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Medicamentos
e
Envelhecimento
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Liberty Ensino
Com o envelhecimento, aumenta a probabilidade de
ocorrência de doenças crônicas; por isso, as pessoas
idosas em geral tomam mais medicamento que os
adultos jovens. Em média, uma pessoa idosa toma
quatro ou cinco medicamentos de receita obrigatória
e dois de venda livre. Os idosos são duas vezes mais
suscetíveis a reações medicamentosas adversas que os
adultos jovens. Também a probabilidade de reações
adversasserem mais severasé maior para os idosos.
À medida que as pessoas vão envelhecendo, a
quantidade de água no organismo diminui. Como
muitas drogas se dissolvem na água e há menos água
disponível para sua dissolução, essas drogas atingem
níveis mais elevados de concentração nas pessoas
idosas. Além disso, os rins tornam-se menos capazes de
excretar as drogas na urina, e o fígado, menos capaz
de metabolizar muitas delas. Por essas razões, muitos
medicamentos tendem a permanecer no corpo das
pessoas idosas durante um tempo muito maior do que
ocorreria no organismo de uma pessoa mais jovem.
Liberty Ensino
Em decorrência disso, os médicos devem prescrever doses menores de
muitos medicamentos para pacientes idosos ou um menor número
de doses diárias. O organismo do idoso também é mais sensível aos
efeitos de muitos medicamentos. Por exemplo, as pessoas idosas
tendem a ficar mais sonolentas e apresentam maior possibilidade de
ficar confusas ao tomar drogas ansiolíticas ou indutores do sono.
Medicamentos que baixam a pressão arterial por meio do relaxamento
das artérias e de redução da tensão sobre o coração tendem a
baixar a pressão de forma muito mais acentuada nos idosos que nas
pessoas jovens. Cérebro, olhos, coração, vasos sangüíneos, bexiga e
intestinos tornam-se consideravelmente mais sensíveis aos efeitos
colaterais anticolinérgicos de alguns medicamentos de uso
freqüente. As drogas com efeitos anticolinérgicos bloqueiam a ação
normal da parte do sistema nervoso, denominada sistema nervoso
colinérgico.
Certos medicamentos tendem a causar reações adversas com mais
freqüência e intensidade nos idosos, devendo por isso ser evitados.
Em quase todos os casos, existem substitutos mais seguros à
disposição. Pode ser arriscado não seguir as orientações do médico
em relação ao uso de medicamentos. No entanto, a não adesão às
orientações clínicas não é mais comum entre idosos do que entre
pessoas mais jovens. Não tomar um remédio, ou tomá-lo em doses
erradas, pode causar problemas; por exemplo, provocando o
surgimento de outra doença ou levando o médico a mudar o
tratamento por acreditar que o remédio não funcionou. Uma pessoa
idosa que não deseja seguir as orientações clínicas deve
discutir a situação com seu médico em vez de agir
sozinha.
Drogas que Representam Aumento de
Risco em Pessoas Idosas.
14.1. Analgésicos
O propoxifeno não oferece maior alívio da dor que o
acetaminofeno e provoca efeitos colaterais narcóticos.
Pode causar constipação, tontura, confusão e
(raramente) respiração lenta. Como os outros narcóticos
(opióides), essa substância pode causar dependência.
Entre todas as drogas antiinflamatórias não esteróides, a
indometacina é a que mais afeta o cérebro. Às vezes,
essa substância provoca confusão mental ou tontura.
Quando injetada, a meperidina é um analgésico
potente, mas, quando administrada por via oral, não é
muito eficaz contra a dor e freqüentemente produz
confusão mental.
A pentazocina é um analgésico narcótico que apresenta
maior possibilidade de provocar confusão mental e
alucinações, em comparação com outros narcóticos.
14.2. Substâncias Anticoagulantes
No idoso, o dipiridamol pode provocar tontura quando o
indivíduo se levanta (hipotensão ortostática). Para a
maioria das pessoas, essa substância oferece pouca
vantagem, em comparação com a aspirina, na
prevenção da formação de coágulos sangüíneos.
