Durante a Idade Média, os francos expandiram seu reino na Gália sob a dinastia Merovíngia. Os prefeitos do palácio Carlos Martel e Pepino, o Breve estabeleceram a dinastia Carolíngia. Carlos Magno expandiu ainda mais o império e foi coroado imperador pelo Papa em 800 d.C.
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, dividida em três ordens: a nobreza que lutava, o clero que rezava e o povo que trabalhava. Detalha as funções e estilos de vida de cada grupo, incluindo as relações de dependência entre senhores e camponeses. Também resume os principais centros de cultura da época, como mosteiros, cortes reais e cultura popular.
Este documento descreve a organização social e política da Idade Média, incluindo os senhores feudais, o sistema de vassalagem, forais, cidades medievais e símbolos de poder como castelos e pelourinhos.
O documento descreve a sociedade medieval como dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados com poder e influência. O clero incluía o alto e baixo clero. Os camponeses e artesãos eram grupos não privilegiados sujeitos à autoridade dos senhores feudais.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
O documento descreve a vida cotidiana na Idade Média na Europa. Em três frases:
A autora detalha aspectos do dia a dia como o trabalho vinculado aos ciclos da natureza, a importância da Igreja no ritmo das atividades diárias marcadas pelas horas canônicas de oração, e as limitações impostas pela falta de tecnologia e infraestrutura na época, especialmente no que se refere ao transporte e comunicação entre as cidades.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média na Europa, desde o fim do Império Romano até o Renascimento, incluindo o surgimento do feudalismo, a organização da sociedade em ordens, o fortalecimento da Igreja Católica e o surgimento das primeiras monarquias nacionais.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, período marcado pela invasão dos povos bárbaros e pelo sistema feudal. [2] O feudalismo estruturou a sociedade em três grupos - nobres, clero e servos - e as relações de dependência entre senhores e vassalos. [3] A Igreja Católica exerceu forte influência cultural e ideológica, combatendo heresias por meio da Inquisição.
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, dividida em três ordens: a nobreza que lutava, o clero que rezava e o povo que trabalhava. Detalha as funções e estilos de vida de cada grupo, incluindo as relações de dependência entre senhores e camponeses. Também resume os principais centros de cultura da época, como mosteiros, cortes reais e cultura popular.
Este documento descreve a organização social e política da Idade Média, incluindo os senhores feudais, o sistema de vassalagem, forais, cidades medievais e símbolos de poder como castelos e pelourinhos.
O documento descreve a sociedade medieval como dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados com poder e influência. O clero incluía o alto e baixo clero. Os camponeses e artesãos eram grupos não privilegiados sujeitos à autoridade dos senhores feudais.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
O documento descreve a vida cotidiana na Idade Média na Europa. Em três frases:
A autora detalha aspectos do dia a dia como o trabalho vinculado aos ciclos da natureza, a importância da Igreja no ritmo das atividades diárias marcadas pelas horas canônicas de oração, e as limitações impostas pela falta de tecnologia e infraestrutura na época, especialmente no que se refere ao transporte e comunicação entre as cidades.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média na Europa, desde o fim do Império Romano até o Renascimento, incluindo o surgimento do feudalismo, a organização da sociedade em ordens, o fortalecimento da Igreja Católica e o surgimento das primeiras monarquias nacionais.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, período marcado pela invasão dos povos bárbaros e pelo sistema feudal. [2] O feudalismo estruturou a sociedade em três grupos - nobres, clero e servos - e as relações de dependência entre senhores e vassalos. [3] A Igreja Católica exerceu forte influência cultural e ideológica, combatendo heresias por meio da Inquisição.
O documento descreve a sociedade medieval como hierárquica e estática, com pouca mobilidade social. Explica a "sociedade trifuncional", onde o clero rezava, a nobreza lutava e os camponeses trabalhavam. Também descreve o conflito entre os Papas, que queriam maior independência e poder, e os imperadores, que nomeavam bispos.
Este documento resume a Idade Média entre os séculos V e XV na Europa Ocidental, caracterizada pela formação do feudalismo após a queda do Império Romano. Descreve a organização política feudal fragmentada em reinos e feudos, as relações hierárquicas de suserania e vassalagem, e a sociedade estamental dividida em clero, nobreza e plebe. Também aborda as Cruzadas, o renascimento urbano e comercial a partir do século XI, e a crise do sistema feudal nos séculos XIV-XV.
