Poster apresentado CONFOA 2013 (06 a 09 de outubro de 2013 - Sao Paulo, SP, Brasil) - Teresa Maria Segurado, Maria João Amante, Bruno Marçal, Carina Cunha
1) O documento descreve uma pesquisa sobre como o público leigo percebe e usa a literatura científica de acesso aberto. 2) Foi aplicado um questionário estruturado com 73 pessoas para analisar sua compreensão sobre saúde e uso da informação científica. 3) Os resultados sugerem que, apesar da crescente busca por informação on-line, ainda há barreiras para o uso da literatura científica que poderiam ser reduzidas com maior acesso aberto.
Os investigadores em Portugal e a sua relação com o acesso aberto à produção ...Pedro Príncipe
Apresentação na 3ª Conferência Luso-Brasileira sobre Acesso Aberto - Autores: Clara Boavida, Eloy Rodrigues, José Carvalho, Pedro Príncipe, Ricardo Saraiva
O documento resume os resultados de um inquérito sobre as percepções e práticas dos investigadores portugueses em relação ao acesso aberto à literatura científica. Os principais pontos são: 1) A maioria dos participantes apoia o acesso aberto e concorda que deve ser obrigatório para projetos financiados; 2) No entanto, as práticas de publicação em acesso aberto ainda estão aquém do apoio declarado; 3) Os investigadores geralmente aceitariam políticas institucionais ou da FCT que exigissem acesso aber
Este documento discute a ciência aberta e o compartilhamento de dados de pesquisa no Brasil e em Portugal. Ele apresenta um modelo de fatores que influenciam o comportamento de compartilhamento de dados, discute os resultados de uma pesquisa com pesquisadores dos dois países, e fornece recomendações para promover o compartilhamento de dados.
Dez anos de b-on segundo os investigadores portugueses: impacto e consequênciasTeresa Costa
[1] O documento descreve os resultados de um inquérito aplicado a 500 investigadores portugueses sobre o impacto e consequências da b-on após 10 anos de existência. [2] O inquérito abrangeu questões sobre o conhecimento, utilização e acesso à b-on, bem como o seu efeito na produção científica dos investigadores. [3] Os resultados indicam que a grande maioria dos investigadores conhece e utiliza a b-on, principalmente para apoiar a investigação, e que ela contribuiu positivamente para o acesso à inform
1) O documento discute os desafios globais em um mundo em mudança e as estratégias para enfrentá-los, incluindo mudanças climáticas, energia, produção de alimentos e saúde.
2) É analisado o papel das bibliotecas, universidades e pesquisa científica em um mundo com rápido acúmulo de informações e como garantir a qualidade das informações.
3) Apresenta dados sobre a produção científica brasileira e da USP, destacando o progresso quantitativo mas a necess
Infraestruturas de Acesso Aberto à informação científica e académica (Bibliot...Pedro Príncipe
Este documento discute as infraestruturas de acesso aberto à informação científica e acadêmica, incluindo: (1) o conceito de acesso aberto e seus benefícios; (2) o desenvolvimento de repositórios digitais e políticas de acesso aberto em Portugal e na União Europeia; (3) a infraestrutura Open Access da Europa chamada OpenAIRE.
O documento apresenta os resultados preliminares de um estudo sobre o perfil ético-político de alunos do 6o período de Serviço Social na UERJ. Os dados coletados por questionário de 21 variáveis incluem idade, local de moradia, trabalho e estágio dos alunos. A maioria é jovem e mora perto da universidade, com diferenças entre as turmas quanto a trabalho remunerado.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre como o público leigo percebe e usa a literatura científica de acesso aberto. 2) Foi aplicado um questionário estruturado com 73 pessoas para analisar sua compreensão sobre saúde e uso da informação científica. 3) Os resultados sugerem que, apesar da crescente busca por informação on-line, ainda há barreiras para o uso da literatura científica que poderiam ser reduzidas com maior acesso aberto.
