1) O documento discute a história do cooperativismo, começando com a Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale na Inglaterra no século 19.
2) Apresenta o Sistema Cooperativado de Negócios como uma solução para enfrentar crises em regiões paradoxais onde coexistem estágios socioeconômicos diferentes.
3) Argumenta que a cooperação requer o desenvolvimento inicial de uma consciência grupal entre os indivíduos, com respeito mútuo e objetivos comuns, para que se possa construir
1) A aula introduz os conceitos de liderança sustentável e inovação para a nova economia.
2) É destacada a importância da disciplina, foco e compromisso para aprender de forma efetiva.
3) A sustentabilidade envolve equilíbrio entre desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma a garantir a permanência no longo prazo.
O documento discute a importância da ética no serviço público. A ética no serviço público envolve o cumprimento da lei e de normas para conduzir as ações dos servidores públicos de forma ética e garantir a boa imagem e credibilidade do setor público. A observância dos valores éticos contribui para a harmonia entre servidores e usuários e a busca por melhorias no setor público.
1) A aula aborda os temas de inovação, empreendedorismo e comunicação no setor público.
2) São apresentadas diferentes metodologias de gestão da inovação no setor público, como a liderança política e técnica, diretrizes estratégicas e governança.
3) Também são discutidas barreiras e desafios para a inovação no setor público, como a falta de incentivos para funcionários e resistência à mudança.
Econômica, Legal, Ética e Discricionária: Uma análise das Dimensões de Respon...Gustavo Quitto
Resumo
As décadas de 1970 e 1980 trouxeram a preocupação que ocasionaria a revolução na atitude
empresarial. Neste momento a ética empresarial começou a se desenvolver como resposta as questões
de como e quando as empresas teriam que responder sobre suas obrigações sociais. Em virtude disso,
este estudo foi realizado com o intuito de analisar em que dimensão, segundo a Pirâmide de Carrol, a
empresa Sementes Guerras se encontra. Desta forma, levando em conta que todos os projetos de cunho
social da empresa são realizados a partir de um instituto, o mesmo passou a compor o estudo. O
Instituto Prodóscimo Guerra, foi fundado pela empresa em 2003 e está localizado na cidade de Pato
Branco-PR. O estudo proposto possui um delineamento qualitativo, através de um estudo de caso.
Assim, buscou-se, a partir de entrevistas com gestor da empresa e secretário do instituto, verificar em
qual dimensão de RS se localizaria a empresa. Outro meio de pesquisa foi a análise documental, para
que, de acordo com ela, verificar se as informações eram corroboradas ou controversas. Os resultados
indicaram que as ações praticadas pelo instituto têm influência bastante significativa para o bem social
da comunidade, encorajando as empresas mantenedoras à continuação de seus trabalhos.
Palavras-chave: Dimensões de RS; Organizações e Responsabilidade Social.
1) O documento discute a responsabilidade social das empresas, governança corporativa e ética. 2) Ele argumenta que a responsabilidade social e governança são conceitos complementares que, quando incorporados na estratégia e operações de uma empresa, podem gerar valor econômico. 3) O documento também discute a importância da qualidade para as empresas em mercados globalizados e competitivos.
O documento discute os conceitos de Responsabilidade Social e abordagens organizacionais. Apresenta duas visões extremas de organização: a visão mecânica, que vê a organização como uma máquina focada em produção e lucro, e a visão sistêmica, que considera a interação da organização com o ambiente externo. Essas visões influenciam posicionamentos sobre Responsabilidade Social e sua relação com objetivos organizacionais.
1) Em entrevista, Peter Senge propõe que os executivos devem parar de pensar nas empresas como máquinas e passar a vê-las como sistemas vivos, como plantas, pois não podem ser controladas ou mudadas por apenas uma pessoa.
2) Senge afirma que as empresas não têm mais a opção de não mudar, devido aos mercados competitivos, e que o aprendizado contínuo é o desafio mais importante para os líderes, que devem agir como jardineiros e não como administradores convencionais.
3) Ele
1) A aula introduz os conceitos de liderança sustentável e inovação para a nova economia.
2) É destacada a importância da disciplina, foco e compromisso para aprender de forma efetiva.
3) A sustentabilidade envolve equilíbrio entre desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma a garantir a permanência no longo prazo.
O documento discute a importância da ética no serviço público. A ética no serviço público envolve o cumprimento da lei e de normas para conduzir as ações dos servidores públicos de forma ética e garantir a boa imagem e credibilidade do setor público. A observância dos valores éticos contribui para a harmonia entre servidores e usuários e a busca por melhorias no setor público.
1) A aula aborda os temas de inovação, empreendedorismo e comunicação no setor público.
2) São apresentadas diferentes metodologias de gestão da inovação no setor público, como a liderança política e técnica, diretrizes estratégicas e governança.
3) Também são discutidas barreiras e desafios para a inovação no setor público, como a falta de incentivos para funcionários e resistência à mudança.
Econômica, Legal, Ética e Discricionária: Uma análise das Dimensões de Respon...Gustavo Quitto
Resumo
As décadas de 1970 e 1980 trouxeram a preocupação que ocasionaria a revolução na atitude
empresarial. Neste momento a ética empresarial começou a se desenvolver como resposta as questões
de como e quando as empresas teriam que responder sobre suas obrigações sociais. Em virtude disso,
este estudo foi realizado com o intuito de analisar em que dimensão, segundo a Pirâmide de Carrol, a
empresa Sementes Guerras se encontra. Desta forma, levando em conta que todos os projetos de cunho
social da empresa são realizados a partir de um instituto, o mesmo passou a compor o estudo. O
Instituto Prodóscimo Guerra, foi fundado pela empresa em 2003 e está localizado na cidade de Pato
Branco-PR. O estudo proposto possui um delineamento qualitativo, através de um estudo de caso.
Assim, buscou-se, a partir de entrevistas com gestor da empresa e secretário do instituto, verificar em
qual dimensão de RS se localizaria a empresa. Outro meio de pesquisa foi a análise documental, para
que, de acordo com ela, verificar se as informações eram corroboradas ou controversas. Os resultados
indicaram que as ações praticadas pelo instituto têm influência bastante significativa para o bem social
da comunidade, encorajando as empresas mantenedoras à continuação de seus trabalhos.
Palavras-chave: Dimensões de RS; Organizações e Responsabilidade Social.
1) O documento discute a responsabilidade social das empresas, governança corporativa e ética. 2) Ele argumenta que a responsabilidade social e governança são conceitos complementares que, quando incorporados na estratégia e operações de uma empresa, podem gerar valor econômico. 3) O documento também discute a importância da qualidade para as empresas em mercados globalizados e competitivos.
O documento discute os conceitos de Responsabilidade Social e abordagens organizacionais. Apresenta duas visões extremas de organização: a visão mecânica, que vê a organização como uma máquina focada em produção e lucro, e a visão sistêmica, que considera a interação da organização com o ambiente externo. Essas visões influenciam posicionamentos sobre Responsabilidade Social e sua relação com objetivos organizacionais.
1) Em entrevista, Peter Senge propõe que os executivos devem parar de pensar nas empresas como máquinas e passar a vê-las como sistemas vivos, como plantas, pois não podem ser controladas ou mudadas por apenas uma pessoa.
2) Senge afirma que as empresas não têm mais a opção de não mudar, devido aos mercados competitivos, e que o aprendizado contínuo é o desafio mais importante para os líderes, que devem agir como jardineiros e não como administradores convencionais.
