropia
Miopia e hipermetropia
 
Acuidade visual
Acuidade visualAcuidade visual
Acuidade visual
 
Gliomas de tronco cerebral
Gliomas de tronco cerebralGliomas de tronco cerebral
Gliomas de tronco cerebral
 
Glaucoma Agudo de ângulo fechado - Acute Angle-Closure Glaucoma
Glaucoma Agudo de ângulo fechado - Acute Angle-Closure Glaucoma Glaucoma Agudo de ângulo fechado - Acute Angle-Closure Glaucoma
Glaucoma Agudo de ângulo fechado - Acute Angle-Closure Glaucoma
 
Cataratas doenças das pálpebras
Cataratas   doenças das pálpebrasCataratas   doenças das pálpebras
Cataratas doenças das pálpebras
 
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
Glaucoma primário de ângulo fechado - Oftalmologia - CEPOA - Dr. Michel Bitte...
 
Defeitos de visão
Defeitos de visãoDefeitos de visão
Defeitos de visão
 
Retinopatia diabética.
Retinopatia diabética.Retinopatia diabética.
Retinopatia diabética.
 
Tabela colagenoses 2
Tabela colagenoses 2Tabela colagenoses 2
Tabela colagenoses 2
 

Semelhante a Degeneração Macular seca relacionada à idade e Maculopatia miópica

Trabalho OFTALMOSCOPIA DIRETA.pdf
Trabalho OFTALMOSCOPIA DIRETA.pdfTrabalho OFTALMOSCOPIA DIRETA.pdf
Trabalho OFTALMOSCOPIA DIRETA.pdf
AnnyFrana2
 
Apresentação neurite óptica.pptx
Apresentação neurite óptica.pptxApresentação neurite óptica.pptx
Apresentação neurite óptica.pptx
ssuser758c11
 
SíNdrome De Vogt Koyanagi Harada
SíNdrome De Vogt Koyanagi HaradaSíNdrome De Vogt Koyanagi Harada
SíNdrome De Vogt Koyanagi Harada
omarcobarros
 
Emergências oculares.pdf
Emergências oculares.pdfEmergências oculares.pdf
Emergências oculares.pdf
tuttitutti1
 
Malposicionamento dos cilios pat
Malposicionamento dos cilios pat Malposicionamento dos cilios pat
Malposicionamento dos cilios pat
Patricia Sampaio
 
Curso 50
Curso 50Curso 50
ORGÃOS E SENTIDOS.pdf
ORGÃOS E SENTIDOS.pdfORGÃOS E SENTIDOS.pdf
ORGÃOS E SENTIDOS.pdf
PriscilaSouza525134
 
Ebook - Ceratocone
Ebook - CeratoconeEbook - Ceratocone
Ebook - Ceratocone
Ricardo Filippo
 
Retinoblastoma
RetinoblastomaRetinoblastoma
Retinoblastoma
Roger William Campos
 
Problemas na Córnea
Problemas na CórneaProblemas na Córnea
Problemas na Córnea
Maykon Brasileiro
 
O Essencial da Oftalmologia dos Gatos
O Essencial da Oftalmologia dos GatosO Essencial da Oftalmologia dos Gatos
O Essencial da Oftalmologia dos Gatos
Instituto Qualittas de Pós Graduação
 
Miopia, hipermetropia e astigmatismo FQ
Miopia, hipermetropia e astigmatismo FQMiopia, hipermetropia e astigmatismo FQ
Miopia, hipermetropia e astigmatismo FQ
24261josecastro
 
Miopia, hipermetropia e astigmatismo
Miopia, hipermetropia e astigmatismoMiopia, hipermetropia e astigmatismo
Miopia, hipermetropia e astigmatismo
fredmacedo2000
 
Diagnóstico por Imagem da Órbita - R3 Lucas Teodoro
Diagnóstico por Imagem da Órbita - R3 Lucas TeodoroDiagnóstico por Imagem da Órbita - R3 Lucas Teodoro
Diagnóstico por Imagem da Órbita - R3 Lucas Teodoro
Felipe Langer
 
