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• Lei de Diretrizes e Bases Nacionais para a
Educação – 9394/96.
• Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Étnico-racial História e Cultura Afro-
brasileira, Africana e Indígena - Leis Federais
10.639/03 e 11.645/08
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Educação Infantil – Resolução no. 05-17/12/2009
Sobre as Leis
Lei 10.639/03: alterou a LDB 9394/96, tornando
obrigatória a inserção do ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Africana no currículo.
Lei 11.645/08: inclui a obrigatoriedade do ensino
de História e Cultura Indígena no currículo, sendo
que a LDB 9394/06 passou a vigorar com a
seguinte redação:
Sobre as leis
“Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino
médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e
cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá
diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação
da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o
estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos
povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o
negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas
contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à
história do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e
dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o
currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de
literatura e história brasileiras.”
História e Cultura Africana e
Afro-brasileira
 A partir da promulgação da Lei 10.639/03,
passar a ser obrigatório o ensino de história e
cultura africana e afro-brasileira, no entanto,
isso não significa que já não se ensinasse tais
conteúdos.
 A questão é que tal ensino, numa perspectiva
mais ampla, este associado a uma série de
estereótipos e visões generalizantes que
vamos discutir a seguir:
“Os negros africanos vieram
para o Brasil”
 Circula uma falsa ideia de que os africanos
“vieram” para o Brasil, noção que acaba por
eximir a violência do processo de
escravização de negros africanos;
 A população negra não é descendente de
escravos, mas sim de africanos que foram
sequestrados em sua terra de origem e
escravizados no Brasil.
“Os negros são descendentes
de escravos”
 É comum a perpetuação da ideia de que os
indígenas eram incapazes para o trabalho e
por isso foi preciso buscar os negros na África,
pois eles eram fortes e aptos para o sistema
escravista de produção. Na verdade,
ninguém nasce com aptidão para ser
escravo e o negro não faz exceção à regra.
 Formas de luta e resistência;
 Movimentos: religiosos, culturais e políticos
(quilombos, imprensa negra e Movimento
Negro Contemporâneo);
 Passividade?
“A África é um país primitivo e
atrasado”
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continente rico em sua diversidade natural,
étnica e cultural. Há um silêncio em relação
aos reinos, às riquezas, à cultura e às
tradições existentes no continente africano
que antecedem a colonização.
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Cultura Afro-brasileira - 13 de maio

  • 1. EDUCAÇÃO PARAAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Secretaria municipal de Educação - SME Diretoria de Orientação Técnica - DOT Núcleo de Educação para as Relações Étnico-raciais- NEER Fernanda Borsatto – Assistente Técnico I Luciene Cecilia Barbosa – Assistente Técnico INEER
  • 2. Núcleo de Educação para as Relações Étnico-raciais- NEER Coordenador Rafael Ferreira Silva Equipe Técnica Pedagógica - Três Áreas de Trabalho História e Cultura Africana e Afro-brasileira Luciene Cecilia Barbosa Suelem Lima Benicio História e Cultura Indígena e Educação Escolar Indígena Adriana de Carvalho Alves Fernanda Borsatto Cardoso Educação para Imigrantes e Educação Escolar para Populações em Situação de Itinerância Cristiane Santana Silva
  • 3. Contato Rua Dr. Diogo de Faria, 1247 - 3º andar - sala 301-B Vila Clementino - CEP: 04037-004 Fone: (11) 3396-0381/0365/0598/0768/0602/0604 E-mail: dotetnicoracial@prefeitura.sp.gov.br
  • 4. ÁREAS DE TRABALHO DO NEER A) História e Cultura Africana e Afro-brasileira Referências: Leis 10.639/03 e 11.645/08; Parecer 03/2004; B) História e Cultura Indígena e Educação Escolar Indígena Referências História e Cultura Indígena Lei 11.645/08; C) Alunos/as Imigrantes/estrangeiros e populações “itinerantes” (filhos de ciganos, profissionais de rodeios, artistas de circo, grupos de teatro mambembe, teatro de rua e moradores de rua);
  • 5. Marcos Legais • Lei de Diretrizes e Bases Nacionais para a Educação – 9394/96. • Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Étnico-racial História e Cultura Afro- brasileira, Africana e Indígena - Leis Federais 10.639/03 e 11.645/08 • Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – Resolução no. 05-17/12/2009
  • 6. Sobre as Leis Lei 10.639/03: alterou a LDB 9394/96, tornando obrigatória a inserção do ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana no currículo. Lei 11.645/08: inclui a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Indígena no currículo, sendo que a LDB 9394/06 passou a vigorar com a seguinte redação:
  • 7. Sobre as leis “Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. § 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. § 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.”
  • 8. História e Cultura Africana e Afro-brasileira  A partir da promulgação da Lei 10.639/03, passar a ser obrigatório o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira, no entanto, isso não significa que já não se ensinasse tais conteúdos.  A questão é que tal ensino, numa perspectiva mais ampla, este associado a uma série de estereótipos e visões generalizantes que vamos discutir a seguir:
  • 9. “Os negros africanos vieram para o Brasil”  Circula uma falsa ideia de que os africanos “vieram” para o Brasil, noção que acaba por eximir a violência do processo de escravização de negros africanos;  A população negra não é descendente de escravos, mas sim de africanos que foram sequestrados em sua terra de origem e escravizados no Brasil.
  • 10. “Os negros são descendentes de escravos”  É comum a perpetuação da ideia de que os indígenas eram incapazes para o trabalho e por isso foi preciso buscar os negros na África, pois eles eram fortes e aptos para o sistema escravista de produção. Na verdade, ninguém nasce com aptidão para ser escravo e o negro não faz exceção à regra.
  • 11.  Formas de luta e resistência;  Movimentos: religiosos, culturais e políticos (quilombos, imprensa negra e Movimento Negro Contemporâneo);  Passividade?
  • 12.
  • 13.
  • 14. “A África é um país primitivo e atrasado”  A África não é um país, mas sim um continente rico em sua diversidade natural, étnica e cultural. Há um silêncio em relação aos reinos, às riquezas, à cultura e às tradições existentes no continente africano que antecedem a colonização.
  • 15. “A assinatura da Lei Áurea foi um ato de bondade da Princesa Isabel”  Na história oficial, a Princesa Isabel aparece como heroína por assinar a Lei Áurea e “abolir” a escravidão em 13 de maio de 1888. A monarca aparece como protagonista da “abolição”, enquanto isso, na maioria das vezes, se desconsidera todo o processo de luta do povo negro e aliados antes e após a assinatura da Lei Áurea.