A Igreja Católica medieval acumulou poder e riquezas, tornando-se a base moral da sociedade. No entanto, também enfrentou desafios como heresias, corrupção e disputas com o poder secular pelo controle dos bispados.
A crise do feudalismo e o renascimento comercial e urbano levaram a mudanças na economia, sociedade e política da Europa medieval. A expansão do comércio enfraqueceu o poder dos senhores feudais e fortaleceu as cidades e a burguesia. As Cruzadas reabriram rotas comerciais e trouxeram novos hábitos culturais da Europa Oriental, mas também disseminaram a intolerância religiosa.
A crise do feudalismo e o renascimento comercial e urbano levaram a mudanças na economia, sociedade e política da Europa medieval. A expansão do comércio enfraqueceu o poder dos senhores feudais e fortaleceu as cidades e a burguesia. As Cruzadas reabriram rotas comerciais e trouxeram novos hábitos culturais da Europa, mas também disseminaram a intolerância religiosa.
A Igreja Católica se tornou a religião oficial do Império Romano no século 4 d.C. e acumulou terras e riquezas durante a Idade Média. Apesar de desvios como a simonia e o nicolaísmo, a Igreja também promoveu avanços culturais como universidades, literatura e arquitetura gótica. Conflitos sobre investidura causaram disputas entre o papado e o império.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
O Império Bizantino surgiu da divisão do Império Romano em 395 d.C., tendo sua capital em Constantinopla. Sob Justiniano, entre 527-565 d.C., o Império Bizantino atingiu seu apogeu com expansões territoriais e codificação das leis, porém enfrentou crises religiosas e invasões que enfraqueceram seu poder, culminando na queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453 d.C.
O documento descreve o surgimento e expansão do Reino Franco no contexto do declínio do Império Romano. Os francos formaram o mais poderoso reino da Europa entre os séculos V-X, sob a liderança de Meroveu, Pepino, Carlos Martel e, principalmente, Carlos Magno, que unificou grande parte do continente e foi coroado imperador pelo Papa em 800. Após a morte de Carlos Magno em 814, seu império foi dividido e enfraquecido, dando origem aos reinos medievais da França e Alemanha.
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 biCybelle Cardozo
Durante a Idade Média, a Igreja Católica (1) acumulou grande poder político, econômico e social, (2) controlando quase dois terços das terras da Europa e influenciando as leis e costumes, e (3) usou desse poder para manter a ordem social da época, perseguindo hereges.
A Igreja Católica medieval acumulou poder e riquezas, tornando-se a base moral da sociedade. No entanto, também enfrentou desafios como heresias, corrupção e disputas com o poder secular pelo controle dos bispados.
A crise do feudalismo e o renascimento comercial e urbano levaram a mudanças na economia, sociedade e política da Europa medieval. A expansão do comércio enfraqueceu o poder dos senhores feudais e fortaleceu as cidades e a burguesia. As Cruzadas reabriram rotas comerciais e trouxeram novos hábitos culturais da Europa Oriental, mas também disseminaram a intolerância religiosa.
A crise do feudalismo e o renascimento comercial e urbano levaram a mudanças na economia, sociedade e política da Europa medieval. A expansão do comércio enfraqueceu o poder dos senhores feudais e fortaleceu as cidades e a burguesia. As Cruzadas reabriram rotas comerciais e trouxeram novos hábitos culturais da Europa, mas também disseminaram a intolerância religiosa.
A Igreja Católica se tornou a religião oficial do Império Romano no século 4 d.C. e acumulou terras e riquezas durante a Idade Média. Apesar de desvios como a simonia e o nicolaísmo, a Igreja também promoveu avanços culturais como universidades, literatura e arquitetura gótica. Conflitos sobre investidura causaram disputas entre o papado e o império.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
O Império Bizantino surgiu da divisão do Império Romano em 395 d.C., tendo sua capital em Constantinopla. Sob Justiniano, entre 527-565 d.C., o Império Bizantino atingiu seu apogeu com expansões territoriais e codificação das leis, porém enfrentou crises religiosas e invasões que enfraqueceram seu poder, culminando na queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453 d.C.
O documento descreve o surgimento e expansão do Reino Franco no contexto do declínio do Império Romano. Os francos formaram o mais poderoso reino da Europa entre os séculos V-X, sob a liderança de Meroveu, Pepino, Carlos Martel e, principalmente, Carlos Magno, que unificou grande parte do continente e foi coroado imperador pelo Papa em 800. Após a morte de Carlos Magno em 814, seu império foi dividido e enfraquecido, dando origem aos reinos medievais da França e Alemanha.
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 biCybelle Cardozo
Durante a Idade Média, a Igreja Católica (1) acumulou grande poder político, econômico e social, (2) controlando quase dois terços das terras da Europa e influenciando as leis e costumes, e (3) usou desse poder para manter a ordem social da época, perseguindo hereges.