Os investigadores em Portugal e a sua relação com o acesso aberto à produção ...Pedro Príncipe
Apresentação na 3ª Conferência Luso-Brasileira sobre Acesso Aberto - Autores: Clara Boavida, Eloy Rodrigues, José Carvalho, Pedro Príncipe, Ricardo Saraiva
O documento resume os resultados de um inquérito sobre as percepções e práticas dos investigadores portugueses em relação ao acesso aberto à literatura científica. Os principais pontos são: 1) A maioria dos participantes apoia o acesso aberto e concorda que deve ser obrigatório para projetos financiados; 2) No entanto, as práticas de publicação em acesso aberto ainda estão aquém do apoio declarado; 3) Os investigadores geralmente aceitariam políticas institucionais ou da FCT que exigissem acesso aber
Este documento discute a ciência aberta e o compartilhamento de dados de pesquisa no Brasil e em Portugal. Ele apresenta um modelo de fatores que influenciam o comportamento de compartilhamento de dados, discute os resultados de uma pesquisa com pesquisadores dos dois países, e fornece recomendações para promover o compartilhamento de dados.
Dez anos de b-on segundo os investigadores portugueses: impacto e consequênciasTeresa Costa
[1] O documento descreve os resultados de um inquérito aplicado a 500 investigadores portugueses sobre o impacto e consequências da b-on após 10 anos de existência. [2] O inquérito abrangeu questões sobre o conhecimento, utilização e acesso à b-on, bem como o seu efeito na produção científica dos investigadores. [3] Os resultados indicam que a grande maioria dos investigadores conhece e utiliza a b-on, principalmente para apoiar a investigação, e que ela contribuiu positivamente para o acesso à inform
1) O documento discute os desafios globais em um mundo em mudança e as estratégias para enfrentá-los, incluindo mudanças climáticas, energia, produção de alimentos e saúde.
2) É analisado o papel das bibliotecas, universidades e pesquisa científica em um mundo com rápido acúmulo de informações e como garantir a qualidade das informações.
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Este documento discute as infraestruturas de acesso aberto à informação científica e acadêmica, incluindo: (1) o conceito de acesso aberto e seus benefícios; (2) o desenvolvimento de repositórios digitais e políticas de acesso aberto em Portugal e na União Europeia; (3) a infraestrutura Open Access da Europa chamada OpenAIRE.
O documento apresenta os resultados preliminares de um estudo sobre o perfil ético-político de alunos do 6o período de Serviço Social na UERJ. Os dados coletados por questionário de 21 variáveis incluem idade, local de moradia, trabalho e estágio dos alunos. A maioria é jovem e mora perto da universidade, com diferenças entre as turmas quanto a trabalho remunerado.
Publicação em acesso aberto na Universidade Eduardo Mondlane: um olhar sobre ...Projeto RCAAP
Publicação em acesso aberto na Universidade Eduardo Mondlane: um olhar sobre os artigos submetidos no âmbito do programa de incentivo à publicação científica
Debate realizado na Fiocruz Minas Gerais em 27 de agosto de 2018 sobre a Gestão e abertura de dados para pesquisa e suas implicações para a pesquisa e a inserção da Fiocruz neste cenário.
Pôster apresentado à CONFOA 2013 (06 a 09 de outubro de 2013 - São Paulo, SP, Brasil) - Ariadne Chloe Furnival, Pedro Carlos Oprime, Nelson Sebastian Silva Jerez
A Open University do Reino Unido é a maior universidade de ensino à distância da Europa, com aproximadamente 250.000 alunos. Fundada em 1969 como um projeto social e educacional, ela oferece centenas de cursos em diversas áreas do conhecimento por meio de um modelo de aprendizagem aberta e apoiada, com recursos educacionais, tutores e apoio institucional. Ao longo do tempo, a universidade evoluiu de uma "universidade da segunda chance" para uma opção educacional de prestígio reconhecida.
Este documento analisa o processo de adoção de um programa de e-learning na Universidade de Lisboa ao longo de 5 anos letivos, observando o crescimento no número de disciplinas e utilizadores, bem como os padrões de utilização em diferentes áreas científicas. Os resultados mostram um aumento significativo no envolvimento, seguindo a teoria da difusão de inovações, embora algumas áreas tenham adotado mais lentamente do que outras.
Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...Paula Carina De Araújo
Este documento descreve a trajetória acadêmica e profissional da autora, seu doutorado em Ciência da Informação e pesquisa sobre a organização do conhecimento. Também aborda a comunicação científica na área do Direito, avaliação da pós-graduação, indicadores como Qualis e abertura da ciência.