O documento discute a história medieval, incluindo: 1) A importância de estudar o período para compreender o cristianismo, o Islã e os reinos europeus; 2) A periodização da Idade Média; 3) O Reino Franco e suas dinastias.
Este documento descreve as invasões da Europa entre os séculos VIII e X, bem como seus efeitos. Os vikings e normandos invadiram a Europa neste período, destruindo zonas de cultivo e provocando uma crise econômica. Isto levou a uma economia de subsistência e maior poder dos senhores feudais.
1. O documento discute a Europa Ocidental entre os séculos XI-XIV, caracterizando a diversidade política e a emergência do feudalismo. 2. O feudalismo emergiu em resposta à instabilidade política e aos ataques de invasores, levando à dependência dos camponeses em relação aos senhores locais. 3. A sociedade feudal era hierarquizada com laços de dependência entre reis, nobres e camponeses.
O documento descreve as características do feudalismo na Idade Média, incluindo a economia auto-suficiente, a sociedade estamental e a descentralização política. Detalha as obrigações dos servos feudais, como a corvée, a talha e as banalidades. Também discute o papel da Igreja Católica na sociedade medieval como guardiã da cultura e influência sobre a população.
O documento descreve a organização social, econômica, política e cultural do feudalismo na Idade Média. O feudalismo se caracterizou por uma sociedade estamental dividida em clero, nobreza e servos, com a nobreza como dona das terras e os servos presos à terra. A economia era de subsistência e baseada no sistema de feudo, unidade de produção quase autossuficiente. O poder era fragmentado entre senhores feudais, com fraca autoridade real. A cultura era fortemente influenciada pela Igreja Católica.
Este documento descreve a organização política e social da Europa entre os séculos XIII e XIV. Neste período, o poder estava fragmentado entre reinos, impérios, senhores feudais e comunas. A sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, com os senhores exercendo grande autoridade localmente através de seus domínios feudais.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando grandes invasões bárbaras transformaram o mapa político do continente. A Igreja Católica desempenhou um papel central na cristianização dos povos invasores e no estabelecimento de novos reinos. Ordens monásticas como a de São Bento também foram importantes para a evangelização e o desenvolvimento cultural e econômico da Europa neste período turbulento.
A alta idade média e o início do feudalismo 7 anoJonatha Victor
O documento descreve a queda do Império Romano e a ascensão da Idade Média na Europa. Fatores como as invasões bárbaras, aumento de impostos e revoltas populares levaram à queda de Roma e divisão do Império entre Oriente e Ocidente no século V. Tribos germânicas se estabeleceram na Europa e adotaram gradualmente o cristianismo e estruturas sociais e políticas romanas.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando o Império Romano entrou em colapso e novos reinos bárbaros emergiram. A Igreja Católica desempenhou um papel importante na cristianização dos povos bárbaros e na manutenção da ordem. Monastérios foram fundados para proteger a cultura e educação durante este período turbulento.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, incluindo sua estrutura de poder descentralizado, a economia agrícola e a rigida divisão social em três grupos: clero, nobreza e camponeses. A sociedade feudal se baseava na dependência entre senhores e vassalos e na exploração dos camponeses pelas classes dominantes.
[Resumo] Sociedade Feudal: Características Sociais, Econômicas, Políticas e ...Bruno Camargo
1) A sociedade feudal da Idade Média era hierarquizada e dividida em grupos, com a nobreza feudal no topo controlando a terra e os camponeses.
2) A economia medieval dependia principalmente da agricultura nas terras controladas pelos senhores feudais, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural e religiosa.
3) As Cruzadas entre católicos e muçulmanos duraram dois séculos e contribuíram para o renascimento urbano e comercial posteriormente.
O documento descreve aspectos da cultura medieval europeia, incluindo a predominância do ensino do trivium e quadrivium nas universidades, a influência de pensadores como Santo Agostinho e Tomás de Aquino, e o desenvolvimento de estilos arquitetônicos como o românico e gótico.
HIST: Ficha Formativa - A Europa Cristã e o Islão Nos Séculos VI a IX # A Soc...7F
1) Os Germanos invadiram a Europa no século V, levando ao fim do Império Romano do Ocidente. Uma segunda onda de invasões ocorreu entre os séculos IX e XI por Vikings, Muçulmanos e Húngaros.