Para a maioria das pessoas, a ticlopidina não é mais eficaz
que a aspirina na prevenção de coágulos sangüíneos,
sendo consideravelmente mais tóxica. A ticlopidina pode
ter utilidade como alternativa para pessoas que não
podem tomar aspirina.
14.5. Medicamentos contra Náusea (antieméticos)
A trimetobenzamida é uma das drogas menos eficazes contra a náusea e pode provocar efeitos adversos, como
movimentosanormais dos braços, das pernas e do corpo.
14.3. Drogas Antiulcerosas
Doses usuais de alguns bloqueadores da histamina (em
especial de cimetidina e, até certo ponto, de
ranitidina, nizatidina e famotidina) podem causar
efeitos adversos,principalmente confusão mental.
14.4. Antidepressivos
Em razão de suas fortes propriedades anticolinérgicas e
sedativas, a amitriptilina geralmente não é o melhor
antidepressivo para pessoas idosas. A doxepina
também é um potente anticolinérgico.
14.6. Anti-histamínicos
Todos os anti-histamínicos de venda livre e muitos de
receita obrigatória produzem efeitos anticolinérgicos
potentes. As drogas incluem: clorfeniramina,
difenidramina, hidroxizina, ciproeptadina,
prometazina, tripelenamina, dexclorfeniramina e
medicamentos combinados contra resfriado. Mesmo
que possam ser úteis no tratamento de reações
alérgicas e alergias sazonais, em geral os anti-
histamínicos não são apropriados para combater a
coriza e outros sintomas de infecção viral. Nos casos
em que há necessidade de anti-histamínicos, dá-se
preferência aos que não produzem efeitos
anticolinérgicos (loratadina e astemizol).
Normalmente os medicamentos contra tosse e
resfriado que não incluem anti-histamínicos em suas
fórmulas são mais seguros para pessoas idosas.
14.7. Anti-hipertensivos
A metildopa, isoladamente ou em combinação com outros medicamentos, pode reduzir os batimentos
cardíacos e agravar a depressão. O uso de reserpina é arriscado, pois pode induzir à depressão,
impotência, sedação e tontura quando a pessoa se levanta.
14.8. Antipsicóticos
Embora antipsicóticos como clorpromazina,
haloperidol, tioridazina e tiotixeno sejam eficazes
no tratamento dos distúrbios psicóticos, não foi
estabelecida sua eficácia no tratamento de
distúrbios comportamentais associados à
demência (como agitação, devaneios,
repetição de perguntas, arremesso de objetos e
agressão). Freqüentemente essas drogas são
tóxicas, provocando sedação, distúrbios do
movimento e efeitos colaterais anticolinérgicos.
No caso de o uso ser imprescindível, as pessoas
idosas devem usar antipsicóticos em doses
pequenas. A necessidade do tratamento deve
ser freqüentemente reavaliada, e os
medicamentos devem ser interrompidos o mais
rápido possível.
14.9. Antiespasmódicos Gastrintestinais
Antiespasmódicos gastrintestinais, como diciclomina,
hiosciamina, propantelina, alcalóides da
beladona e clidínio-clordiazepóxido são
administrados no tratamento das cólicas e dores
estomacais. Essas substâncias são altamente
anticolinérgicas, e sua utilidade – em especial nas
baixas doses toleradas pelas pessoas idosas – é
questionável.
14.10.Drogas Antidiabéticas(hipoglicemiantes)
A clorpropamida tem efeitos prolongados, que são
exagerados nas pessoas idosas e podem causar longos
períodos de baixos níveis de açúcar no sangue
(hipoglicemia). Por promover a retenção de água pelo
organismo, a clorpropamida também diminui o nível de
sódio no sangue.
Suplementosde Ferro
Doses de sulfatoferroso que excedam 325 miligramas
diários não melhoram muitosua absorção e podem
causar constipação.
RelaxantesMusculares e Antiespasmódicos
Quase todos os relaxantesmusculares e
antiespasmódicos,como metocarbamol,carisoprodol,
oxibutinina,clorzoxazona metaxalona e ciclobenzaprina
provocam efeitos colateraisanticolinérgicos,sedação e
debilidade. É questionável a utilidadede todos os
relaxantesmusculares e antiespasmódicosnas baixas
doses toleradaspelos idosos.
