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UNIVERSIDADE DE CUIABÁ-UNIDADE DE SORRISO MT

COOPERATIVISMO

ACADÊMICOS

GUSTAVO BALLIN RODRIGUES
LUÃ ANTÔNIO SARTORI
LUCIANA S. COSTA
ROSEANE S. SILVA
VANESSA VOLKWEIS CANIEL

SORRISO-MT
2013
2

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ-UNIDADE DE SORRISO MT

O presente estudo tem o objetivo de conhecer um pouco mais sobre as características
do cooperativismo, também conhecido como um elemento do terceiro setor da economia.

Trabalho realizado pelo grupo de
acadêmicos do 4º semestre de
Agronegócios,

com

intuito

avaliativo de complemento de nota
referente

ao

1°

bimestre

da

disciplina de Cooperativismo e
associativismo

orientados

professorJazon Pereira.

SORRISO-MT
2013

pelo
3

SUMÁRIO

COOPERATIVISMO...............................................................................................................4
VALORES DO COOPERATIVISMO....................................................................................4
O QUE LEVA A CRIAÇÃO DE UMA COOPERATIVA....................................................4
PORQUE O COOPERATIVISMO É CONHECIDO COMO SEGMENTO DO
TERCEIRO SETOR.................................................................................................................5
OS PRICÍPIOS COOPERATIVOS........................................................................................5
CONCLUSÃO...........................................................................................................................7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................8
4

COOPERATIVISMO
Doutrina econômica estruturada para a geração de riquezas através do livre
associativismo entre as pessoas que espontaneamente concordam em criar uma cooperativa
em qualquer segmento produtivo permitido pela legislação e, unidas pelos mesmos ideais e
tendo os mesmos objetivos, buscam satisfazer suas necessidades financeiras e de realização
pessoal/profissional através da produtividade e da valorização humana e não da exploração do
homem. Cooperativismo é um movimento econômico e social, entre pessoas, em que a
cooperação baseia-se na participação dos associados, nas atividades econômicas
(agropecuárias, industriais, comércios ou prestação de serviços) com vistas a atingir o bem
comum.

VALORES DO COOPERATIVISMO

As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade,
democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Os membros das cooperativas acreditam nos
valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu
semelhante.
Uma cooperativa é uma sociedade cujo capital é formado pelos associados e tem a
finalidade e somar esforços para atingir objetivos comuns que beneficiem a todos.

O QUE LEVA A CRIAÇÃO DE UMA COOPERATIVA

Realiza justiça social, melhora as condições de trabalho na medida que a cooperativa
transforma empregados, produtores, profissionais liberais e outros, em empresários, estes
determinam em comum e democraticamente as regras de atuação.
Promover os trabalhadores, pois esses, tornam-se auto-gestores de suas
próprias atividades, adquirindo o status de empresário.
5

Oferecer aos cooperados, na prática, o respeito à liberdade, a democracia, a
igualdade e a solidariedade.

PORQUE O COOPERATIVISMO É CONHECIDO COMO SEGMENTO DO
TERCEIRO SETOR

Existem vários debates sobre a definição do que realmente é o terceiro setor,
principalmente nos anos 90.
A ideia mais aceita atualmente é que o terceiro setor constitui-se na esfera de atuação
pública não-estatal, de iniciativa privada, voluntária e sem fins lucrativos no sentido do bem
comum.
Em uma definição simples o cooperativismo faz parte do terceiro setor pelo fato de
não ser um órgão Estatal, ou seja (público) que é o primeiro setor, e nem mesmo privado ou
particular que é o segundo setor.
Nesse ramo do terceiro setor também se enquadram outros tipos de sociedades como
organizações não governamentais, fundações e institutos empresariais, associações
comunitárias, entidades assistenciais e filantrópicas, assim como várias outras instituições
sem fins lucrativos.