3) Ele
O documento discute os conceitos de ética e responsabilidade social nas empresas. Apresenta definições de ética, antiética e responsabilidade social, além de exemplos de práticas antiéticas. Também descreve normas e sistemas de gestão relacionados à qualidade, meio ambiente e responsabilidade social como a ISO 9001, ISO 14001 e SA 8000.
A professora tem formação acadêmica avançada com doutorado e mestrado, experiência como executiva de RH por mais de 20 anos e atualmente é sócia de uma empresa de consultoria. Ela também leciona em cursos de pós-graduação de diversas universidades.
Plataforma Liderança Sustentável - Ricardo VoltoliniSistema FIEB
O documento discute os desafios da liderança para sustentabilidade e identifica cinco características comuns em líderes sustentáveis: 1) acreditam apaixonadamente no tema, 2) enxergam oportunidades e não só riscos, 3) inserem valores na estratégia, 4) educam partes interessadas, 5) comunicam eficientemente. Também descreve quatro estágios de incorporação de responsabilidades sociais e ambientais pelas empresas.
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão PreliminarLucas Amaral Lauriano
No dia 14 de setembro de 2011 foi realizado o 1º encontro da Comunidade de Prática do CDSC com o tema de Gestão da Sustentabilidade no Setor da Construção. Este caderno de ideias tem como objetivo relatar o que foi apresentado e discutido no evento, que contou com a participação de doze representações de empresas associadas ao CDSC (Holcim e MASB), empresas convidadas (PROERG e Grupo Sant’Anna) e entidades representativas do governo e sociedade civil (CREA e ABCP).
Matos (2006) Perfil profissional na sociedade do conhecimentofcmatosbh
1) O documento discute o perfil profissional requerido na Sociedade do Conhecimento, caracterizada pela valorização do conhecimento como fator de produção;
2) Nesta sociedade, os profissionais precisam ter competências como aprendizagem contínua, polivalência, criatividade e iniciativa;
3) Além disso, é necessário ter habilidades como tomada rápida de decisões, pensamento crítico, contribuição para a organização e cooperação.
O documento discute a mudança de um paradigma reducionista para um paradigma holístico na gestão organizacional. Explica que o modelo atual requer uma visão de sistema, onde todas as partes estão interconectadas. Também destaca que a criatividade, inovação e flexibilidade são essenciais nesta transformação, e as pessoas devem ser o foco central.
O documento discute ética e responsabilidade social nas organizações. Aborda tópicos como: (1) as novas formas de trabalho no mercado do século XXI, como trabalho flexível e terceirização; (2) o conceito de ética e responsabilidade social e seus modelos; (3) a importância da responsabilidade social para as organizações e stakeholders.
O documento discute a análise organizacional da empresa Multicom através do uso de metáforas. A empresa inicialmente teve sucesso com um modelo flexível e centrado no cliente, mas mudanças impostas por dois dos sócios a burocratizaram, levando os outros dois sócios a fundarem uma nova empresa com o modelo original.
O documento discute vários aspectos da mudança e aprendizagem organizacional de acordo com diferentes autores. Aborda temas como os tipos de mudança, fatores que influenciam a mudança, processos de mudança, desafios da mudança e da aprendizagem organizacional.
O documento discute a ética nas organizações e como ela pode elevar as empresas. Apresenta que a ética busca o bem comum e realização individual. O Código de Ética dos Profissionais de Administração serve como guia para novos comportamentos éticos que beneficiem a sociedade. A palestrante defende que fazer o bem é o melhor negócio para as empresas.
O documento discute a sucessão familiar nas empresas rurais no Brasil e o papel das cooperativas nesse processo. Aborda brevemente a história do agronegócio brasileiro e como a questão da sucessão ainda não foi enfrentada pela maioria das empresas e cooperativas. Defende que a discussão desse tema é importante para as cooperativas garantirem a sustentabilidade dos negócios de seus cooperados no longo prazo.
Trabalho acad. clarissa pereira da paz patricia ferreira - clima organizacion...Patricia Ferreira
1) O documento apresenta um resumo curricular de Clarissa Pereira da Paz e sua orientadora Patricia Itala Ferreira, além de resumir o trabalho acadêmico de Clarissa sobre clima organizacional e a geração Y.
2) O trabalho teve como objetivo identificar as variáveis do clima organizacional mais valorizadas pela geração Y através de uma pesquisa de campo com estudantes de Administração no Rio de Janeiro.
3) Os resultados indicaram que a variável "Possibilidade de Progresso Profissional" foi considerada a mais
Este documento discute a evolução da gestão pública no Brasil e o papel do gestor público. Ele fornece uma breve história da gestão pública no país e da criação do cargo de gestor público. Também discute as principais atribuições e a importância da liderança para o gestor público em promover serviços públicos de qualidade.
Bruno, lucia. educação e desenvolvimentoBruno Ganem
A relação entre educação e desenvolvimento econômico não é, de forma alguma, linear e para discuti-la cabe tecer algumas considerações preliminares. Quando Marx analisa a circulação e a reprodução do capital, no volume II de sua obra O Capital, ele nos mostra como essa reprodução envolve também a reprodução das classes sociais.
Administração Participativa na SEMCO SADavyd Ramos
1. O documento descreve a administração participativa na empresa Semco S/A, incluindo a descentralização da hierarquia, horários flexíveis e autonomia dos funcionários.
2. Na Semco, os funcionários têm liberdade para opinar e participar de decisões, escolher seus líderes e cargos, e rotacionar entre áreas.
3. A administração de Ricardo Semler deu poder às pessoas, focando nos resultados em vez de horários rígidos, o que aumentou a produtividade e tornou a Semco uma das maiores empresas
Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015Valmir Martins
Este documento apresenta um livro sobre responsabilidade social organizacional com 24 capítulos escritos por autores do Brasil e de outros países. O livro aborda modelos, experiências e inovações em gestão da responsabilidade social interna e externa de organizações, cobrindo temas como diversidade, engajamento de partes interessadas e desafios de integração da responsabilidade social nos sistemas de gestão.
Este documento apresenta a primeira aula de um curso sobre organizações contemporâneas ministrado pelo professor Armando Levy. A aula discute a importância do indivíduo na formação das organizações, apresentando diferentes tipos de perfis comportamentais e como eles influenciam a percepção de oportunidades e desafios organizacionais. Os alunos foram convidados a realizar um teste de perfil e refletir sobre como seu perfil se relaciona com sua atuação profissional.
Um jovem de 28 anos, formado em Harvard, administrador de empresas e advogado herda a presidência de uma empresa, a Semco. O ex-roqueiro substitui o pai, homem-chave, que conduzia a empresa como todo homem chave costuma conduzir: sua empresa é sua vida. Neste quadro, Semler necessita “Virar a Mesa” de uma organização em má situação financeira, com métodos de gestão atrasados e com seu único produto em declínio no mercado.
O documento discute os conceitos de liderança de equipes de alto desempenho. Apresenta definições de liderança e discute a abordagem comportamental necessária para líderes do século 21, que devem pensar na equipe, responsabilidade social e sustentabilidade. Também destaca a importância de valores compartilhados, propósito, autonomia e compromisso para manter a conectividade entre membros da equipe.
O documento descreve a cultura organizacional da General Motors no Brasil, destacando que a empresa manteve sua cultura desde sua fundação há 80 anos, adaptando métodos norte-americanos ao estilo brasileiro. Também discute as relações de trabalho e comunicação na empresa, notando que os trabalhadores deixaram de ser vistos como descartáveis e passaram a ser qualificados e polivalentes.