2) A sociedade medieval era dividida em três grupos - nobreza, clero e povo - com cada um tendo funções específicas. O povo era o grupo não privilegiado de camponeses.
3) Relações de vassalagem ligavam os nobres mais e menos poderosos em uma
Durante a Alta Idade Média (séculos V-X), houve a desestruturação do Império Romano com a chegada dos povos bárbaros e a formação dos primeiros reinos germânicos na Europa. Neste período também surgiu o Islã e o Império Árabe expandiu-se rapidamente pela Península Arábica e norte da África. Os francos, sob a dinastia carolíngia, estabeleceram um grande império no ocidente. A sociedade feudal emergiu com
A cultura medieval era dominada pela religião cristã, com a Igreja controlando a maioria das instituições de ensino e os mosteiros sendo os principais centros de saber. A universidade se tornou uma importante fonte de renda para as cidades à medida que mais alunos chegavam de toda a Europa. Durante a Peste Negra, judeus, leprosos e mulheres foram apontados como inimigos da cristandade.
A Idade Média se estende de 476 d.C. a 1453 d.C., caracterizando-se pelo modo de produção feudal na Europa Ocidental. A sociedade feudal era dividida em três grupos: clero, nobreza e servos, e era descentralizada politicamente devido ao poder dos senhores feudais sobre suas terras. A cultura medieval era fortemente influenciada pela Igreja Católica.
Aula da professora Jack Póvoas: compreensão dos elementos da Idade Média através de imagens. Atendendo a pedidos, permiti downloads, peço apenas que coloquem os créditos.
Rondônia começou a ser ocupada no final do século XIX durante o ciclo da borracha. Nos anos 1930, projetos de colonização atraíram imigrantes do sul do país. Nas décadas de 1960 e 1970, incentivos do governo federal estimularam a migração e o crescimento acelerado da população.
Este documento resume a história e geografia do estado de Rondônia no Brasil. Ele descreve a ocupação inicial pelos portugueses no século XVII, a criação do Território Federal do Guaporé em 1943, e a colonização promovida pelo INCRA após a construção da rodovia BR-364 na década de 1960. Também fornece detalhes sobre o clima, relevo, hidrografia, economia e população de Rondônia.
O documento descreve a sociedade medieval como hierárquica e estática, com pouca mobilidade social. Explica a "sociedade trifuncional", onde o clero rezava, a nobreza lutava e os camponeses trabalhavam. Também descreve o conflito entre os Papas, que queriam maior independência e poder, e os imperadores, que nomeavam bispos.
Este documento resume a Idade Média entre os séculos V e XV na Europa Ocidental, caracterizada pela formação do feudalismo após a queda do Império Romano. Descreve a organização política feudal fragmentada em reinos e feudos, as relações hierárquicas de suserania e vassalagem, e a sociedade estamental dividida em clero, nobreza e plebe. Também aborda as Cruzadas, o renascimento urbano e comercial a partir do século XI, e a crise do sistema feudal nos séculos XIV-XV.
O documento discute a história medieval, incluindo: 1) A importância de estudar o período para compreender o cristianismo, o Islã e os reinos europeus; 2) A periodização da Idade Média; 3) O Reino Franco e suas dinastias.
Este documento descreve as invasões da Europa entre os séculos VIII e X, bem como seus efeitos. Os vikings e normandos invadiram a Europa neste período, destruindo zonas de cultivo e provocando uma crise econômica. Isto levou a uma economia de subsistência e maior poder dos senhores feudais.
1. O documento discute a Europa Ocidental entre os séculos XI-XIV, caracterizando a diversidade política e a emergência do feudalismo. 2. O feudalismo emergiu em resposta à instabilidade política e aos ataques de invasores, levando à dependência dos camponeses em relação aos senhores locais. 3. A sociedade feudal era hierarquizada com laços de dependência entre reis, nobres e camponeses.
O documento descreve as características do feudalismo na Idade Média, incluindo a economia auto-suficiente, a sociedade estamental e a descentralização política. Detalha as obrigações dos servos feudais, como a corvée, a talha e as banalidades. Também discute o papel da Igreja Católica na sociedade medieval como guardiã da cultura e influência sobre a população.
