Este documento discute a coprodução, ciência, tecnologia e inovação. Resume os principais pontos abordados:
1) Apresenta a agenda do documento, incluindo quem são os autores e suas instituições, e conceitos como convergência, coprodução e ciência.
2) Discutem diferentes visões sobre o que é conhecimento, incluindo as perspectivas cognitivista, conexionista e autopoiética.
3) Explicam que a coprodução pode ocorrer entre cidadãos e governo,
Apresentação de Heoloisa Helena Ciqueto Peres, feita durante o evento "O contexto da educação na era digital", realizado em 15 de outubro na sede do CAPE.
Gestão e Sociedade do conhecimento: novos desafios à formação e à atuação profissional: apresentação realizada no VI Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Ciências Contábeis, em Fortaleza (05.08.2011)
Palestra sobre o conceito e possibilidades que a Engenharia do Conhecimento traz à Ciência da Informação, com apresentação de conceitos (ex. conhecimento) e projetos de aplicação da engenharia do conhecimento à gestão estratégica de informação.
Um panorama amplo do debate sobre a introdução a distância no Brasil, apresentando as principais características e justificativas desta modalidade dentro de um cenário de mudança social e tecnológica.
Apresentação de Heoloisa Helena Ciqueto Peres, feita durante o evento "O contexto da educação na era digital", realizado em 15 de outubro na sede do CAPE.
Gestão e Sociedade do conhecimento: novos desafios à formação e à atuação profissional: apresentação realizada no VI Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Ciências Contábeis, em Fortaleza (05.08.2011)
Palestra sobre o conceito e possibilidades que a Engenharia do Conhecimento traz à Ciência da Informação, com apresentação de conceitos (ex. conhecimento) e projetos de aplicação da engenharia do conhecimento à gestão estratégica de informação.
Um panorama amplo do debate sobre a introdução a distância no Brasil, apresentando as principais características e justificativas desta modalidade dentro de um cenário de mudança social e tecnológica.
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
Encontro 1: Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/educacao-e-tecnologias-digitais
V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Metodologia e DinâmicaRoberto C. S. Pacheco
Apresentação de entrega final do projeto de concepção e execução da V Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, desenvolvida pela Rede ReCIS (EGC/UFSC, FAPESC, Instituições catarinenses de ES e CTI, Instituto Stela). Nesta apresentação está detalhada a metodologia utilizada para a análise de percepções dos atores catarinenses de CTI, nas 6 mesorregiões do Estado. Apresentação a FAPESC e Instituições convidadas realizada em 14 de julho de 2016.
Princípios da colaboração bem-sucedida Universidade-Empresa (conforme estudo MIT), Memória de reflexões sobre a agenda de inovação do sul do país. Coprodução e o senso do bem comum (e seu impacto no sistema de inovação regional).
Apresentação de fatores relacionados a universidades contemporâneas: interdisciplinaridade, inter-institucionalidade, inovação, informação e internacionalização. Verificam-se oportunidades e tendências em contextos internacionais e no plano nacional para universidades brasileiras.
Apresentação da metodologia de análise e dos resultados da classificação das 450 propostas feitas pelos atores de CTI do Estado de Santa Catarina, durante a V Conferência Estadual de CTI. O método foi concebido e aplicado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, no âmbito da ReCIS - Rede Catarinense de Inovação e Conhecimento Sustentáveis.
Apresentação de abertura do I Encontro de cursos de sistemas de informação da Universidade Estadual de Goiás. Aborda os conceitos de coprodução, commons e o papel dos sistemas de informação e de seus bacharéis em um mundo mutante. (palestra realizada em 07/10/2016, Anápolis, GO). http://www.siuniueg.ueg.br/conteudo/9141_simposio
e-Gov ou e-Governança: tendências e soluções em governo eletrônico contemporâneoRoberto C. S. Pacheco
Apresentação síntese da visão que desenvolvemos nestes 15 anos de pesquisa e desenvolvimento em e-Gov. Inclui os tópicos: Sociedade e Governo. Cronologia do e-Gov. E-Gov e desenvolvimento 5 pontos cruciais. Rota de aprendizagem
Apresentação realizada no VI CiKi, sobre o projeto de coprodução realizado para a Fundação Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, que envolveu mais de mil participantes, dos setores acadêmico, empresarial, governamental e da sociedade civil organizada, para a análise de percepção sobre os 6 sistemas regionais de CTI do Estado e, ainda, registro de 450 propostas de melhoria.
Apresentação sobre o sistema nacional de pós-graduação, sobre o sistema de avaliação da CAInter, com reflexões sobre a multi, inter e transdisciplinaridade.
Apresentação sobre os conceitos de Convergência, Interdisciplinaridade, Coprodução, Commons e sobre suas Implicações no setor de Turismo. Partindo do conceito de conhecimento, apresentamos uma reflexão sobre a produção coletiva, a visão de bem comum e as implicações ao setor turístico.
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
Encontro 1: Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/educacao-e-tecnologias-digitais
V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Metodologia e DinâmicaRoberto C. S. Pacheco
Apresentação de entrega final do projeto de concepção e execução da V Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, desenvolvida pela Rede ReCIS (EGC/UFSC, FAPESC, Instituições catarinenses de ES e CTI, Instituto Stela). Nesta apresentação está detalhada a metodologia utilizada para a análise de percepções dos atores catarinenses de CTI, nas 6 mesorregiões do Estado. Apresentação a FAPESC e Instituições convidadas realizada em 14 de julho de 2016.
Princípios da colaboração bem-sucedida Universidade-Empresa (conforme estudo MIT), Memória de reflexões sobre a agenda de inovação do sul do país. Coprodução e o senso do bem comum (e seu impacto no sistema de inovação regional).
Apresentação de fatores relacionados a universidades contemporâneas: interdisciplinaridade, inter-institucionalidade, inovação, informação e internacionalização. Verificam-se oportunidades e tendências em contextos internacionais e no plano nacional para universidades brasileiras.
Apresentação da metodologia de análise e dos resultados da classificação das 450 propostas feitas pelos atores de CTI do Estado de Santa Catarina, durante a V Conferência Estadual de CTI. O método foi concebido e aplicado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, no âmbito da ReCIS - Rede Catarinense de Inovação e Conhecimento Sustentáveis.
Apresentação de abertura do I Encontro de cursos de sistemas de informação da Universidade Estadual de Goiás. Aborda os conceitos de coprodução, commons e o papel dos sistemas de informação e de seus bacharéis em um mundo mutante. (palestra realizada em 07/10/2016, Anápolis, GO). http://www.siuniueg.ueg.br/conteudo/9141_simposio
e-Gov ou e-Governança: tendências e soluções em governo eletrônico contemporâneoRoberto C. S. Pacheco
Apresentação síntese da visão que desenvolvemos nestes 15 anos de pesquisa e desenvolvimento em e-Gov. Inclui os tópicos: Sociedade e Governo. Cronologia do e-Gov. E-Gov e desenvolvimento 5 pontos cruciais. Rota de aprendizagem
Apresentação realizada no VI CiKi, sobre o projeto de coprodução realizado para a Fundação Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, que envolveu mais de mil participantes, dos setores acadêmico, empresarial, governamental e da sociedade civil organizada, para a análise de percepção sobre os 6 sistemas regionais de CTI do Estado e, ainda, registro de 450 propostas de melhoria.
Apresentação sobre o sistema nacional de pós-graduação, sobre o sistema de avaliação da CAInter, com reflexões sobre a multi, inter e transdisciplinaridade.
Apresentação sobre os conceitos de Convergência, Interdisciplinaridade, Coprodução, Commons e sobre suas Implicações no setor de Turismo. Partindo do conceito de conhecimento, apresentamos uma reflexão sobre a produção coletiva, a visão de bem comum e as implicações ao setor turístico.
Poster apresentado CONFOA 2013 (06 a 09 de outubro de 2013 - Sao Paulo, SP, Brasil) - Teresa Maria Segurado, Maria João Amante, Bruno Marçal, Carina Cunha
A Pós-Graduação stricto sensu brasileira em Conhecimento e InovaçãoRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada na abertura do KM Brasil 2016, com o panorama dos programas de pós-graduação cujo título está contextualizado nas temáticas do conhecimento e inovação.
Techmining e Expertise Location: gestão estratégica do conhecimento organizac...Roberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no IX Encontro Nacional de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento (ENAPID). Apresenta a técnica de "expertise location" e projetos desenvolvidos junto a diversas organizações para gestão estratégica do conhecimento organizacional.
Ecossistemas de inovação: desafios e oportunidades para acelerar inovação.Roberto C. S. Pacheco
Nesta apresentação discutimos os modelos de sistemas de inovação, visões pragmáticas e sistêmicas sobre inovação e fatores e desafios à promoção da inovação.
Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos Confap
Apresentação do Sistema de de Indicadores das Faps realizado pelo professor José Francisco Salm Jr., durante Fórum Nacional do Confap, nos dias 7 e 8 de março, em Salvador.
Apresentação realizada no IV Congresso Internacional do Conhecimento e Inovação - ciKi 2014, em 14 de novembro de 2014 na cidade de Loja/Equador, na mesa redonda intitulada: LOS DESAFIOS DE LA INGENIERÍA Y LA GESTIÓN DEL CONOCIMIENTO. Participantes: Paulo Selig (UFSC), Francisco Fialho (UFSC), Gregorio Varvakis (UFSC), Roberto Pacheco (UFSC).
Gestão estratégica do Conhecimento na Rede Nacional de Pesquisa (RNP)Roberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Workshop de planejamento estratégico da RNP, para apresentar e discutir os conceitos de conhecimento e a contribuição da Engenharia do Conhecimento à gestão estratégica organizacional.
Leitura internacional da América Latina no Brasil 2019fabiolamore
Adriana Hoffmann Fernandes faz parte de um Rede de Formação Docente: narrativas e experiências (Rede Formad) - rede constituída por diferentes grupos e coletivos de docentes e estudantes, vinculados a universidade ou a escola básica, de diferentes cidades e estados brasileiros. Apostamos em ações de formação-investigação onde a alteridade, as diferenças, a horizontalidade, narrativas, experiências e a prática educativa como exercício da liberdade são princípios constitutivos.
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Elisabeth Dudziak
Apresentação feita durante o III Encontro de Bibliotecas Escolares - Competencia em Informacao - Conselho Regional de Biblioteconomia - 19 de março de 2011.
29/09/2021 - Congresso da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES).
Nesta apresentação detalhamos as bases do Programa CEURS - Capacitação e Estudos Regionais para Sustentablidade, criado para capacitar funcionários públicos municipais e agentes da sociedade civil organizada, na municipalização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...Roberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Congresso CiKi - Monterrey, sobre a concepção, desenvolvimento e aplicação de Plataforma Digital na governança de sistema estadual de CTI (no estado do Paraná, no Brasil - Fundação Araucaria).
A apresentação relata projeto financiado pela Fundação Araucaria junto ao Instituto Stela, com participação de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC.
Permite compreender como plataformas digitais podem contribuir para a coprodução de CTI entre atores governamentais, acadêmicos, empresariais e da sociedade civil organizada.
A Plataforma i-Araucaria foi criada com base na Plataforma Inteligentia, de modo a viabilizar a criação de NAPIs - acrônimo para Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação, que são Comunidades de Prática (CoP) em temáticas de fomento, consideradas estratégicas para Fundação Araucaria e parceiros.
Com a Plataforma i-Araucaria, o fomento em CTI no Paraná não só apoia o processo de levantamento de demandas e ofertas, chamada pública, avaliação e, especialmente, coprodução nos projetos financiados.
Interdisciplinaridade e Sustentabilidade: a contribuição dos CommonsRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no IX Encontro Nacional da Asssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS). Em mesa redonda sobre Interdisciplinaridade e Sustentabilidade.
CONFAP CRIS: Plataforma CRIS de Fundações Estaduais de Amparo a PesquisaRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Encontro do Conselho Nacional de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), em São Paulo (Agosto/2019) para apresentação dos resultados da Fase Protótipo e apresentação da Fase Piloto do Programa CONFAP CRIS - plataforma de coleta e internacionalização de informações regionais de CTI do País.
Desafios da Ciência Digital e o papel dos Sistemas de informação da Pós-Graduação foi apresentação realizada em Seminário Internacional de Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Repositório de Produção Intelectual para Programas ProfissionaisRoberto C. S. Pacheco
Nesta apresentação realizada no FOPROF, apresentamos o conceito, experiências e projeto em andamento na CAPES que visa criar um repositório para registro de objetos digitais referentes à toda produção intelectual da pós-graduação.
Produção Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no ExteriorRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no FOPROP-SUL 2018, em mesa redonda que discorreu sobre o cenário geral da pós-graduação e da ciência e tecnologia da região Sul, nos contextos nacional e internacional. Também apresentamos os resultados da VCECTI de Santa Catarina, como exemplo de coprodução para enfrentamento dos desafios complexos contemporâneos.
Internacionalização na Graduação: reflexões no Fórum Sul de Pró-Reitores de G...Roberto C. S. Pacheco
Reflexões sobre os desafios da internacionalização em cursos de graduação, considerando a institucionalização da graduação, as tendências globais e os desafios institucionais que demandam política pública, planejamento organizacional e resolução de conflitos e projetos sustentáveis. Também é apresentado o caso recente de internacionalização do currículo da graduação em projeto realizado na PUC-PR
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionaisRoberto C. S. Pacheco
Esta apresentação resume o estudo de "benchmark" realizado para o Grupo de Trabalho Estratégico em Sistemas de Informação criado pela CAPES em 2016, quando foram analisadas plataformas nacionais e internacionais de sistemas de informação em CTI. O objetivo era levantar práticas, visões e procedimentos que podem trazer contribuições para a nova geração de sistemas de CTI para o País.
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-GraduaçãoRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Seminário Internacional de Sistemas de Informação para a Pós-Graduação, na CAPES, em 23/05/2018. o Objetivo foi apresentar o estudo sobre as plataformas nacionais de sistemas de informação, como contribuição ao Consórcio formado por CAPES, CNPq, IBICT e RNP para adoção do sistema ORCID e participação no Programa europeu EuroCRIS.
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Coprodução e Cocriação em Ciência
1. COPRODUÇÃO, CIÊNCIA
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Roberto C. S. Pacheco
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC - Brasil
Pós-graduação em Engenharia e Gestão do conhecimento
Instituto Stela (pesquisador fundador)
4. EGC/UFSC
Programa de Pós-Graduação
Engenharia do Conhecimento
Gestão do Conhecimento
Mídias do Conhecimento
• Criado em 2004
• 40 doutores de diversas áreas
(Administração, Engenharias, Computação, Psicologia, Semióticca, Educação)
• 700 candidatos e 60 estudantes-ano (30 p/ cada curso)
• Mais de 200 doutores e mais de 200 mestres formados
7. MÍDIAS DO CONHECIMENTO
Como se criam e evoluem as
conexões entre indivíduos em
sistemas de inteligência
coletiva?
8. ENGENHARIA DO CONHECIMENTO
Como modelar
conhecimento e criar
projetos de sistemas de
conhecimento que apoiem
desafios organizacionais?
9. Formação & Pesquisa
• Competências em domínios
• Competências em EGMC
• Projetos conjuntos
• Eventos conjuntos
• Formação de quadros
• Redes de pesquisa
Inovação
• Desafios
organizacionais
• Formação de quadros
• Capacitação em EGMC
• Projetos conjuntos
• Inserção de egressos
P&D
• Projetos conjuntos
• Formação de quadros
• Tecnologias EGMC
• Competências EGMC
• Soluções EGMC
• Inserção de egressos
ReCIS
REDE DE CONHECIMENTO E INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL
Universidades Institutos Empresas
Governo e
Organizações
Paragovernamentais
P&D&I
• Fomento a P&D
• Desafios em EGMC
• Projetos conjuntos
• Formação de quadros
• Inserção de egressos
• Capacitação em EGMC
COM QUEM O EGC/UFSC COOPERA?
Arranjo institucional para promover COPRODUÇÃO
10. Instituto Stela
Transforma dados em conhecimento
Instituto de Pesquisa sem fins lucrativos
P&D&I em Engenharia do Conhecimento e Tecnologias da Informação
Referência em Governo eletrônico (+ U$ 20 milhões em projetos)
60 pesquisadores e colaboradores (20% Doutores e 20% Mestres)
Engenharias, Computação, Sistemas de Informação, EGC, entre outros
2012
2008
2007
1995-2002: Grupo Stela/UFSC
2002-hoje: Instituto Stela
11. Plataformas Nacionais em e-Gov
Soluções corporativasInovações do Instituto
Gestão de
informação sobre
empresas, governo,
universidades e
agentes de
inovação
Mais de 6 milhões
de usuários diretos
Instituto Stela
Projetos e soluções
13. O Papel das Agências de Fomento
RECOMENDAÇÕES DO SIIEPE I
• Editais temáticos
• Comitês de Avaliação Multi e
Interdisciplinares
• Novos critérios de análise de mérito
e impacto em problemas nacionais
• Valorização da colaboração entre
diferentes matizes de conhecimento
CAPES, 2014
14. Universidades – Reestruturação e Institucionalização
RECOMENDAÇÕES DO SIIEPE I
• Estrutura organizacional deve ser revista
também nos espaços físicos (para coprodução
e convivência)
• Revisão curricular quanto ao contexto e
atualidade – mobilidade discente e docente.
• Liderança destacar líderes de planos
institucionais
• Revisão Pedagógica com aprimoramento
das formas de ensino promotor de autonomia
discente
CAPES, 2014
15. Universidades – Missão e Impacto
RECOMENDAÇÕES DO SIIEPE I
• Pesquisa, Ensino e Pós-Graduação deve
articular produção e transferência de
conhecimento. Múltiplos orientadores.
• Concursos públicos devem rever
exigências de formação disciplinar específica.
Aceite de PPG Multi e Interdisciplinares.
• PG e Educação básica – universidades
devem formar professores de visão
multi/interdisciplinar.
• Egressos e mercado de trabalho –
vencer barreiras de ingresso do profissional
multi/inter.
CAPES, 2014
17. A convergência de mídias está nos levando a uma
“renascença digital”, com impactos sociais, políticos,
econômicos, legais, produtivos e culturais.
Henry Jenkis - 2006
RENASCENÇA DIGITAL
Pacheco, 2013
(1º SIIEPE)
18. CONVERGÊNCIA DE
CONHECIMENTO & TECNOLOGIA (CCT)
CCT para o benefício da sociedade consiste em interações
escalonáveis e transformadoras entre disciplinas, tecnologias,
comunidades e domínios da atividade humana,
aparentemente distintos, que visam compatibilidade, sinergia e
integração e, nesse processo, criam valor e se ampliam para
alcançar objetivos comuns.
Mihail C. Roco William S. Bainbridge
2013
19. COPRODUÇÃO
Coprodução é a participação de cidadãos
na produção e entrega de serviços
públicos. Vincent Ostrom
Elinor Ostrom
1971
20. COPRODUÇÃO EM CIÊNCIA
Coprodução é a pesquisa participativa e a governança
colaborativa que fundamenta ações e decisões segundo
o melhor conhecimento disponível. 2015
Parte da premissa de que todos os atores têm a capacidade de resolver
o problema quando houver representação, capacidade, confiança e
comprometimento com o aprendizado.
Heidi Schuttenberg
Heidi K. Guth
21. Então a COPRODUÇÃO...
Pode ocorrer entre Cidadãos e Governo (década de 1970)
Pressupõe multiplicidade e diversidade de atores
É um dos principais fatores da convergência contemporânea
Gera conhecimento e valor...
Necessita de participação e governança colaborativa
22. CONHECIMENTO
Quantas lentes existem
para definir e produzir
conhecimento?
http://rhinestonearmadillo.typepad.com/the_rhinestone_bookmark/2013/04/the-blind-men-and-the-elephant-fairy-tale-art.html
23. O QUE É CONHECIMENTO?
COGNITIVISTAS
• Conhecimento é
uma entidade (dados)
fixa e representável,
estocável em
computadores, bases
de dados, arquivos
ou manuais e,
portanto,
conhecimento pode
ser compartilhado em
uma organização.
AUTOPOIÉTICOS
• Conhecimento é
resultado da
transformação de
informação feita pelo
indivíduo, a partir de
suas experiências e
observações.
CONEXIONISTAS
• Conhecimento está
nas conexões de
especialistas e é
orientado à resolução
de problemas.
Conhecimento é
interdependente da
rede de componentes
interconectados.
ENGENHARIA DO CONHECIMENTO GESTÃO DO CONHECIMENTO MÍDIA DO CONHECIMENTO
24. COGNITIVISTAS
• Organizações e
humanos são
agentes de lógica e
dedução.
• Precisam antecipar
a forma do futuro,
gerarem alternativas
de operação efetiva
e implementarem
planos rápidos e
efetivos.
AUTOPOIÉTICOS
• Somente dados são
transmitidos entre
indivíduos.
• A transformação de
dados em informação
se dá por contexto.
• Uma organização é
um organismo vivo e
não uma máquina de
processamento de
informações.
CONEXIONISTAS
• Conhecimento
organizacional é um
estado de sistema de
indivíduos
interconectados.
• competência dos
indivíduos
• princípios
organizacionais
• relações entre
indivíduos e grupos
ENGENHARIA DO CONHECIMENTO GESTÃO DO CONHECIMENTO MÍDIA DO CONHECIMENTO
O QUE É CONHECIMENTO?
25. Conhecimento Cognitivistas Conexionistas Autopoéticos
Onde está?
Pessoas, computadores,
manuais, livros
Conexão entre
especialistas
Nos indivíduos e no
grupo
Como ele é Explícito ou implícito Rede Tácito ou explícito
Onde investir
Em ativos de
conhecimento
Em ligações dentro e
fora da empresa
Em pessoas
Está tanto em
agentes humanos
como artificiais Está na rede de
pessoas
Está nos
indivíduos e
no grupo
Cognitivistas Conexionistas Autopoéticos
O QUE É CONHECIMENTO?
Múltiplas visões epistêmicas
26. O QUE É CONHECIMENTO?
Nossa definição no EGC/UFSC
Conhecimento é conteúdo ou processo efetivado por
agentes humanos ou artificiais em atividades de geração
de valor científico, econômico, social ou cultural.
Propósito: geração de valor
Forma: conteúdo ou processo
Local: tanto na mente humana quanto em artefatos
Fonte: indivíduos, grupos, organizações, redes, regiões e países (inovação)
Epistemologia: convergência das três:
Cognitivista: conhecimento pode ser conteúdo e estar em artefatos.
Conexionista: rede e comunicação são essenciais na geração de valor.
Autopoiético: a criação de conhecimento se dá (principalmente) por humanos
Pacheco, 2014
28. CONHECIMENTO MULTIDISCIPLINAR
É conhecimento multidisciplinar resulta da soma linear
de uma ou mais unidades disciplinares de conhecimento
relevantes em um problema específico.
Disciplina 1 Disciplina 2
Disciplina 3
MutidisciplinaridadeResolução de problemas
sob múltiplas
perspectivas científicas Lews Gilbert, 1998
29. CONHECIMENTO INTERDISCIPLINAR
Un-chol Shin, 1986
É conhecimento cujo significado é criado pela
integração de conceitos e ideias de diferentes
disciplinas.
Interdisciplinaridade
Convergência de métodos
e de conteúdos
Disciplina 3
30. CONHECIMENTO TRANSDISCIPLINAR
É conhecimento resultante da coprodução de
múltiplos atores, que ultrapassam os muros da
academia, nos setores público e privado
Robert Frodeman, 2014
Concepções de meta-nível da interdisciplinaridade
novos arranjos para participação e colaboração em pesquisa
orientada a resolução de problemas (Klein, 2014)
Transdisciplinaridade
32. REFLEXÕES ATUAIS
Relações habilitam
atores a efetivarem
conhecimento
Quais são os tipos de relações?
Conhecimento só gera
valor quando coletivo
(ex. inovação, aprendizagem social,
economia solidária, sistemas sociotécnicos)
Relações
33. VIRTUAL RESEARCH COLLABORATION
Nova forma de organização do século XXI, envolve cientistas
que trabalham dentro de ambientes tecnológicos,
desenvolvendo ciência de forma geograficamente distribuída,
porém como se fosse uma única unidade (Cummings and
Kiesler, 2008).
BIG SCIENCE
Estilo de investigação científica caracterizada pelo uso de
recursos em larga escala, tais como grandes equipes,
bigdata e cyber-infraestrutura, geralmente envolvendo
colaboração internacional (Ortoll et al., 2014).
EXEMPLOS DE COPRODUÇÃO EM CIÊNCIA
34. CITIZEN SCIENCE
Envolve a participação pública na pesquisa científica
(Rotman et al., 2014)
EXEMPLOS DE COPRODUÇÃO EM CIÊNCIA
http://www.birds.cornell.edu/citscitoolkit/ http://scistarter.com/index.html
+ de 400 projetos
Envolvimento de não cientistas em tomada de decisão
Ajuda na coleta e tratamento de dados
Diversos fatores de motivação
35. CO-CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO
Informações dos membros de uma
equipe é complementada com
informações de membros de outras
equipes
(Détienne , Baker & Burkhardt, 2012).
Batista, 2014
Não há consenso sobre a definição de coprodução
EXEMPLOS DE COPRODUÇÃO EM CIÊNCIA
36. É a produção conjunta de
resultados passíveis de coautoria
entre os partícipes.
Estamos estabelecendo uma taxonomia baseada em graus
crescentes de intensidade de coproduzir
(Pacheco e Batista, 2015)
Coprodução
Colaboração
Cooperação
Coexistência
É a elaboração coletiva baseada em
entendimento compartilhado, mas sem
coautoria no resultado final.
Há uma operação conjunta, em que os
atores têm responsabilidades distribuídas
para o alcance de uma tarefa.
Os atores compartilham em um
espaço comum de atuação.
UMA TAXONOMIA PARA COPRODUÇÃO
37. Coprodução
Colaboração
Cooperação
Coexistência
• Coautores em produção intelectual
• Co-professores em disciplinas
• Orientador-aluno
• Coorientador-orientador
• Equipes de projeto
• Examinadores de banca
• Integrantes de comissões
• Colegas de trabalho
• Colegas de turma
Com uma taxonomia, pode-se criar PERFIS e, com isso, criar-se
Sistemas de Conhecimento para analisar níveis de coprodução
(Pacheco e Batista, 2015)
EXEMPLOS DE RELAÇÕES PROFISSIONAIS EM CT&I E ES
38. Reflexões presentes
O que define relações
não são as diferenças e
sim os consensos
Como estabelecer coletivos que criem
conhecimentos duradouros?
Conhecimento só gera
valor quando coletivo
(ex. inovação, aprendizagem social,
economia solidária, sistemas sociotécnicos)
Relações
40. Conceito de Commons
Commons são “recursos compartilhados por um grupo
de indivíduos sujeitos a conflitos sociais”
(Hess e Ostrom, 2007, p. 3).
1990
41. O que são Commons?
São bens coletivos de pessoas, grupos ou
organizações, que podem naturais ou produzidos.
