A parceria entre famílias e profissionais de saúde é essencial para garantir um atendimento de qualidade na saúde da criança.
Material de 08 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula apresentada pela pesquisadora Lenice Gnocchi da Costa Reis, da Escola Nacional de Saúde Pública/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Parto seguro', realizado pelo Proqualis em agosto de 2018.
A ambiência compreende os espaços físico, social, profissional e as relações interpessoais, onde conseguimos interagir através do processo de trabalho e do espaço físico.
Material de 05 de março de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Aula apresentada pela pesquisadora Lenice Gnocchi da Costa Reis, da Escola Nacional de Saúde Pública/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Parto seguro', realizado pelo Proqualis em agosto de 2018.
A ambiência compreende os espaços físico, social, profissional e as relações interpessoais, onde conseguimos interagir através do processo de trabalho e do espaço físico.
Material de 05 de março de 2019
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Roteiro de Consulta de Puericultura 0 a 02 anos - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Internato em Pediatria I (PED I) - Ambulatório de Puericultura - Natal/RN - Brasil
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A contribuição dos profissionais da Atenção Primária à Saúde é necessária e valiosa para a construção de uma sociedade mais equânime por meio da promoção do Desenvolvimento Infantil e da parentalidade positiva nos grupos em que atua.
Material de 16 de outubro de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Roteiro de Consulta de Puericultura 0 a 02 anos - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Internato em Pediatria I (PED I) - Ambulatório de Puericultura - Natal/RN - Brasil
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
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A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
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A contribuição dos profissionais da Atenção Primária à Saúde é necessária e valiosa para a construção de uma sociedade mais equânime por meio da promoção do Desenvolvimento Infantil e da parentalidade positiva nos grupos em que atua.
Material de 16 de outubro de 2019
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Unidade de saúde parceira do pai.
Resumo: Os 10 passos das unidades de saúde
"Amigas do Pai":
1. Incluir os homens/pais nas atividades de contracepção, TIG, pré natal, ultrassonografia, atenção a crianças e adolescentes (consultas, exames e atividades de grupo)
2. Disponibilizar cadeiras suficientes no pré natal e Pediatria para acomodar os pais que queiram participar das consultas
3. Ter informações disponíveis sobre os direitos dos pais de acompanharem o parto (legislação e cartaz) e licença paternidade
4. Incluir temas relacionados às masculinidades /paternidade nas atividades de grupo da contracepção, pré natal, aleitamento, pediatria e clínica de adolescentes
5. Estabelecer horários alternativos de consultas, atividades de grupo e visitas às enfermarias de forma a facilitar a presença dos que trabalham
6. Decorar a unidade de forma que os homens se sintam mais a vontade (fotos, cartazes, informações, revistas)
7. Desenvolver atividades especificamente voltadas para os pais, que valorizem a integração inter geracional e o vínculo pais e filhos, com metodologias que sejam atraentes para os homens
8. Estimular a participação do pai no parto
9. Facilitar a presença dos pais nas enfermarias de Pediatria, inclusive como acompanhantes
10. Capacitar a equipe de saúde em temas relacionados às masculinidades, cuidado paterno e metodologias para trabalho com homens.
Promoção à Saúde - Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
Publicado no http://www.aleitamento.com/cuidado-paterno/conteudo.asp?cod=510
Definir o calendário de consultas contribui para a organização do trabalho de toda a equipe de saúde da Atenção Primária. Ele deve levar em consideração o contexto familiar, as necessidades individuais, as vulnerabilidades e a resiliência.
Material de 03 de outubro de 2019
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Amamentação na rede básica de saúde: Um breve estudo exploratório sobre a compreensão de mitos, dificuldades e
potencialidades da amamentação no ambiente de uma Unidade Básica de Saúde.
Vejam que presente recebi:
"Querido Professor Marcus Renato,
Fiz meu trabalho de conclusão no Internato de Medicina de Família da Faculdade de Medicina da UFRJ sobre Aleitamento Materno. Como o senhor foi sempre uma inspiração e uma fonte de sabedorias e conhecimentos no tema e considerando o seu papel, mesmo que indireto, nesse caminho de que trilhei, de interesse continuado pela Amamentação e por ajudar mães e bebês, quis enviar o resultado dos meus estudos.