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
O documento descreve as Cruzadas Medievais, incluindo suas causas iniciais, principais movimentos e consequências. As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI-XIII com o objetivo de recuperar os Lugares Santos do domínio muçulmano. As principais Cruzadas foram a Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta, que resultaram na criação do Reino Latino de Jerusalém mas não conseguiram manter o controle da Terra Santa a longo prazo.
1. A Reforma Protestante opôs-se aos abusos da Igreja Católica, dando origem às Igrejas Evangélicas na Alemanha, Suíça e Inglaterra no século XVI.
2. Martinho Lutero questionou indulgências e autoridade do Papa em 95 Teses em 1517, iniciando o Luteranismo. João Calvino propagou o Calvinismo na Suíça com ênfase na predestinação.
3. Henrique VIII criou a Igreja Anglicana após o Papa negar anular seu
O Império Bizantino foi o Império Romano Oriental com capital em Constantinopla. Ele caracterizou-se por uma sociedade hierarquizada, economia baseada no comércio e cultura eclética influenciada por gregos, persas e romanos. Justiniano expandiu o Império no século VI, mas revoltas, crises religiosas e invasões eventualmente levaram à queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453.
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)Andre Nascimento
O documento descreve o papado de Gregório Magno no século VI, considerado o primeiro papa medieval. Ele aumentou o poder do bispo de Roma, expandiu o cristianismo na Inglaterra através da missão de Agostinho e enfrentou desafios do avanço do Islã no período.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
- A Igreja Católica dominava o cenário religioso e influenciava a sociedade medieval de forma ampla.
- A Igreja possuía grande poder econômico e político, além de promover a cultura da época, principalmente por meio de mosteiros.
- A arquitetura desenvolveu os estilos românico e gótico, enquanto a pintura, música, literatura e ciência também floresceram dentro da cultura cristã medieval.
Slides para aula no sexto ano do ensino fundamental ou primeiro ano do ensino médio, ao qual resume de forma sucinta o período medieval, desde sua fundação até sua queda. Pode ser administrado em três horas aulas com atividades.
O documento descreve a cultura medieval européia, incluindo a organização clerical da Igreja Católica, heresias, a Inquisição, as Cruzadas e a Questão das Investiduras. A Igreja Católica monopolizava a cultura medieval e tinha poder temporal e espiritual. Ordens religiosas como os beneditinos e franciscanos foram criadas durante este período.
O documento descreve a Igreja Medieval, incluindo seu poder espiritual e temporal, a organização do papado, as disputas entre o papa e os monarcas sobre investidura, as heresias e a Inquisição, as cruzadas, e aspectos da cultura medieval como a filosofia escolástica, a arquitetura gótica e românica, e obras literárias como a Divina Comédia.
O documento resume o Império Bizantino, abordando sua capital Constantinopla, estrutura política baseada no Império Romano, conflitos religiosos como o Monofisismo e Cisma do Oriente em 1054, e cultura com influências romanas e gregas.
Este documento descreve a expansão do cristianismo na Idade Média e o poder da Igreja Católica. Com Constantino no século IV, o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano e se espalhou pela Europa. A Igreja se organizou em uma hierarquia poderosa e influente, controlando aspectos espirituais e temporais da sociedade. Isso levou a disputas com governantes seculares sobre investiduras eclesiásticas e o poder papal.
O documento descreve a Igreja na Idade Média, incluindo a origem do clero medieval, a estrutura eclesiástica e movimentos reformistas. O poder da Igreja cresceu através de alianças com tribos bárbaras. O clero era dividido em secular e regular. As cruzadas foram influenciadas pelo crescimento populacional e apoio a Bizâncio, mas falharam em reconquistar Jerusalém de forma permanente.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua criação após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Destaca os governos de Justiniano, que codificou as leis romanas e expandiu o império, e a divisão entre a Igreja do Oriente e Ocidente em 1054. Também aborda as artes, arquitetura e a controvérsia iconoclasta no império.
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa apresentar o início do processo missionário protestante na América Latina e no Brasil.
Na Baixa Idade Média houve:
1) Crescimento populacional e retomada das cidades impulsionados pelo fim das invasões e aumento do comércio.
2) Movimento das Cruzadas que acomodou excedentes populacionais e estimulou o comércio entre Oriente e Ocidente.
3) Renascimento Urbano com fortalecimento das guildas e corporações de ofício e ascensão da burguesia.
Alta Idade Média (Bizantinos e Muçulmanos)eiprofessor
O documento descreve a Idade Média, abordando três tópicos principais:
1) A definição e cronologia da Idade Média segundo os renascentistas;
2) O Império Bizantino, seu surgimento, localização geográfica e características gerais;
3) O Império Árabe Islâmico, desde a Arábia pré-islâmica até a expansão e legado cultural deixado por este império.
