O documento discute a criatividade e os jogos didáticos no contexto da educação matemática. Apresenta uma metodologia chamada "Do Sim até a Sala de Aula" que guia os participantes a vivenciarem um processo criativo através da criação de jogos didáticos. Discute as etapas do processo criativo e como os jogos didáticos podem ser usados para desenvolver atitudes, introduzir e fixar conteúdos, e motivar os alunos.
1) O artigo analisa as concepções sobre o construtivismo na educação e como elas nem sempre refletem as ideias originais de Piaget e Vygotsky.
2) A teoria de Piaget não foi desenvolvida para aplicação escolar, mas contribui com a ideia de que o aluno constrói conhecimento através da interação com o meio.
3) Erros são parte natural do processo de aprendizagem segundo Piaget, como momento de desequilíbrio até se alcançar um novo equilíbrio cognitivo.
O problema são as fórmulas um estudo sobre os sentidos atribuídos à dificul...oficinadeaprendizagemace
1) O documento discute um estudo sobre os sentidos atribuídos à dificuldade em aprender matemática por estudantes do ensino médio.
2) A análise dos dados mostrou que os estudantes atribuem a dificuldade ao formalismo e abstração da matemática.
3) O estudo teve como base teórica a Etnomatemática e o pensamento de Foucault e Wittgenstein, permitindo questionar noções de uma linguagem e matemática universais.
Este documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", adaptado para o pré-escolar. O modelo promove a aprendizagem através da atividade do aluno, do conflito sócio-cognitivo entre pares, e do desenvolvimento das capacidades formais e operativas da criança. As atividades baseiam-se na metodologia de projeto e métodos específicos para áreas como o estudo do meio.
O artigo descreve um estudo com professoras dos anos iniciais sobre seu próprio processo de aprendizagem de conceitos matemáticos. As professoras perceberam lacunas conceituais e buscaram parcerias na universidade para ressignificar os conceitos por meio de oficinas pedagógicas. O trabalho coletivo possibilitou a configuração de uma rede de aprendizagem na qual as professoras aprenderam a ensinar conceitos matemáticos com ênfase no processo de construção.
O documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", originalmente desenvolvido para o 1o ciclo do ensino básico e posteriormente adaptado para o pré-escolar. O modelo enfatiza a aprendizagem através da investigação, com foco no estudo do meio e no desenvolvimento de atitudes científicas nas crianças. O papel do professor é de observador, orientador, dinamizador e organizador do processo de aprendizagem.
O documento discute as teorias de situações didáticas e adidáticas na educação matemática. Apresenta as grandes teorias em didática como a teoria de situações didáticas de Brousseau e a teoria antropológica da didática de Chevallard. Também aborda a classificação e tipologia de situações didáticas e o papel do professor, aluno e meio na aprendizagem matemática.
A Prática Pedagógica e a Construção do Conhecimento Científico!guest21256d9
O documento discute a evolução do conhecimento científico e como os paradigmas dominantes influenciam a pedagogia e a construção do conhecimento. A pedagogia conservadora visava a reprodução do conhecimento enquanto a emergência de novos paradigmas promove uma abordagem mais progressista e centrada no aluno. Isso requer mudanças nas práticas pedagógicas para adotar uma visão sistêmica e relacional do conhecimento.
1) O documento analisa ambientes informatizados que apoiam a aprendizagem construtivista da matemática, permitindo que os alunos experimentem, visualizem, conjecturar e demonstrem.
2) A teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo é discutida, destacando que a aprendizagem depende fundamentalmente das ações do aluno.
3) Exemplos de softwares que permitem modelagem, simulações e experimentos são apresentados como ferramentas potenciais para ensinar matemática de forma construtivista.
1) O artigo analisa as concepções sobre o construtivismo na educação e como elas nem sempre refletem as ideias originais de Piaget e Vygotsky.
2) A teoria de Piaget não foi desenvolvida para aplicação escolar, mas contribui com a ideia de que o aluno constrói conhecimento através da interação com o meio.
3) Erros são parte natural do processo de aprendizagem segundo Piaget, como momento de desequilíbrio até se alcançar um novo equilíbrio cognitivo.
O problema são as fórmulas um estudo sobre os sentidos atribuídos à dificul...oficinadeaprendizagemace
1) O documento discute um estudo sobre os sentidos atribuídos à dificuldade em aprender matemática por estudantes do ensino médio.
2) A análise dos dados mostrou que os estudantes atribuem a dificuldade ao formalismo e abstração da matemática.
3) O estudo teve como base teórica a Etnomatemática e o pensamento de Foucault e Wittgenstein, permitindo questionar noções de uma linguagem e matemática universais.
Este documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", adaptado para o pré-escolar. O modelo promove a aprendizagem através da atividade do aluno, do conflito sócio-cognitivo entre pares, e do desenvolvimento das capacidades formais e operativas da criança. As atividades baseiam-se na metodologia de projeto e métodos específicos para áreas como o estudo do meio.
O artigo descreve um estudo com professoras dos anos iniciais sobre seu próprio processo de aprendizagem de conceitos matemáticos. As professoras perceberam lacunas conceituais e buscaram parcerias na universidade para ressignificar os conceitos por meio de oficinas pedagógicas. O trabalho coletivo possibilitou a configuração de uma rede de aprendizagem na qual as professoras aprenderam a ensinar conceitos matemáticos com ênfase no processo de construção.
O documento descreve o modelo pedagógico "Ensinar é Investigar", originalmente desenvolvido para o 1o ciclo do ensino básico e posteriormente adaptado para o pré-escolar. O modelo enfatiza a aprendizagem através da investigação, com foco no estudo do meio e no desenvolvimento de atitudes científicas nas crianças. O papel do professor é de observador, orientador, dinamizador e organizador do processo de aprendizagem.
O documento discute as teorias de situações didáticas e adidáticas na educação matemática. Apresenta as grandes teorias em didática como a teoria de situações didáticas de Brousseau e a teoria antropológica da didática de Chevallard. Também aborda a classificação e tipologia de situações didáticas e o papel do professor, aluno e meio na aprendizagem matemática.
A Prática Pedagógica e a Construção do Conhecimento Científico!guest21256d9
O documento discute a evolução do conhecimento científico e como os paradigmas dominantes influenciam a pedagogia e a construção do conhecimento. A pedagogia conservadora visava a reprodução do conhecimento enquanto a emergência de novos paradigmas promove uma abordagem mais progressista e centrada no aluno. Isso requer mudanças nas práticas pedagógicas para adotar uma visão sistêmica e relacional do conhecimento.
1) O documento analisa ambientes informatizados que apoiam a aprendizagem construtivista da matemática, permitindo que os alunos experimentem, visualizem, conjecturar e demonstrem.
2) A teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo é discutida, destacando que a aprendizagem depende fundamentalmente das ações do aluno.
3) Exemplos de softwares que permitem modelagem, simulações e experimentos são apresentados como ferramentas potenciais para ensinar matemática de forma construtivista.
Currículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.finaltelasnorte1
O documento discute a implementação de projetos interdisciplinares de educação ambiental nas escolas. Apresenta conceitos de multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade e discute a importância de uma abordagem sociocultural e emancipatória na educação ambiental.
O uso de oficinas como mediação na relação ensino aprendizagem em ciências na...bio_fecli
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de oficinas como método de ensino diferenciado nas aulas de ciências na E.E.F. Padre Januário Campos. O objetivo foi verificar se houve melhora no aprendizado dos alunos após uma palestra e oficina de reciclagem. Os resultados mostraram que a oficina foi eficaz para que os alunos compreendessem como suas ações afetam o meio ambiente.
1) O documento discute a interdisciplinaridade na educação, definindo-a como um processo que integra diferentes disciplinas curriculares e visões para promover a formação integral dos estudantes.
2) A fragmentação do conhecimento nas escolas é criticada, mas também é reconhecido que a especialização acadêmica contribuiu para essa divisão. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a superar essa fragmentação.
3) A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, mas as integra e mantém suas especificidades. Cada disciplina contribui com sua
Dienes em defesa de um programa para a escola primária-lutas de representaçõesdenise. Medina
Este documento analisa propostas de Zoltan Dienes, Claude Gaulin e Lunkenbein para um programa de matemática para crianças. Ele discute representações do "ensino tradicional" versus o "ensino moderno" e as críticas feitas por esses autores ao ensino tradicional. Também apresenta discussões da Conferência de Hamburgo de 1966 sobre metodologias apropriadas para o ensino de matemática na escola primária.
Este documento discute estratégias de ensino e aprendizagem de acordo com a perspectiva construtivista. Ele apresenta quatro unidades didáticas com diferentes abordagens e analisa como os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais podem ser ensinados de acordo com suas características. O documento também discute a análise de sequências didáticas levando em conta os conteúdos abordados e os objetivos de aprendizagem.
O documento discute a importância da contextualização no ensino de matemática no nível médio. Aprendizagem significativa ocorre quando os conceitos matemáticos são apresentados em contextos do mundo real, facilitando a compreensão dos alunos e tornando a matemática mais relevante para suas vidas. Exemplos demonstram como exercícios contextualizados podem ser usados para ensinar conceitos matemáticos.
Este documento discute como o ensino ostensivo, ou ensinar mostrando objetos e pronunciando palavras, pode contribuir para a comunicação em ambientes de aprendizagem gerados pelo processo de modelagem matemática. O autor argumenta que o ensino ostensivo estabelece uma ligação entre palavras e objetos que ajuda os alunos a compreender o sentido da linguagem matemática.
1. O documento discute estratégias didáticas para trabalhar tipos e gêneros textuais em sala de aula usando a metodologia da mediação dialética.
2. A metodologia da mediação dialética envolve quatro etapas interligadas: resgatando, problematizando, sistematizando e produzindo.
3. O documento defende que trabalhar a linguagem na escola não é apenas ensinar palavras, mas sim compreender seus significados culturais e sociais.
Alguns conteúdos obrigatórios da Educação Básica que são também trabalhados por outras disciplinas são:
- Noções básicas de ecologia: trabalhadas em Geografia, Biologia e Química. Isso pode provocar confusão nos alunos ao abordarem conceitos semelhantes de forma fragmentada em cada disciplina.
- Sistemas econômicos: estudados em Geografia e em História. A abordagem separada em cada matéria dificulta a compreensão dos aspectos históricos e geográficos dos sistemas
A necessidade de práticas interdisciplinares problematizando a interdiscipl...Everaldo Gomes
(1) O documento discute a necessidade de práticas interdisciplinares na educação a partir de uma perspectiva marxista, questionando os motivos pelos quais a fragmentação do conhecimento tornou necessárias tais práticas. (2) Apresenta como a divisão social do trabalho levou à separação entre trabalho intelectual e manual, contribuindo para a fragmentação do saber. (3) Conclui que as práticas interdisciplinares não devem tratar a fragmentação como natural, mas questionar como ela auxilia na exploração e como pode ser superada.
O documento discute como uma abordagem baseada em gêneros textuais pode promover a autonomia na formação de professores. Primeiramente, apresenta conceitos sobre formação de professores e dimensões do trabalho docente. Em seguida, discute conceitos de autonomia e atividade reflexiva, importantes para a formação de professores. Por fim, argumenta que uma abordagem de gêneros textuais, de acordo com os pressupostos do interacionismo sociodiscursivo, já apresenta procedimentos que priorizam a autonomia e reflexão, tornando-
O documento discute a função das Provas do SARESP. Apresenta dados estatísticos sobre o desempenho de escolas em provas entre 2010-2012. Há uma ênfase em melhorar a qualidade do ensino, não apenas em elevar notas em testes. A reunião também aborda a importância de avaliações para entender o desenvolvimento dos alunos.
POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS ASSOCIADAS PARA OS PROFESSORES PRINCIPIANTESProfessorPrincipiante
Este documento discute a possibilidade de ensinar matemática de forma interdisciplinar com arte para melhorar a compreensão dos alunos. As autoras descrevem uma atividade onde os alunos ampliaram obras de arte usando proporcionalidade e operações matemáticas. Os alunos desenvolveram melhor compreensão quando a matemática foi ensinada de forma prática e criativa através da arte. As autoras argumentam que abordagens interdisciplinares deveriam ser parte da formação inicial de professores.
Pressupostos teoricos para o ensino da didatica REMODELADOMagno Oliveira
Este documento discute os pressupostos teóricos para o ensino de didática, analisando diferentes tendências pedagógicas. Apresenta a origem da disciplina com Comenius e discute pressupostos de aprendizagem de acordo com tendências liberais, progressistas e tecnicistas. Conclui que não há um método exclusivo para ensinar e que o desafio da didática é articular diferentes abordagens.
Este documento discute o ensino por meio de temas geradores como uma proposta de método de ensino contextualizado, problematizado e interdisciplinar. O documento apresenta os pressupostos teóricos do ensino por temas geradores de acordo com Paulo Freire e argumenta que esta abordagem permite um ensino mais significativo, promove a interdisciplinaridade e desenvolve a autonomia e senso crítico dos estudantes.
Apresentação algumas implicações do desrespeito docenteAndréa Thees
1) Uma aluna tem dúvidas sobre como resolver uma questão de álgebra, mas o professor se recusa a explicar onde ela errou e a deixa se sentindo desmotivada.
2) Ao rever a questão com a pesquisadora, a aluna percebe que havia copiado um termo errado da função, mas que havia resolvido corretamente.
3) O documento discute a importância do diálogo entre professores e alunos e dos erros como oportunidades de aprendizagem.
1) O documento discute a aprendizagem significativa relacionada aos níveis de conhecimento esperados dos estudantes ao trabalhar com a noção intuitiva de conjunto.
2) Foi realizado um teste diagnóstico com estudantes do ensino médio e universitários que mostrou que eles têm dificuldade em resolver problemas envolvendo conjuntos quando requer mobilização de conhecimentos.