Muita gratidão, sempre, querido mentor!"
Cecília Novelli
Querida Cecília, parabéns, muito obrigado por seu TCC, seu carinho e reconhecimento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O conceito de Parentalidade Positiva baseia-se no princípio de que os progenitores devem proporcionar
às suas crianças:
• Sustento – respondendo às necessidades de amor, carinho e segurança;
• Estrutura e Orientação – proporcionando à criança uma sensação de segurança, uma rotina previsível e
limites necessários;
• Reconhecimento – ouvindo a criança e valorizando-a como um individuo de pleno direito;
• Empoderamento/autonomia – melhorando a noção de competência e de controlo pessoal da criança;
• Educação não-violenta – excluindo todos os castigos corporais e psicológicos humilhantes. O castigo
corporal é uma violação aos direitos da criança no que diz respeito à integridade física e dignidade humana.
...
Instrumentos jurídicos do Conselho
da Europa relativos às Políticas de Família
e Direitos das Crianças.
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Prevenir infecções em sítio cirúrgico em crianças deve ser meta das equipes de saúde para redução de morbimortalidade. As infecções em sítio cirúrgico são eventos evitáveis.
Material de 12 de maio de 2023
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O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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Uma rede hierarquizada de assistência, com a definição clara das atribuições de cada nível de atenção, é uma etapa fundamental para incrementar a qualidade da assistência integral às mulheres com diabetes gestacional, desde a preconcepção até o período pós-parto.
Material de 20 de abril de 2023
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É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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Somente dentro do ambiente domiciliar a equipe de saúde pode compreender melhor a dimensão integral do indivíduo, para ações mais sistêmicas e efetivas na melhoria da qualidade de vida deste, de sua família e da comunidade.
Material de 08 de fevereiro de 2023
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O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Com essa mesma finalidade, a Diretriz Clínica Brasileira de Linha de Cuidado para Malformações Cirúrgicas: Disrafismo Espinhal Aberto, foi organizada. Seu objetivo foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Mielomeningocele (Disrafismo Espinhal Aberto), baseada em evidências e na perspectiva do Sistema Único de Saúde. Além disso, a Diretriz buscou propor estratégias factíveis que podem ser utilizadas para a organização do cuidado.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
A obesidade e a hipertensão arterial associadas a dislipidemia e diabetes são manifestações da síndrome metabólica que podem complicar a gravidez e determinar maior risco de morbimortalidade materna e fetal.
Material de 27 de janeiro de 2023
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O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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A assistência às mulheres com Diabetes Mellitus durante a gestação deve ser multiprofissional, uma vez que diversos fatores devem ser considerados na definição dos cuidados necessários, específicos e individualizados.
A prole da mulher com Diabetes Mellitus apresenta uma série de complicações fetais e neonatais que podem perdurar por toda a sua vida, dependendo do momento, do período e da intensidade do regime de hiperglicemia ao qual foi exposto na vida intrauterina.
É de suma importância a sensibilização dos profissionais de saúde e da população sobre a necessidade de se realizar o rastreamento pós natal em mulheres que apresentaram quadro de Diabetes Mellitus Gestacional, já que a detecção e o tratamento precoce do diabetes tipo 2 reduzem o risco de complicações cardiovasculares e microvasculares nessas mulheres.
Material de 07 de dezembro de 2022
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É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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É necessário que todo profissional de saúde conheça a influência da saúde bucal na gravidez e vice versa, não normalize as doenças bucais na gestação, oriente e encaminhe a gestante quanto à necessidade de realizar o Pré-Natal Odontológico (PNO).
Material de 22 de novembro de 2022
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Por ser multifatorial o câncer de mama também sofre influência de fatores passíveis de serem modificados, como os comportamentais/ambientais. É necessário capacitar a equipe de profissionais de saúde em relação aos princípios da medicina de estilo de vida.
