Breve Resumo dos principais tópicos da retinopatia diabética.
*** Sugiro realizar o download da apresentação, muitos slides apresentam animações não suportadas no SlideShare
Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
Breve Resumo dos principais tópicos da retinopatia diabética.
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Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
O acompanhamento do Desenvolvimento da criança é um processo contínuo de acompanhamento das atividades relacionadas à promoção do potencial de desenvolvimento da criança e à detecção de anormalidades (atrasos, desvios, transtornos). Profissionais de saúde, pais, professores e outros devem estar envolvidos nesse acompanhamento”. É através deste parágrafo retirado da Caderneta de Saúde da Criança que chamamos todos os pediatras para darmos sequência à nossa campanha para estudo e promoção de um melhor desenvolvimento infantil, bem como nos adequarmos à obrigatoriedade solicitada pela nova legislação de proteção e promoção do desenvolvimento das crianças e adolescentes do Brasil.
Parabéns ao Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Ciências Naturais, no ano letivo 2012/2013.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
Mononucleose Infecciosa - " Flash" Pediátrico apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN- Brasil
*sugiro baixar a apresentação (há MUITAS animações)
Dicas para o exame de fundo de olho (fundoscopia) para alunos de graduação e residentes iniciantes.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
O acompanhamento do Desenvolvimento da criança é um processo contínuo de acompanhamento das atividades relacionadas à promoção do potencial de desenvolvimento da criança e à detecção de anormalidades (atrasos, desvios, transtornos). Profissionais de saúde, pais, professores e outros devem estar envolvidos nesse acompanhamento”. É através deste parágrafo retirado da Caderneta de Saúde da Criança que chamamos todos os pediatras para darmos sequência à nossa campanha para estudo e promoção de um melhor desenvolvimento infantil, bem como nos adequarmos à obrigatoriedade solicitada pela nova legislação de proteção e promoção do desenvolvimento das crianças e adolescentes do Brasil.
Parabéns ao Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Ciências Naturais, no ano letivo 2012/2013.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
Mononucleose Infecciosa - " Flash" Pediátrico apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN- Brasil
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Dicas para o exame de fundo de olho (fundoscopia) para alunos de graduação e residentes iniciantes.
Retinopatia da Prematuridade- Aula apresentada em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN - Brasil
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Alterações da fundoscopia
em diabéticas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS MEDICAS
DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA
PROFESSOR: Moisés
Anielly Meira de Lacerda Macêdo 10912254
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
1
2. QUAL A IMPORTÂNCIA?
É uma complicação CRÔNICA do DM1 e 2
Associado ao MAU CONTROLE GLICÊMICO
Está entre as 4 principais causas de cegueira do adulto
Importantíssima causa de cegueira IRREVERSÍVEL em adultos
Gravidez: FR para SURGIMENTO e PIORA da RD em pacientes com DM pré-
gestacional (BOELTER, et al. 2003)
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
2
3. O FUNDO DE OLHO
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
3
4. FISIOPATOLOGIA
Hiperglicemia crônica
Desvio do metabolismo
da glicose
Fatores inflamatórios
trombogênicos e
vasoconstrictores
QUEBRA DA BARREIRA
HEMATO-RETINIANA
Lesão endotelial com
perdas de pericitos
Estresse oxidativo
Aneurismas/
extravasamento de
plasma
Hemorragias e Edema
Exsudatos duros
(Lipídeos)/hemorragia
intra retiniana
Isquemia
retiniana
Exsudatos Algodonosos
(infarto retiniano)
Neovasos
(liberação de fatores
angiogênicos)
Hemorragia Vítreas
Cicatrização com
fibrose
Descolamento de
Retina tracional
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
4
7. ACHADOS NA FUNDOSCOPIA
Retinopatia não
proliferativa
Retinopatia
Proliferativa
Retinopatia
proliferativa
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
7
8. ACHADOS DA FUNDOSCOPIA
Retinopatia diabética
não proliferativa inicial;
microaneurismas e
hemorragias.