O documento descreve a história da Europa cristã e do Islão entre os séculos VI e IX. Detalha as invasões germânicas no Império Romano e o estabelecimento de novos reinos bárbaros. Também discute o papel da Igreja Católica na cristianização dos povos e a fundação de ordens religiosas como a Beneditina. Por fim, apresenta os antecedentes e origens do Islã com Maomé e a expansão do califado após sua morte.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua formação a partir de elementos romanos e germânicos, características como a hierarquia entre suseranos e vassalos e obrigações dos camponeses.
O documento descreve como o Cristianismo surgiu no Império Romano e como se espalhou rapidamente, atraindo seguidores entre ricos e pobres. Isso ameaçava a ordem social e política romana, baseada no culto ao imperador e na desigualdade. Cristãos eram perseguidos por se recusarem a prestar culto aos deuses romanos. Eventualmente, o Cristianismo foi adotado como religião oficial pelo Imperador Constantino.
O documento discute a Idade Média Ocidental, incluindo o fim do Império Romano do Ocidente, o Império Carolíngio, o Império Bizantino e o sistema feudal. O Império Carolíngio unificou as tribos francas e influenciou a formação da nobreza feudal e da economia e sociedade medievais, enquanto o Império Bizantino serviu como centro de contato entre Oriente e Ocidente. O feudalismo estabeleceu obrigações de servidão como corvéias
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) foi resultado de uma disputa pelo trono francês entre a família inglesa Plantageneta e a francesa Valois após a extinção da linhagem masculina direta dos Capetos. Interesses econômicos, como o comércio inglês na região da Bélgica, também motivaram os confrontos entre franceses e ingleses ao longo do conflito.
Durante a Idade Média, os francos expandiram seu reino na Gália sob a dinastia Merovíngia. Os prefeitos do palácio Carlos Martel e Pepino, o Breve estabeleceram a dinastia Carolíngia. Carlos Magno expandiu ainda mais o império e foi coroado imperador pelo Papa em 800 d.C.
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
O documento descreve as Cruzadas Medievais, incluindo suas causas iniciais, principais movimentos e consequências. As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI-XIII com o objetivo de recuperar os Lugares Santos do domínio muçulmano. As principais Cruzadas foram a Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta, que resultaram na criação do Reino Latino de Jerusalém mas não conseguiram manter o controle da Terra Santa a longo prazo.
1. A Reforma Protestante opôs-se aos abusos da Igreja Católica, dando origem às Igrejas Evangélicas na Alemanha, Suíça e Inglaterra no século XVI.
2. Martinho Lutero questionou indulgências e autoridade do Papa em 95 Teses em 1517, iniciando o Luteranismo. João Calvino propagou o Calvinismo na Suíça com ênfase na predestinação.
3. Henrique VIII criou a Igreja Anglicana após o Papa negar anular seu
O Império Bizantino foi o Império Romano Oriental com capital em Constantinopla. Ele caracterizou-se por uma sociedade hierarquizada, economia baseada no comércio e cultura eclética influenciada por gregos, persas e romanos. Justiniano expandiu o Império no século VI, mas revoltas, crises religiosas e invasões eventualmente levaram à queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453.
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)Andre Nascimento
O documento descreve o papado de Gregório Magno no século VI, considerado o primeiro papa medieval. Ele aumentou o poder do bispo de Roma, expandiu o cristianismo na Inglaterra através da missão de Agostinho e enfrentou desafios do avanço do Islã no período.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
- A Igreja Católica dominava o cenário religioso e influenciava a sociedade medieval de forma ampla.
- A Igreja possuía grande poder econômico e político, além de promover a cultura da época, principalmente por meio de mosteiros.
- A arquitetura desenvolveu os estilos românico e gótico, enquanto a pintura, música, literatura e ciência também floresceram dentro da cultura cristã medieval.
Slides para aula no sexto ano do ensino fundamental ou primeiro ano do ensino médio, ao qual resume de forma sucinta o período medieval, desde sua fundação até sua queda. Pode ser administrado em três horas aulas com atividades.
O documento descreve a cultura medieval européia, incluindo a organização clerical da Igreja Católica, heresias, a Inquisição, as Cruzadas e a Questão das Investiduras. A Igreja Católica monopolizava a cultura medieval e tinha poder temporal e espiritual. Ordens religiosas como os beneditinos e franciscanos foram criadas durante este período.
O documento descreve a Igreja Medieval, incluindo seu poder espiritual e temporal, a organização do papado, as disputas entre o papa e os monarcas sobre investidura, as heresias e a Inquisição, as cruzadas, e aspectos da cultura medieval como a filosofia escolástica, a arquitetura gótica e românica, e obras literárias como a Divina Comédia.