Neste curso vamos apresentar os caminhos básicos para o entendimento do que significa Empreendedorismo e como é possível chegar ao Empresarialismo sem perder o foco Empreendedorial. As propostas que levamos à discussão vão mostrar que em todas as atividades humanas, privadas e públicas, o Empreendedorismo representa criação, inovação, mudança, visão positiva do futuro e construção de ações em busca de oportunidades, bem como leva a escolhas do que podemos fazer para as organizações se tornarem produtivas e efetivas para todos: o Empreendedor e os Clientes.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo em Santa Catarina, Brasil. Em 3 frases:
1) As cooperativas prosperam em Santa Catarina, com mais de 250 cooperativas e 860.000 cooperados que faturaram 11,5 bilhões de reais em 2008.
2) O governo estadual criou a Diretoria de Apoio ao Cooperativismo para inserir o sistema cooperativista em políticas públicas de apoio.
3) Como agentes econômicos e sociais, as cooperativas merecem apoio do poder público e atu
O documento discute os conceitos de ética e responsabilidade social nas empresas. Apresenta definições de ética, antiética e responsabilidade social, além de exemplos de práticas antiéticas. Também descreve normas e sistemas de gestão relacionados à qualidade, meio ambiente e responsabilidade social como a ISO 9001, ISO 14001 e SA 8000.
A professora tem formação acadêmica avançada com doutorado e mestrado, experiência como executiva de RH por mais de 20 anos e atualmente é sócia de uma empresa de consultoria. Ela também leciona em cursos de pós-graduação de diversas universidades.
Plataforma Liderança Sustentável - Ricardo VoltoliniSistema FIEB
O documento discute os desafios da liderança para sustentabilidade e identifica cinco características comuns em líderes sustentáveis: 1) acreditam apaixonadamente no tema, 2) enxergam oportunidades e não só riscos, 3) inserem valores na estratégia, 4) educam partes interessadas, 5) comunicam eficientemente. Também descreve quatro estágios de incorporação de responsabilidades sociais e ambientais pelas empresas.
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão PreliminarLucas Amaral Lauriano
No dia 14 de setembro de 2011 foi realizado o 1º encontro da Comunidade de Prática do CDSC com o tema de Gestão da Sustentabilidade no Setor da Construção. Este caderno de ideias tem como objetivo relatar o que foi apresentado e discutido no evento, que contou com a participação de doze representações de empresas associadas ao CDSC (Holcim e MASB), empresas convidadas (PROERG e Grupo Sant’Anna) e entidades representativas do governo e sociedade civil (CREA e ABCP).
Matos (2006) Perfil profissional na sociedade do conhecimentofcmatosbh
1) O documento discute o perfil profissional requerido na Sociedade do Conhecimento, caracterizada pela valorização do conhecimento como fator de produção;
2) Nesta sociedade, os profissionais precisam ter competências como aprendizagem contínua, polivalência, criatividade e iniciativa;
3) Além disso, é necessário ter habilidades como tomada rápida de decisões, pensamento crítico, contribuição para a organização e cooperação.
O documento discute a mudança de um paradigma reducionista para um paradigma holístico na gestão organizacional. Explica que o modelo atual requer uma visão de sistema, onde todas as partes estão interconectadas. Também destaca que a criatividade, inovação e flexibilidade são essenciais nesta transformação, e as pessoas devem ser o foco central.
O documento discute ética e responsabilidade social nas organizações. Aborda tópicos como: (1) as novas formas de trabalho no mercado do século XXI, como trabalho flexível e terceirização; (2) o conceito de ética e responsabilidade social e seus modelos; (3) a importância da responsabilidade social para as organizações e stakeholders.
O documento discute a análise organizacional da empresa Multicom através do uso de metáforas. A empresa inicialmente teve sucesso com um modelo flexível e centrado no cliente, mas mudanças impostas por dois dos sócios a burocratizaram, levando os outros dois sócios a fundarem uma nova empresa com o modelo original.
O documento discute vários aspectos da mudança e aprendizagem organizacional de acordo com diferentes autores. Aborda temas como os tipos de mudança, fatores que influenciam a mudança, processos de mudança, desafios da mudança e da aprendizagem organizacional.
O documento discute a ética nas organizações e como ela pode elevar as empresas. Apresenta que a ética busca o bem comum e realização individual. O Código de Ética dos Profissionais de Administração serve como guia para novos comportamentos éticos que beneficiem a sociedade. A palestrante defende que fazer o bem é o melhor negócio para as empresas.
O documento discute a sucessão familiar nas empresas rurais no Brasil e o papel das cooperativas nesse processo. Aborda brevemente a história do agronegócio brasileiro e como a questão da sucessão ainda não foi enfrentada pela maioria das empresas e cooperativas. Defende que a discussão desse tema é importante para as cooperativas garantirem a sustentabilidade dos negócios de seus cooperados no longo prazo.
Trabalho acad. clarissa pereira da paz patricia ferreira - clima organizacion...Patricia Ferreira
1) O documento apresenta um resumo curricular de Clarissa Pereira da Paz e sua orientadora Patricia Itala Ferreira, além de resumir o trabalho acadêmico de Clarissa sobre clima organizacional e a geração Y.
2) O trabalho teve como objetivo identificar as variáveis do clima organizacional mais valorizadas pela geração Y através de uma pesquisa de campo com estudantes de Administração no Rio de Janeiro.
3) Os resultados indicaram que a variável "Possibilidade de Progresso Profissional" foi considerada a mais
Este documento discute a evolução da gestão pública no Brasil e o papel do gestor público. Ele fornece uma breve história da gestão pública no país e da criação do cargo de gestor público. Também discute as principais atribuições e a importância da liderança para o gestor público em promover serviços públicos de qualidade.
Bruno, lucia. educação e desenvolvimentoBruno Ganem
A relação entre educação e desenvolvimento econômico não é, de forma alguma, linear e para discuti-la cabe tecer algumas considerações preliminares. Quando Marx analisa a circulação e a reprodução do capital, no volume II de sua obra O Capital, ele nos mostra como essa reprodução envolve também a reprodução das classes sociais.
Administração Participativa na SEMCO SADavyd Ramos
1. O documento descreve a administração participativa na empresa Semco S/A, incluindo a descentralização da hierarquia, horários flexíveis e autonomia dos funcionários.
2. Na Semco, os funcionários têm liberdade para opinar e participar de decisões, escolher seus líderes e cargos, e rotacionar entre áreas.
3. A administração de Ricardo Semler deu poder às pessoas, focando nos resultados em vez de horários rígidos, o que aumentou a produtividade e tornou a Semco uma das maiores empresas
Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015Valmir Martins
Este documento apresenta um livro sobre responsabilidade social organizacional com 24 capítulos escritos por autores do Brasil e de outros países. O livro aborda modelos, experiências e inovações em gestão da responsabilidade social interna e externa de organizações, cobrindo temas como diversidade, engajamento de partes interessadas e desafios de integração da responsabilidade social nos sistemas de gestão.
Este documento apresenta a primeira aula de um curso sobre organizações contemporâneas ministrado pelo professor Armando Levy. A aula discute a importância do indivíduo na formação das organizações, apresentando diferentes tipos de perfis comportamentais e como eles influenciam a percepção de oportunidades e desafios organizacionais. Os alunos foram convidados a realizar um teste de perfil e refletir sobre como seu perfil se relaciona com sua atuação profissional.