Retinopatia diabética
proliferativa complicada
por extensa hemorragia
pré-retiniana. 7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
8
9. ACHADOS DA FUNDOSCOPIA
Retinopatia diabética proliferativa grave e
final complicada por fibrose vítreo-retiniana
e descolamento tracional localizado da
retina nas arcadas vasculares temporais
A - Retinopatia diabética pré-proliferativa:
oclusões vasculares, exsudação lipídica e
edema macular. B - Angiografia
fluoresceínica mostrando dilatações
capilares intraretinianas (IRMA) e início de
neovascularização. 7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
9
10. ACHADOS DA FUNDOSCOPIA
Retinopatia diabética não
proliferativa fase final com
maculopatia diabética exsudativa
lipídica grave.
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
10
11. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Moscas volantes
Diminuição/flutuação da AV
Visualização de raias vermelhas
Borramento do campo visual
Edema macula: redução da AV
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
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12. DIAGNÓSTICO
Mulheres com DM e com planos de engravidar devem realizar avaliação
oftalmológica:
Pré-gestacional
Trimestral durante a gestação
Até um ano pós parto
Documentação da avaliação
Exames: Fundoscopia + Angiografia com fluoresceína
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
12
13. COMPLICAÇÕES
Hemorragia vítrea: acometimento variável
Descolamento tracional da retina: hemorragias e fibrose
Glaucoma neovascular: neovascularização iridiana e diminuição da
drenagem de HA
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
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14. TRATAMENTO
Diagnóstico precoce: prevenção de baixa visual
Controle da doença de base
Opções:
Fotocoagulação com laser de Argônio
Vitrectomia via pars plana
Novas terapêuticas:
Injeção intra-vítrea de corticoide
Medicações anti-angiogênicas
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
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15. TRATAMENTO
A - Retinopatia diabética proliferativa fotocoagulada com laser argônio. Marcas de
laser recentemente aplicadas. B - Resultado da fotocoagulação mostrando cicatrização do
laser na retina, ausência de hemorragias ou de exsudatos e região macular preservada.
7/21/2014por Anielly Meira de Lacerda Macêdo
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RDNP Leve: Apenas microaneurismas. Anteriormente chamada de retinopatia de base ou background.
RDNP moderada: Mais que apenas microaneurismas, mas menos que RD severa não proliferativa
RDNP severa: Sem sinais de RD proliferativa, com qualquer dos achados abaixo:
-Mais de 20 hemorragias intra-retinianas em cada um dos 4 quadrantes
-Ensalsichamento venoso em pelo menos 2 quadrantes
-Anormalidades microvasculares intra-retinianas (IRMAs) em pelos menos 1 quadrante
RDP :Qualquer dos achados abaixo:
-Neovascularização
-Hemorragia vítrea ou pré-retiniana
As queixas visuais do paciente frequentemente não correspondem aos achados
oftalmológicos, o que torna o exame de biomicroscopia de segmento anterior e fundoscopia
sob midríase indispensáveis no acompanhamento do paciente com DM. A diminuição ou
“flutuação” da acuidade visual, borramento da visão, moscas volantes e visualização de raias
vermelhas costumam ser as principais razões que levam o paciente a procurar atendimento
com o médico oftalmologista.
completa e cuidadosa no período pré-gestacional, sendo orientadas sobre o risco de
desenvolvimento e/ou progressão da RD. Em gestantes com diagnóstico prévio de DM
recomenda-se a avaliação no primeiro trimestre com rigorosa monitorização trimestral até um
ano após o parto. Esta recomendação não se aplica ao DM gestacional, visto que o
risco de RD está associado à cronicidade da doença.
Tabela 5. Indicações de Fotocoagulação
Edema macular diabético clinicamente significativo
RD não proliferativa severa
RD Proliferativa
Glaucoma neovascular
Vitrectomia: quando a hemorragia for maciça e de difícil
Absorção, restaura a visão e complemente a foto