Material de 7 de novembro de 2022
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O diagnóstico de FC é complexo e deve ser considerado, uma vez que é fundamental para o início precoce do acompanhamento multidisciplinar.
Material de 04 de novembro de 2022
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O diagnóstico precoce, o tratamento e a informação são fundamentais para a qualidade de vida da criança diagnosticada com Osteogênese Imperfeita.
Material de 27 de outubro de 2022
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As melhores evidências científicas demonstram que durante a gestação, a terapia nutricional, a atividade física e a monitorização da glicemia capilar assumem importante papel no tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional (BRASIL, 2016).
Material de 24 de outubro de 2022
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O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
“O que aconteceria se tivéssemos uma Revolução Copernicana no campo do cuidado em
Saúde da Criança?
A família é o centro do universo e a equipe de saúde é um dos muitos planetas que giram
em torno dela. Agora visualize a equipe de saúde no centro e a família em órbita ao seu
redor.
Você percebe a diferença? Você reconhece a mudança revolucionária de perspectiva?
Este não é um exercício semântico, essa revolução nos leva a um novo conjunto de
suposições e a uma nova visão de opções de serviço.”
Turnbull e Summers, 1985, como citado por Law et al., 2003a
“Copérnico fez uma inversão surpreendente, ele colocou o Sol no centro
do universo e não a Terra. A declaração dele causou grande choque.”
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
O Cuidado Centrado na Família (CCF), também conhecido
como Serviço ou Abordagem Centrada na Família, é uma
filosofia de cuidado que coloca a criança e sua família no
centro de todas as decisões de cuidados em saúde.
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
SMITH, 2018
Definição Teórica
Filosofia de cuidado que reconhece a família como central na vida da criança, vê a criança
no contexto de sua família (única) e apoia os membros da família em seu papel de
cuidadores.
Definição Operacional
Parceria em que prestadores de cuidados em saúde, como profissionais de saúde e
membros da família, colaboram para elaborar o plano de cuidados, tomar decisões e
avaliar continuamente os cuidados prestados à criança.
Cuidado Centrado na Família
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
• O CCF tem suas origens na Abordagem Centrada no Cliente. Ela foi desenvolvida pelo
psicólogo Carl Rogers, em que concentrou-se em dar controle para o cliente, e não para os
profissionais de saúde.
• Nos anos 60, a instituição americana Associação para o Cuidado das Crianças no Hospital
começou a relacionar essas ideias com crianças e suas famílias, iniciando assim a discussão
do CCF.
• O modelo de atenção centrado na família está sendo cada vez mais aceito e tem sido
amplamente defendido em vários locais de assistência à saúde, como nas Unidades de
Tratamento Intensivo Neonatal(UTIN), Centros de Reabilitação, Enfermarias Pediátricas
Hospitalares e Unidades Básicas de Saúde.
(Rosenbaum, at al., 1998)
(Franck e O'Brien, 2019; Park et al., 2018; Smith, 2018; King et al., 2017)
Cuidado Centrado na Família
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
No Brasil, os conceitos de Cuidado Centrado na Família são também premissas de políticas e
estratégias do Ministério da Saúde, como:
Cuidado Centrado na Família no Brasil
• Política Nacional de Humanização (PNH)
• Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso (Método Canguru)
• Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Promovem autonomia, protagonismo do
sujeitos, acolhimento e suporte às famílias.
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
A seguir será apresentada a estrutura do CCF que inclui:
Premissas
Básicas
Fundamentação básica do CCF.
Princípios de
Orientação
Descrevem o que as famílias devem
esperar, dentro do CCF, da relação com a
equipe de saúde.
Elementos-
chave
Descrevem comportamentos esperados
dos profissionais de saúde e os direitos e
responsabilidades das famílias.
(Rosenbaum et al., 1998)
Cuidado Centrado na Família
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
1ª Premissa: “Os pais conhecem bem suas crianças e querem o melhor para elas”.