Trata-se de apresentação usada na disciplina Seminário I do Mestrado Profissional de Inovação em Saúde da UFRN oferecido para alunos selecionados no corpo técnico dos hospitais universitários da Rede EBSERH.
Este documento é um resumo dos Anais do 11o Congresso Internacional de Odontologia da Universidade Anhanguera de São Paulo, realizado entre 05 a 09 de outubro de 2015. O congresso contou com cursos pré-congresso, programação científica com apresentação de trabalhos, e comissão de avaliação. Os resumos dos trabalhos científicos estão categorizados em Revisão da Literatura, TCC, Pesquisa, Mesa Clínica e Caso Clínico.
"O Open Access e os repositórios ao serviço das universidades dos seus membros", Eloy Rodrigues. Apresentação da Open Access Week @ Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal (http://oaw.ufp.edu.pt)
Webinar: Diretrizes Open Access da Comissão Europeia para projetos de investi...Pedro Príncipe
Slides do webinar "Diretrizes Open Access da Comissão Europeia para projetos de investigação científica", promovido no âmbito da Open Access Week 2013, pelos Serviços de Documentação da Universidade do Minho (Projeto OpenAIREplus)
Ciência Aberta: 10º Aniversário do RCAAPProjeto RCAAP
(1) O documento discute os benefícios da ciência aberta para estudantes, pesquisadores, médicos e o público em geral. (2) Alguns desses benefícios incluem acesso mais amplo à pesquisa mais recente, maior visibilidade do trabalho e compartilhamento de conhecimento. (3) No entanto, também levanta problemas como custos de publicação e publicações fraudulentas.
Este documento apresenta um diagnóstico do Sistema Nacional de Investigação e Inovação português com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de uma Estratégia de Especialização Inteligente para Portugal e suas regiões. O diagnóstico analisa a evolução do sistema, identificando forças e fraquezas, e o perfil de especialização da produção científica a nível regional e nacional.
O documento descreve um projeto que conecta estudantes entre 12-15 anos com cientistas através de uma competição online. O objetivo é usar a internet para envolver os jovens com a ciência, mostrar como a ciência funciona e desmistificar os cientistas. Os estudantes participam em chats ao vivo com os cientistas e votam no cientista favorito.
Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...http://bvsalud.org/
Este documento resume um estudo sobre o compartilhamento de dados de pesquisa na Fiocruz. O estudo objetiva caracterizar os dados de pesquisa produzidos e analisar a percepção dos pesquisadores sobre compartilhamento através de questionários e entrevistas. Os benefícios do compartilhamento incluem maior avanço científico e economia de recursos, enquanto as barreiras são complexas. Os resultados esperados são um diagnóstico para minimizar barreiras e apoiar o movimento de abertura de dados.
CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA DAS UNIVERSIDADES E CENTROS DE PESQUISA...Fabricio Martins
O documento descreve as principais instituições de ensino e pesquisa em Santa Catarina, incluindo universidades, centros de pesquisa e empresas de pesquisa. Apresenta informações sobre os grupos de pesquisa em cada instituição, suas áreas de conhecimento, número de pesquisadores e linhas de pesquisa. Também descreve os tipos de relacionamento que os grupos de pesquisa mantêm com o setor produtivo.
Este documento descreve a plataforma e-lab, um laboratório virtual que permite a realização remota de experiências científicas através da internet. O objetivo do e-lab é motivar estudantes pelo ensino de ciências, disponibilizando experimentos online em áreas como física e química. Um estudo preliminar com professores indicou que o e-lab é uma ferramenta educacional valiosa que contribui para o desenvolvimento de competências científicas nos alunos.
Anexos revista pet_odonto_ciencia_e_saude_ano1_vol1_outubro2012Patrícia Galvão
1) O documento descreve as atividades de extensão, pesquisa e ensino realizadas pelo Programa de Educação Tutorial (PET) Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), incluindo projetos comunitários, pesquisas científicas, e cursos oferecidos.
2) É apresentada uma entrevista sobre o projeto de extensão que oferece atendimento odontológico a presos na penitenciária local, discutindo os motivos e funcionamento do projeto.
3) Novos projetos e
1) O documento descreve um relatório de acompanhamento e avaliação de um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Engenharia de Superfícies no Brasil.
2) O projeto envolve várias universidades e institutos de pesquisa e tem como objetivo o desenvolvimento de pesquisas cooperativas sobre funcionalização, proteção e tratamento de superfícies.