Fundoscopia direta
Fundoscopia diretaFundoscopia direta
Fundoscopia direta
Daniela Tartarotti Conte
 
Trabalho de ciência
Trabalho de ciênciaTrabalho de ciência
Trabalho de ciência
caserada
 
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
DiegoHc17
 
Condições oftálmicas e colírios
Condições oftálmicas e colíriosCondições oftálmicas e colírios
Condições oftálmicas e colírios
Cassyano Correr
 
Catarata com iorj.med.br
Catarata com iorj.med.brCatarata com iorj.med.br
Catarata com iorj.med.br
WilhelmsenDavis99
 
Anatomia bascia para atendentes
Anatomia bascia para atendentesAnatomia bascia para atendentes
Anatomia bascia para atendentes
Telma Justa Freitas
 

Semelhante a Degeneração Macular seca relacionada à idade e Maculopatia miópica (20)

Trabalho OFTALMOSCOPIA DIRETA.pdf
Trabalho OFTALMOSCOPIA DIRETA.pdfTrabalho OFTALMOSCOPIA DIRETA.pdf
Trabalho OFTALMOSCOPIA DIRETA.pdf
 
Apresentação neurite óptica.pptx
Apresentação neurite óptica.pptxApresentação neurite óptica.pptx
Apresentação neurite óptica.pptx
 
SíNdrome De Vogt Koyanagi Harada
SíNdrome De Vogt Koyanagi HaradaSíNdrome De Vogt Koyanagi Harada
SíNdrome De Vogt Koyanagi Harada
 
Emergências oculares.pdf
Emergências oculares.pdfEmergências oculares.pdf
Emergências oculares.pdf
 
Malposicionamento dos cilios pat
Malposicionamento dos cilios pat Malposicionamento dos cilios pat
Malposicionamento dos cilios pat
 
Curso 50
Curso 50Curso 50
Curso 50
 
ORGÃOS E SENTIDOS.pdf
ORGÃOS E SENTIDOS.pdfORGÃOS E SENTIDOS.pdf
ORGÃOS E SENTIDOS.pdf
 
Ebook - Ceratocone
Ebook - CeratoconeEbook - Ceratocone
Ebook - Ceratocone
 
Retinoblastoma
RetinoblastomaRetinoblastoma
Retinoblastoma
 
Problemas na Córnea
Problemas na CórneaProblemas na Córnea
Problemas na Córnea
 
O Essencial da Oftalmologia dos Gatos
O Essencial da Oftalmologia dos GatosO Essencial da Oftalmologia dos Gatos
O Essencial da Oftalmologia dos Gatos
 
Miopia, hipermetropia e astigmatismo FQ
Miopia, hipermetropia e astigmatismo FQMiopia, hipermetropia e astigmatismo FQ
Miopia, hipermetropia e astigmatismo FQ
 
Miopia, hipermetropia e astigmatismo
Miopia, hipermetropia e astigmatismoMiopia, hipermetropia e astigmatismo
Miopia, hipermetropia e astigmatismo
 
Diagnóstico por Imagem da Órbita - R3 Lucas Teodoro
Diagnóstico por Imagem da Órbita - R3 Lucas TeodoroDiagnóstico por Imagem da Órbita - R3 Lucas Teodoro
Diagnóstico por Imagem da Órbita - R3 Lucas Teodoro
 
Fundoscopia direta
Fundoscopia diretaFundoscopia direta
Fundoscopia direta
 
Trabalho de ciência
Trabalho de ciênciaTrabalho de ciência
Trabalho de ciência
 
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
 
Condições oftálmicas e colírios
Condições oftálmicas e colíriosCondições oftálmicas e colírios
Condições oftálmicas e colírios
 
Catarata com iorj.med.br
Catarata com iorj.med.brCatarata com iorj.med.br
Catarata com iorj.med.br
 
Anatomia bascia para atendentes
Anatomia bascia para atendentesAnatomia bascia para atendentes
Anatomia bascia para atendentes
 