(Rosenbaum et al., 1998)
Princípios de Orientação:
• Cada família deve ter a oportunidade de decidir qual o nível de envolvimento que
deseja ter na tomada de decisão sobre o tratamento de sua criança.
• Os pais devem ter a responsabilidade final pelo cuidado de sua criança.
Elementos chave
Expectativas e Direitos da Família
• Tomar decisão final.
• Utilizar seus próprios recursos e capacidades.
• Receber informações que lhes permitam tomar decisões
sobre os cuidados que melhor atenderão suas
necessidades.
• Definir as prioridades da intervenção.
• Escolher o nível e o tipo de envolvimento nos cuidados.
• Ter acesso às informações sobre sua criança.
Comportamento da Equipe de Saúde
• Incentivar a tomada de decisão dos pais em parceria
com outros membros da equipe.
• Ajudar a família a identificar seus pontos fortes e
desenvolver seus próprios recursos.
• Informar, responder e aconselhar os pais.
• Trabalhar em parceria com os pais e a criança.
• Compartilhar informações completas sobre os cuidados
com a criança de forma contínua.
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Comportamento da Equipe de Saúde
• Respeitar os valores, desejos e prioridades da família.
• Aceitar e apoiar as decisões tomadas pela família.
• Ouvir e se comunicar com clareza.
• Fornecer serviços flexíveis e individualizados.
• Aceitar a diversidade da família (cultural,
socioeconômica, e características físicas).
• Acreditar e confiar nos pais.
2ª Premissa: “As famílias são diferentes e únicas”.
(Rosenbaum et al., 1998)
Princípios de Orientação: Cada família deve ser tratada com respeito.
Elementos chave
Expectativas e Direitos da Família
• Ter sua dignidade e integridade mantidas
durante todo o processo de prestação de
cuidados.
• Ser apoiada nas decisões que tomar.
• Ter suas opiniões consultadas e ouvidas.
• Receber serviços individualizados.
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Comportamento da Equipe de Saúde
• Ser sensível às necessidades psicossociais da família.
• Incentivar a participação de todos os membros da família.
• Respeitar o estilo de lidar com a criança de cada família, sem
julgar.
• Incentivar grupos de suporte familiar.
• Reconhecer e desenvolver os pontos fortes da família e da
criança.
3ª Premissa: “O comportamento ideal da criança ocorre dentro de um contexto familiar e
comunitário de apoio: a criança é afetada pelo estresse e enfrentamento de outros
membros da família”.
(Rosenbaumetal.,1998)
Princípios de Orientação:
• As necessidades de todos os membros da família devem ser consideradas.
• O envolvimento de todos os membros da família deve ser apoiado e incentivado..
Elementos chave
Expectativas e Direitos da Família
• Levar em consideração suas
necessidades e preocupações.
• Sentir-se bem-vinda e apoiada
dentro do nível de participação
que escolher.
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
• Há uma abundância de estudos sobre o CCF, sendo abordadas de muitas formas as
repercussões e/ou percepções dos pais, das crianças, dos profissionais e dos gestores de
serviços em saúde.
• No entanto, existem poucos Ensaios Clínicos Randomizados (ECR) sobre o assunto, o que
limita as evidências do CCF.
• Estudos de ECR, com pequena quantidade de dados, sugerem benefícios do CCF no
contexto hospitalar para atendimento clínico infantil, satisfação dos pais e redução de
custos.
SHIELDS ET AL., 2012; SHIELDS, 2015
Cuidado Centrado na Família
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Traduzido e adaptado de
Mastro, Flynn e Preuster, 2014.
Parceria com a
Família
PROCESSO DE PARCERIA
NO CCF
RESULTADOS DO CCFESTRUTURA DO CCF
Satisfação da
família e da
criança
Satisfação da
equipe
Custos em saúde
Cuidado
Centrado
na Família
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
• Para que exista uma efetiva execução do CCF é necessário inicialmente estabelecer uma
relação de confiança entre a família e a equipe de saúde.