O documento resume o Império Bizantino, abordando sua capital Constantinopla, estrutura política baseada no Império Romano, conflitos religiosos como o Monofisismo e Cisma do Oriente em 1054, e cultura com influências romanas e gregas.
Este documento descreve a expansão do cristianismo na Idade Média e o poder da Igreja Católica. Com Constantino no século IV, o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano e se espalhou pela Europa. A Igreja se organizou em uma hierarquia poderosa e influente, controlando aspectos espirituais e temporais da sociedade. Isso levou a disputas com governantes seculares sobre investiduras eclesiásticas e o poder papal.
O documento descreve a Igreja na Idade Média, incluindo a origem do clero medieval, a estrutura eclesiástica e movimentos reformistas. O poder da Igreja cresceu através de alianças com tribos bárbaras. O clero era dividido em secular e regular. As cruzadas foram influenciadas pelo crescimento populacional e apoio a Bizâncio, mas falharam em reconquistar Jerusalém de forma permanente.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua criação após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Destaca os governos de Justiniano, que codificou as leis romanas e expandiu o império, e a divisão entre a Igreja do Oriente e Ocidente em 1054. Também aborda as artes, arquitetura e a controvérsia iconoclasta no império.
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa apresentar o início do processo missionário protestante na América Latina e no Brasil.
Na Baixa Idade Média houve:
1) Crescimento populacional e retomada das cidades impulsionados pelo fim das invasões e aumento do comércio.
2) Movimento das Cruzadas que acomodou excedentes populacionais e estimulou o comércio entre Oriente e Ocidente.
3) Renascimento Urbano com fortalecimento das guildas e corporações de ofício e ascensão da burguesia.
Alta Idade Média (Bizantinos e Muçulmanos)eiprofessor
O documento descreve a Idade Média, abordando três tópicos principais:
1) A definição e cronologia da Idade Média segundo os renascentistas;
2) O Império Bizantino, seu surgimento, localização geográfica e características gerais;
3) O Império Árabe Islâmico, desde a Arábia pré-islâmica até a expansão e legado cultural deixado por este império.
O documento descreve a história da Europa cristã e do Islão entre os séculos VI e IX. Detalha as invasões germânicas no Império Romano e o estabelecimento de novos reinos bárbaros. Também discute o papel da Igreja Católica na cristianização dos povos e a fundação de ordens religiosas como a Beneditina. Por fim, apresenta os antecedentes e origens do Islã com Maomé e a expansão do califado após sua morte.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua formação a partir de elementos romanos e germânicos, características como a hierarquia entre suseranos e vassalos e obrigações dos camponeses.
O documento descreve como o Cristianismo surgiu no Império Romano e como se espalhou rapidamente, atraindo seguidores entre ricos e pobres. Isso ameaçava a ordem social e política romana, baseada no culto ao imperador e na desigualdade. Cristãos eram perseguidos por se recusarem a prestar culto aos deuses romanos. Eventualmente, o Cristianismo foi adotado como religião oficial pelo Imperador Constantino.
O documento discute a Idade Média Ocidental, incluindo o fim do Império Romano do Ocidente, o Império Carolíngio, o Império Bizantino e o sistema feudal. O Império Carolíngio unificou as tribos francas e influenciou a formação da nobreza feudal e da economia e sociedade medievais, enquanto o Império Bizantino serviu como centro de contato entre Oriente e Ocidente. O feudalismo estabeleceu obrigações de servidão como corvéias
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) foi resultado de uma disputa pelo trono francês entre a família inglesa Plantageneta e a francesa Valois após a extinção da linhagem masculina direta dos Capetos. Interesses econômicos, como o comércio inglês na região da Bélgica, também motivaram os confrontos entre franceses e ingleses ao longo do conflito.
Durante a Idade Média, os francos expandiram seu reino na Gália sob a dinastia Merovíngia. Os prefeitos do palácio Carlos Martel e Pepino, o Breve estabeleceram a dinastia Carolíngia. Carlos Magno expandiu ainda mais o império e foi coroado imperador pelo Papa em 800 d.C.
Este documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e a formação dos reinos cristãos. Detalha como os bárbaros invadiram gradualmente o Império a partir do século V, levando ao seu colapso. Também explica como a Igreja Católica desempenhou um papel central na preservação da cultura e da lei romanas após a queda de Roma, e como os mosteiros se tornaram importantes centros educacionais e econômicos durante a Idade Média.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Alta Idade Média na Europa após a queda do Império Romano. A vida urbana diminuiu e a Igreja exerceu grande influência cultural. Os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento e na reforma da Igreja. A arquitetura românica dos mosteiros era marcada por igrejas de pedra com pilares maciços e poucas e estreitas janelas.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Idade Média, especificamente o período românico. A arquitetura românica se caracterizava por igrejas de pedra com pilares maciços, abóbadas e poucas e estreitas janelas. Os mosteiros eram importantes centros culturais e religiosos nesse período turbulento após a queda do Império Romano.