14.11.Sedativos, Ansiolíticose Indutores do Sono
O meprobamato, além de não oferecer vantagens em
relação aos benzodiazepínicos, apresenta muitas
desvantagens.
Clordiazepóxido, diazepam e flurazepam – benzodiazepínicos
utilizados no tratamento da ansiedade e insônia – têm
efeitos extremamente prolongados nos idosos (em geral,
por mais de 96 horas). Essas drogas, isoladamente ou em
combinação com outras, podem causar sonolência
prolongada e aumentam o risco de quedas e fraturas.
A difenidramina, um anti-histamínico, é o ingrediente ativo
em muitos sedativos de venda livre. Mas a difenidramina
produz efeitos anticolinérgicos potentes.
Barbitúricos, como o secobarbital e o fenobarbital, produzem
mais efeitos adversos que outras drogas utilizadas no
tratamento da ansiedade e da insônia. Também
interagem com muitas outras substâncias. Em geral, os
idosos devem evitar os barbitúricos, exceto para o
tratamentode distúrbios convulsivos.
14.12. Anticolinérgico: O Que Isso Significa?
A acetilcolina é um dos muitos neurotransmissores do organismo. Neurotransmissor é uma
substância química utilizada pelas células nervosas para a intercomunicação e para a
comunicação com os músculos e com muitas glândulas. Diz-se que as drogas que
bloqueiam a ação do neurotransmissor acetilcolina têm efeitos anticolinérgicos. A maioria
dessas substâncias, no entanto, não foi projetada para bloquear a acetilcolina; seus
efeitos anticolinérgicos são efeitos colaterais. Pessoas idosas são particularmente sensíveis
às drogas com efeitos anticolinérgicos porque, com a idade, diminui tanto a quantidade
de acetilcolina no organismo quanto a capacidade orgânica de utilização da
acetilcolina existente no corpo. Drogas com efeitos anticolinérgicos podem provocar
confusão mental, turvamento da vista, constipação, boca seca, tontura e dificuldade de
micção ou perda do controle da bexiga.

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  • 2. Liberty Ensino Com o envelhecimento, aumenta a probabilidade de ocorrência de doenças crônicas; por isso, as pessoas idosas em geral tomam mais medicamento que os adultos jovens. Em média, uma pessoa idosa toma quatro ou cinco medicamentos de receita obrigatória e dois de venda livre. Os idosos são duas vezes mais suscetíveis a reações medicamentosas adversas que os adultos jovens. Também a probabilidade de reações adversasserem mais severasé maior para os idosos. À medida que as pessoas vão envelhecendo, a quantidade de água no organismo diminui. Como muitas drogas se dissolvem na água e há menos água disponível para sua dissolução, essas drogas atingem níveis mais elevados de concentração nas pessoas idosas. Além disso, os rins tornam-se menos capazes de excretar as drogas na urina, e o fígado, menos capaz de metabolizar muitas delas. Por essas razões, muitos medicamentos tendem a permanecer no corpo das pessoas idosas durante um tempo muito maior do que ocorreria no organismo de uma pessoa mais jovem.
  • 3. Liberty Ensino Em decorrência disso, os médicos devem prescrever doses menores de muitos medicamentos para pacientes idosos ou um menor número de doses diárias. O organismo do idoso também é mais sensível aos efeitos de muitos medicamentos. Por exemplo, as pessoas idosas tendem a ficar mais sonolentas e apresentam maior possibilidade de ficar confusas ao tomar drogas ansiolíticas ou indutores do sono. Medicamentos que baixam a pressão arterial por meio do relaxamento das artérias e de redução da tensão sobre o coração tendem a baixar a pressão de forma muito mais acentuada nos idosos que nas pessoas jovens. Cérebro, olhos, coração, vasos sangüíneos, bexiga e intestinos tornam-se consideravelmente mais sensíveis aos efeitos colaterais anticolinérgicos de alguns medicamentos de uso freqüente. As drogas com efeitos anticolinérgicos bloqueiam a ação normal da parte do sistema nervoso, denominada sistema nervoso colinérgico. Certos medicamentos tendem a causar reações adversas com mais freqüência e intensidade nos idosos, devendo por isso ser evitados. Em quase todos os casos, existem substitutos mais seguros à disposição. Pode ser arriscado não seguir as orientações do médico em relação ao uso de medicamentos. No entanto, a não adesão às orientações clínicas não é mais comum entre idosos do que entre pessoas mais jovens. Não tomar um remédio, ou tomá-lo em doses erradas, pode causar problemas; por exemplo, provocando o surgimento de outra doença ou levando o médico a mudar o tratamento por acreditar que o remédio não funcionou. Uma pessoa idosa que não deseja seguir as orientações clínicas deve discutir a situação com seu médico em vez de agir sozinha.
  • 4. Drogas que Representam Aumento de Risco em Pessoas Idosas. 14.1. Analgésicos O propoxifeno não oferece maior alívio da dor que o acetaminofeno e provoca efeitos colaterais narcóticos. Pode causar constipação, tontura, confusão e (raramente) respiração lenta. Como os outros narcóticos (opióides), essa substância pode causar dependência. Entre todas as drogas antiinflamatórias não esteróides, a indometacina é a que mais afeta o cérebro. Às vezes, essa substância provoca confusão mental ou tontura. Quando injetada, a meperidina é um analgésico potente, mas, quando administrada por via oral, não é muito eficaz contra a dor e freqüentemente produz confusão mental. A pentazocina é um analgésico narcótico que apresenta maior possibilidade de provocar confusão mental e alucinações, em comparação com outros narcóticos. 14.2. Substâncias Anticoagulantes No idoso, o dipiridamol pode provocar tontura quando o indivíduo se levanta (hipotensão ortostática). Para a maioria das pessoas, essa substância oferece pouca vantagem, em comparação com a aspirina, na prevenção da formação de coágulos sangüíneos. Para a maioria das pessoas, a ticlopidina não é mais eficaz que a aspirina na prevenção de coágulos sangüíneos, sendo consideravelmente mais tóxica. A ticlopidina pode ter utilidade como alternativa para pessoas que não podem tomar aspirina.
  • 5. 14.5. Medicamentos contra Náusea (antieméticos) A trimetobenzamida é uma das drogas menos eficazes contra a náusea e pode provocar efeitos adversos, como movimentosanormais dos braços, das pernas e do corpo. 14.3. Drogas Antiulcerosas Doses usuais de alguns bloqueadores da histamina (em especial de cimetidina e, até certo ponto, de ranitidina, nizatidina e famotidina) podem causar efeitos adversos,principalmente confusão mental. 14.4. Antidepressivos Em razão de suas fortes propriedades anticolinérgicas e sedativas, a amitriptilina geralmente não é o melhor antidepressivo para pessoas idosas. A doxepina também é um potente anticolinérgico. 14.6. Anti-histamínicos Todos os anti-histamínicos de venda livre e muitos de receita obrigatória produzem efeitos anticolinérgicos potentes. As drogas incluem: clorfeniramina, difenidramina, hidroxizina, ciproeptadina, prometazina, tripelenamina, dexclorfeniramina e medicamentos combinados contra resfriado. Mesmo que possam ser úteis no tratamento de reações alérgicas e alergias sazonais, em geral os anti- histamínicos não são apropriados para combater a coriza e outros sintomas de infecção viral. Nos casos em que há necessidade de anti-histamínicos, dá-se preferência aos que não produzem efeitos anticolinérgicos (loratadina e astemizol). Normalmente os medicamentos contra tosse e resfriado que não incluem anti-histamínicos em suas fórmulas são mais seguros para pessoas idosas.
  • 6. 14.7. Anti-hipertensivos A metildopa, isoladamente ou em combinação com outros medicamentos, pode reduzir os batimentos cardíacos e agravar a depressão. O uso de reserpina é arriscado, pois pode induzir à depressão, impotência, sedação e tontura quando a pessoa se levanta. 14.8. Antipsicóticos Embora antipsicóticos como clorpromazina, haloperidol, tioridazina e tiotixeno sejam eficazes no tratamento dos distúrbios psicóticos, não foi estabelecida sua eficácia no tratamento de distúrbios comportamentais associados à demência (como agitação, devaneios, repetição de perguntas, arremesso de objetos e agressão). Freqüentemente essas drogas são tóxicas, provocando sedação, distúrbios do movimento e efeitos colaterais anticolinérgicos. No caso de o uso ser imprescindível, as pessoas idosas devem usar antipsicóticos em doses pequenas. A necessidade do tratamento deve ser freqüentemente reavaliada, e os medicamentos devem ser interrompidos o mais rápido possível. 14.9. Antiespasmódicos Gastrintestinais Antiespasmódicos gastrintestinais, como diciclomina, hiosciamina, propantelina, alcalóides da beladona e clidínio-clordiazepóxido são administrados no tratamento das cólicas e dores estomacais. Essas substâncias são altamente anticolinérgicas, e sua utilidade – em especial nas baixas doses toleradas pelas pessoas idosas – é questionável.
  • 7. 14.10.Drogas Antidiabéticas(hipoglicemiantes) A clorpropamida tem efeitos prolongados, que são exagerados nas pessoas idosas e podem causar longos períodos de baixos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia). Por promover a retenção de água pelo organismo, a clorpropamida também diminui o nível de sódio no sangue. Suplementosde Ferro Doses de sulfatoferroso que excedam 325 miligramas diários não melhoram muitosua absorção e podem causar constipação. RelaxantesMusculares e Antiespasmódicos Quase todos os relaxantesmusculares e antiespasmódicos,como metocarbamol,carisoprodol, oxibutinina,clorzoxazona metaxalona e ciclobenzaprina provocam efeitos colateraisanticolinérgicos,sedação e debilidade. É questionável a utilidadede todos os relaxantesmusculares e antiespasmódicosnas baixas doses toleradaspelos idosos. 14.11.Sedativos, Ansiolíticose Indutores do Sono O meprobamato, além de não oferecer vantagens em relação aos benzodiazepínicos, apresenta muitas desvantagens. Clordiazepóxido, diazepam e flurazepam – benzodiazepínicos utilizados no tratamento da ansiedade e insônia – têm efeitos extremamente prolongados nos idosos (em geral, por mais de 96 horas). Essas drogas, isoladamente ou em combinação com outras, podem causar sonolência prolongada e aumentam o risco de quedas e fraturas. A difenidramina, um anti-histamínico, é o ingrediente ativo em muitos sedativos de venda livre. Mas a difenidramina produz efeitos anticolinérgicos potentes. Barbitúricos, como o secobarbital e o fenobarbital, produzem mais efeitos adversos que outras drogas utilizadas no tratamento da ansiedade e da insônia. Também interagem com muitas outras substâncias. Em geral, os idosos devem evitar os barbitúricos, exceto para o tratamentode distúrbios convulsivos.
  • 8. 14.12. Anticolinérgico: O Que Isso Significa? A acetilcolina é um dos muitos neurotransmissores do organismo. Neurotransmissor é uma substância química utilizada pelas células nervosas para a intercomunicação e para a comunicação com os músculos e com muitas glândulas. Diz-se que as drogas que bloqueiam a ação do neurotransmissor acetilcolina têm efeitos anticolinérgicos. A maioria dessas substâncias, no entanto, não foi projetada para bloquear a acetilcolina; seus efeitos anticolinérgicos são efeitos colaterais. Pessoas idosas são particularmente sensíveis às drogas com efeitos anticolinérgicos porque, com a idade, diminui tanto a quantidade de acetilcolina no organismo quanto a capacidade orgânica de utilização da acetilcolina existente no corpo. Drogas com efeitos anticolinérgicos podem provocar confusão mental, turvamento da vista, constipação, boca seca, tontura e dificuldade de micção ou perda do controle da bexiga.