O documento descreve a organização social, econômica, política e cultural do feudalismo na Idade Média. O feudalismo se caracterizou por uma sociedade estamental dividida em clero, nobreza e servos, com a nobreza como dona das terras e os servos presos à terra. A economia era de subsistência e baseada no sistema de feudo, unidade de produção quase autossuficiente. O poder era fragmentado entre senhores feudais, com fraca autoridade real. A cultura era fortemente influenciada pela Igreja Católica.
Este documento descreve a organização política e social da Europa entre os séculos XIII e XIV. Neste período, o poder estava fragmentado entre reinos, impérios, senhores feudais e comunas. A sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, com os senhores exercendo grande autoridade localmente através de seus domínios feudais.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando grandes invasões bárbaras transformaram o mapa político do continente. A Igreja Católica desempenhou um papel central na cristianização dos povos invasores e no estabelecimento de novos reinos. Ordens monásticas como a de São Bento também foram importantes para a evangelização e o desenvolvimento cultural e econômico da Europa neste período turbulento.
A alta idade média e o início do feudalismo 7 anoJonatha Victor
O documento descreve a queda do Império Romano e a ascensão da Idade Média na Europa. Fatores como as invasões bárbaras, aumento de impostos e revoltas populares levaram à queda de Roma e divisão do Império entre Oriente e Ocidente no século V. Tribos germânicas se estabeleceram na Europa e adotaram gradualmente o cristianismo e estruturas sociais e políticas romanas.
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX, quando o Império Romano entrou em colapso e novos reinos bárbaros emergiram. A Igreja Católica desempenhou um papel importante na cristianização dos povos bárbaros e na manutenção da ordem. Monastérios foram fundados para proteger a cultura e educação durante este período turbulento.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, incluindo sua estrutura de poder descentralizado, a economia agrícola e a rigida divisão social em três grupos: clero, nobreza e camponeses. A sociedade feudal se baseava na dependência entre senhores e vassalos e na exploração dos camponeses pelas classes dominantes.
[Resumo] Sociedade Feudal: Características Sociais, Econômicas, Políticas e ...Bruno Camargo
1) A sociedade feudal da Idade Média era hierarquizada e dividida em grupos, com a nobreza feudal no topo controlando a terra e os camponeses.
2) A economia medieval dependia principalmente da agricultura nas terras controladas pelos senhores feudais, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural e religiosa.
3) As Cruzadas entre católicos e muçulmanos duraram dois séculos e contribuíram para o renascimento urbano e comercial posteriormente.
O documento descreve aspectos da cultura medieval europeia, incluindo a predominância do ensino do trivium e quadrivium nas universidades, a influência de pensadores como Santo Agostinho e Tomás de Aquino, e o desenvolvimento de estilos arquitetônicos como o românico e gótico.
HIST: Ficha Formativa - A Europa Cristã e o Islão Nos Séculos VI a IX # A Soc...7F
1) Os Germanos invadiram a Europa no século V, levando ao fim do Império Romano do Ocidente. Uma segunda onda de invasões ocorreu entre os séculos IX e XI por Vikings, Muçulmanos e Húngaros.
2) A sociedade medieval era dividida em três grupos - nobreza, clero e povo - com cada um tendo funções específicas. O povo era o grupo não privilegiado de camponeses.
3) Relações de vassalagem ligavam os nobres mais e menos poderosos em uma
Durante a Alta Idade Média (séculos V-X), houve a desestruturação do Império Romano com a chegada dos povos bárbaros e a formação dos primeiros reinos germânicos na Europa. Neste período também surgiu o Islã e o Império Árabe expandiu-se rapidamente pela Península Arábica e norte da África. Os francos, sob a dinastia carolíngia, estabeleceram um grande império no ocidente. A sociedade feudal emergiu com
A cultura medieval era dominada pela religião cristã, com a Igreja controlando a maioria das instituições de ensino e os mosteiros sendo os principais centros de saber. A universidade se tornou uma importante fonte de renda para as cidades à medida que mais alunos chegavam de toda a Europa. Durante a Peste Negra, judeus, leprosos e mulheres foram apontados como inimigos da cristandade.
A Idade Média se estende de 476 d.C. a 1453 d.C., caracterizando-se pelo modo de produção feudal na Europa Ocidental. A sociedade feudal era dividida em três grupos: clero, nobreza e servos, e era descentralizada politicamente devido ao poder dos senhores feudais sobre suas terras. A cultura medieval era fortemente influenciada pela Igreja Católica.
Aula da professora Jack Póvoas: compreensão dos elementos da Idade Média através de imagens. Atendendo a pedidos, permiti downloads, peço apenas que coloquem os créditos.
Rondônia começou a ser ocupada no final do século XIX durante o ciclo da borracha. Nos anos 1930, projetos de colonização atraíram imigrantes do sul do país. Nas décadas de 1960 e 1970, incentivos do governo federal estimularam a migração e o crescimento acelerado da população.
Este documento resume a história e geografia do estado de Rondônia no Brasil. Ele descreve a ocupação inicial pelos portugueses no século XVII, a criação do Território Federal do Guaporé em 1943, e a colonização promovida pelo INCRA após a construção da rodovia BR-364 na década de 1960. Também fornece detalhes sobre o clima, relevo, hidrografia, economia e população de Rondônia.
O documento descreve a criação do Território Federal do Guaporé em 1943 a partir da desmembração de áreas dos estados de Mato Grosso e Amazonas. O militar e desbravador Aluízio Ferreira foi fundamental para convencer Getúlio Vargas a incluir o município de Porto Velho no projeto durante uma visita em 1940, tornando-a a capital do futuro território. Após anos de esforços de Aluízio, o Território Federal do Guaporé foi oficialmente criado em 13 de setembro de 1943 por decreto-lei.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento descreve a Reforma Protestante e suas principais figuras, como Martinho Lutero e João Calvino. Lutero questionou práticas da Igreja Católica como a venda de indulgências e levou à divisão entre o catolicismo e o protestantismo. Calvino desenvolveu o calvinismo com ênfase na predestinação e no trabalho árduo. A Contrarreforma foi a reação da Igreja Católica à Reforma.
Vende-se fazenda em Rondônia,
Fazenda de Integração Agricultura-Pecuária.
Município de Chupinguaia, bem localizada e de fácil acesso,
a 12 km de distância de estrada asfaltada, a 27 km do centro de Chupinguaia.
Area total de 9.513 HA, são 16 matrículas toda área registrada em cartório 100% documentada.
Pecuária: Pastagens Braquiaria e Tanzânia
O documento descreve a vida dos trabalhadores de uma fazenda no Brasil, incluindo médicos e enfermeiras que cuidavam da prisão local e dos trabalhadores de várias partes do mundo atraídos para trabalhar na ferrovia. Faz referência a um cemitério e uma enfermaria na propriedade.
O documento descreve a situação do Território Federal de Rondônia no final de 1977, quando estava em rápido crescimento populacional e econômico. O ministro do Interior nomeou o coronel Jorge Teixeira de Oliveira como governador para preparar a infraestrutura e transformar Rondônia em estado. Em 1982, Rondônia foi oficialmente criado como o 22o estado brasileiro.
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) foi resultado de uma disputa pelo trono francês entre a família inglesa Plantageneta e a francesa Valois após a extinção da linhagem masculina direta dos Capetos. Interesses econômicos, como o comércio inglês na região da Bélgica, também motivaram os confrontos entre franceses e ingleses ao longo do conflito.
O documento resume os principais aspectos da sociedade e cultura medieval europeia, incluindo o feudalismo, o Império Bizantino, a expansão islâmica, as cruzadas, e estilos arquitetônicos como o românico e o gótico.
Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)Marcos Mamute
O documento descreve a Idade Média na Europa, desde a expansão do Cristianismo no Império Romano até o surgimento das Cruzadas e da Inquisição. Aborda visões historiográficas sobre este período, o feudalismo, a arte e cultura medievais, além de eventos como a Peste Negra.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
1) O documento discute o cristianismo na Idade Média, mencionando os concílios entre os séculos 8o e 11o e as cruzadas. 2) Aborda as motivações e consequências das cruzadas, assim como os principais concílios ecumênicos da Igreja. 3) Apresenta perguntas sobre a bíblia freestyle e a visão sobre os valdenses.
O documento resume os principais tópicos abordados em uma aula de história sobre a formação da cristandade ocidental, o surgimento do Islã, os impérios cristãos, o feudalismo, visões do paraíso terrestre e a história do Brasil entre o moderno e o arcaico. Os tópicos incluem a aliança entre Igreja e monarquia na Europa, a expansão do Islã pelo norte da África e pela Península Ibérica, as características da sociedade feudal e os movimentos cult
O documento discute o papel da religião e das universidades na Idade Média, especificamente: (1) A Igreja Católica desempenhou um papel importante na preservação da cultura e na unificação da sociedade fragmentada; (2) As cruzadas e a inquisição foram meios pelos quais a Igreja expandiu sua influência e defendeu seus interesses; (3) As primeiras universidades medievais surgiram a partir das escolas catedrais e monásticas e desempenharam um papel fundamental na transmissão e desen
Este documento descreve a vida nos mosteiros medievais. Apresenta o plano arquitetónico definido por São Bento, que incluía a igreja, o claustro e as áreas residenciais e funcionais. Explica também que os mosteiros eram centros de produção cultural e económica, difundindo técnicas agrícolas, artesanato e educação.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela influência da Igreja sobre a sociedade dividida em classes. O feudalismo era o sistema político, social e econômico dominante. Fome, pestes e guerras eram constantes durante este período. Muitos Estados europeus foram criados nesta época.
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
O documento descreve o declínio do Império Carolíngio após a morte de Carlos Magno, incluindo os fracos sucessores, o princípio teutônico de herança que dividiu o império, o surgimento do feudalismo, e novas invasões bárbaras. Também discute como esses fatores enfraqueceram o poder político do Império e como a Igreja se fortaleceu nesse período através de fatores como as Doações de Constantino, a conversão da Escandinávia, e a reforma moná
A Antiguidade Cristã abrange o período de 30 a 692 d.C., quando o cristianismo se espalhou pelo Império Romano apesar das perseguições. O édito de Milão em 313 d.C. concedeu liberdade de culto aos cristãos, e o cristianismo se tornou a religião oficial do Império sob Teodósio. Os Padres da Igreja, como Agostinho e Jerônimo, ajudaram a definir a doutrina cristã e preservar a cultura antiga.
Na Idade Média, monges copiavam livros e iluminavam manuscritos. Os mosteiros portugueses de Santa Cruz de Coimbra, Lorvão e Alcobaça destacaram-se nesta arte, enquanto figuras como João XXI e Santo António se notabilizaram pela cultura e sabedoria. Surgiram também ordens religiosas como os Franciscanos e Dominicanos para ajudar os pobres, e Universidades para o ensino superior, como em Coimbra.
O documento descreve o Império Bizantino, formado após Constantino transferir a capital do Império Romano para Constantinopla em 330 d.C. O Império manteve influências romanas, gregas e orientais e teve diversas dinastias que governaram até sua queda para os otomanos em 1453. A Igreja Ortodoxa se separou da Igreja Católica em 1054 d.C., levando à existência de duas igrejas cristãs distintas.
O documento descreve a expansão marítima europeia a partir do século 15, com destaque para as navegações portuguesas ao longo da costa ocidental africana e a descoberta do Novo Mundo por Colombo. Também aborda os principais acontecimentos do Renascimento, da Reforma Protestante e do fortalecimento dos estados monárquicos absolutistas na Europa.
Este documento descreve a história do islamismo e da civilização árabe, incluindo:
1) A origem dos árabes na península Arábica e a fundação do islamismo por Maomé no século VI;
2) A expansão do império islâmico sob os califas após a morte de Maomé;
3) A influência da cultura árabe no ocidente, especialmente nos campos da matemática, ciência e filosofia.
1) No final da Idade Média, surgiram os estados nacionais que limitaram a autoridade do papado e da Igreja Católica. Isso levou ao declínio do papado e ao surgimento de movimentos reformistas e dissidentes.
2) Reformadores como John Wycliff e John Hus criticaram irregularidades da Igreja e defenderam que a Bíblia deveria ser a única autoridade. Movimentos como os humanistas bíblicos estudaram as Escrituras e influenciaram a Reforma Protestante.
3) No início do século XVI,
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
O documento descreve o período da Idade Média, abordando: 1) a queda do Império Romano do Ocidente e a formação do Império Bizantino; 2) as invasões bárbaras e os reinos germânicos, como o Reino Franco; 3) o auge do Império Carolíngio sob Carlos Magno.