1) Após a queda do Império Romano, a Europa passou por um período de instabilidade política e social conhecido como Alta Idade Média, marcado por invasões bárbaras.
2) Neste período, a Igreja exerceu um papel centralizador e pedagógico importante para unificar as populações.
3) A arquitetura românica, essencialmente sacra, evoluiu para valorizar os templos, influenciada por estilos como o visigótico e normando.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Idade Média, especificamente o período românico. A arquitetura românica se caracterizava por igrejas de pedra com pilares maciços, abóbadas e poucas e estreitas janelas. Os mosteiros eram importantes centros culturais e religiosos que ajudaram a espalhar o cristianismo durante esse período turbulento.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Idade Média, especificamente o período românico. A arquitetura românica se caracterizava por igrejas de pedra com pilares maciços, abóbadas e poucas e estreitas janelas. Os mosteiros eram importantes centros culturais e religiosos nesse período turbulento após a queda do Império Romano.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Idade Média, especificamente o período românico. A arquitetura românica se caracterizava por igrejas de pedra com pilares maciços, abóbadas e poucas e estreitas janelas. Os mosteiros eram importantes centros culturais e religiosos nesse período turbulento após a queda do Império Romano.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Alta Idade Média na Europa após a queda do Império Romano. A vida urbana diminuiu e a Igreja exerceu grande influência cultural. Os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento e na reforma da Igreja. A arquitetura românica dos mosteiros era marcada por igrejas de pedra com pilares maciços e poucas e estreitas janelas.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Alta Idade Média na Europa após a queda do Império Romano. A arquitetura religiosa românica evoluiu para valorizar os templos com plantas em forma de cruz latina e grandes catedrais. As igrejas eram construídas de pedra com abóbadas, pilares maciços e poucas e estreitas janelas, criando ambientes soturnos. A Igreja exercia grande influência cultural através das cruzadas, peregrinações e relí
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Alta Idade Média na Europa após a queda do Império Romano. A vida urbana diminuiu e a Igreja exerceu grande influência cultural. Os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento e na reforma da Igreja. A arquitetura românica dos mosteiros era marcada por igrejas de pedra com pilares maciços e poucas e estreitas janelas.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Alta Idade Média na Europa após a queda do Império Romano. A vida urbana diminuiu e a Igreja exerceu grande influência cultural. Os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento e na reforma da Igreja. A arquitetura românica dos mosteiros era marcada por igrejas de pedra com pilares maciços e poucas e estreitas janelas.
O documento descreve a arquitetura e cultura dos mosteiros durante a Alta Idade Média na Europa após a queda do Império Romano. A vida urbana diminuiu e a Igreja exerceu grande influência cultural. Os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento e na reforma da Igreja. A arquitetura românica dos mosteiros era marcada por igrejas de pedra com pilares maciços e poucas e estreitas janelas.
O documento resume os principais aspectos da sociedade e cultura medieval europeia, incluindo o feudalismo, o Império Bizantino, a expansão islâmica, as cruzadas, e estilos arquitetônicos como o românico e o gótico.
O documento discute como a Peste Negra devastou a população européia no século XIV, matando aproximadamente 1/3 das pessoas. Isso levou os senhores feudais a aumentarem impostos nos camponeses sobreviventes, o que causou revoltas camponesas contra a maior exploração. Muitas revoltas foram sufocadas com violência, mas outras conseguiram objetivos como reduzir a exploração.
1) O documento descreve o filme O Nome da Rosa, situando-o historicamente na Baixa Idade Média na Itália. 2) Narra a investigação de um monge franciscano sobre uma série de assassinatos em um mosteiro, utilizando um método racional em contraste com as explicações teológicas da época. 3) Também discute as disputas intelectuais e políticas entre diferentes correntes filosóficas e religiosas no período, representadas na biblioteca secreta do mosteiro.
O documento descreve a história inicial da magia no Egito Antigo e entre os celtas, incluindo alguns de seus rituais e crenças. Também descreve o período de caça às bruxas pela Igreja Católica entre os séculos 15 e 18, no qual milhões de pessoas foram torturadas e mortas sob acusações falsas de feitiçaria.