Um jovem de 28 anos, formado em Harvard, administrador de empresas e advogado herda a presidência de uma empresa, a Semco. O ex-roqueiro substitui o pai, homem-chave, que conduzia a empresa como todo homem chave costuma conduzir: sua empresa é sua vida. Neste quadro, Semler necessita “Virar a Mesa” de uma organização em má situação financeira, com métodos de gestão atrasados e com seu único produto em declínio no mercado.
O documento discute os conceitos de liderança de equipes de alto desempenho. Apresenta definições de liderança e discute a abordagem comportamental necessária para líderes do século 21, que devem pensar na equipe, responsabilidade social e sustentabilidade. Também destaca a importância de valores compartilhados, propósito, autonomia e compromisso para manter a conectividade entre membros da equipe.
O documento descreve a cultura organizacional da General Motors no Brasil, destacando que a empresa manteve sua cultura desde sua fundação há 80 anos, adaptando métodos norte-americanos ao estilo brasileiro. Também discute as relações de trabalho e comunicação na empresa, notando que os trabalhadores deixaram de ser vistos como descartáveis e passaram a ser qualificados e polivalentes.
Neste curso vamos apresentar os caminhos básicos para o entendimento do que significa Empreendedorismo e como é possível chegar ao Empresarialismo sem perder o foco Empreendedorial. As propostas que levamos à discussão vão mostrar que em todas as atividades humanas, privadas e públicas, o Empreendedorismo representa criação, inovação, mudança, visão positiva do futuro e construção de ações em busca de oportunidades, bem como leva a escolhas do que podemos fazer para as organizações se tornarem produtivas e efetivas para todos: o Empreendedor e os Clientes.
O documento fornece informações sobre o cooperativismo em Santa Catarina, Brasil. Em 3 frases:
1) As cooperativas prosperam em Santa Catarina, com mais de 250 cooperativas e 860.000 cooperados que faturaram 11,5 bilhões de reais em 2008.
2) O governo estadual criou a Diretoria de Apoio ao Cooperativismo para inserir o sistema cooperativista em políticas públicas de apoio.
3) Como agentes econômicos e sociais, as cooperativas merecem apoio do poder público e atu
O documento apresenta a primeira aula de um curso de empreendedorismo ministrado pelo professor Nivaldo J Silva na UNISAL. A aula introduz o tema do empreendedorismo e discute conceitos como tipos de empreendedores, competências empreendedoras e a autoavaliação do perfil empreendedor. A ementa do curso é apresentada, assim como o método das aulas e sites recomendados para o empreendedor.
O documento discute a importância da educação para o empreendedorismo desde uma idade precoce, destacando que deve fornecer competências e conhecimentos essenciais para o desenvolvimento de uma cultura empreendedora. Também aborda estratégias de educação para o empreendedorismo na Europa e em Portugal, incluindo a integração nos currículos escolares e a disponibilização de materiais de ensino. Recomenda ainda a criação de uma "task-force" para integrar o empreendedorismo em todos os níveis de ensino em Portugal
Empreededorismo gestão de carreira e empreendedorismo para biólogos - 16 a ...filipebrito
O documento discute o empreendedorismo e características de empreendedores. Ele explora definições de empreendedorismo, quem são os empreendedores, mitos sobre empreendedorismo e características do comportamento empreendedor, incluindo conjuntos de realização, planejamento e poder.
[1] O documento discute as relações entre desenvolvimento local, associativismo e cooperação, argumentando que o associativismo expressa a aproximação de indivíduos com interesses comuns e pode levar à cooperação e ações que promovem o desenvolvimento local.
[2] Define desenvolvimento local como um processo que melhora as condições de vida de uma população em pequenas unidades territoriais. O associativismo e cooperação contêm potencialmente o desenvolvimento local quando garantem participação dos associados.
[3] Cooperação produz um bem público, revelando sua
O Projeto ARTESIM nasceu para prover trabalho e renda para mulheres no Grajaú-RJ. Seus valores incluem cooperação, ética e solidariedade. Seus desafios são capacitação em gestão cooperativa e autonomia financeira das famílias, principalmente chefiadas por mulheres. O projeto realizou oficinas e eventos entre 2005-2006 para promover o artesanato e o cooperativismo. Seu sonho é constituir uma cooperativa de economia solidária.
O MGNT 360ºé um plano de Conhecimento Empresarial, com base na Consciencialização Organizacional e em Soft Skills e com o objectivo de proporcionar e desenvolver o lado Humanista e Prático dos Negócios
Pretende dotar as Organizações e os seus Colaboradores das Competências Pessoais e Profissionais que fomentam o Empreendorismo Profissional
O documento é um teste sobre teoria geral da administração com 7 questões de múltipla escolha sobre Henry Ford, Max Weber e burocracia. O gabarito indica as respostas corretas para cada questão.
O documento fornece estatísticas e informações sobre o desempenho do cooperativismo no Brasil em 2007. O cooperativismo teve crescimento significativo nesse período, com aumento de 107% no número de cooperativas, 163% no número de associados e 109% no número de empregos. Os setores agropecuário e de crédito são destacados como os que mais contribuem para o Produto Interno Bruto cooperativo e para as exportações. O documento também discute os benefícios socioeconômicos proporcionados pelas cooperativ
Este projeto visa desenvolver o hábito da leitura em crianças da educação infantil através de atividades como contos, poesias, músicas e histórias. Será implementado de março a junho utilizando metodologias sociointeracionistas e avaliação contínua para orientar a prática docente.
Este documento discute a história da avaliação e gestão de desempenho nas organizações. Começa com os estudos de Taylor no século 19 sobre medição de desempenho de trabalhadores. Nos anos 1960, com o crescimento das empresas, a avaliação passou a considerar fatores como habilidades e competências. Atualmente, modelos avaliam diversos aspectos do desempenho individual e organizacional.
Histórias em Quadrinhos - CooperativismoProfrochedo
Este documento descreve um projeto de histórias em quadrinhos sobre cooperativismo conduzido por professores em escolas de Rochedo/MS. O projeto usa personagens de histórias em quadrinhos populares entre crianças para ensinar conceitos de cooperação de forma lúdica. As atividades incluem leitura e interpretação de quadrinhos, discussão dos personagens, e a criação de uma história em quadrinhos pelos alunos.
O documento discute o turismo e seus impactos, definindo-o como atividades realizadas durante viagens por prazer, negócios ou outros motivos por menos de um ano. Também aborda brevemente a história do turismo, seus impactos positivos como geração de empregos e negativos como especulação imobiliária. Defende o planejamento sustentável do turismo para preservar a cultura local e minimizar impactos.
Palestra Cooperativismo e Educação FinanceiraCRA - MG
O documento discute a educação financeira e o cooperativismo. Resume os principais pontos sobre o que é educação financeira, planejamento financeiro e como evitar o endividamento. Também explica o que são cooperativas, seu histórico no Brasil e como oferecem serviços financeiros de forma diferenciada em comparação aos bancos tradicionais.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida. Aponta que mais de 400 milhões de crianças no mundo sofrem com guerras, prostituição, exploração, fome e maus-tratos. Pede para dizer não ao trabalho infantil e lembra que o dia 16 de abril é o Dia Mundial contra a Escravidão Infantil.
1) O documento explica o que é o máximo divisor comum (m.d.c.) de dois ou mais números, que é o maior divisor em comum entre eles.
2) Apresenta exemplos de cálculo de m.d.c. através da interseção dos conjuntos de divisores.
3) Explica o processo prático de determinação do m.d.c. através da fatoração utilizando apenas números primos.