3) Conclui-se que é necessário introduzir a aprendizagem significativa no ensino, valorizando os conhecimentos prévios dos alunos.
1) O documento discute os níveis de conhecimento esperados de estudantes sobre conjuntos, com foco na noção intuitiva. 2) Ele analisa as dificuldades de estudantes em resolver problemas que envolvem conjuntos em diferentes contextos. 3) O documento conclui que é necessário valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e introduzir a aprendizagem significativa no ensino de matemática.
O documento discute a importância do uso de jogos no processo de ensino-aprendizagem, especialmente na disciplina de matemática. Ele apresenta teóricos históricos que defenderam o uso de jogos educacionais e discute como o jogo pode desenvolver habilidades cognitivas em crianças. O texto também resume a classificação de jogos proposta por Piaget e argumenta que jogos podem tornar o aprendizado de matemática mais interessante e prazeroso para os alunos.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
Currículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.finaltelasnorte1
O documento discute a implementação de projetos interdisciplinares de educação ambiental nas escolas. Apresenta conceitos de multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade e discute a importância de uma abordagem sociocultural e emancipatória na educação ambiental.
O uso de oficinas como mediação na relação ensino aprendizagem em ciências na...bio_fecli
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de oficinas como método de ensino diferenciado nas aulas de ciências na E.E.F. Padre Januário Campos. O objetivo foi verificar se houve melhora no aprendizado dos alunos após uma palestra e oficina de reciclagem. Os resultados mostraram que a oficina foi eficaz para que os alunos compreendessem como suas ações afetam o meio ambiente.
1) O documento discute a interdisciplinaridade na educação, definindo-a como um processo que integra diferentes disciplinas curriculares e visões para promover a formação integral dos estudantes.
2) A fragmentação do conhecimento nas escolas é criticada, mas também é reconhecido que a especialização acadêmica contribuiu para essa divisão. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a superar essa fragmentação.
3) A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, mas as integra e mantém suas especificidades. Cada disciplina contribui com sua
Dienes em defesa de um programa para a escola primária-lutas de representaçõesdenise. Medina
Este documento analisa propostas de Zoltan Dienes, Claude Gaulin e Lunkenbein para um programa de matemática para crianças. Ele discute representações do "ensino tradicional" versus o "ensino moderno" e as críticas feitas por esses autores ao ensino tradicional. Também apresenta discussões da Conferência de Hamburgo de 1966 sobre metodologias apropriadas para o ensino de matemática na escola primária.
Este documento discute estratégias de ensino e aprendizagem de acordo com a perspectiva construtivista. Ele apresenta quatro unidades didáticas com diferentes abordagens e analisa como os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais podem ser ensinados de acordo com suas características. O documento também discute a análise de sequências didáticas levando em conta os conteúdos abordados e os objetivos de aprendizagem.
O documento discute a importância da contextualização no ensino de matemática no nível médio. Aprendizagem significativa ocorre quando os conceitos matemáticos são apresentados em contextos do mundo real, facilitando a compreensão dos alunos e tornando a matemática mais relevante para suas vidas. Exemplos demonstram como exercícios contextualizados podem ser usados para ensinar conceitos matemáticos.
Este documento discute como o ensino ostensivo, ou ensinar mostrando objetos e pronunciando palavras, pode contribuir para a comunicação em ambientes de aprendizagem gerados pelo processo de modelagem matemática. O autor argumenta que o ensino ostensivo estabelece uma ligação entre palavras e objetos que ajuda os alunos a compreender o sentido da linguagem matemática.
1. O documento discute estratégias didáticas para trabalhar tipos e gêneros textuais em sala de aula usando a metodologia da mediação dialética.
2. A metodologia da mediação dialética envolve quatro etapas interligadas: resgatando, problematizando, sistematizando e produzindo.
3. O documento defende que trabalhar a linguagem na escola não é apenas ensinar palavras, mas sim compreender seus significados culturais e sociais.
Alguns conteúdos obrigatórios da Educação Básica que são também trabalhados por outras disciplinas são:
- Noções básicas de ecologia: trabalhadas em Geografia, Biologia e Química. Isso pode provocar confusão nos alunos ao abordarem conceitos semelhantes de forma fragmentada em cada disciplina.
- Sistemas econômicos: estudados em Geografia e em História. A abordagem separada em cada matéria dificulta a compreensão dos aspectos históricos e geográficos dos sistemas
A necessidade de práticas interdisciplinares problematizando a interdiscipl...Everaldo Gomes
(1) O documento discute a necessidade de práticas interdisciplinares na educação a partir de uma perspectiva marxista, questionando os motivos pelos quais a fragmentação do conhecimento tornou necessárias tais práticas. (2) Apresenta como a divisão social do trabalho levou à separação entre trabalho intelectual e manual, contribuindo para a fragmentação do saber. (3) Conclui que as práticas interdisciplinares não devem tratar a fragmentação como natural, mas questionar como ela auxilia na exploração e como pode ser superada.
O documento discute como uma abordagem baseada em gêneros textuais pode promover a autonomia na formação de professores. Primeiramente, apresenta conceitos sobre formação de professores e dimensões do trabalho docente. Em seguida, discute conceitos de autonomia e atividade reflexiva, importantes para a formação de professores. Por fim, argumenta que uma abordagem de gêneros textuais, de acordo com os pressupostos do interacionismo sociodiscursivo, já apresenta procedimentos que priorizam a autonomia e reflexão, tornando-
O documento discute a função das Provas do SARESP. Apresenta dados estatísticos sobre o desempenho de escolas em provas entre 2010-2012. Há uma ênfase em melhorar a qualidade do ensino, não apenas em elevar notas em testes. A reunião também aborda a importância de avaliações para entender o desenvolvimento dos alunos.
POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS ASSOCIADAS PARA OS PROFESSORES PRINCIPIANTESProfessorPrincipiante
Este documento discute a possibilidade de ensinar matemática de forma interdisciplinar com arte para melhorar a compreensão dos alunos. As autoras descrevem uma atividade onde os alunos ampliaram obras de arte usando proporcionalidade e operações matemáticas. Os alunos desenvolveram melhor compreensão quando a matemática foi ensinada de forma prática e criativa através da arte. As autoras argumentam que abordagens interdisciplinares deveriam ser parte da formação inicial de professores.
Pressupostos teoricos para o ensino da didatica REMODELADOMagno Oliveira
Este documento discute os pressupostos teóricos para o ensino de didática, analisando diferentes tendências pedagógicas. Apresenta a origem da disciplina com Comenius e discute pressupostos de aprendizagem de acordo com tendências liberais, progressistas e tecnicistas. Conclui que não há um método exclusivo para ensinar e que o desafio da didática é articular diferentes abordagens.
Este documento discute o ensino por meio de temas geradores como uma proposta de método de ensino contextualizado, problematizado e interdisciplinar. O documento apresenta os pressupostos teóricos do ensino por temas geradores de acordo com Paulo Freire e argumenta que esta abordagem permite um ensino mais significativo, promove a interdisciplinaridade e desenvolve a autonomia e senso crítico dos estudantes.