1. Após a 2a Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em dois blocos ideológicos liderados pelos EUA e URSS, dando início à Guerra Fria. 2. Conferências como Ialta e Potsdam definiram a divisão de influências na Europa e Ásia. 3. A corrida armamentista e espacial aprofundaram a rivalidade entre as superpotências.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Os principais pontos são: 1) Getúlio Vargas governou o Brasil de forma ditatorial neste período, primeiro como presidente provisório e depois como líder do Estado Novo; 2) A Era Vargas foi marcada por nacionalismo, intervencionismo estatal na economia e direitos trabalhistas; 3) Vargas enfrentou oposição de grupos fascistas e comunistas e consolidou seu poder com o golpe do Estado Novo em 1937.
1. O documento descreve a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, marcada pela expansão marítima e comercial para superar a crise dos séculos XIV-XV.
2. Portugal desempenhou um papel pioneiro nesta expansão graças ao seu Estado Nacional precoce, posição geográfica e burguesia empreendedora.
3. Portugal iniciou seu ciclo oriental de conquistas em 1415 com a captura de Ceuta, seguindo ao longo da costa africana até chegar à Índia em 1498 e
1) O documento descreve a Primeira República Brasileira (1889-1930), marcada pela oligarquia e falta de participação popular. 2) A Proclamação da República em 1889 foi um golpe militar que não trouxe grandes mudanças estruturais. 3) O período foi caracterizado por tensões entre fazendeiros, militares e civis pelo controle do poder.
Brasil: República Oligárquica-bases estruturais: coronelismo, café com leite, república dos governadores, movimentos sociais: Canudos, Vacina, Chibata, Juazeiro, Contestado, Movimento Operário, Cangaço.
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos e da cidadania, desde a Grécia Antiga até a Declaração Universal de 1948. Apresenta conceitos como direitos civis, políticos e sociais, e como eles se complementam para garantir a dignidade humana e a democracia. Também aborda documentos importantes como a Lei de Hamurabi, a Bíblia, a Declaração de Independência dos EUA e a Constituição Brasileira.
1. O documento descreve o sistema de governo das monarquias nacionais que emergiram na Europa a partir da Baixa Idade Média, caracterizado pelo absolutismo monárquico. 2. Neste sistema, todos os poderes estavam concentrados no monarca, que exercia funções executivas, legislativas e judiciárias de forma absoluta. 3. Alguns exemplos destas monarquias nacionais foram a França sob Luís XIV e a Inglaterra antes da Revolução Gloriosa de 1688.
O documento descreve o totalitarismo, fascismo e nazismo, incluindo suas características e contextos históricos. Aborda os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, destacando o culto à personalidade, a propaganda, a perseguição de opositores e o militarismo agressivo.
O documento descreve a crise e o colapso do sistema colonial europeu entre os séculos XV e XIX. A exploração das colônias e o mercantilismo entraram em declínio devido à Revolução Industrial, ao Iluminismo e às ideias liberais. Isso levou a movimentos revolucionários e de independência nas colônias, como a Inconfidência Mineira de 1789 e a Conjuração Baiana de 1798, que visavam reduzir a opressão da metrópole colonial.
A Revolução Russa de 1917 teve duas fases distintas. A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo e estabeleceu um governo provisório burguês, enquanto a Revolução de Outubro colocou os bolcheviques no poder sob a liderança de Lênin, estabelecendo o primeiro Estado socialista. O documento descreve o contexto histórico e os fatores que levaram às revoluções, bem como os principais acontecimentos e mudanças políticas, econômicas e sociais durante e após
1) A crise econômica de 1929 teve origem na especulação no mercado de ações dos EUA e se espalhou pelo mundo devido à interconexão das economias. 2) Isso levou à Grande Depressão com desemprego e fome em massa. 3) O presidente Roosevelt implementou o "New Deal" com medidas intervencionistas e de bem-estar social que ajudaram a recuperar a economia dos EUA.
1. O documento descreve a geografia, história e crenças fundamentais do Islã e do mundo árabe, incluindo a expansão inicial sob a liderança de Maomé e as principais dinastias que governaram o Império Islâmico.
2. Detalha os princípios básicos do Islã como a shahada, salat, hajj, zakat e jihad, assim como papéis de gênero e regras sociais.
3. Explora heranças culturais do período Islâmico nas áreas de
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o resultado de tensões crescentes entre as potências europeias devido ao imperialismo, nacionalismo e militarismo. O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria levou ao conflito entre as alianças e à entrada de mais países na guerra. Após anos de combates nas trincheiras e baixas significativas, os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, o que levou à derrota da Alemanha no ano seguinte e ao Tratado de Versalhes em 1919.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial no século XVIII, com foco no ouro em Minas Gerais. A mineração propiciou prosperidade temporária para Portugal e transformou o eixo econômico e demográfico do Brasil, porém os tributos excessivos causaram insatisfação popular.