SO Introdução ao Estudo da Sociologia Das OrganizaçõesAna Maria Santos
Este documento discute a sociologia das organizações e perspectivas. Aborda como a sociologia surgiu com a industrialização e focou-se inicialmente no trabalho. Posteriormente, passou a estudar também a empresa e a gestão. Discute diferentes abordagens como o taylorismo e as teorias das relações humanas. Aponta tendências de integrar o estudo da empresa, trabalho e organizações.
Este documento discute o cooperativismo como uma forma alternativa de economia. Primeiramente, define os conceitos de economia social, economia solidária e economia social e solidária. Em seguida, explora o cooperativismo como uma alternativa econômica, destacando sua história e princípios. Por fim, descreve a constituição histórica do movimento cooperativo desde o século 18 como uma resposta ao modelo capitalista emergente na época.
Este documento discute três temas relacionados à administração: 1) a necessidade de humanização no ambiente de trabalho para respeitar a dignidade dos trabalhadores; 2) a importância das boas relações interpessoais para a produtividade e qualidade de vida no trabalho; 3) a ética como valor fundamental que as organizações devem observar em suas ações.
O documento discute a construção de uma sociedade para todos através de cooperativas, auto-suficiência e neo-humanismo de acordo com a teoria PROUT. Propõe que as cooperativas promovem a união e o trabalho em conjunto das pessoas e são essenciais para o progresso coletivo e bem-estar de todos. Também enfatiza a importância do desenvolvimento de sentimentos de empatia e identificação com a humanidade como um todo através de uma perspectiva neo-humanista.
O documento discute a importância da gestão profissionalizada e da liderança para a sustentabilidade das cooperativas. Ele descreve como as cooperativas devem ter executivos contratados ao invés de dirigentes eleitos para evitar problemas de incompetência ou desonestidade. Também enfatiza a necessidade de líderes cooperativistas desenvolverem seus membros e equipe, em vez de os tratarem apenas como recursos.
O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, de Mauricio Adballa (2002)Victor Mendes
1) O documento discute como uma racionalidade baseada na cooperação tornaria as pessoas mais próximas da essência humana, ao contrário da competição que leva à aniquilação da espécie.
2) Ele argumenta que apenas soluções baseadas na cooperação podem resolver as crises globais relacionadas à produção e sociabilidade, ao contrário da lógica do mercado competitivo.
3) Defende que uma economia cooperativa colocaria as necessidades humanas acima do lucro, distribuiria riqueza de forma mais igualitária e eliminaria problemas como dese
O captador de recursos um novo personagem na constituição de uma sociedade e...RenataBrunetti
Os movimentos constantes e agitados da sociedade contemporânea na busca de melhores resultados e maior eficiência não têm oferecido sentido para a vida de muitas pessoas. Há um apelo social pela democracia, pela cidadania, por melhor qualidade de vida. Talvez seja pela escuta cada vez mais forte desse apelo, que tenha me mobilizado para a pesquisa que resultou na minha dissertação de mestrado.
1. O documento discute a crise estrutural que afeta as sociedades modernas em três eixos: a apartação social, a crise no sistema de trabalho, e o alarme ecológico.
2. A apartação social se refere à pobreza, miséria e exclusão social que afetam grande parte da humanidade.
3. A crise no sistema de trabalho está relacionada ao desemprego causado pela hegemonia do capital especulativo e às mudanças na natureza do trabalho com a automação.
4. O alarme ecológico
Este documento discute a importância crescente da ética nas organizações. Motivações para este interesse incluem a necessidade de recuperar a credibilidade das empresas, o reconhecimento de que a responsabilidade social é essencial para a sustentabilidade do negócio, e a visão da empresa como uma instituição com responsabilidades para a sociedade, não apenas focada no lucro. A ética organizacional envolve tanto a responsabilidade individual quanto corporativa.
Este documento discute a importância crescente da ética nas organizações. Primeiro, destaca motivações como a necessidade de recuperar credibilidade e a noção de que empresas éticas têm maior sustentabilidade. Também ressalta que organizações são células sociais e devem ter responsabilidade para com a sociedade. Por fim, enfatiza que gestores precisam ter capacidade ética para tomar decisões com implicações éticas.
Este documento apresenta algumas propostas constitucionais da comunidade Bahá'í do Brasil. As propostas enfatizam princípios como a soberania da lei, igualdade de direitos, defesa dos direitos humanos, educação para a paz, e relações internacionais harmoniosas baseadas no conceito de cidadania mundial. O documento também defende a liberdade religiosa, de casamento e expressão, além de propor a eliminação dos extremos de riqueza e pobreza e a participação dos trabalhadores nos lucros das empresas.
O documento discute as dificuldades das organizações hierárquicas em aceitar o padrão de rede e a cooperação. A resistência vem de pressupostos não declarados como a ideia de que pessoas são competitivas por natureza. Além disso, a cultura empresarial foi contaminada por uma ideologia de mercado que valoriza a competição. Essas organizações têm dificuldade em aprender sobre redes enquanto se mantêm hierárquicas.
O documento discute a evolução da administração de uma abordagem focada na produção e estruturas para uma abordagem humanista que considera os aspectos psicológicos e sociais. Apresenta teorias transitivas da administração que enfatizaram a liderança, objetivos e natureza humana, incluindo os trabalhos de Tead, Follett e Barnard. Discutem conceitos como sistema cooperativo racional e disposição para cooperar.
Este documento descreve uma reunião realizada pelo Centro de Referência em Governança Social Integrada (CRGSI) para debater o papel do setor público na integração com outros setores visando o desenvolvimento sustentável. Os participantes discutiram os benefícios da governança social integrada para o poder público, como a identificação de demandas da sociedade e a priorização delas, a eficiência na gestão de recursos públicos e a melhoria na prestação de serviços públicos. Eles também debateram os estágios evolutivos
1) O documento discute o conceito de responsabilidade social empresarial e sua importância para as empresas.
2) Ele apresenta os ganhos e perdas potenciais para as empresas que adotam práticas de responsabilidade social ou que negligenciam questões sociais.
3) O documento está dividido em quatro capítulos que abordam o significado de responsabilidade social, stakeholders, ganhos empresariais de práticas sociais e perdas devido à falta delas.
Este documento discute a responsabilidade social empresarial e fornece três pontos principais:
1) Explora os significados e implicações da responsabilidade social, como um conceito em evolução que considera os impactos das empresas na sociedade.
2) Destaca a importância das partes interessadas (stakeholders) e suas relações com a responsabilidade social das empresas.
3) Apresenta tanto os ganhos quanto as perdas potenciais para empresas que adotam ou não práticas de responsabilidade social.
O documento descreve o livro "Jardim da Cooperação: Evangelho, Redes Sociais e Economia Solidária", que compila artigos de vários autores sobre como as comunidades cristãs podem responder aos problemas sociais do Brasil por meio da Teologia da Missão Integral e da formação de Redes Sociais. O livro discute fundamentos teológicos, exemplos históricos, assistência social, desenvolvimento comunitário e geração de trabalho e renda.
1. O documento discute a necessidade de o Brasil ter uma estratégia de desenvolvimento.
2. Vários autores apresentam diferentes visões sobre o papel do Estado na economia e qual estratégia deveria ser adotada para promover o crescimento econômico e o desenvolvimento social.
3. As opiniões variam entre aqueles que defendem um menor envolvimento do Estado na economia e aqueles que veem um papel mais ativo do Estado como essencial para o desenvolvimento em países periféricos e dependentes como o Brasil.
1. O documento discute a necessidade de o Brasil ter uma estratégia de desenvolvimento.
2. Vários autores contribuem com suas perspectivas sobre como deve ser essa estratégia, debatendo questões como o papel do Estado, reformas necessárias e prioridades de políticas públicas.
3. Há divergências entre visões mais liberais, que defendem um Estado menor e mercados mais livres, e visões heterodoxas, que veem um papel importante do Estado na promoção do desenvolvimento.
O documento discute a evolução histórica da percepção do trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média até os dias atuais. Aborda como o trabalho era visto como atividade inferior e relegada aos escravos na Grécia e como a Igreja durante a Idade Média via o trabalho apenas como meio de subsistência. Explica também como o surgimento do capitalismo trouxe novas formas de trabalho compulsório.
Semelhante a Cooperativismo empreendedorial propostas e práticas (20)
Cooperativismo empreendedorial propostas e práticas
1. SHENG
Adm. Jovino Moreira da Silva, M. Sc.
http://shengadm.blogspot.com
jomosil@gmail.com
COOPERATIVISMO
EMPREENDEDORIAL
Propostas e Práticas para
Crises em Regiões Paradoxais
Palestra, março/13 – CETEB
Santa Maria da Vitória - Bahia
2. SHENG
A propriedade é uma instituição de
justiça; e a propriedade é um roubo. De
tudo isto resulta que um dia a
propriedade transformada será
uma ideia positiva, completa, social e
verdadeira; uma propriedade que
abolirá a antiga propriedade e tornará
para todos efetiva e benfazeja. E o que
o prova é mais uma vez que a
propriedade é uma contradição.
Proudhon, Filosofia da Miséria
3. SHENG
Quando novas informações se tornam
acessíveis e as circunstâncias mudam, já não é
possível resolver problemas com as soluções
de ontem. As pessoas estão descobrindo, cada
vez mais, que o que funcionava há dois anos
não vai funcionar na semana que vem. Com
isso, elas têm duas alternativas. Ou ficam se
queixando porque as coisas já não são tão
fáceis como antigamente ou usam sua
capacidade criativa para descobrir novas
respostas, novas soluções e novas ideias.
R. Von Oech
4. SHENG
COOPERATIVISMO:
Rápida Visão Histórica
Nos últimos 300 anos o mundo econômico e
social passou por várias mudanças de
paradigma decorrentes de revoluções
científicas e políticas, todos eles centrados
na visão material e no racionalismo
econômico com foco maior na
concentração de riquezas e no consumismo
exagerado de recursos naturais não
renováveis.
5. SHENG
No caso particular do Brasil a degradação
do ambiente começa com a devastação das
florestas e extração desordenada de
madeira, em particular do Pau Brasil,
seguindo-se para a exploração de minerais
preciosos, semipreciosos e metálicos que
abasteciam as empresas industriais da
Europa, em especial da Inglaterra.
6. SHENG
Na Inglaterra da I Revolução Industrial
começa um movimento de significativa
importância socioeconômica, que sinaliza as
possibilidades de o mundo sair da crise do
racionalismo individualista que tem
promovido a deterioração das riquezas
naturais para beneficiar uma acumulação
de riquezas sem precedentes na história do
Homem.
7. SHENG
A Revolução Industrial é considerada como
um divisor na história da humanidade, na
medida em que as máquinas passam a
substituir em grande parte as atividades
artesanais.
Com isto, os donos dos meios de produção
concentram cada vez mais renda e um número
cada vez maior de trabalhadores são explorados
de forma desumana.
8. SHENG
A sociedade dos Probos Pioneiros
de Rochdalle, criada por 28
tecelões ingleses, da região do
mesmo nome, é o marco inicial do que
se conhece hoje como
cooperativismo moderno, em
oposição ao capitalismo, para o resgate
da dignidade humana.
9. SHENG
O movimento inglês resultou no que
podemos chamar de primeiro passo
para a criação do Cooperativismo
Instrumental, o qual evoluiria para
o nível de um Cooperativismo
Empreendedorial no alvorecer do
século 20.
10. SHENG
O movimento cooperativista que resultou do
enfrentamento da burguesia industrial e do capital
industrial na Inglaterra representa a semente que
chamou a atenção de alguns teóricos e ideólogos
dos séculos 19 e 20, em especial de economistas
como Robert Owen, para os perigos do
capitalismo individualista e acumulador de
riquezas que ampliava a divisão do mundo em
dois blocos, tratados como desenvolvido e
subdesenvolvido. E disto resultou a ruptura de
vários paradigmas como parte das revoluções
científicas, políticas, religiosas, sociais e culturais.
11. SHENG
Neste contexto deve-se ressaltar as
ideias J. S. Mill como o precursor de
um modelo de Economia
Estacionária que está hoje mascarado
pelos teóricos da linha socialista
denominada Decrescimento, que
buscam uma solução para o fracassado
sistema comunista em substituição ao já
moribundo capitalismo real.
12. SHENG
Nesta rede de conflitos entre as economias e
seus teóricos situamos o Cooperativismo
Empreendedorial (que chamo de
Coopreendedorismo) como uma das
melhores soluções para restaurar e
sustentar uma economia do estado
estável, a fim de recuperarmos, se não
totalmente, pelo menos o suficiente para
que possamos sobreviver em um Planeta
menos poluído e mais humano.
13. SHENG
Até o momento, vários estudos
procuram tratar o Cooperativismo
segundo uma visão político-ideológica,
além de promover distorções no
sentido de reduzir o valor da
Cooperação dentro do processo
produtivo como geradora de resultados
desejados.
14. SHENG
Esses estudos procuram atrelar o
cooperativismo a conceitos ideológicos,
distorcendo sua importância como
representante de um sistema maior capaz de
promover o Ser Coletivo e o Indivíduo
Coletivo como elementos fundamentais para
uma organização socioeconômica que vise,
sobretudo, engrandecer o Homem e enriquecê-
lo em todos os sentidos, de modo integral.
15. SHENG
Este é o retrato, em linhas gerais, que
os promotores da sociedade
competitiva heteronômica (a
sociedade capitalista do Management)
desenha, de um lado, e as organizações
socialista, deformam de outro lado,
sobre o Sistema Cooperativado de
Negócios (SCN).
16. SHENG
No caso brasileiro o Sistema Cooperativista não
existe, de forma plena, por falta de coerência
política e social, bem como falta de
conhecimento (ou por falta de dignidade para
reconhecimento), do seu valor econômico, que
resulte, sempre, em uma relação do tipo ganha-
ganha; uma relação entre os indivíduos e entre os
grupos que focalizam Objetivos Comuns.
Os grupos de interesse não estão dispostos a
aceitar tal coerência e tais práticas cooperativistas
devido à ganância de quererem vencer sozinhos.
17. SHENG
A Cooperação como um Sistema representa
um caminho de grande valor e importância para
aqueles que desejam construir organizações
prósperas, proativas, produtivas e inovadoras e
não organizações somente para a sobrevivência.
Este caminho só é possível de ser atingido
quando se consegue agregar, de forma holística,
os quatro grandes valores (ou Corpos de Ser),
ou Funções que constituem o Homem Total
(ou Integral), os quais mostram-se na Figura 1.
Cooperação: A Função,
o Processo e o Sistema
19. SHENG
O Cooperativismo não deve ser apenas uma
visão do corpo físico (Hilosfera) e nem deste
somado ao corpo emocional (Biosfera).