OS PRINCÍPIOS COOPERATIVOS

Os princípios cooperativos são a base do cooperativismo e foram criados pelos
"Probos Pioneiros de Rochdale", responsáveis pela criação da primeira cooperativa do mundo
e foi mais tarde aperfeiçoado pela Aliança Cooperativa Internacional - ACI e são assim
descritos:
1º Princípio - Adesão voluntária e livre - As cooperativas são organizações
voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e assumir as
responsabilidades como cooperados, sem discriminações sociais, raciais, políticas, religiosas
ou de gênero.
2º Princípio - Gestão democrática e livre - As cooperativas são organizações
democráticas, controladas por seus cooperados, que participam ativamente na formulação das
suas políticas e na tomada de decisões. Os conselheiros e diretores - eleitos nas assembleias
6

gerais como representantes dos demais cooperados - são responsáveis perante estes. Nas
cooperativas de primeiro grau os cooperados têm igual direito de voto (cada cooperado, um
voto); nas cooperativas de grau superior pode ser instituída a proporcionalidade de votos,
desde que se mantenha a forma democrática da organização.
3º Princípio - Participação econômica dos cooperados - Os cooperados contribuem
equitativamente e controlam democraticamente o capital de suas cooperativas. Os cooperados
destinam os excedentes a finalidades como o desenvolvimento da cooperativa, eventualmente
através da criação de reservas, parte das quais, pelos menos será, indivisível; benefício aos
cooperados na proporção das suas transações com a cooperativa; apoio a outras atividades
desde que aprovadas pela assembleia geral dos cooperados.
4º Princípio - Autonomia e independência - As cooperativas são organizações
autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos cooperados. Em caso de firmarem acordos com
outras organizações – incluindo instituições públicas – ou recorrerem a capital externo, devem
fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos cooperados e mantenham a
autonomia da sociedade. A Constituição Brasileira promulgada em 1988, em seu Art. 5º, Inc.
XVIII reforça este princípio básico do cooperativismo ao disciplinar: "a criação de
associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, vedada a
interferência estatal em seu funcionamento.”.
5º Princípio - Educação, formação e informação - As cooperativas promovem a
educação e a formação de seus cooperados, dos representantes eleitos, dos gerentes e de seus
funcionários, de forma que estes possam contribuir eficazmente para o desenvolvimento da
cooperativa. Divulgam os princípios de cooperativismo, e informam a natureza e os
benefícios da cooperação para o público em geral, particularmente para os jovens e os líderes
de opinião.
6º Princípio - Intercooperação – Para as cooperativas prestarem melhores serviços a
seus cooperados e agregarem força ao movimento cooperativo, devem trabalhar em conjunto
com as estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
7º Princípio - Interesse pela comunidade - As cooperativas trabalham para o
desenvolvimento sustentado das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos
cooperados. Este sétimo princípio foi especialmente instituído pelo Congresso da Aliança
Cooperativa Internacional em setembro de 1995.
Em qualquer parte do mundo, independente dos regimes econômicos e políticos, as
cooperativas seguem estes princípios na busca solidária de soluções para problemas comuns
das pessoas que as integram.
7

CONCLUSÃO

Este trabalho teve como objetivo observar as noções básicas do cooperativismo, onde
se baseia nas percepções e convicções dos seus membros, se empenhando à atividade
produtiva, econômica e social, fazendo serviços úteis e benéficos a todos os que fazem parte
das cooperativas.
Fazendo uma reflexão sobre as realidades existente nas organizações, o surgimento
em escala de empreendimentos econômicos populares, o trabalho cooperativo e a autogestão é
hoje um fato indiscutível na sociedade cooperativa. Essas iniciativas representam uma opção
importante para sociedade de baixa renda.
As cooperativas são organizações que geram alguns benefícios para seus associados
independentes da sua participação ou da fidelidade contratual de cada cooperado.
8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/index.php/sistema-ocepar/2011-12-05-11-2942/2011-12-05-11-44-19 (Acessado em 15/09/2013)

Costa C. S. e Visconti G. R.“Terceiro setor e desenvolvimento social” Disponível em:
http://www.bndes.gov.br; acesso em 18/09/2013.