Apresentação algumas implicações do desrespeito docenteAndréa Thees
1) Uma aluna tem dúvidas sobre como resolver uma questão de álgebra, mas o professor se recusa a explicar onde ela errou e a deixa se sentindo desmotivada.
2) Ao rever a questão com a pesquisadora, a aluna percebe que havia copiado um termo errado da função, mas que havia resolvido corretamente.
3) O documento discute a importância do diálogo entre professores e alunos e dos erros como oportunidades de aprendizagem.
1) O documento discute a aprendizagem significativa relacionada aos níveis de conhecimento esperados dos estudantes ao trabalhar com a noção intuitiva de conjunto.
2) Foi realizado um teste diagnóstico com estudantes do ensino médio e universitários que mostrou que eles têm dificuldade em resolver problemas envolvendo conjuntos quando requer mobilização de conhecimentos.
3) Conclui-se que é necessário introduzir a aprendizagem significativa no ensino, valorizando os conhecimentos prévios dos alunos.
1) O documento discute os níveis de conhecimento esperados de estudantes sobre conjuntos, com foco na noção intuitiva. 2) Ele analisa as dificuldades de estudantes em resolver problemas que envolvem conjuntos em diferentes contextos. 3) O documento conclui que é necessário valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e introduzir a aprendizagem significativa no ensino de matemática.
O documento discute a importância do uso de jogos no processo de ensino-aprendizagem, especialmente na disciplina de matemática. Ele apresenta teóricos históricos que defenderam o uso de jogos educacionais e discute como o jogo pode desenvolver habilidades cognitivas em crianças. O texto também resume a classificação de jogos proposta por Piaget e argumenta que jogos podem tornar o aprendizado de matemática mais interessante e prazeroso para os alunos.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
O documento discute o uso de jogos na educação matemática. Aponta que jogos podem motivar os alunos e tornar o aprendizado mais significativo de forma divertida. Descreve um exemplo de jogo chamado "Jogo das Trocas" que trabalha conceitos como número, adição, subtração e valor posicional. Conclui afirmando que jogos auxiliam na aprendizagem de forma eficaz e estimulam o pensamento e a resolução de problemas.
Este documento discute o uso de jogos educativos no ensino de matemática no ensino fundamental. Ele apresenta a teoria de Vygotsky sobre as zonas de desenvolvimento da criança e argumenta que os jogos matemáticos podem ser usados em sala de aula para tornar o conteúdo mais atraente e ajudar no desenvolvimento das crianças. O documento também diferencia jogos de brincadeiras e fornece exemplos de como os jogos podem ser aplicados no ensino de matemática.
TUX MATH: BRINCANDO SIM, MAS RESOLVENDO OPERAÇÕES FUNDAMENTAISDelma Castro
Este documento descreve um projeto para usar o software educacional Tux Math nas escolas da região de Pinheiro no Maranhão com o objetivo de tornar o ensino da matemática mais atraente e estimular o aprendizado das quatro operações básicas por meio de jogos e competições entre alunos e escolas.
O documento discute a educação matemática, abordando suas origens, desafios e metodologias como a etnomatemática, modelagem matemática e resolução de problemas. Ele também apresenta temas para um seminário sobre o ensino de aritmética, geometria, álgebra e tratamento de informação.
O documento discute a educação matemática e as perspectivas para melhorar seu ensino. Refere-se a:
1) As mudanças nas abordagens do ensino de matemática ao longo das décadas, com ênfase na resolução de problemas e contextualização.
2) Os modelos teóricos que explicam essas mudanças, como a visão de que os alunos constroem conhecimento ativamente.
3) Pesquisas sobre como as crianças constroem o conceito de número, de acordo com Piaget, Kamii, Fayol, Lerner
O documento discute a utilização de jogos matemáticos no ensino e aprendizagem da matemática. Ele apresenta seis jogos diferentes - CALCFORM, Jogo da Velha Numérico, Jogo do Sobe e Desce, Jogo da Onça, Jogo da Velha Plus e Torre de Hanói - e explica os objetivos de cada um no desenvolvimento de conceitos e habilidades matemáticas como cálculo mental, probabilidade e raciocínio lógico.
Este documento apresenta a concepção de ensino da disciplina de Matemática para o 6o ano. Ele discute a importância de se ensinar Matemática por meio da resolução de problemas e da investigação matemática, privilegiando a participação ativa dos alunos. Também destaca a relevância de se trabalhar a história da Matemática em sala de aula para contextualizar os conteúdos e mostrar que se trata de uma ciência em constante evolução.
Jogos didáticos no ensino de Português como Língua EstrangeiraCarol Lacerda
MARTINS, Christiane M.; VAZ, Cristhiane M. ; SANTOS, Priscilla. Jogos Didáticos no Ensino de Português como Língua Estrangeira. RevPle – Revista Eletrônica da Associação de Professores de Português, Nº 1 Verão: 2010.
Vamos brincar de ping pong? O Jogo como alternativa na prática educativa mate...Luciana Mendonça
Este estudo foi apresentado no III Congresso Internacional Cotidiano Dialógos sobre Diálogos, tendo como objetivo discutir a utilização do jogo, em especial o ping pong, como ferramenta no ensino da Matemática, tendo em vista que possibilita a melhoria do desempenho físico, propiciando um espaço de socialização, desenvolvimento de habilidades e competências necessárias (SILVA e KODAMA, 2004).
I encontro de professores de matemática da redeSEMED
1) O documento discute o uso de jogos como uma estratégia para melhorar o ensino e aprendizagem da matemática na rede municipal de Manaus.
2) Ele explora como jogos podem motivar estudantes, desenvolver habilidades de raciocínio e compreensão de conceitos matemáticos.
3) O Programa Matemática Viva tem distribuído recursos e oferecido treinamento para professores sobre como incorporar jogos em suas aulas de uma maneira pedagogicamente eficaz.
Este documento apresenta sugestões para utilizar jogos na alfabetização matemática. Inicialmente, discute a importância pedagógica dos jogos e como eles podem auxiliar no desenvolvimento de conceitos e atitudes. Em seguida, fornece orientações sobre como conduzir os jogos antes, durante e após sua realização, enfatizando o papel do professor. Finalmente, descreve alguns jogos específicos que podem ser usados no trabalho com alfabetização matemática.
Este documento discute a importância do uso de jogos no ensino da matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Aprender matemática por meio de jogos permite que as crianças desenvolvam habilidades mentais e resolvam problemas de forma prazerosa. Os jogos também ajudam crianças tímidas a se envolverem mais nas aulas. Os professores devem escolher jogos apropriados para a idade dos alunos que estimulem o raciocínio lógico-matemático e a interação social.
Projeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantesWesley Freitas
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre o uso do jogo dominó para ensinar sobre matrizes e determinantes. O projeto será aplicado com alunos de licenciatura em matemática e tem como objetivo principal proporcionar um melhor entendimento sobre o assunto de forma atrativa e lúdica.