Qualquer construção organizacional que busca a
Cooperação só tem êxito se conjuga estas quatro
funções humanas (que também chamamos de
Corpo).
A esta reunião de funções (Harmonia) damos o
nome de Processo Integral e, quando projetado
para fins negociais, tem-se um Sistema Integral
Cooperativado de Negócios (SICN).
20. SHENG
Para se alcançar o cooperativismo pleno ou o
verdadeiro SICN leva-se em conta tanto a
competência intrapessoal quanto a
competência interpessoal, entre outros
fatores que vimos discutindo em nossos
artigos.
Um deles denominamos de Consenso,
Cooperação e Consciência Grupal que
envolve entre outros os seguintes vetores de
transformação humana.
21. SHENG
Caminhos para a
Sociedade do Futuro
[C]OOPERAÇÃO
[A]MORIZAÇÃO
[C]OLABORAÇÃO
[H]UMORIZAÇÃO
[H]ARMONIZAÇÃO
[H]UMANIZAÇÃO
22. SHENG
O que não está padronizado, e à mão do grupo
constituinte cooperativo, e que representa a parte
mais complexa deste processo, é a Consciência
Grupal, assim como alguns outros requisitos que
necessitam da integração das quatro Funções
Humanas da Figura 1.
Entre estes requisitos vale citar o Conhecimento
como base de gestão integradora, o qual, no caso
do Cooperativismo, envolve a capacidade de
aglutinação grupal com os valores
empreendedoriais dos cooperantes o que, em
nossos estudos e pesquisas estamos chamando de
Coopreendedorismo.
23. SHENG
(...) para se alcançar um processo e, logo, um
sistema cooperativado, é necessário,
primeiramente, que os indivíduos desenvolvam
uma Consciência Grupal, “a qual é a soma total
da consciência de cada indivíduo, através de
sinceros esforços, (que) tem unido, fundido e
harmonizado suas consciências com a dos outros”
(SARAYDARIAN).
A falta deste requisito entre os indivíduos dificulta
a formação de um sólido coletivo que contribuirá
para a construção da Cooperativa. A seguir estão
os oito requisitos da Consciência Grupal,
segundo Saraydarian.
24. SHENG
Requisitos para a Consciência Grupal
Os membros do Grupo:
1. devem aprender o valor do respeito e praticá-lo uns com os
outros;
2. devem promover um Objetivo Comum;
3. devem tentar trabalhar em Harmonia uns com os outros,
elevando o objetivo grupal e os objetivos individuais dos membros
que não contradizem o objetivo grupal;
4. devem proteger o grupo e seus companheiros de ataques e
perigos;
5. devem encorajar e evocar forças para desenvolver grandes
potenciais em cada um;
6. devem aprender a ser tolerantes e complacentes com os
outros membros do grupo, dando-lhes oportunidade de se engajar
no trabalho grupal;
7. devem cultivar uma profunda sensibilidade à liderança do
grupo, pela luz do objetivo grupal;
8. devem fomentar a alegria dos outros no grupo
25. SHENG
O SCN como se percebe pelo conteúdo dos
oitos princípios da Consciência Grupal,
vem a ser um dos melhores sistemas de
organização para a superação de Crises,
sobretudo em condições como as que
predominam contradições e embates entre
Estados Econômicos e entre Ideologias,
como mostra o Círculo Paradoxal da
Figura 2 (SILVA, 1996 p, 18) a seguir.
Sistema Cooperativado de Negócios
(SCN) e as Regiões Paradoxais
27. SHENG
Destacamos que uma Região Paradoxal é
aquela em que coexistem mais de um
estágio socioeconômico ao mesmo
tempo, os quais vêm representados pelo
circulo da Figura 2, considerados como
revoluções que ocorreram no Planeta desde o
momento em que o Homem se fez criador de
conhecimentos.
28. SHENG
Assim, para enfrentar uma Crise em
regiões paradoxais deve-se começar pela
formação de um Coletivo e pela
definição de um Objetivo Comum com
o que se pode construir um Processo
e/ou um Sistema Cooperativado de
Negócios (SCN).
29. SHENG
Não estamos interessados na “cooperativa”
que visa solucionar um problema isolado e
urgente de algumas pessoas ou de uma
comunidade específica, a qual, neste caso,
opera de acordo com os procedimentos
associativistas que geram as associações,
como temos visto em muitos exemplos
ocorridos em várias cidades e comunidades
que estudamos e continuamos a estudar e
nas áreas de agronegócios, de educação, etc.
30. SHENG
A Cooperação e a Cooperatividade não
começam quando surgem as dificuldades
particulares e/ou pessoais, para servir de
solução emergente e como forma de
sobrevivência no confronto com o Caos em
dado momento histórico.
As Cooperativas são soluções para a
prosperidade e não para a sobrevivência.
A Cooperativa pode contribuir para a redução
da pobreza e não para a distribuição de riqueza
e nem mesmo para soluções políticas em uma
comunidade.
31. SHENG
A Cooperação vai mais além da emergência do
Fato Social, do Fato Administrativo ou do
Fato Econômico e do Fato Político porque
ela deve estar presente no indivíduo antes
mesmo (ou a priori) de ele se reunir com outros
indivíduos para a formação do multivíduo ou
grupo de interesse.
Vale dizer que as pessoas não se fragmentam
para formar equipes. As pessoas se engajam e
como tal são incluídas. O consenso natural
que reúne a pluralidade individual não é o
mesmo que unanimidade.
32. SHENG
A inclusividade é, por isso, um prévio
requisito para que se realize a Cooperação,
entre tantos outros. A Cooperação é uma
Atitude que leva à Determinação das
pessoas engajadas no processo cooperativo.
A inclusividade não elimina a pluralidade e
a liberdade individuais porque o consenso
natural nasce da consciência grupal de
cada cooperante por isso não existe equipe,
mas multivíduos engajados.
33. SHENG
Pelo menos os fatores a seguir são
importantes para que os indivíduos alcancem
a formação do grupo e a especificação do
objetivo comum (Cf. SARAYDARIAN):
Eles conhecem s si mesmos;
eles conhecem os outros;
eles conhecem o objetivo comum;
eles sabem como alcançar esse objetivo;
eles apoiam, encorajam, entusiasmam uns aos
outros para alcançar o objetivo
34. SHENG
Há casos de indivíduos que procuram entrar
como membros cotistas em uma cooperativa
porque sua empresa (ou sua vida) está
atravessando uma grande dificuldade (...) e
acreditam que no ambiente cooperativo irão
obter as condições de que necessitam, no
momento, para alcançar sua recuperação.
35. SHENG
Este é um objetivo individual e nada
demais (...) que reduz a visão de grupo e
distancia os indivíduos do Objetivo
Comum, provocando, em pouco tempo,
distorções estruturais e na harmonia, de
sorte que possam ocasionar o fim do
Processo Cooperativado.
Na Associação predomina o Indivíduo
Pessoal enquanto na Cooperativa
predomina o Indivíduo Coletivo.
36. SHENG
O que observamos nas regiões paradoxais é que
o choque entre as várias economias a um
mesmo tempo, deixa o indivíduo confuso,
aturdido, em um primeiro momento, levando-o
a buscar as primeiras respostas a suas
dificuldades (e dúvidas) como sendo aquela
solução salvadora que tanto ansiava para sua
situação crítica.
37. SHENG
Tal atitude tende a inibir a criatividade, a
qual só vai se manifestar (quando consegue
tal), em um segundo momento, quando o
organismo já está deteriorado e caminhando
para a falência (...)