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Cooperativismo

  • 1. 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ-UNIDADE DE SORRISO MT COOPERATIVISMO ACADÊMICOS GUSTAVO BALLIN RODRIGUES LUÃ ANTÔNIO SARTORI LUCIANA S. COSTA ROSEANE S. SILVA VANESSA VOLKWEIS CANIEL SORRISO-MT 2013
  • 2. 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ-UNIDADE DE SORRISO MT O presente estudo tem o objetivo de conhecer um pouco mais sobre as características do cooperativismo, também conhecido como um elemento do terceiro setor da economia. Trabalho realizado pelo grupo de acadêmicos do 4º semestre de Agronegócios, com intuito avaliativo de complemento de nota referente ao 1° bimestre da disciplina de Cooperativismo e associativismo orientados professorJazon Pereira. SORRISO-MT 2013 pelo
  • 3. 3 SUMÁRIO COOPERATIVISMO...............................................................................................................4 VALORES DO COOPERATIVISMO....................................................................................4 O QUE LEVA A CRIAÇÃO DE UMA COOPERATIVA....................................................4 PORQUE O COOPERATIVISMO É CONHECIDO COMO SEGMENTO DO TERCEIRO SETOR.................................................................................................................5 OS PRICÍPIOS COOPERATIVOS........................................................................................5 CONCLUSÃO...........................................................................................................................7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................8
  • 4. 4 COOPERATIVISMO Doutrina econômica estruturada para a geração de riquezas através do livre associativismo entre as pessoas que espontaneamente concordam em criar uma cooperativa em qualquer segmento produtivo permitido pela legislação e, unidas pelos mesmos ideais e tendo os mesmos objetivos, buscam satisfazer suas necessidades financeiras e de realização pessoal/profissional através da produtividade e da valorização humana e não da exploração do homem. Cooperativismo é um movimento econômico e social, entre pessoas, em que a cooperação baseia-se na participação dos associados, nas atividades econômicas (agropecuárias, industriais, comércios ou prestação de serviços) com vistas a atingir o bem comum. VALORES DO COOPERATIVISMO As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante. Uma cooperativa é uma sociedade cujo capital é formado pelos associados e tem a finalidade e somar esforços para atingir objetivos comuns que beneficiem a todos. O QUE LEVA A CRIAÇÃO DE UMA COOPERATIVA Realiza justiça social, melhora as condições de trabalho na medida que a cooperativa transforma empregados, produtores, profissionais liberais e outros, em empresários, estes determinam em comum e democraticamente as regras de atuação. Promover os trabalhadores, pois esses, tornam-se auto-gestores de suas próprias atividades, adquirindo o status de empresário.
  • 5. 5 Oferecer aos cooperados, na prática, o respeito à liberdade, a democracia, a igualdade e a solidariedade. PORQUE O COOPERATIVISMO É CONHECIDO COMO SEGMENTO DO TERCEIRO SETOR Existem vários debates sobre a definição do que realmente é o terceiro setor, principalmente nos anos 90. A ideia mais aceita atualmente é que o terceiro setor constitui-se na esfera de atuação pública não-estatal, de iniciativa privada, voluntária e sem fins lucrativos no sentido do bem comum. Em uma definição simples o cooperativismo faz parte do terceiro setor pelo fato de não ser um órgão Estatal, ou seja (público) que é o primeiro setor, e nem mesmo privado ou particular que é o segundo setor. Nesse ramo do terceiro setor também se enquadram outros tipos de sociedades como organizações não governamentais, fundações e institutos empresariais, associações comunitárias, entidades assistenciais e filantrópicas, assim como várias outras instituições sem fins lucrativos. OS PRINCÍPIOS COOPERATIVOS Os princípios cooperativos são a base do cooperativismo e foram criados pelos "Probos Pioneiros de Rochdale", responsáveis pela criação da primeira cooperativa do mundo e foi mais tarde aperfeiçoado pela Aliança Cooperativa Internacional - ACI e são assim descritos: 1º Princípio - Adesão voluntária e livre - As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e assumir as responsabilidades como cooperados, sem discriminações sociais, raciais, políticas, religiosas ou de gênero. 2º Princípio - Gestão democrática e livre - As cooperativas são organizações democráticas, controladas por seus cooperados, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. Os conselheiros e diretores - eleitos nas assembleias
  • 6. 6 gerais como representantes dos demais cooperados - são responsáveis perante estes. Nas cooperativas de primeiro grau os cooperados têm igual direito de voto (cada cooperado, um voto); nas cooperativas de grau superior pode ser instituída a proporcionalidade de votos, desde que se mantenha a forma democrática da organização. 3º Princípio - Participação econômica dos cooperados - Os cooperados contribuem equitativamente e controlam democraticamente o capital de suas cooperativas. Os cooperados destinam os excedentes a finalidades como o desenvolvimento da cooperativa, eventualmente através da criação de reservas, parte das quais, pelos menos será, indivisível; benefício aos cooperados na proporção das suas transações com a cooperativa; apoio a outras atividades desde que aprovadas pela assembleia geral dos cooperados. 4º Princípio - Autonomia e independência - As cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos cooperados. Em caso de firmarem acordos com outras organizações – incluindo instituições públicas – ou recorrerem a capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos cooperados e mantenham a autonomia da sociedade. A Constituição Brasileira promulgada em 1988, em seu Art. 5º, Inc. XVIII reforça este princípio básico do cooperativismo ao disciplinar: "a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, vedada a interferência estatal em seu funcionamento.”. 5º Princípio - Educação, formação e informação - As cooperativas promovem a educação e a formação de seus cooperados, dos representantes eleitos, dos gerentes e de seus funcionários, de forma que estes possam contribuir eficazmente para o desenvolvimento da cooperativa. Divulgam os princípios de cooperativismo, e informam a natureza e os benefícios da cooperação para o público em geral, particularmente para os jovens e os líderes de opinião. 6º Princípio - Intercooperação – Para as cooperativas prestarem melhores serviços a seus cooperados e agregarem força ao movimento cooperativo, devem trabalhar em conjunto com as estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais. 7º Princípio - Interesse pela comunidade - As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos cooperados. Este sétimo princípio foi especialmente instituído pelo Congresso da Aliança Cooperativa Internacional em setembro de 1995. Em qualquer parte do mundo, independente dos regimes econômicos e políticos, as cooperativas seguem estes princípios na busca solidária de soluções para problemas comuns das pessoas que as integram.
  • 7. 7 CONCLUSÃO Este trabalho teve como objetivo observar as noções básicas do cooperativismo, onde se baseia nas percepções e convicções dos seus membros, se empenhando à atividade produtiva, econômica e social, fazendo serviços úteis e benéficos a todos os que fazem parte das cooperativas. Fazendo uma reflexão sobre as realidades existente nas organizações, o surgimento em escala de empreendimentos econômicos populares, o trabalho cooperativo e a autogestão é hoje um fato indiscutível na sociedade cooperativa. Essas iniciativas representam uma opção importante para sociedade de baixa renda. As cooperativas são organizações que geram alguns benefícios para seus associados independentes da sua participação ou da fidelidade contratual de cada cooperado.
  • 8. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/index.php/sistema-ocepar/2011-12-05-11-2942/2011-12-05-11-44-19 (Acessado em 15/09/2013) Costa C. S. e Visconti G. R.“Terceiro setor e desenvolvimento social” Disponível em: http://www.bndes.gov.br; acesso em 18/09/2013.