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendemJoao Mattar
Este documento discute o uso de games na educação e como os nativos digitais aprendem. Apresenta conceitos como estilos de aprendizagem, teoria das inteligências múltiplas e como nativos digitais aprendem diferente de imigrantes digitais. Também aborda como games podem ser usados em educação, exemplos internacionais de uso de games e como incorporar princípios de design de games no design instrucional.
A matemática deve ser vista pelo aluno como um
conhecimento que pode favorecer o desenvolvimento
do raciocínio, da sua capacidade expressiva, de sua
sensibilidade estética, de sua imaginação, do
movimento, da socialização, da sua identidade
cultural.
[1] O documento discute a percepção de dificuldade da matemática entre alunos com base em análise de discurso. [2] Muitos alunos, professores e a mídia repetem o pré-conceito de que "matemática é difícil", o que pode levar ao fracasso escolar. [3] No entanto, ao repetirem essa ideia, os alunos também deslocam seus sentidos e percebem aspectos úteis da matemática, como em cálculos.
Dias, simone trevizan. a importância do lúdico. campinas, unicamp (2006).oficinadeaprendizagemace
Este documento é um memorial apresentado por Simone Trevizan Dias para conclusão do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Campinas. No trabalho, a autora faz uma reflexão sobre sua trajetória de formação, destacando a importância do lúdico no desenvolvimento infantil de acordo com Piaget e Vygotsky. Ela também descreve como aplica esses conhecimentos em sua prática docente na educação infantil.
A influência da escolaridade na lateralização inter hemisférica da linguagemoficinadeaprendizagemace
Este documento discute a influência da escolaridade na lateralização cerebral da linguagem. O estudo comparou crianças pré-escolares, do 2o e 4o ano do ensino fundamental em tarefas de escuta dicótica usando estímulos verbais e não-verbais. Os resultados mostraram uma diminuição progressiva da assimetria entre os ouvidos à medida que a escolaridade aumentava, sugerindo que a escolarização pode atenuar as diferenças de lateralização e melhorar a capacidade de orientar a atenção.
O documento discute os principais métodos de alfabetização e suas características. Os métodos são categorizados de acordo com três aspectos: ponto de partida (analítico ou sintético), unidade de análise entre fala e escrita (global, silábico ou fônico), e tipo de estimulação (multissensorial ou tradicional). Brevemente, o método fônico foca nas correspondências grafofônicas enquanto o método global foca na identificação visual das palavras.
Este documento descreve várias atividades lúdicas e educativas para crianças utilizando objetos simples. Apresenta 23 atividades diferentes com instruções detalhadas sobre como realizá-las e seus possíveis benefícios para o desenvolvimento infantil.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
(1) A história dos números começa com as primeiras formas de contagem usadas pelos homens primitivos, como marcações em ossos e pedras. (2) Os hindus, por volta do século V, criaram o sistema de numeração posicional ao desenvolver o zero para representar a ausência de unidades. (3) Esse sistema numérico indo-arábico, com o uso do zero e da posição dos algarismos para determinar o valor, tornou-se a base do sistema de numeração moderno.
Este documento discute os distúrbios de aprendizagem à luz da psicologia histórico-cultural. Argumenta-se que as funções psicológicas superiores se desenvolvem através da apropriação da cultura e que a escola desempenha um papel fundamental nesse processo. Questiona-se a atribuição de culpa aos alunos por não aprenderem, sugerindo que os problemas de aprendizagem podem refletir falhas no processo de ensino. Defende-se uma abordagem que considere fatores sociais e culturais
1) Atualmente, um dos grandes desafios da educação infantil é adaptar as práticas pedagógicas para atender às necessidades das crianças, que já estão no processo de aquisição da leitura e escrita.
2) O documento discute o papel importante que a literatura infantil pode desempenhar nesse processo, ao oferecer às crianças contato com a linguagem escrita de forma lúdica e significativa.
3) É sugerido que atividades que envolvam a leitura de histórias para crianças
Este artigo analisa como alunos portugueses explicam seu sucesso e fracasso escolar e se essas atribuições causais diferem de acordo com gênero e ano escolar. Os resultados sugerem que alunos, independente de gênero ou ano, atribuem sucesso a esforço. Para fracasso, apontam falta de método de estudo. Com o avanço escolar, conhecimento prévio é mais associado a sucesso. Rapazes ligam mais sucesso a capacidade; meninas a esforço e conhecimento.
1) O documento discute o papel do brincar no processo de aprendizagem e desenvolvimento da subjetividade de crianças.
2) Uma oficina com brincadeiras foi realizada com professores e alunos com dificuldades de aprendizagem para explorar como o brincar pode auxiliar no processo de ensino-aprendizagem.
3) A conclusão é que o brincar deve ser visto como constituinte do desenvolvimento do sujeito e de sua subjetividade.
Este trabalho analisa como o jogo influencia a aprendizagem de crianças entre 0 e 6 anos. A autora observou salas de aula e aplicou questionários a professores para coletar dados sobre como as crianças aprendem através do brincar. O trabalho está dividido em três capítulos que abordam a justificativa do tema, revisão teórica sobre o desenvolvimento infantil e análise dos dados coletados.
O documento discute as habilidades linguísticas e de memória de trabalho que melhor preveem o reconhecimento de palavras e a compreensão da leitura. O estudo avaliou 284 estudantes brasileiros e encontrou que a compreensão auditiva, conhecimento de letras e memória de trabalho auditiva contribuem para ambos processos, enquanto a consciência fonológica contribui especificamente para o reconhecimento de palavras e o vocabulário para a compreensão da leitura.
O documento discute as diferentes estratégias de leitura (logográfica, alfabética e ortográfica) e como elas se desenvolvem. Também descreve o Teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras, que analisa as habilidades de leitura usando essas estratégias. Os resultados do estudo mostraram que crianças disléxicas têm dificuldades fonológicas, lendo piores pseudopalavras do que palavras.
Este documento apresenta os resultados de uma investigação sobre as dificuldades de escrita de alunos do 4o e 6o ano do ensino básico. A autora aplicou a prova PAL 21, que inclui palavras regulares, irregulares e pseudopalavras, para avaliar as vias e estratégias de produção escrita utilizadas pelos alunos. Os resultados mostram que os alunos do 4o ano dependem mais da via sublexical enquanto os do 6o ano usam principalmente a via lexical. A autora analisa também os
1) O estudo investigou a relação entre habilidades sociais e dificuldades de escrita em crianças do ensino fundamental.
2) Foram avaliadas 202 crianças entre 7-12 anos, e os resultados sugeriram que apenas o altruísmo explicou os erros de escrita.
3) Isso indica que o aprendizado de comportamentos sociais pode melhorar o desempenho de escrita ao favorecer melhores interações no aprendizado.
Dificuldade de aprendizagem na escrita em crianças de escola pública oriundos...oficinadeaprendizagemace
O documento discute as dificuldades de aprendizagem na escrita de crianças de escolas públicas de classes populares. A pesquisa analisou os erros ortográficos em uma prova de ditado com 50 alunos e encontrou uma alta ocorrência de erros, indicando dificuldades na aprendizagem da escrita. As conclusões apontam que a aprendizagem da escrita é complexa e influenciada por fatores sociais, culturais e estruturais da escola.
Dificuldades de aprendizagem na escrita e características emocionais de criançasoficinadeaprendizagemace
1) O estudo analisou as relações entre problemas emocionais e erros na escrita de 88 alunos do 2o ano do ensino fundamental. 2) Foi constatada diferença significativa nos erros de escrita entre grupos com diferentes níveis de problemas emocionais, especialmente entre os grupos com menos e mais problemas. 3) Crianças com dificuldades de aprendizagem apresentaram ansiedade, baixa autoestima e sintomas como agressividade e timidez, relacionados aos problemas emocionais e de escrita.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Criatividade e jogos didáticos
1. CRIATIVIDADE E JOGOS DIDÁTICOS
Diva Marília Flemming
Núcleo de Estudos em Educação Matemática - NEEM
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
diva@unisul.br
1 – INTRODUÇÃO
O presente texto apresenta o minicurso “Criatividade e Jogos Didáticos” no
contexto da Educação Matemática. Trata-se de um minicurso que discute dois grandes
temas no contexto da Educação: criatividade e jogos. As estratégias didáticas utilizadas
no decorrer do minicurso estão alicerçadas em pesquisas desenvolvidas pela autora.
Para atender as especificidades do contexto no qual pretende-se apresentar esse
minicurso estabeleceu-se uma estratégia didática que envolve os participantes num
processo de interação com a mediadora e com os diferentes exemplos e materiais que
serão apresentados para ilustrar as concepções adotadas e a metodologia proposta para o
desenvolvimento da criatividade através de jogos didáticos em sala de aula.
Os temas envolvidos são discutidos na literatura e apresentados na maioria das
vezes de forma isolada. De forma inovadora, apresenta-se uma metodologia que
permite ao docente vivenciar um processo criativo através do planejamento, criação,
confecção e implementação de jogos didáticos em sua sala de aula.
Inicialmente, o tema criatividade é apresentado e de forma bastante resumida
identifica-se uma concepção teórica que alicerça as estratégias adotadas. Em particular,
discute-se o processo criativo para fazer o elo com o segundo tema – jogos didáticos.
O tema jogos didáticos é apresentado destacando-se objetivos, dificuldades e
facilidades para o uso em sala de aula. A conexão entre jogos e criatividade é
apresentada através da metodologia denominada “Do Sim até a Sala de Aula” que
norteará toda a parte prática do minicurso.
2. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
2
Na parte prática retoma-se outro grande tema que é a interdisciplinaridade.
Apresentam-se de forma simples e prática exemplos que mostram a importância da
interdisciplinaridade no contexto da Matemática.
Outro ponto que deve ser ressaltado é a inserção dos recursos tecnológicos como
suporte para a confecção dos jogos criados.
O objetivo geral do minicurso pode ser enunciado por “Conduzir os participantes
a vivenciar um processo criativo através da criação de jogos didáticos e de seqüências
didáticas inovadoras”.
Para atingir este objetivo, estratégias didáticas serão utilizadas permeando-se
teorias e práticas.
As seções que seguem sumarizam o tema e a proposta do minicurso.
2 – CRIATIVIDADE
Apesar do termo criatividade aparecer de forma muito freqüente no nosso dia-a-
dia como educadores ou como agentes inclusos em uma sociedade, pode-se observar
que muitas interpretações são dadas. Esse fato é devido a sua complexidade de
existência enquanto um fenômeno com múltiplas facetas.
No contexto de linhas de pesquisa é possível enquadrar o tema em várias
abordagens. Por exemplo, no contexto do processo criativo, na pessoa criativa,
personalidade criativa, ambientes facilitadores da criatividade. É possível também
enquadrar a criatividade em qualquer linha de pesquisa no contexto da Educação, pois,
nesta área encontram-se alicerces conceituais para o estudo da criatividade.
As diferentes abordagens geram concepções e definições e delineiam caminhos
para a pesquisa no contexto da criatividade. Wechsler (1993) apresenta um resumo de
várias abordagens, permitindo ao iniciante identificar-se para a escolha do caminho a
seguir.
Flemming e Mello (2003) optam pela abordagem da psicologia cognitiva pela
facilidade de tratamento das questões educacionais relacionadas com o uso de jogos em
sala de aula. Assim, ao optar pela teoria cognitivista é possível abranger as operações
desenvolvidas ao se pensar, o conteúdo sobre o qual se pensa e os produtos que resultam
desse processo. A criatividade fica entendida como “o pensar o novo e agir sobre o
novo” (Flemming e Mello, 2003, p. 9).
Para trabalhar a criatividade no contexto de jogos didáticos em sala de aula,
pode-se optar pela discussão e reflexão do processo criativo, pois essa discussão vai nos
3. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
3
levar o repensar da metodologia em sala de aula e mostrar os possíveis caminhos para
professor e aluno vivenciarem um processo criativo.
Vários autores discutem o processo criativo, em especial, destacamos Miel
(1993) que de forma clara estabelece quatro fases para o estudo do processo criativo:
abertura;
focalização;
disciplina
fechamento.
A primeira fase – abertura – acontece quando uma pessoa abre de forma
deliberada o próprio “eu” para a nova experiência. É uma “abertura de cabeça”, é o
momento em que deixamos a porta aberta para a entrada de todos os dados que possam
ser utilizados na resolução de um problema ou no desenvolvimento das formas criativas.
Esse momento é caracterizado por uma paz interior, com os dados entrando sem
obstáculos.
É possível, exercitar o hábito da abertura, cada indivíduo pode estabelecer o seu
próprio ritual (meditação, isolamento etc.).
É difícil estabelecer limites para esta fase do processo criativo e a passagem da
abertura para a focalização é quase não perceptível. Para entender essa passagem pode-
se imaginar “a cabeça cheia de dados” que precisam ser organizados e refinados. Miel
(1993) afirma que essa passagem pode ser feita de forma consciente, impulsivamente,
intuitivamente ou na forma de insight. O importante é tornar consciente o que está no
inconsciente, tornar claro o que está ofuscado.
Flemming e Mello (2003) lembram as gravuras de Escher1
e os desenhos
chamados “olho mágico”. Nas gravuras de Escher a focalização mostra além da gravura
– os recursos da matemática ficam claramente explicitados. No caso dos desenhos
“olho mágico”, a focalização vai propiciar a visualização tridimensional de uma
situação real (por exemplo, uma flor, um animal, um jogador de futebol etc.).
A terceira etapa do processo criativo, denominada disciplina, fica caracterizada
pelo compromisso metodológico do indivíduo para seguir uma caminhada que não tem
volta. É preciso chegar ao produto que deve ser submetido à apreciação pública.
A última etapa é o fechamento – difícil de ser encerrada. O criador sempre acha
que o seu produto está inacabado. Seus critérios de auto-avaliação sempre são rigorosos
1
Mauritis Cornelis (1898 – 1972), artista holandês criador de uma fantástica obra gráfica cheia de
surpresas utilizando os recursos da Matemática para expressar a beleza da natureza.
4. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
4
e ao considerar um produto acabado é necessário assumir que este deverá ser colocado
ao alcance da opinião pública. Portanto, é necessário estar preparado para críticas.
Miel (1993) afirma que “ [...] o ato do fechamento pode ser considerado como um ato
de autodescoberta”. O indivíduo pode ficar orgulhoso por conhecer seus próprios
limites. Daí a maravilha de vivenciar um processo criativo.
No contexto educacional, professores e alunos podem vivenciar um processo
criativo. No decorrer do minicurso, proposto neste texto, busca-se de forma mediada
esta vivência, utilizando-se como recursos a criação de jogos didáticos.
3 – JOGOS DIDÁTICOS
Para iniciar a discussão sobre jogos didáticos nas aulas de Matemática em
diferentes níveis de ensino é necessário fazer uma lista de perguntas que devem ser
refletidas:
Que é Matemática recreativa?
Qual a diferença entre jogos e brinquedos?
Por que o uso de jogos é tão pouco utilizado em sala de aula em todos os níveis
de ensino?
A palavra jogo pode ser amplamente discutida e analisada sob diferentes
contextos. Não se pretende ampliar este texto com todas as considerações, pois no
decorrer dos exemplos práticos, apresentados no minicurso é possível resgatar e lembrar
dos diferentes usos desta palavra no seio da sociedade. Para o nosso contexto, o termo
“jogo” será usado para os “jogos didáticos em classe”, isto é para as atividades
relacionadas com o ensino, de natureza recreativa, usadas em sala de aula para obtenção
de um maior rendimento no processo ensino-aprendizagem de um conteúdo específico
ou para o desenvolvimento de competências e habilidades específicas.
A busca de referenciais teóricos produz a visualização do uso dos jogos no
decorrer da história da humanidade. O conhecimento e o relato de experiências e de
algumas teorias auxilia o professor a refletir sobre o processo ensino-aprendizagem.
Essa reflexão modifica a rotina diária do professor, tirando-o do processo de inércia e
levando-o a uma nova prática educativa.
A escolha de uma teoria depende bastante do contexto no qual o nosso trabalho
está inserido. Em especial destacam-se teorias contextualizadas na visão construtivista.
Por exemplo, a Teoria de Piaget, pode auxiliar na adequação de jogos, a Teoria de
5. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
5
Vygotsky pode auxiliar no dimensionamento das regras do jogo, na adequação dos
jogos competitivos e em equipes.
É importante destacar que os jogos didáticos treinam o desenvolvimento das
operações cognitivas necessárias na atividade escolar, mas não permitem uma
aprendizagem direta. A aprendizagem surge a partir do desenvolvimento psíquico
anterior do aluno. Cabe ao professor propiciar a interação entre os alunos favorecendo
o crescimento pessoal de cada um.
Os jogos didáticos podem ser classificados pelo:
tempo requerido na aplicação;
tipo de material requerido;
conteúdo abordado;
grau de dificuldade;
momento de inserção na seqüência didática.
Cada tipo de jogo tem algumas características que são delineadas a partir de
diferentes variáveis. Por exemplo: atividade voluntária, regras, tempo, espaço e
recursos.
É possível observar variáveis do contexto cognitivo: prazer, desprazer, liberdade
de ação, incertezas e espontaneidade.
Quanto aos objetivos para uso dos jogos didáticos é importante lembrar que:
Na educação infantil, o jogo promove o desenvolvimento da afetividade, a
construção de diferentes tipos de representações, a manipulação de objetos, o
desempenho de ações sensório-motoras, as trocas nas interações sociais.
O professor atento e criativo sabe que pode potencializar as situações de ensino-
aprendizagem a partir do uso de jogos em sala de aula, sem esquecer de que as
características essenciais de um jogo devem ser mantidas (por exemplo, a ação
intencional da criança de brincar, a natureza livre do jogo).
O uso de jogos didáticos não dispensa a mediação do professor no decorrer das
atividades de jogos e a inserção dessa atividade no contexto mais global da
classe. É necessário, fazer as conexões do “antes” e do “depois”, para que a
atividade lúdica possa atingir objetivos didáticos.
A decisão de aplicar um jogo em sala de aula, implica na definição clara dos
objetivos que devem ser atingidos.
Para identificar e listar os objetivos didáticos, Flemming e Mello (2003)
identificam três grandes grupos de objetivos:
6. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
6
relativos ao aprimoramento de atitudes dos alunos;
introduzir e fixar conteúdos;
motivação e desenvolvimento de hábitos de brincar.
A atividade recreativa bem desenvolvida e bem dirigida pelo professor vai trazer
alegria aos alunos, provocando atitudes sadias de adaptação ao meio. O uso de jogos
propicia um aprimoramento de atitudes, por exemplo:
Atitudes relativas à disciplina - O aluno que pratica o jogo em classe
sistematicamente com a orientação do professor, habitua-se a respeitar as
solicitações do professor e dos colegas, agir dentro de certas normas e reprimir
alguns impulsos prejudiciais à disciplina.
Atitudes relativas a certos complexos – Observa-se que, no decorrer de um jogo,
um aluno triste e introvertido pode se tornar alegre e expansivo. Evidentemente
outras variáveis comportamentais podem ser observadas pelo professor.
Atitudes relativas ao "interesse" e a "atenção" - Em alguns jogos o aluno obriga-
se a ter a máxima atenção possível, pois caso contrário corre o risco de não
jogar. Por outro lado a competição pode provocar o interesse pelo estudo, para o
aluno não correr o risco de prejudicar a sua equipe, ou mostrar-se diante de seus
colegas como um aluno que não sabe trabalhar (jogar).
Atitudes de solidariedade - Essas atitudes desenvolvidas vão auxiliar a uma
equipe perdedora. O professor deve sempre deixar claro que "quem não sabe
perder num jogo, não merece vencer".
Atitudes honestas e leais- O aluno deve desenvolver atitudes honestas para não
promover fraudes.
O jogo de classe, quando bem orientado e oportuno, é um recurso eficiente para
o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Existem jogos que são
verdadeiros exercícios de fixação. Por outro lado, existem jogos que auxiliam o
professor a introduzir um novo conteúdo ou torna-se uma motivação para a posterior
introdução de um novo conteúdo.
Considera-se que o professor criativo pode adaptar ou criar jogos para fixar
qualquer tipo de conteúdo de Matemática. Para o caso da introdução, às vezes,
estruturar um jogo pode ser uma tarefa desafiadora para o professor, pois é necessário,
produzir um jogo que conduza aos conceitos.