O individuo espera tudo do Estado, do
Poder Divino e dos outros e nunca
espera tudo de si mesmo (parafraseando
um pensamento de Sakyamuni, o Buda).
38. SHENG
Na medida em que comecemos a depender
menos do Estado e de suas instituições
burocráticas, e passemos a depender mais
dos Sistemas Cooperativados que
criamos em função de um Objetivo
Comum, nos tornamos mais fortes e mais
capazes de superar as dificuldades inerentes
ao choque das economias a que estamos
sujeitos, e, portanto, mais capazes de superar
as Crises.
39. SHENG
O Ambiente, a Missão e o
SCN
Ao caminhar na direção da necessidade de
construir um SCN devemos estar seguros de
que nossos Objetivos Individuais não irão
provocar rupturas no Sistema
Cooperativado.
Por isso, é importante saber que uma
Cooperativa é uma Organização Ser e não
uma Organização Ter.
40. SHENG
Isto é importante porque precisamos
definir, com bastante certeza e segurança,
quais são nossas Missões Pessoais
(MP), porque a soma delas resultará
explicitamente, na Missão da
Cooperativa (MC).
Se nossa missão está mais coerente com
nossa vontade de Ter, certamente iremos
ser um complicador no ambiente Ser.
41. SHENG
A vontade de Ter reclama valores e lamenta,
o tempo todo, a busca pela sobrevivência,
dificultando o desenvolvimento da Sinergia
que sustenta a Cooperatividade.
A vontade de Ser agrega valores e reclama
positivamente pela realização de ações que
possam conduzir à prosperidade, facilitando o
desenvolvimento da Sinergia que conduzirá a
Cooperatividade.
42. SHENG
Três elementos são importantes para que se
comece a promover a caminhada na direção
de um Ambiente Ser que são Educação,
Disciplina (no sentido de conscientização e
de criação de atitudes positivas) e Ordem
(como organização e modelação intrapessoal
e interpessoal).
A interação e o equilíbrio entre estes
elementos são mostrados no diagrama de
Venn da Figura 3 adiante.
43. SHENG
Para os fins cooperativos o Ser pode ser
representado pela composição da Figura 3
formada pelos elementos Disciplina,
Educação, e Ordem (que chamo Modelo
DEO) como atitudes pessoais positivas,
enquanto os indivíduos do tipo Ter
confundem estes elementos como atitudes de
interesse apenas pessoal, portanto negativa,
individualista e não coletivista.
45. SHENG
Um SCN é um Ambiente Ser e possui uma
estrutura (Organização) fragilmente
heteronômica e fortemente autonômica, cuja
base se deve, entre outros fatores, à existência
da Consciência Grupal e de um Objetivo
Comum, o qual é compartilhado igualmente
e inclusivamente por todos.
O Objetivo Comum tem de ser
compartilhado por cada individualidade
positiva, respeitando e reforçando as
liberdades individuais.
46. SHENG
Pode-se dizer que:
O SCN é um conjunto eclético e
pluralista de valores e missões que
procura, através da mutualidade e da
reunião de energias empenhar-se pela
realização plena e duradoura de um
Objetivo Comum que também se
denomina Objetivo Mútuo.
47. SHENG
Esta sequencia que resulta na Cooperação é
chamada também de Mutualidade e
representa a coletivização das
individualidades positivas ou
construtivas, das Vontades do Ser e
renúncia aos valores do Ter.
A Cooperativa, produto maior que
concretiza as vontades e missões pessoais, é
um resultado mutualista da
Consciência Grupal.
48. SHENG
Cooperativismo, Associativismo
e Coopreendedorismo
Esta nova modalidade de conhecimento
(Coopreendedorismo) que envolve a dinâmica e
a filosofia do Cooperativismo e as competências
criativas do Empreendedorismo é um esforço
maior para a diferença que separa, porém não de
forma excludente, cada um destes termos quando
estamos lidando com comunidades rurais nas
quais há uma grande participação das mulheres
como ativas empreendedoras.
49. SHENG
Um ponto importante a considerar é o fato de
que os cooperantes, dentro de uma
cooperativa, desenvolvem e aplicam
capacidades empreendedoriais, enquanto
que os associantes, em uma associação, não
demonstram qualquer qualidade de
comportamento inerente ao empreendedorismo,
até mesmo aquele relativo ao
Empreendedorismo Social (como nas
ONG), com a mesma intensidade com que o
fazem os cooperantes.
50. SHENG
Em outras palavras, trata-se de a questão do
indivíduo e de suas relações com o mundo, visto
que, seguindo as ideias de Filion (1993), os
elementos que caracterizam o comportamento
empreendedorial são: Os Weltanschauung
(Ego, Prisma de Visão do Mundo); a Liderança;
a Energia; e as Relações, os quais tanto
envolvem elementos sociais quanto elementos
econômicos que estão no mundo.
51. SHENG
Consideramos estas formas como relação
intrapessoal e interpessoal. A primeira
ocorre quando a pessoa traz do mundo para
dentro de si valores, ideias, modelos, padrões
ou paradigmas e os modelam para dar
consistência ao que se denomina personalidade.
A segunda forma se refere às relações que as
pessoas têm com outras nos grupos de
referência, na comunidade, na sociedade,
utilizando seus valores, seus modelos mentais
como ela adquiriu.
52. SHENG
Conclusão
Assim, a ideia de Coopreendedorismo tendo a
organização familiar como principal
promotora do empreendedorismo orientado para
a redução da pobreza e estimulador da inclusão
social, é bastante positiva nas comunidades rurais
do Sudoeste e Oeste Baiano e se tornam, pouco a
pouco, em práticas importantes, mesmo que as
pessoas ainda estejam necessitando de
desenvolvimento educacional consistente sobre
Filosofia Cooperativista. Este processo
educacional é importante a fim de poderem criar
suas próprias Cooperativas em lugar de
Associações politicamente aparelhadas.
53. SHENG
A grande dificuldade para o
desenvolvimento de cooperativas em regiões
paradoxais do Brasil se deve, sobretudo, às
instituições políticas e à falta de uma
cultura cooperativista em forma de
conteúdo educacional desde os cursos
elementares até o superior como base para
se iniciar mudanças de valores e alcançar a
formação cooperativista para contribuir
com a inclusão nas zonas rurais do Brasil.
54. SHENG
Portanto, a saída para as Crises é o
Cooperativismo para aquelas pessoas que
vivem nas zonas rurais e que sabem produzir,
porém não sabem vender e comercializar, o que
vai precisar de um desenvolvimento
coopreendedorial para avançar em termos
socioeconômicos.
Assim é possível enfrentar as Crises com bons
resultados para os residentes naquelas regiões e
conseguir uma efetiva redução da pobreza com
boa elevação do IDH
55. SHENG
Referências
FILION, L-J. Visão e relação: Elementos para um
Metamodelo de atividade empreendedora. RAE, v.33, n.6,
p.50-61, Nov./Dez., 1993, São Paulo.
PROUDHON, P-J. Sistema de Contradições Econômicas ou
Filosofia da Miséria. São Paulo: Escala, 2007, 2V.
SARAYDARIAN, T. A Psicologia da Cooperação e da
Consciência Grupal. São Paulo: Aquariana, 1990.
SILVA, J. M. Da Economia Material à Economia
Informacional: novos desafios para a Administração.
Vitória da Conquista: NEPAAD/UESB, 1996.
Von OECH, R. Um ‘TOC’ na Cuca. São Paulo: Cultura.