Praias
Biblioteca
s
Praças
Rios
Geladeira
AtmosferaConhecimento
científico
Vida
selvagem
42. Como funcionam os
Commons Duradouros?
1. Delimitação
Os limites devem ser claramente
definidos
2. Adequação de contexto
Regras de uso devem ser adequadas
às necessidades e condições locais
3. Participação (e Coprodução)
Indivíduos afetos às regras podem
participar do processo de sua
modificação
4. Autonomia
Direito dos membros da
comunidade em revisar suas
próprias regras é respeitado por
autoridades externas
5. Monitoramento (e Avaliação)
Há um sistema estabelecido para auto-
monitoramento do comportamento dos
membros
6. Sanções (e Recompensas)
Há um sistema graduado de sanções
7. Custo acessível
Membros da comunidade têm acesso a
mecanismos de baixo custo para resolução de
conflitos
8. Adocracia
Governança (apropriação, provisão,
monitoramento, sansões) e resolução de
conflitos, em uma estrutura de múltiplas
camadas de responsabilidades.
Fonte: Ostrom (1990 – pp. 90-102)
com títulos sugeridos por Pacheco, 2014)
43. Commons de Conhecimento
São commons materializados em intangíveis, como ideias,
informações, dados, internet. Hess and Ostrom, 2007
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=umIvjRuDkbse1M&tbnid=Vm3z3JJi_pXIRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.whatson
mybrain.com%2Fmarketing-your-new-hypnosis-business%2F&ei=NoTWU5q_LKzisAT01oKYDQ&bvm=bv.71778758,d.cWc&psig=AFQjCNH6b2_41P9H_bTtWTYfUj4p-YOqrQ&ust=1406653860285540
Redes sociais
(integrantes, conexões e conteúdos)
http://comaround.files.wordpress.com/2013/07/socila-network.jpg
Internet
http://creativecommons.org
Digital commons network
44. Commons Digitais
“Recursos compartilhados
por um grupo de indivíduos
sujeitos a conflitos sociais”
(Hess e Ostrom, 2007)
Conteúdo ou processo efetivado
por agentes humanos ou
artificiais em atividades de
geração de valor científico,
tecnológico, econômico, social ou
cultural
Recursos imateriais (intelectuais) que integram a
cadeia de valor de um bem ou serviço de
propriedade privada, pública ou coletiva.
Conhecimento
Ativos
intangíveisCommons
Recursos baseados em conhecimento e compartilhados em
plataformas de tecnologia da informação e comunicação (TIC),
sob princípios de equidade, coprodução e sustentabilidade.
Commons
digitais
Fonte: Pacheco, 2014
45. Tipos de Commons Digitais
Educational commons
Scientific commons
Information commons
Innovation commons
Health commons
Industrial commons
Touristic commons
Legal commons
Sustainability commons
46. Nossas plataformas de e-Science
são robustas? Por que?
O que aprendemos nesses últimos 19 anos?
47. Nosso aprendizado com
commons digitais...
Iniciante
NSA: autonomia, monitoramento,
sanções e custos
Em evolução
Alto: contexto
Médio: delimitação, autonomia,
participação, monitoramento,
sanções e custos
Maduro
Alto: delimitação, contexto,
autonomia, monitoramento,
custo
Médio: participação, sansões e
adocracia
Desde 2011
Desde 1999
48. Nosso aprendizado com
commons digitais...
Iniciante
NSA: autonomia, monitoramento,
sanções e custos
Em evolução
Alto: contexto
Médio: delimitação, autonomia,
participação, monitoramento,
sanções e custos
Maduro
Alto: delimitação, contexto,
autonomia, monitoramento,
custo
Médio: participação, sansões e
adocracia
Desde 1999
49. Aprendizados da visão de Commons
Bens coletivos
(mais do que públicos)
Como tratar a complexidade de coletivos
da sociedade contemporânea?
Coprodução
(mais do que participação)
Ex. e-Science para/com a comunidade
científica?
Equidade
(além da igualdade)
Como incluir TODOS os atores sociais
respeitando seus papéis e identidades?
Resolução de conflitos
(e não postergação)
Como aceitar que conflitos são
inevitáveis e não deixar que se tornem
confrontos?
Sustentabilidade
(além de efetividade/inovação...)
Como fazer com que os bens se tornem
duradouros?
Governança (coletiva)
Como coletivos estabelecem e controlam
regras para sua interação?
UN 2007: fator de desenvolvimento
54. Observatório Global de P&D em Saúde
http://www.sciencemag.org/content/345/6202/1302.full
PAHO and WHO partnership
Science
Vol. 345 no. 6202 pp. 1302-1304
12 September 2014
DOI: 10.1126/science.1258737
56. PRINCIPAIS FATORES À
SUSTENTABILIDADE DA COPRODUÇÃO EM CT&I
• Inteligência coletiva
Capital social, capital relacional
Deve ser um dos principais resultados da coprodução
Commons pode definir esses resultados em diversas
áreas.
• Governança coletiva
O senso de propriedade coletiva só é materializado se
todos os atores tiverem participação equitativa (com
em diferentes níveis de responsabilidade)
57. O Papel das Agências de Fomento
RECOMENDAÇÕES DO SIIEPE I & DESAFIOS
Quem define as temáticas dos editais?
Qual governo? (federal, estadual, municipal)?
Com que outros atores? Com a Academia apenas ou Com Toda a sociedade?
DESAFIOS (Alguns)
Quem define os critérios de avaliação?
Agência? Avaliadores? Comitês de Coprodução?
Como essas lógicas se combinam com as estruturas
organizacionais vigentes?
Há necessidade de NOVAS ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS? COMO MUDAR AS EXISTENTES?
58. Universidades – Reestruturação e Institucionalização
RECOMENDAÇÕES DO SIIEPE I & DESAFIOS
Como alterar estruturas físicas diante de
estruturas concretas e abstratas rígidas?
O Prédio é do curso/departamento? O professor quer a SUA sala?
DESAFIOS (Alguns)
Como trazer para os currículos e modelos pedagógicos
fatores exógenos ao modelo vigente?
Ex. Quem vai inserir conteúdos transdisciplinares? Como pares formam ímpares?.
59. Universidades – Missão e Impacto
RECOMENDAÇÕES DO SIIEPE I & DESAFIOS
Como inserir novos mecanismos em
estruturas abstratas rígidas?
Visões de mundo consolidadas sobre concursos, papel da universidade.
DESAFIOS (Alguns)
Como institucionalizar Multi/Inter em
estruturas exógenas?
PARADOXO: O mercado de trabalho da sociedade já reconhece a relevância da
Multi/Inter. Falta a Estrutura da Universidade reconhecer.
60. COPRODUÇÃO, CIÊNCIA
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Roberto C. S. Pacheco - pacheco@egc.ufsc.br
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC - Brasil
Pós-graduação em Engenharia e Gestão do conhecimento e Instituto Stela (pesquisador fundador)
Não deixe de exercitar
outras coproduções
enquanto em Floripa!
61. Referências
CAPES. Relatório Final. III Encontro Acadêmico Internacional – Interdisciplinarlidade nas Universidades
Brasileiras Resultados & Desafios. Maio de 2014.
ROCO, Mihail C.; BAINBRIDGE, William S. The new world of discovery, invention, and innovation: convergence
of knowledge, technology, and society. Journal of nanoparticle research, v. 15, n. 9, p. 1-17, 2013.
JENKINS, Henry. Convergence culture: Where old and new media collide. NYU press, 2006.
PACHECO, R. C. S. . A Renascença Digital. Diário Catarinense, Florianópolis, 09 nov. 2013.
OSTROM, Vincent; OSTROM, Elinor. Public choice: A different approach to the study of public
administration. Public Administration Review, p. 203-216, 1971.
SCHUTTENBERG, H. Z.; GUTH, Heidi K. Seeking our shared wisdom: a framework for understanding knowledge
coproduction and coproductive capacities. Ecology and Society, in press, 2015.
GILBERT, Lewis E. Disciplinary breadth and interdisciplinary knowledge production. Knowledge, Technology &
Policy, v. 11, n. 1-2, p. 4-15, 1998.
SHIN, Un-chol. The structure of interdisciplinary knowledge: A Polanyian view. Issues in Integrative Studies, v.
4, p. 93-104, 1986.
FRODEMAN, Robert. Sustainable knowledge: a theory of interdisciplinarity. Palgrave Macmillan, 2013.
KLEIN, Julie Thompson. Discourses of transdisciplinarity: Looking Back to the Future. Futures, v. 63, p. 68-74,
2014
PACHECO, Roberto. Projeto InCommons®. Editora Instituto Stela. 2014
CUMMINGS, Jonathon N.; KIESLER, Sara. Who collaborates successfully?: prior experience reduces
collaboration barriers in distributed interdisciplinary research. In: Proceedings of the 2008 ACM conference on
Computer supported cooperative work. ACM, 2008. p. 437-446.
ORTOLL, Eva et al. Principales parámetros para el estudio de la colaboración científica en Big Science. Revista
Española de Documentación Científica, v. 37, n. 4, p. e069, 2014.
ROTMAN, Dana et al. Motivations affecting initial and long-term participation in citizen science projects in
three countries. 2014.