Último

A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
Luiz Henrique Pimentel Novais Silva
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
DelcioVumbuca
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
sula31
 
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
rickriordan
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
CatieleAlmeida1
 
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
AmaroAlmeidaChimbala
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 

Último (8)

A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
 
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
 
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 

Degeneração Macular seca relacionada à idade e Maculopatia miópica

  • 3. IntroduçãoIntrodução Degeneraç ão macular seca relacionada à idade e Maculopatia mió pica 20% da população brasileira está acima/ou na faixa de 55 anos de idade. 14% sãos portadoras da DMRI em pelo menos um olho. 60 mil novos casos de DMRI com neovascularização
  • 4. SintomasSintomas  Poucos sintomas nas fazes iniciais; Com a progressão da degeneração macular:  Percepção de mancha no centro ou perto do campo visual;  Perca da capacidade de nitidez e brilho dos objetos.  Quando atinge apenas um olho o paciente pode não notar qualquer alteração.  Predisposição a DM por idade, genética, estilo de vida podem ocorrer de forma assintomática.
  • 5. Fases da Degeneração da MáculaFases da Degeneração da Mácula
  • 6. DMRI – Estágio InicialDMRI – Estágio Inicial  Diagnosticada apenas pela presença de Drusas (Duras ou Moles)  Assintomática e sem perca de visão.
  • 7. DMRI – EstágioDMRI – Estágio IntermediárioIntermediário • Grandes alterações das Drusas e da pigmentação da Retina. • Detectadas apenas por exame Oftalmológicos. • Pode existir alguma perda de visão e ainda assim ser assintomática.
  • 8. DMRI – EstágioDMRI – Estágio AvançadoAvançado • Grandes alterações nas Drusas; • Perda de visão por lesão da mácula; • Divididas em 2 tipos.
  • 9. DM neovascular ou molhada.  Representa 10 a 15% dos casos;  É característica a distorção da imagem);  A diminuição da acuidade visual é súbita.  Identifica-se o descolamento seroso ou hemorrágico na macula.  Drusas Moles.
  • 10. DM com Atrofia geográfica ou Seca. Representa 85 a 90% dos casos. A diminuição da acuidade visual é lenta e assimétrica. A mácula tem manifestação pigmentar. Drusas Duras.
  • 12. Diagnóstico  Teste da acuidade visual;  Exame de fundo ocular;  Grelha de Amsler;  Campimetria;  Angiografia Fluoresceínica;  Tomografia de coerência ótica (OCT macular).
  • 13. Tratamento  Fotocoagulação com laser argônico  Reabilitação com lentes para a visão subnormal: o uso de recursos ópticos e eletrônicos para reabilitação visual dos pacientes com maculopatia degenerativa é fundamental.  Cirurgia submacular: é realizada com o propósito de remover o complexo fibrovascular sub-retiniano e as hemorragias.
  • 14. Tratamento  Terapia fotodinâmica: Nesse método, um corante fotossensível, verteporfirina é administrado por via sistêmica e, após, ativado localmente por um laser diodo de 689-mm não térmico. O corante ativado gera a liberação de radicais livres de oxigênio que danificam localmente as células endoteliais de NVC promovendo trombose vascular e, com o tempo, causam a cessação do seu crescimento. A retina subjacente é poupada.
  • 15. Maculopatia miópica  Qualquer condição patológica da mácula
  • 16. Maculopatia miópica  Patologia da retina adquirida, secundária à alta miopia (mais de 6 dioptrias);  Patológica ou degenerativa, normalmente associada a estafiloma posterior da retina.  As manifestações oculares na maculopatia miópica podem incluir várias alterações do fundo ocular, a saber: disco ótico inclinado, áreas de atrofia corio-retiniana no polo posterior, hemorragias subretinianas e membrana neovascular coroideia.
  • 17. Maculopatia miópica  A maculopatia miópica pode estar associada a outros problemas oculares como, descolamento da retina, cataratas, glaucoma de ângulo aberto ou pigmentar e com doenças sistémicas como a Síndrome de Stickler, Marfan e Ehlers-Danlos.