O documento descreve o neocolonialismo e imperialismo europeus entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores. Isso resultou na exploração e dominação econômica, política e cultural dessas regiões, com consequências como escravidão, confisco de terras e dominação cultural. O documento também discute formas de resistência nessas regiões colonizadas e as disputas imperialistas que le
A estrutura social é formada por partes interligadas como cidadãos, classes e grupos. Viver em sociedade significa aceitar regras em troca de dependência e cooperação mútuas. Grupos sociais compartilham normas e valores, enquanto status e papéis sociais definem posições e expectativas dentro da estrutura social.
O documento discute as principais ideologias do século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo científico de Marx e Engels, e o anarquismo. O socialismo utópico propunha uma sociedade igualitária sem propriedade privada de forma gradual, enquanto Marx pregava a revolução do proletariado. Os anarquistas rejeitavam o Estado e defendiam a cooperação social e autogestão.
Mais de Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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2. 1. Idade das “trevas”
“A longa noite de mil anos.”
o É questionável a visão de idade das trevas.
o Apesar do teocentrismo e do poder da Igreja
Católica houve importantes avanços culturais.
o A Igreja foi fundamental na preservação da
cultura clássica, na educação e no conhecimento
durante toda a Idade Média.
3. Devido à intervenção, manipulação e monopólio
do conhecimento da Igreja Católica, a Idade
Média foi chamada de “longa noite de mil anos.”
Tal afirmativa é contestada devido a vários
exemplos de produção cultural: o renascimento
carolíngio, o Império Bizantino, a civilização
árabe – muçulmana, a patrística, universidades,
os avanços nas artes em vários segmentos.
4. 2. Filosofia
Santo Agostinho (Patrística)
o O homem já nasce corrompido e pecaminoso, a fé em
Deus a sua única possibilidade de salvação.
o A razão foi dada ao homem por Deus para que ele alcance
a fé: “Crer para compreender, compreender para crer”.
o Com a predestinação, o homem está submetido à vontade
divina desde o nascimento.
o Conciliava fé e razão, mas a razão submetida à fé.
6. Tomás de Aquino (Escolástica)
o O aristotelismo na Escolástica. Uma Teologia fundada na
revelação e a Filosofia baseada na razão humana que se
fundem numa síntese: fé e razão.
o A Filosofia não pode ser substituída pela teologia ambas não
se opõem, não há contradição entre fé e razão.
o Tudo o que existe é bom por ser de Deus e o mal é a ausência
de perfeição e a essência do mal é a ausência do bem.
o Deus é um ser racional.
8. 3. Renascimento Carolíngio (Carlos Magno)
o Preparar o clero para orientar com sabedoria.
o Reunião de intelectuais para revisão e cópia
da Bíblia pelos monges.
o O grego era a base para a educação.
o O renascer das artes e da cultura fez surgir as
Escolas Palatinas como centros de difusão do
conhecimento clássico (greco – romano).
9.
10.
11. 4. Educação
o Até o séc. X as escolas ficavam nos mosteiros e
nas Igrejas para a formação eclesiástica.
o Estudava – se a Bíblia e pensadores cristãos.
o Trívio: gramática, retórica e dialética.
o Quatrívio: aritmética, geometria, astronomia e
música.
o Atendia apenas o clero e filhos dos nobres.
12. Universidades medievais
Fundadas por volta de 1150, no contexto do Renascimento
do Século XII. Essas instituições são o ponto de partida para o
modelo de universidade que temos até hoje. Surgiram com a
intenção de colocar o conhecimento para fora dos portões da
Igreja. As primeiras universidades comumente citadas são as
de Paris (França), Bolonha (Itália), Oxford e Cambridge
(Inglaterra). Nos currículos eram encontrados as sete artes
liberais (Aritmética, Geometria, Astronomia, Lógica,
Gramática, Música e Retórica), responsáveis pela formação
profissional nas áreas de Teologia, Direito e Medicina.
14. 5. Literatura: do oral ao escrito
o A língua escrita oficial era o latim.
o O latim foi se misturando aos idiomas bárbaros,
originando – se o francês, português, inglês.
o Surgia uma literatura profana com antigas
histórias, sem autoria, de tradição oral.
o Exibiam – se jograis, recitais, cantos, acrobacias
ao som de violas e alaúdes.
15. Novelas de Cavalaria (séc. XII):
Amor, trovadores, menestréis
o Adaptavam narrativas orais, heroicas e de
guerras: rei Arthur e os cavaleiros da távola
redonda, Tristão e Isolda.
o Destacavam – se heroísmo, honra, lealdade.
o A mulher era objeto do amor cortês, a dama
deveria ser tratada com respeito e delicadeza.
16. Principais obras:
o Romance da rosa: Guilherme de Lorris e
João de Meun.
o A Divina Comédia: Dante Alighieri.
o África: Petrarca.
o Decameron: Boccacio.
o Houve retomada da antiguidade clássica,
considera – se um pré – renascimento.