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
O documento discute a pré-reforma no cristianismo entre 1054 e 1453. Apresenta o cisma de 1054 entre as igrejas ocidental e oriental e a queda de Constantinopla para os otomanos em 1453. Também menciona alguns pré-reformistas como figuras importantes durante este período.
2. Durante as invasões bárbaras do
século V, os de francos ocuparam a
região da Gália (França). Seu reino
expandiu-se durante a Alta Idade Média
(séculos V – XI) alcançando grande
parte dos territórios europeus.
3.
4. A dinastia Merovíngia (481 – 751), seu
soberano mais importante foi Clóvis (481
– 511), que se converteu ao cristianismo
aliando-se à Igreja Romana. Os herdeiros
de Clóvis deixavam as tarefas políticas e
administrativas aos "Prefeitos do
Palácio”. Entre esses prefeitos
destacaram-se Carlos Martel e Pepino, o
Breve.
5. Carlos Martel notabilizou-se na
Batalha de Poitiers (732), contra os
árabes, detendo o seu avanço na
Espanha.
Pepino, o Breve, depôs o último
merovíngio, fez-se coroar rei dando
início à Dinastia Carolíngia que atingiria
o apogeu com seu filho, o maior rei dos
francos, Carlos Magno.
6. Atendendo a uma solicitação
papal, Pepino combateu os
lombardos (Itália Central) e
transferiu o domínio das terras
conquistadas. Esses territórios
passaram à História como
"Patrimônio de São Pedro" ou
Estados Pontifícios (Papa).
7. No ano de 768, Carlos
Magno subiu ao poder e a 25 de
dezembro de 800 foi coroado
imperador do Ocidente pelo então
Papa Leão III. Tal fato fez crescer
grandemente seu poder e prestígio
político.
8. A divisão do Império em condados
facilitou a administração e a criação
das marcas, em locais sujeitos a
invasões, a entrega de seu governo a
chefes militares locais, capacitados a
defender essas regiões com recursos
próprios.
9. Os Missi Dominici , que eram
enviados para fiscalizar a
administração dos territórios
(condados/marcas); a regulamentação
da administração, através das
“capitulares” (leis escritas) e a
intervenção na área religiosa,
inclusive com a indicação e nomeação
do alto clero (bispos).
10. O “Renascimento Carolíngio” atraiu para sua
corte grandes sábios, como o gramático Alcuino
de York; o historiador Paulo Diácono; o
gramático Pedro de Pisa e outros. Nos
monastérios, os copitas dedicavam-se aos
manuscritos antigos, livros religiosos e crônicas.
Carlos Magno fundou escolas, como a célebre
“Escola Palatina” (Aquisgrão). Difundiu o canto
gregoriano, a música (órgão), etc.
11.
12.
13. CRESCIMENTO POPULACIONAL:
• Fim das invasões.
• Maior consumo.
• Excedentes populacionais expulsos dos feudos.
–Retomada das cidades.
–Aumento do comércio.
–Aumento da criminalidade.
• Aperfeiçoamento de técnicas agrícolas.
–Moinho hidráulico, arado de ferro...
• Busca de mais terras para cultivo.
14.
15. O MOVIMENTO CRUZADISTA (séc. XI – XIII):
• Movimento religioso e militar dos cristãos para
retomar a Terra Santa (Jerusalém), em poder dos
muçulmanos.
• Acomodação de excedentes populacionais.
• Busca de terras (nobreza).
• Busca de aventura ou enriquecimento
(pilhagens).
• Absolvição dos pecados ou cura de
enfermidades.
• Interesse comercial (mercadores italianos).
16.
17. Igreja Medieval
•Impôs aos ideais do homem medieval os
valores teológicos, ou melhor, a cultura
religiosa (teocentrismo cristão).
•Justificou a sociedade em camadas
(estamentos), necessariamente desiguais.
•Se consolidou como uma potência política,
gerando uma interdependência entre o
poder temporal (político) e o poder
espiritual (religioso).
18. "Questão das Investiduras"
A concessão do direito aos soberanos de
nomearem os bispos e padres levou ao alto
clero homens despreparados.
Tentando diminuir esta interferência, vários
papas entraram em confronto com os
soberanos. Dentre os casos mais célebres
temos, no século XI, a "Questão das
Investiduras", entre o papa Gregório VII e o
imperador do Sacro Império Romano-
Germânico, Henrique IV. Foi, também, o caso
dos conflitos ocorridos no século XIV, entre o
papa Bonifácio VIII e o rei francês Filipe, o Belo.
