O documento discute a importância de um calendário de consultas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças na Atenção Primária. Ele recomenda sete consultas no primeiro ano, duas no segundo ano e uma no terceiro ano, além de consultas anuais após os três anos. Também enfatiza a necessidade de registro das consultas na Caderneta de Saúde da Criança e de educar as famílias sobre o calendário.