17.
18. Contos de fadas e as fábulas
Surgiram há muito tempo atrás, durante a Idade Média.
Essas histórias não foram originalmente criadas para o
público infantil. Na verdade, a maioria dos contos de fadas
tinha como público alvo os adultos. Por esse motivo, as
versões originais são muito mais “fortes” do que as versões
que hoje conhecemos. Originalmente os contos de fadas e as
fábulas eram transmitidos oralmente e se adaptavam de
acordo com a região em que eram contados. É por isso que
existem muitas versões diferentes para o mesmo conto.
19.
20.
21.
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23.
24.
25. 6. Arquitetura
Românico (séc. XI – XII):
o Predominou na Itália e na França.
o Estilo pesado para representar a “fortaleza de
Deus”, em contraposição aos castelos.
o Características: horizontalidade, abóbadas de
meio ponto, arcos redondos, paredes maciças
e interiores escuros.
26.
27.
28. Gótico (séc. XII – XIII):
o Conhecido como francês ou ogival.
o Contrastava com o estilo pesado do românico.
o Características: verticalidade, arco em ogiva,
abóbada nervurada, arcobotantes exteriores,
predomínio da luminosidade, sensação de
espaço por causa das abóbadas e dos vitrais
coloridos.
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31.
32.
33. Castelos: Ostentação de poder e da arquitetura. Desenhos luxuosos,
construídos para mostrar o poder do senhor feudal, intimidar os
servos e os inimigos. Nos castelos eram realizados festas e
banquetes para ostentar a vida luxuosa. No início eram erguidos
com madeira das florestas, em ambientes rústicos e sem conforto. A
partir do século XI começaram a ser construídos com blocos de
pedra. Projetados para garantir a segurança, um grande fosso
alagado com para dificultar a penetração de inimigos, o segundo
obstáculo era a ponte levadiça e gigantescas muralhas. Possuíam
torres de vigilância ocupadas por arqueiros e atiradores e, em seu
interior, calabouços para aprisionar inimigos. Possuíam ainda
passagens subterrâneas para facilitar a fuga em caso de invasão.
34.
35. 7. A alma voltou – se para um misticismo fervoroso, os cientistas eram
hereges dignos de punição. Os dogmas da fé estendiam-se sobre as
instituições e os indivíduos, e a natureza era reflexo da vontade
inquestionável de Deus. Uma prova é o trabalho dos alquimistas. Tais
“cientistas” manipulavam materiais químicos na busca do elixir da vida
eterna e pelas transformações dos metais em ouro. As cirurgias eram
grosseiras e exigiam dos pacientes a capacidade de suportar a extrema
dor; dos "médicos“ a capacidade de praticar a crueldade. Havia pouco
entendimento da anatomia humana e menos ainda sabiam sobre
técnicas de anestesia e assepsia. Muitas vezes, as infecções eram mais
mortais que a doença original. Para aliviar a dor, os pacientes eram
submetidos a mais sofrimentos.
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37. Anestésicos: suco de alface, fel [bílis] de um javali castrado, vinho de
de Briônia [colubrina - trepadeira que dá pequenos frutos macios e lisos;
a planta é toda venenosa até a raiz], ópio, Meimendro negro, que é
extremamente tóxica, cicuta-verdadeira ─ analgésica e vinagre. Tudo
misturado com vinho, compunha a beberagem de má cara que o
paciente tinha de beber sem saber se ia acordar do "nocaute".
Misticismo e fé: Um tratamento padrão para vítimas da peste
negra, a peste bubônica que assolou as nações europeias, era a
confissão dos pecados e o cumprimento da penitência prescrita
pelo padre, que explicava que com este procedimento talvez o
cristão escapasse da morte.
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39. Parto: A Igreja recomendava às mulheres grávidas que preparassem a
mortalha e confessassem seus pecados em caso de morte. As parteiras
eram importantes nos batismos emergenciais evitando que os anjinhos
pagãos, fossem para o inferno. E as mães, se pagãs, poderiam, no último
suspiro, obter um batismo relâmpago e garantir um lugar no céu ou no
purgatório. Um popular ditado medieval recomendava: "A melhor bruxa,
a melhor parteira". Contra a bruxaria, a Igreja passou exigir licenças para
as parteiras, concedidas por um bispo. As "candidatas" tinham que jurar
não usar magia nos partos. Se o bebê estivesse invertido a parteira
virava a criança no útero e resolvia o problema; algumas parteiras
"sem noção" sacudiam a cama na esperança que a criança assumisse a
posição adequada... Um bebê morto que não fosse expulso da mãe seria
cortado em pedaços dentro do útero e retirados com uma pinça.