3) Resultados importantes incluem o desenvolvimento de novos materiais e técnicas para funcionalização de superfícies de diversos materiais como germânio, carbeto de
Este documento descreve um estudo exploratório sobre a correlação entre citações e métricas complementares em artigos científicos de acesso aberto entre 2016-2018. A metodologia envolveu identificar os 30 artigos mais citados e mais mencionados por ano e analisar a correlação entre citações e menções. Os resultados mostraram pouca correlação entre as métricas, sugerindo que medem impactos diferentes. As ciências biomédicas e da saúde predominaram em ambas as métricas.
Este documento descreve um workshop sobre edição eletrônica realizado pela OpenEdition e LusOpenEdition. A manhã inclui apresentações sobre edição científica integrada e a plataforma OpenEdition. A tarde foca na demonstração do software Lodel para criação e publicação de revistas acadêmicas eletrônicas.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL
1. Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL
Sexo
Docente
35%
143 Respondentes
Idade
51-60
12%
> 60
2%
Masculino
36%
ISCTE-IUL
≤ 30
20%
O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.
41-50
27%
Investigador
65%
Feminino
64%
31-40
39%
Repositório ISCTE-IUL
Projetos
ativos
A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.
7º ProgramaQuadro da
Comissão
Europeia
60
Financiados
pela FCT
50
40
30
Outros
projetos
60
50
60
20
10
40
30
30
20
Investigadores
1000
51
5
23
10
18
Investigadores
Visão sobre o
Acesso Aberto
Sim
17%
397
400
0
Coordenadores
200
Investigadores
Não
83%
Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?
Sim
24,5%
Concordo
21,7%
Não cumpro
de todo
5,7%
Cumpro
Se sim, parcialmente
cumpre? 11,4%
Cumpro
integralmente
e concordo
80%
Cumpro
integralmente
mas discordo
2,9%
Não
75,5%
Prática de
Acesso
Aberto
Já disponibilizou alguma
das suas publicações em
acesso aberto?
De 1 a 5 /
ano 76,9%
Principais motivos para
proceder ao depósito
em repositórios
institucionais/temáticos
Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação
86%
Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação
80,4%
É uma forma de preservar a minha produção científica
42,7%
Publico em revistas científicas em acesso aberto
31,5%
O processo de depósito é rápido e simples
2010
2011
2012
2013
Downloads por ano
1000000
874419
Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
de acesso aberto?
E se o
ISCTE-IUL
aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?
625597
400000
214172
200000
0
2010
Não sei / Sem opinião
Downloads
53,1%
Publicar em revistas científicas de acesso
aberto
7.346
14,7%
Depositar uma cópia do artigo/documento num
repositório institucional/temático
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
24,5%
6.888
20%
40%
60%
Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático
5.507
5.462
5.192
5.133
4.299
4.053
39,2%
37,1%
35,7%
Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores
19,6%
Através do
depósito no
repositório do
ISCTE-IUL
14,7%
Através do
Através da
Através do
Numa
depósito num publicação numa depósito num
plataforma de
repositório em
revista em
repositório em
partilha de
acesso aberto acesso aberto acesso aberto e
conteúdos
da publicação
científicos
numa revista em (Academia.edu,
acesso aberto
…)
32,2%
Receio de violar os direitos de autor
31,5%
Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema
2012
2013
Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais
25,2%
Falta de tempo para realizar o depósito
23,8%
4.017
Título / Autor
Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato
Pereira Esteves
Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em
Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação
Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na
requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo
Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita
Martins dos Santos Baptista
Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de
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Benigno Moreira
Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no
desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 –
2005) / Luís Fernando da Costa Walter
Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de
desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima
Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a
transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada
The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves
Janota
Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais
competitivas / Joseney Sprea
30,8%
18,9%
Não
2011
Documentos com mais downloads em 2013
7,7%
Combinar a publicação em revistas de acesso
aberto e o depósito de artigos/documentos
num repositório institucional/temático
0%
Menos de 1
/ ano 19,6%
De 6 a 12 /
ano 3,5%
2009
600000
Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.
Número
anual de
publicações
0
800000
Como reagiria
perante um
mandato de
acesso aberto
implementado
pela FCT
Concorda com
uma eventual
política/mandat
o de Acesso
Aberto da FCT
plenamente
38,5%
Opinião
sobre a
política
europeia
536
600
822672*
Discordo
1,3% Concordo
Sem opinião
38,5%
880
800
Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.