Algumas brincadeiras e jogos podem provocar nos alunos o hábito de introduzir
nas suas horas efetivamente de lazer brincadeiras diferentes, a partir do manuseio do
7. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
7
material que utilizaram em sala de aula. Observa-se que muitas crianças e adolescentes
usam em suas horas vagas e lúdicas modelos de jogos ou de brincadeiras que foram, em
algum momento, aproveitados na escola: quebra-cabeça, quadrados mágicos, charadas,
curiosidades matemáticas.
Interessante notar que, na ausência do jogo pronto, quando exige material, a
criança e o adolescente acabam por confeccioná-lo. Nesse momento de confecção, a
criatividade aparece, principalmente quando tem de improvisar algum material para
substituir o original.
4 – EXEMPLOS PRÁTICOS
Para a parte prática do minicurso2
, atividades de criação serão discutidas a partir
da metodologia proposta por Flemming e Mello (2003), ilustrada na figura 1.
Diferentes jogos serão apresentados em todos os níveis de ensino.
2
Os participantes serão convidados a vivenciar um processo criativo sob a mediação do professor.
8. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
8
OBJETIVOS
JOGO
ADEQUADO? CRIAÇÃO
CONFECÇÃOADAPTAÇÃO
APLICAÇÃO
AVALIAÇÃO
SALA
DE
AULA
SIM
Não
Sim
Figura 1 – Etapas metodológicas
Diante da decisão de aplicar um jogo em sala de aula, o professor passa a
desenvolver uma série de atividades preparatórias. Para planejar uma aula de jogos, o
professor pode levantar a seguinte questão:
Qual o objetivo que pretendo atingir?
Os objetivos devem ser enquadrados em pelo menos uma das categorias citadas.
Com os objetivos definidos, para dar continuidade busca-se responder a pergunta
Conheço um jogo adequado?
Para essa pergunta a resposta dada vai delinear caminhos a seguir no
fluxograma. Importante lembrar que um jogo é adequado quando propicia atingir os
objetivos propostos e quando atende às expectativas do público alvo. As idéias de
Piaget, podem ser aqui resgatadas, por exemplo, jogos que envolvem muita abstração
9. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
9
não devem ser usados nas séries iniciais de forma indiscriminada, pois as crianças
podem não estar prontas (fases de desenvolvimento) para lidar com as abstrações.
Inicialmente podes-se supor que a resposta para a pergunta é SIM (existem no
mercado vários dominós e jogos de memória que envolvem diferentes temas. Neste
caso, vamos ter uma nova pergunta para responder:
Vou precisar fazer uma adaptação?
Em geral, as adaptações são necessárias quando observa-se vários aspectos, por
exemplo, regras do jogo, características específicas da minha classe, número de alunos,
disposição da sala de aula, tempo disponível etc.
Após a adaptação, é necessário responder a seguinte pergunta:
Quais os materiais necessários para aplicar o jogo escolhido?
É importante que se tenha a listagem de todo o material necessário para o
desenvolvimento do jogo, pois as atividades recreativas são dinâmicas, e a falta de
qualquer tipo de material sempre causa transtornos irreparáveis. Ao dimensionar o
material não esqueça de levar em conta o número de alunos da sua classe.
Quando o material a ser utilizado é de uso diário, é indispensável ter a certeza de
que os alunos terão em mãos o material no dia da aula.
Chama-se a atenção de que essa fase de confecção é um momento adequado para
interagir com outras disciplinas e também na utilização dos recursos computacionais.
Hoje, existem maneiras bastante simples para formatar no computador as peças
necessárias, usando o próprio edito de texto ou qualquer outro aplicativo (Paint, Corel,
PowerPoint etc.). A impressão deve ser feita em papel do tipo A4 de 180 g/m2
.
Para analisar todos os detalhes da aplicação do jogo, é importante responder:
Como aplicá-lo?
Em que momento da minha seqüência didática o jogo vai ser inserido?
Ao responder essas perguntas são retomados os objetivos listados inicialmente,
pois a partir deles é possível identificar o momento adequado para a aplicação do jogo.
Por exemplo, se o objetivo é fixar conteúdos, deve-se ter como pré-requisito que
o conteúdo já tenha sido trabalhado anteriormente. Por outro lado, se o jogo vai ser
usado para introduzir um conteúdo, precisa-se ter muito clara a passagem do jogo para o
formalismo do conteúdo. Portanto, é de fundamental importância que o professor faça
um planejamento formal das aulas nas quais o jogo vai ficar contextualizado. Seria
estabelecer “o antes” e “o depois” da aplicação do jogo.
10. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
10
Retomando a bifurcação do fluxograma, quando o “não” é dito para o
questionamento na caixa “Jogo adequado?”.
A partir desse não obrigatoriamente o professor vai vivenciar um processo
criativo, vai criar um jogo para atender aos objetivos propostos.
Voltando ao fluxograma é possível observar que já foram percorridas quase
todas as etapas. O planejamento já está todo pronto para a sala de aula.
O que pode acontecer na sala de aula?
Cada professor pode fazer uma lista de situações previsíveis, entretanto, deve
ficar preparado, pois uma lista de situações não previstas pode ser elaborada após a aula.
É possível observar que as situações ocorridas estão relacionadas com as variáveis
listadas: tempo, regras, espaço, materiais ou prazer, desprazer, liberdade de ação,
incertezas, espontaneidade etc.
Como último questionamento tem-se:
Como avaliar os resultados da aplicação do jogo?
A avaliação aqui discutida e avaliação de processo, não avaliação da
aprendizagem. É preciso saber se o caminho escolhido foi adequado, se é necessário
fazer ajustes nas aplicações seguintes. Precisam ser levantadas todas as variáveis para
que se possa dar continuidade às atividades didáticas de forma integrada ao jogo
aplicado.
Essa avaliação gera uma realimentação do processo metodológico proposto. É
preciso ter a certeza de que em outros momentos a aplicação dos mesmos
procedimentos poderá ter uma melhor qualidade tanto do ponto de vista do processo
ensino-aprendizagem quanto do ponto de vista do processo recreativo.
5 – CONSIDERAÇÕS FINAIS
Para concluir este texto que apresenta os objetivos do minicurso e sumariza os
conteúdos que serão abordados, salienta-se que no desenvolvimento do curso vários
jogos criados serão apresentados e discutidos em diferentes momentos abrangendo
diferentes níveis de ensino.
Para o processo de avaliação pretende-se utilizar instrumentos verbais no qual os
participantes poderão avaliar a proposta metodológica apresentada e apresentar seus
protótipos de produtos, conforme a adequação de tempo disponível.
11. Anais do VIII ENEM – Minicurso
GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental
11
Palavras Chaves: Criatividade, Jogos didáticos, Educação Matemática
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FLEMMING, D.M. MELO, A.C. Criatividade e jogos Didáticos. São José: Saint
Germain, 2003. 128 p.
MIEL, A (org). Criatividade no ensino. 4a
. ed. São Paulo: IBRASA, 1993. 328 p.
WECHSLER, S. M. Criatividade: descobrindo e encorajando. Campinas / São Paulo:
Editoral Psy, 1993. 421 p. p.48.