• Além disto, é importante eliminar hierarquias, ou seja, reconhecer que tanto a equipe
quanto a família tem conhecimento para executar os cuidados necessários à criança.
(Mastro, Flynn e Preuster, 2014)
Cuidado Centrado na Família
Antecedentes
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
MASTRO, FLYNN E PREUSTER, 2014
Respeito e Dignidade
• A opinião e ponto de vista da família é importante para o estabelecimento de condutas.
• As escolhas da família devem ser respeitadas.
Troca de Informação e Conhecimento
• O profissional de saúde compartilha conhecimentos sobre saúde e doença e a família
compartilha suas experiências no lidar com a criança, além dos valores e crenças cultivados
em sua família.
• Esse compartilhamento de conhecimento leva ao desenvolvimento de objetivos mútuos
por meio da tomada de decisão compartilhada.
Estrutura do Cuidado Centrado na Família
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Participação Empoderada e Decisão Compartilhada
• A parceria é um conceito básico do CCF.
• Para tanto, é necessário uma comunicação clara e empática, além de escuta qualificada.
• A família sente que sua opinião é importante e bem recebida, desta forma, ela se sente
empoderada e pronta para ser parceira.
Colaboração e Engajamento
• A família se sente parte do processo, pronta para colaborar e se envolver no tratamento da
criança.
• Pronta também para emitir sua opinião, participar dos cuidados e tomar a decisão final
quando necessário.
MASTRO, FLYNN E PREUSTER, 2014
Estrutura do Cuidado Centrado na Família
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Resultados do Cuidado Centrado na Família
✓Os impactos sobre os membros da família incluem redução do estresse, ansiedade e
depressão, aumento da satisfação e melhoria das relações com os profissionais. Além do
empoderamento das famílias, maior conhecimento sobre a situação de saúde da criança e
melhor manejo dos cuidados necessários.
Família
✓Os profissionais de saúde relatam maior satisfação e confiança em seu trabalho, melhor
qualidade de atendimento e redução do estresse. Além de uma melhor percepção do
trabalho em equipe e comunicação mais efetiva com as famílias.
Equipe de Saúde
FRANCK E O'BRIEN, 2019; KING ET AL., 2017; PARK ET AL., 2018; SMITH,
2018; MASTRO, FLYNN E PREUSTER, 2014; SHIELDS ET AL., 2012
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Estudos brasileiros sobre o Cuidado Centrado na Família
• Ainda é pequena a produção brasileira sobre a implantação do CCF no país.
• Os estudos existentes apontam para uma incipiente atenção para o CCF dentro da Atenção Básica e na área da
reabilitação.
• A maioria dos estudos sobre CCF foram realizados no cuidado neonatal, incluindo temas como a discussão de sua
correspondência com as propostas da Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso – Método Canguru, o
despreparo dos profissionais em lidar com a família como corresponsável no processo de saúde-doença da criança
e resultados positivos, como melhora na percepção dos pais e de profissionais de saúde sobre o CCF, e redução do
estresse parental.
• Um outro estudo demostrou que ações dentro do CCF, como, o grupo de apoio, proporciona informação, apoio
emocional e fortalecimento das famílias que vivenciam o nascimento e a hospitalização da criança na unidade
neonatal, além de capacitá-los para assumir os cuidados com o recém-nascido de risco.
Balbino et al., 2016; Correa et al., 2015; Silva et al., 2014; Buarque et al., 2006; Collet e Rocha, 2004; Hennig e al Physis, 2010 vol 20
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
• O CCF é uma abordagem que exige reflexão contínua para garantir que os serviços
estejam atendendo às necessidades das famílias.
• Muitos programas e organizações que prestam serviços para crianças e suas famílias já
apresentam ações dentro do CCF.
• Existem estratégias adicionais para tornar o serviço mais centrado na família.
• Essas estratégias são mais eficazes quando adotadas em toda a organização.
A seguir, algumas ideias práticas que podem ser realizadas pela organização, profissionais
de saúde e famílias.
(Law et al., 2003b)
Cuidado Centrado na Família
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Organização
Tenha um boletim informativo e/ou um quadro de
avisos para os pais, com uma seção incluindo
histórias de sucesso das famílias.
Profissionais de Saúde
Concentre-se nos pontos fortes da criança e
família, usando diferentes formas de comunicação
(por exemplo: verbal, por escrito).
Família
Informe a equipe de saúde sobre as coisas que sua
criança gosta e faz bem.
Organização
Desenvolva material informativo para os pais, inclusive
informações sobre a organização e os serviços
oferecidos.
Profissionais de Saúde
Forneça informações. Se possível, disponibilize-as de
várias formas, incluindo, por exemplo: informações
escritas, vídeos ou pela internet.
Família
Peça informações e verifique se estão disponíveis por
escrito, em vídeo ou por meio de conteúdo confiável
da internet.
(Law et al., 2003b)
1
2Cuidado Centrado na Família: ideias práticas
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Organização
Promova canais de comunicação para que as famílias
possam emitir opinião. Se possível, inclua famílias em
comissões e comitês.
Profissionais de Saúde
Ouça o que as famílias dizem para você. Acredite e
confie nelas.
Família
Esteja aberto aos profissionais de saúde. Tenha certeza
de que eles sabem o que é importante para sua família
e sua criança.
Organização
Promova a conscientização da equipe sobre os recursos
existentes na Instituição. Ofereça oportunidades para a
educação continuada.
Profissionais de Saúde
Ofereça as opções de cuidados/tratamentos
disponíveis na instituição para a família.
Família
Pergunte aos profissionais de saúde se existem outras
opções cuidados/tratamentos antes de tomar decisões.
(Law et al., 2003b)
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4Cuidado Centrado na Família: ideias práticas
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Organização
Crie políticas de incentivo e apoio à visita e
participação de todos os membros da família no
tratamento da criança (por exemplo: irmãos e
avós).
Profissionais de Saúde
Pergunte sobre os membros da família e quem os
pais gostariam de envolver no tratamento.
Família
Envolva sua família e amigos. Aceite a oferta de
ajuda . Peça apoio sempre que precisar.
Organização
Forneça suporte para a família se conectar com outras
famílias, como por exemplo: grupos de discussão e
sessões de informações.
Profissionais de Saúde
Pergunte à família se ela gostaria de se conectar com
outras famílias que enfrentam/enfrentaram experiência
semelhante.
Família
Peça para se conectar com outras famílias para apoio
mútuo e compartilhamento de experiências.
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6Cuidado Centrado na Família: ideias práticas
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
• A parceria entre famílias e profissionais de saúde é essencial
para garantir um atendimento de qualidade na saúde da
criança.
• Embora o processo para implementar o Cuidado Centrado na
Família possa levar tempo e recursos, os benefícios valerão o
esforço.
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Referências
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neonatal unit workers. Jornal de Pediatria, 82(4), 295-301.
• Collet, Neusa, & Rocha, Semiramis Melani Melo. (2004). Criança hospitalizada: mãe e enfermagem compartilhando o cuidado. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 12(2), 191-
197.
• Corrêa, Allana Reis, Andrade, Ana Cláudia de, Manzo, Bruna Figueiredo, Couto, Débora Lara, & Duarte, Elysângela Dittz. (2015). As práticas do Cuidado Centrado na Família na
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• King G, Williams L, Hahn Goldberg S. Family-oriented services in pediatric rehabilitation: a scoping review and framework to promote parent and family wellness. Child Care Health Dev.
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• Law M, Rosenbaum P, King G, King S, Burke-Gaffney J, Moning-Szkut T, Kertoy M, Pollock N, Viscardis L, Teplicky R.What is Family-Centred Service? CanChild Centre for Childhood
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Referências
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Ministério da Saúde, 2004.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método
Canguru/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2011.
• Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1.130, de 5 de Agosto de 2015. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS).
26. ATENÇÃO À
CRIANÇA
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Material de 8 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
NA PERSPECTIVA DA SAÚDE DA CRIANÇA