Conhece o
OpenAIRE?
1.221*
1.112
1200
0
Coordenadores
Documentos depositados por ano
40
Coordenadores
0
21
202
4923
1400
10
19
Número de Comunidades
Número de Coleções
Número de Documentos
50
20
59
Informação geral
20,3%
Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt
* Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013
Carreira
3.999
Quem nos procura
Para mais informações consulte
*Downloads realizados até ao dia 10/09/2013
Quem
respondeu
Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt
2. Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL
Sexo
Docente
35%
143 Respondentes
Idade
51-60
12%
> 60
2%
Masculino
36%
ISCTE-IUL
≤ 30
20%
O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.
41-50
27%
Investigador
65%
Feminino
64%
31-40
39%
Repositório ISCTE-IUL
Projetos
ativos
A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.
7º ProgramaQuadro da
Comissão
Europeia
60
Financiados
pela FCT
50
40
30
Outros
projetos
60
50
60
20
10
40
30
30
20
Investigadores
1000
51
5
23
10
18
Investigadores
Visão sobre o
Acesso Aberto
Sim
17%
397
400
0
Coordenadores
200
Investigadores
Não
83%
Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?
Sim
24,5%
Concordo
21,7%
Não cumpro
de todo
5,7%
Cumpro
Se sim, parcialmente
cumpre? 11,4%
Cumpro
integralmente
e concordo
80%
Cumpro
integralmente
mas discordo
2,9%
Não
75,5%
Prática de
Acesso
Aberto
Já disponibilizou alguma
das suas publicações em
acesso aberto?
De 1 a 5 /
ano 76,9%
Principais motivos para
proceder ao depósito
em repositórios
institucionais/temáticos
Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação
86%
Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação
80,4%
É uma forma de preservar a minha produção científica
42,7%
Publico em revistas científicas em acesso aberto
31,5%
O processo de depósito é rápido e simples
2010
2011
2012
2013
Downloads por ano
1000000
874419
Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
de acesso aberto?
E se o
ISCTE-IUL
aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?
625597
400000
214172
200000
0
2010
Não sei / Sem opinião
Downloads
53,1%
Publicar em revistas científicas de acesso
aberto
7.346
14,7%
Depositar uma cópia do artigo/documento num
repositório institucional/temático
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
24,5%
6.888
20%
40%
60%
Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático
5.507
5.462
5.192
5.133
4.299
4.053
39,2%
37,1%
35,7%
Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores
19,6%
Através do
depósito no
repositório do
ISCTE-IUL
14,7%
Através do
Através da
Através do
Numa
depósito num publicação numa depósito num
plataforma de
repositório em
revista em
repositório em
partilha de
acesso aberto acesso aberto acesso aberto e
conteúdos
da publicação
científicos
numa revista em (Academia.edu,
acesso aberto
…)
32,2%
Receio de violar os direitos de autor
31,5%
Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema
2012
2013
Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais
25,2%
Falta de tempo para realizar o depósito
23,8%
4.017
Título / Autor
Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato
Pereira Esteves
Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em
Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação
Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na
requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo
Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita
Martins dos Santos Baptista
Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de
caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros
Benigno Moreira
Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no
desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 –
2005) / Luís Fernando da Costa Walter
Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de
desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima
Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a
transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada
The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves
Janota
Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais
competitivas / Joseney Sprea
30,8%
18,9%
Não
2011
Documentos com mais downloads em 2013
7,7%
Combinar a publicação em revistas de acesso
aberto e o depósito de artigos/documentos
num repositório institucional/temático
0%
Menos de 1
/ ano 19,6%
De 6 a 12 /
ano 3,5%
2009
600000
Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.
Número
anual de
publicações
0
800000
Como reagiria
perante um
mandato de
acesso aberto
implementado
pela FCT
Concorda com
uma eventual
política/mandat
o de Acesso
Aberto da FCT
plenamente
38,5%
Opinião
sobre a
política
europeia
536
600
822672*
Discordo
1,3% Concordo
Sem opinião
38,5%
880
800
Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.
Conhece o
OpenAIRE?