19. Os beneditinos, foram a mais antiga Ordem
Monástica, criada a partir de uma abadia 529,
por São Bento.
A ordem foi criada no Monte Cassino, após a
morte de São Bento (480-543), em Núrsia, na
Itália
Os monges deveriam fazer votos de castidade ,
pobreza e de obediência aos superiores.
Ordens religiosas
20. Outras ordens foram criadas na Baixa
Idade Média, como a dos dominicanos, por
Domingos de Guzmán, em 1260.
Na Itália, com Francisco de Assis (1182-
1226) os franciscanos, fizeram parte das
chamadas ordens mendicantes,
renunciavam a bens materiais.
21. Arianismo (séc. IV)
Arius de Alexandria negava a
consubstancialidade entre Jesus e
Deus. Jesus então, seria subordinado
a Deus, e não o próprio Deus.
Segundo Ário só existe um Deus e
Jesus é seu filho e não o próprio.
As Heresias
22. Valdenses (séc. XII)
Pedro Valdo encomendou uma
tradução da Bíblia e passou a pregá-la
ao povo sem ser sacerdote. Repartiu
seus bens entre os pobres.
Os valdenses afirmavam o direito
de cada fiel de ter a Bíblia em sua
própria língua, sendo esta a fonte de
toda autoridade.
Rejeitavam o culto às imagens. Em
virtude de sua recusa em interromper
suas pregações, foram excomungados
em 1184.
23. Albigenses/Cátaros (século XIII)
Pregavam a fraternidade, vida
simples e divisão dos bens
eclesiásticos.
João Wyclif (1320 – 1384) e de
João Hus (1369 – 1415), que
combatiam a cobrança de tributos
pela Igreja e pregavam o direito de
livre interpretação da Bíblia pelos
fiéis.
24. A Cultura Medieval
Período Carolíngio
Correntes filosóficas pagãs,
dogmáticas e racionalistas coexistiam.
Igreja exaltava o dogmatismo no qual os
dogmas estavam acima da razão e qualquer
especulação, em torno da Bíblia, era vista
como pecado mortal.
25. A Cultura Medieval
O mais importante entre todos os
filósofos deste período foi Santo
Agostinho. Ele foi intermediário entre os
racionalistas e os dogmáticos. Ainda que
aceitasse passivamente a verdade
revelada, buscava uma explicação
intelectual (razão) para sua fé (crença).
26. Na obra Cidade de Deus, ele
subordina a História à vontade divina;
sendo assim, tudo que aconteceu ou
acontecerá é resultado da divina
providência. Acreditava na predestinação
do ser humano, pois Deus, quando criou o
homem, já sabia quem se salvaria.
A Cultura Medieval
27. A Cultura Medieval
O termo universidade significava,
originariamente,associação ou corporação.
Na verdade, em algumas delas, como na
Itália, Espanha e sul da França, os
estudantes reuniam-se em associações que
contratavam e demitiam os mestres. Em
outras universidades, como na Europa do
Norte, o que existia era uma corporação de
professores.
28. A Cultura Medieval
Trivium e Quadrivium
Trivium: Gramática, Retórica e Lógica
sendo estudados por 4 ou 5 anos,
recebendo-se apenas o título de bacharel.
Quadrivium: Aritmética, Geometria,
Astronomia e Música. O curso tinha a
duração de 3 a 4 anos, e conferia o título de
mestre.
29. A Cultura Medieval
Escolástica
Essa corrente filosófica teve um
notável desenvolvimento na segunda
metade da Idade Média. Seu princípio
básico era harmonizar a Filosofia e a
Religião (razão e fé), procurando encontrar
um ponto em comum entre os
ensinamentos clássicos de Aristóteles e os
postulados da Igreja.
30. A Cultura Medieval
Pedro Abelardo (1079-1142) – Tenta evidenciar a
importância da dúvida, gênese de toda
investigação.
Alberto Magno (1193-1280) – Tenta abranger
todo o campo do conhecimento humano.
São Tomás de Aquino (1225-1274) – Entendia
que, mesmo na religião, a razão deveria estar
acima da fé. Admitia que alguns dogmas, como o
da Trindade e o da Criação, não podiam ser
provados, mas não admitia que fossem contrários
à razão.