1.221*
1.112
1200
0
Coordenadores
Documentos depositados por ano
40
Coordenadores
0
21
202
4923
1400
10
19
Número de Comunidades
Número de Coleções
Número de Documentos
50
20
59
Informação geral
20,3%
Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt
* Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013
Carreira
3.999
Quem nos procura
Para mais informações consulte
*Downloads realizados até ao dia 10/09/2013
Quem
respondeu
Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt
3. Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL
Sexo
Docente
35%
143 Respondentes
Idade
51-60
12%
> 60
2%
Masculino
36%
ISCTE-IUL
≤ 30
20%
O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.
41-50
27%
Investigador
65%
Feminino
64%
31-40
39%
Repositório ISCTE-IUL
Projetos
ativos
A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.
7º ProgramaQuadro da
Comissão
Europeia
60
Financiados
pela FCT
50
40
30
Outros
projetos
60
50
60
20
10
40
30
30
20
Investigadores
1000
51
5
23
10
18
Investigadores
Visão sobre o
Acesso Aberto
Sim
17%
397
400
0
Coordenadores
200
Investigadores
Não
83%
Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?
Sim
24,5%
Concordo
21,7%
Não cumpro
de todo
5,7%
Cumpro
Se sim, parcialmente
cumpre? 11,4%
Cumpro
integralmente
e concordo
80%
Cumpro
integralmente
mas discordo
2,9%
Não
75,5%
Prática de
Acesso
Aberto
Já disponibilizou alguma
das suas publicações em
acesso aberto?
De 1 a 5 /
ano 76,9%
Principais motivos para
proceder ao depósito
em repositórios
institucionais/temáticos
Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação
86%
Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação
80,4%
É uma forma de preservar a minha produção científica
42,7%
Publico em revistas científicas em acesso aberto
31,5%
O processo de depósito é rápido e simples
2010
2011
2012
2013
Downloads por ano
1000000
874419
Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
de acesso aberto?
E se o
ISCTE-IUL
aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?
625597
400000
214172
200000
0
2010
Não sei / Sem opinião
Downloads
53,1%
Publicar em revistas científicas de acesso
aberto
7.346
14,7%
Depositar uma cópia do artigo/documento num
repositório institucional/temático
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
24,5%
6.888
20%
40%
60%
Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático
5.507
5.462
5.192
5.133
4.299
4.053
39,2%
37,1%
35,7%
Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores
19,6%
Através do
depósito no
repositório do
ISCTE-IUL
14,7%
Através do
Através da
Através do
Numa
depósito num publicação numa depósito num
plataforma de
repositório em
revista em
repositório em
partilha de
acesso aberto acesso aberto acesso aberto e
conteúdos
da publicação
científicos
numa revista em (Academia.edu,
acesso aberto
…)
32,2%
Receio de violar os direitos de autor
31,5%
Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema
2012
2013
Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais
25,2%
Falta de tempo para realizar o depósito
23,8%
4.017
Título / Autor
Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato
Pereira Esteves
Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em
Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação
Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na
requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo
Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita
Martins dos Santos Baptista
Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de
caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros
Benigno Moreira
Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no
desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 –
2005) / Luís Fernando da Costa Walter
Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de
desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima
Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a
transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada
The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves
Janota
Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais
competitivas / Joseney Sprea
30,8%
18,9%
Não
2011
Documentos com mais downloads em 2013
7,7%
Combinar a publicação em revistas de acesso
aberto e o depósito de artigos/documentos
num repositório institucional/temático
0%
Menos de 1
/ ano 19,6%
De 6 a 12 /
ano 3,5%
2009
600000
Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.
Número
anual de
publicações
0
800000
Como reagiria
perante um
mandato de
acesso aberto
implementado
pela FCT
Concorda com
uma eventual
política/mandat
o de Acesso
Aberto da FCT
plenamente
38,5%
Opinião
sobre a
política
europeia
536
600
822672*
Discordo
1,3% Concordo
Sem opinião
38,5%
880
800
Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.
Conhece o
OpenAIRE?
1.221*
1.112
1200
0
Coordenadores
Documentos depositados por ano
40
Coordenadores
0
21
202
4923
1400
10
19
Número de Comunidades
Número de Coleções
Número de Documentos
50
20
59
Informação geral
20,3%
Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt
* Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013
Carreira
3.999
Quem nos procura
Para mais informações consulte
*Downloads realizados até ao dia 10/09/2013
Quem
respondeu
Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt