O documento discute a educação financeira e o cooperativismo. Resume os principais pontos sobre o que é educação financeira, planejamento financeiro e como evitar o endividamento. Também explica o que são cooperativas, seu histórico no Brasil e como oferecem serviços financeiros de forma diferenciada em comparação aos bancos tradicionais.
O documento discute educação financeira para jovens. Apresenta estatísticas mostrando que 57,5% das famílias brasileiras estão endividadas, com mais de 900 mil famílias incapazes de pagar contas atrasadas. Também discute as principais causas para o endividamento, como imprevistos, falta de planejamento e empréstimos desnecessários. Explica a importância da educação financeira para consumir de forma consciente e alcançar objetivos futuros.
1. O documento discute conceitos básicos de educação financeira, incluindo como planejar para a aposentadoria, controles financeiros e as quatro formas de gerar renda: empregado, autônomo, empresário e investidor.
2. É destacado que é importante planejar a aposentadoria desde cedo, já que o sistema público pode não ser suficiente, e que controles como o fluxo de caixa e balanço patrimonial permitem monitorar finanças.
3. As quatro formas de renda são explicadas: como empreg
Palestra "Educação Financeira com Sustentabilidade", comandada pela Educadora Financeira DSOP Sandra Gobato e pela gerente Pedagógica Ana Rosa Vilches.
O documento discute a importância da educação financeira pessoal para os cidadãos enfrentarem crises econômicas e riscos do mercado. Defende que a escola deve ensinar conceitos financeiros básicos como poupar, investir e gerir orçamento para preparar os estudantes para a sociedade. Apresenta algumas estratégias para desenvolver essas competências financeiras nas crianças desde tenra idade.
Benjamim Garcia Netto é um especialista em educação financeira e planejamento pessoal e financeiro. Ele fornece consultoria, treinamentos, palestras e cursos sobre o tema.
Palestra sobre Educação Financeira ministrada no dia 24/01/2006 para um grupo de jovens universitários. Kenneth Corrêa - www.administracaoegestao.com.br
O documento discute os conceitos básicos de matemática financeira, incluindo porcentagem, juros simples, juros compostos, montante e descontos. Explica como calcular juros, montantes e taxas usando fórmulas matemáticas e fornece exemplos numéricos para ilustrar cada conceito.
O documento discute a sociedade de consumo e o marketing. A oferta excede a demanda nessas sociedades, levando a estratégias agressivas de marketing para vender produtos. O marketing procura o equilíbrio entre oferta e demanda e ajudar os clientes.
O documento discute educação financeira para jovens. Apresenta estatísticas mostrando que 57,5% das famílias brasileiras estão endividadas, com mais de 900 mil famílias incapazes de pagar contas atrasadas. Também discute as principais causas para o endividamento, como imprevistos, falta de planejamento e empréstimos desnecessários. Explica a importância da educação financeira para consumir de forma consciente e alcançar objetivos futuros.
1. O documento discute conceitos básicos de educação financeira, incluindo como planejar para a aposentadoria, controles financeiros e as quatro formas de gerar renda: empregado, autônomo, empresário e investidor.
2. É destacado que é importante planejar a aposentadoria desde cedo, já que o sistema público pode não ser suficiente, e que controles como o fluxo de caixa e balanço patrimonial permitem monitorar finanças.
3. As quatro formas de renda são explicadas: como empreg
Palestra "Educação Financeira com Sustentabilidade", comandada pela Educadora Financeira DSOP Sandra Gobato e pela gerente Pedagógica Ana Rosa Vilches.
O documento discute a importância da educação financeira pessoal para os cidadãos enfrentarem crises econômicas e riscos do mercado. Defende que a escola deve ensinar conceitos financeiros básicos como poupar, investir e gerir orçamento para preparar os estudantes para a sociedade. Apresenta algumas estratégias para desenvolver essas competências financeiras nas crianças desde tenra idade.
Benjamim Garcia Netto é um especialista em educação financeira e planejamento pessoal e financeiro. Ele fornece consultoria, treinamentos, palestras e cursos sobre o tema.
Palestra sobre Educação Financeira ministrada no dia 24/01/2006 para um grupo de jovens universitários. Kenneth Corrêa - www.administracaoegestao.com.br
O documento discute os conceitos básicos de matemática financeira, incluindo porcentagem, juros simples, juros compostos, montante e descontos. Explica como calcular juros, montantes e taxas usando fórmulas matemáticas e fornece exemplos numéricos para ilustrar cada conceito.
O documento discute a sociedade de consumo e o marketing. A oferta excede a demanda nessas sociedades, levando a estratégias agressivas de marketing para vender produtos. O marketing procura o equilíbrio entre oferta e demanda e ajudar os clientes.
O documento discute educação financeira e as vantagens de participar de uma cooperativa de crédito. Educação financeira refere-se à capacidade de fazer julgamentos informados sobre o uso e gerenciamento do dinheiro. Cooperativas de crédito oferecem serviços financeiros com taxas de juros mais baixas do que bancos, beneficiando a economia local e promovendo valores de ajuda mútua entre seus associados.
O documento discute a importância da educação financeira e como as pessoas precisam se preparar para o futuro. Ele destaca que as pessoas viverão mais, a renda na velhice diminuirá e os gastos com saúde aumentarão, portanto é necessário planejamento financeiro. Também recomenda se interessar por finanças, estudar, organizar as finanças, planejar metas e poupar e investir em ativos bons.
Esta eletiva sobre educação financeira ensinará os participantes a administrar melhor seu dinheiro para alcançar uma melhor qualidade de vida atual e futura. Eles aprenderão sobre objetivos, gastos, receitas, investimentos e seguros para ajudá-los a equilibrar suas finanças e realizar seus sonhos.
Objetivos:
Oferecer aos participantes conhecimentos e ferramentas úteis para o planejamento e controle de sua vida financeira, incentivando a boa comunicação no que diz respeito à administração financeira familiar e demonstrar os efeitos e consequências que podem ocorrer devido à falta de planejamento.
Palestrante: Adm. Marcio Guirado Martins.
Empresário, Administrador de Empresas, Planejador e Coach Financeiro;
Palestrante e Consultor na área de Educação Financeira e Blindagem Familiar e Patrimonial;
Orientador Financeiro de casais em grupos voluntários com foco na estruturação da família;
Autor do blog: Família e Dinheiro.
Apresentação contém dicas valiosas sobre como planejar e monitorar o orçamento familiar.
Gastar menos do ganha, e investir a diferença é o primeiro passo para se conquistar a tão sonhada independência financeira.
Este documento discute a importância da educação financeira para a qualidade de vida das pessoas. Em três frases:
1) A educação financeira ensina como diagnosticar a situação financeira, sonhar com objetivos e metas, organizar o orçamento e poupar dinheiro de forma planejada.
2) Manter hábitos de consumo descontrolados pode levar a sérios problemas financeiros no longo prazo, enquanto poupar pequenas quantias mensalmente ajuda a realizar sonhos.
3) A metodologia DSOP fornece ferramentas para melhorar a sa
Cap 1: Você tem mais dinheiro do que imagina. Planejamento financeiro é importante para organizar as contas e ter sobra no fim do mês para investir.
Cap 2: O envolvimento da família é fundamental para o sucesso do planejamento financeiro doméstico.
Cap 3: O crédito pode ser usado a seu favor, mas é preciso cuidado para não cair na sedução em excesso e ficar endividado.
Objetivos:
A contextualização do momento econômico e financeiro que vivemos. O juros contra e a nosso favor. A importância da Educação Financeira, para que pessoas e famílias possam construir o caminho da independência financeira, com comportamentos e hábitos sustentáveis. O objetivo é mostrar que através do Planejamento Financeiro e a mudança de hábitos e costumes financeiros, é possível alcançar os sonhos e objetivos financeiros de curto, médio e longo prazos.
Palestrante: Edward Claudio Júnior.
Graduado Bacharel em Matemática (USJT), Pós Graduado em Administração de Empresas (USJT), Pós Graduado em Planejamento Tributário (Uni-FMU) e Pós Graduando em Educação Financeira (Unis). Educador e Coach Financeiro há 8 anos. Diretor Financeiro da ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros).
O documento apresenta os conceitos básicos de educação financeira para crianças, incluindo a origem do dinheiro e do escambo, a importância da poupança, os perigos do consumismo e o papel dos bancos.
O documento apresenta tópicos sobre educação financeira para alunos do 5o ano, incluindo a importância de economizar, a história do dinheiro e do sistema monetário brasileiro, exercícios para entender conceitos matemáticos de mesada e orçamento, e um projeto de locadora de gibis para colocar os conhecimentos em prática.
O documento apresenta um registro de despesas do mês de março de 2012 com uma compra de padaria no valor de R$25,00 paga com cartão de débito. Também discute sonhos de curto, médio e longo prazo e formas de poupar em cada horizonte temporal, incluindo regras básicas para poupar e os dez mandamentos para nunca mais se endividar. Por fim, fornece contatos de Reinaldo Domingos e links para produtos e sites sobre finanças pessoais.
O documento discute a importância de planejamento financeiro, poupança e investimento. Ele explica como controlar gastos, os benefícios dos juros compostos e várias opções de investimento. Apresenta exemplos numéricos ilustrando como pequenos investimentos mensais podem gerar retornos significativos ao longo do tempo através do efeito dos juros compostos.
O documento discute conceitos de educação financeira e financiamento de acordo com a OCDE e o Banco Central do Brasil. A educação financeira permite melhor compreensão dos produtos financeiros e escolhas bem informadas. Financiamentos podem ser uma boa opção para adquirir bens, desde que planejados. Financiamentos mal planejados podem levar a problemas financeiros.
Este documento apresenta uma metodologia para o desenvolvimento integral de jovens por meio da construção de seu projeto de vida. A metodologia utiliza quatro métodos principais: imaginação sociológica, cartografia, educomunicação e orientação profissional. Além disso, descreve oficinas experimentais realizadas e estrutura do portfólio de projeto de vida dos jovens.
Os egípcios criaram os primeiros símbolos para representar números, desenvolvendo um sistema de numeração baseado em sete números-chave. Eles realizavam cálculos complexos usando apenas adição. Posteriormente, os romanos desenvolveram seu próprio sistema de numeração, usando letras para representar diferentes valores numéricos.
Aulas Projeto de Vida 6º ao 9º ano EF 1º bimestre.pdfDirceGrein
Este documento apresenta um material de Projeto de Vida para professores do Ensino Fundamental dos 6o ao 9o ano. O material inclui 18 aulas divididas em três módulos com o objetivo de apoiar os alunos na construção de suas identidades e na elaboração de seus projetos de vida. As aulas abordam temas como autoconhecimento, valores, comportamento social e planejamento de objetivos e sonhos.
Atividade realizada na sala de aula pela profª Anchelli Dantas Rodrigues de Oliveira , apresentada no II Café Tecnológico na Escola Municipal Herly Parente - Natal/RN
O documento discute os problemas financeiros dos brasileiros, como o alto número de inadimplentes (60 milhões) e negativados (2 milhões no primeiro trimestre de 2016). Ele fornece dicas para melhor gerenciar o dinheiro, como fazer orçamento, controlar gastos, evitar armadilhas de consumo e crédito, e lidar com dívidas de forma responsável.
Palestra realizada no SESC da cidade Maringá PR em 2014 com objetivo de passar o básico de economia doméstica e planejamento financeiro, e com uma dinâmica motivacional para chamar atenção ao tema e provocar mudança imediata.
O documento fornece uma introdução sobre cooperativas e associações. Explica o que são cooperativas e associações, seus objetivos, estruturas de governança e diferenças entre elas. Também discute os aspectos econômicos e tributários relacionados ao capital social de cooperativas.
O documento discute conceitos fundamentais sobre cooperativas, incluindo:
1) A definição de cooperativa como uma empresa em comum de associados visando benefícios mútuos;
2) Os sete princípios do cooperativismo, incluindo livre adesão, controle democrático e interesse pela comunidade;
3) O processo de constituição de uma cooperativa, que envolve reuniões, aprovação de estatuto e eleição de cargos.
O documento discute educação financeira e as vantagens de participar de uma cooperativa de crédito. Educação financeira refere-se à capacidade de fazer julgamentos informados sobre o uso e gerenciamento do dinheiro. Cooperativas de crédito oferecem serviços financeiros com taxas de juros mais baixas do que bancos, beneficiando a economia local e promovendo valores de ajuda mútua entre seus associados.
O documento discute a importância da educação financeira e como as pessoas precisam se preparar para o futuro. Ele destaca que as pessoas viverão mais, a renda na velhice diminuirá e os gastos com saúde aumentarão, portanto é necessário planejamento financeiro. Também recomenda se interessar por finanças, estudar, organizar as finanças, planejar metas e poupar e investir em ativos bons.
Esta eletiva sobre educação financeira ensinará os participantes a administrar melhor seu dinheiro para alcançar uma melhor qualidade de vida atual e futura. Eles aprenderão sobre objetivos, gastos, receitas, investimentos e seguros para ajudá-los a equilibrar suas finanças e realizar seus sonhos.
Objetivos:
Oferecer aos participantes conhecimentos e ferramentas úteis para o planejamento e controle de sua vida financeira, incentivando a boa comunicação no que diz respeito à administração financeira familiar e demonstrar os efeitos e consequências que podem ocorrer devido à falta de planejamento.
Palestrante: Adm. Marcio Guirado Martins.
Empresário, Administrador de Empresas, Planejador e Coach Financeiro;
Palestrante e Consultor na área de Educação Financeira e Blindagem Familiar e Patrimonial;
Orientador Financeiro de casais em grupos voluntários com foco na estruturação da família;
Autor do blog: Família e Dinheiro.
Apresentação contém dicas valiosas sobre como planejar e monitorar o orçamento familiar.
Gastar menos do ganha, e investir a diferença é o primeiro passo para se conquistar a tão sonhada independência financeira.
Este documento discute a importância da educação financeira para a qualidade de vida das pessoas. Em três frases:
1) A educação financeira ensina como diagnosticar a situação financeira, sonhar com objetivos e metas, organizar o orçamento e poupar dinheiro de forma planejada.
2) Manter hábitos de consumo descontrolados pode levar a sérios problemas financeiros no longo prazo, enquanto poupar pequenas quantias mensalmente ajuda a realizar sonhos.
3) A metodologia DSOP fornece ferramentas para melhorar a sa
Cap 1: Você tem mais dinheiro do que imagina. Planejamento financeiro é importante para organizar as contas e ter sobra no fim do mês para investir.
Cap 2: O envolvimento da família é fundamental para o sucesso do planejamento financeiro doméstico.
Cap 3: O crédito pode ser usado a seu favor, mas é preciso cuidado para não cair na sedução em excesso e ficar endividado.
Objetivos:
A contextualização do momento econômico e financeiro que vivemos. O juros contra e a nosso favor. A importância da Educação Financeira, para que pessoas e famílias possam construir o caminho da independência financeira, com comportamentos e hábitos sustentáveis. O objetivo é mostrar que através do Planejamento Financeiro e a mudança de hábitos e costumes financeiros, é possível alcançar os sonhos e objetivos financeiros de curto, médio e longo prazos.
Palestrante: Edward Claudio Júnior.
Graduado Bacharel em Matemática (USJT), Pós Graduado em Administração de Empresas (USJT), Pós Graduado em Planejamento Tributário (Uni-FMU) e Pós Graduando em Educação Financeira (Unis). Educador e Coach Financeiro há 8 anos. Diretor Financeiro da ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiros).
O documento apresenta os conceitos básicos de educação financeira para crianças, incluindo a origem do dinheiro e do escambo, a importância da poupança, os perigos do consumismo e o papel dos bancos.
O documento apresenta tópicos sobre educação financeira para alunos do 5o ano, incluindo a importância de economizar, a história do dinheiro e do sistema monetário brasileiro, exercícios para entender conceitos matemáticos de mesada e orçamento, e um projeto de locadora de gibis para colocar os conhecimentos em prática.
O documento apresenta um registro de despesas do mês de março de 2012 com uma compra de padaria no valor de R$25,00 paga com cartão de débito. Também discute sonhos de curto, médio e longo prazo e formas de poupar em cada horizonte temporal, incluindo regras básicas para poupar e os dez mandamentos para nunca mais se endividar. Por fim, fornece contatos de Reinaldo Domingos e links para produtos e sites sobre finanças pessoais.
O documento discute a importância de planejamento financeiro, poupança e investimento. Ele explica como controlar gastos, os benefícios dos juros compostos e várias opções de investimento. Apresenta exemplos numéricos ilustrando como pequenos investimentos mensais podem gerar retornos significativos ao longo do tempo através do efeito dos juros compostos.
O documento discute conceitos de educação financeira e financiamento de acordo com a OCDE e o Banco Central do Brasil. A educação financeira permite melhor compreensão dos produtos financeiros e escolhas bem informadas. Financiamentos podem ser uma boa opção para adquirir bens, desde que planejados. Financiamentos mal planejados podem levar a problemas financeiros.
Este documento apresenta uma metodologia para o desenvolvimento integral de jovens por meio da construção de seu projeto de vida. A metodologia utiliza quatro métodos principais: imaginação sociológica, cartografia, educomunicação e orientação profissional. Além disso, descreve oficinas experimentais realizadas e estrutura do portfólio de projeto de vida dos jovens.
Os egípcios criaram os primeiros símbolos para representar números, desenvolvendo um sistema de numeração baseado em sete números-chave. Eles realizavam cálculos complexos usando apenas adição. Posteriormente, os romanos desenvolveram seu próprio sistema de numeração, usando letras para representar diferentes valores numéricos.
Aulas Projeto de Vida 6º ao 9º ano EF 1º bimestre.pdfDirceGrein
Este documento apresenta um material de Projeto de Vida para professores do Ensino Fundamental dos 6o ao 9o ano. O material inclui 18 aulas divididas em três módulos com o objetivo de apoiar os alunos na construção de suas identidades e na elaboração de seus projetos de vida. As aulas abordam temas como autoconhecimento, valores, comportamento social e planejamento de objetivos e sonhos.
Atividade realizada na sala de aula pela profª Anchelli Dantas Rodrigues de Oliveira , apresentada no II Café Tecnológico na Escola Municipal Herly Parente - Natal/RN
O documento discute os problemas financeiros dos brasileiros, como o alto número de inadimplentes (60 milhões) e negativados (2 milhões no primeiro trimestre de 2016). Ele fornece dicas para melhor gerenciar o dinheiro, como fazer orçamento, controlar gastos, evitar armadilhas de consumo e crédito, e lidar com dívidas de forma responsável.
Palestra realizada no SESC da cidade Maringá PR em 2014 com objetivo de passar o básico de economia doméstica e planejamento financeiro, e com uma dinâmica motivacional para chamar atenção ao tema e provocar mudança imediata.
O documento fornece uma introdução sobre cooperativas e associações. Explica o que são cooperativas e associações, seus objetivos, estruturas de governança e diferenças entre elas. Também discute os aspectos econômicos e tributários relacionados ao capital social de cooperativas.
O documento discute conceitos fundamentais sobre cooperativas, incluindo:
1) A definição de cooperativa como uma empresa em comum de associados visando benefícios mútuos;
2) Os sete princípios do cooperativismo, incluindo livre adesão, controle democrático e interesse pela comunidade;
3) O processo de constituição de uma cooperativa, que envolve reuniões, aprovação de estatuto e eleição de cargos.
O documento discute a importância da educação financeira como um estilo de vida. Ele ressalta que a educação financeira faz diferença ao ajudar as pessoas a terem mais controle sobre suas finanças. Também discute que planejar o futuro financeiro é essencial, embora o futuro seja incerto, e que pequenos investimentos feitos ao longo do tempo podem gerar retornos significativos e melhorar a qualidade de vida.
O documento descreve o surgimento da primeira cooperativa em 1844 na Inglaterra por um grupo de trabalhadores para promover a emancipação econômica através da poupança comum e aquisição de bens. Detalha também os princípios da cooperativa como a educação contra o alcoolismo e a criação de novas cooperativas através do exemplo.
O documento discute os desafios do cooperativismo em um mundo globalizado. A globalização traz ameaças como desemprego em massa e concentração de poder das grandes corporações, mas também oportunidades como fusões, alianças estratégicas e marketing da diferença para as cooperativas. Cooperativas precisam ser mais ágeis e competitivas sem perder seus princípios de equilíbrio social, desafiando a tendência de priorizar lucro acima de tudo. Educação constante é essencial para a sobrevivência das cooperativas n
1. Este documento apresenta as regras e objetivos de um jogo de simulação sobre vida financeira.
2. Os participantes formam "famílias" e competem em leilões por seis rodadas para adquirir itens que satisfaçam as "necessidades básicas" de cada família.
3. A família que conseguir suprir todas as suas necessidades básicas ao final do jogo é considerada vitoriosa.
El documento describe la economía solidaria y el cooperativismo. Explica que el cooperativismo permite a las comunidades trabajar juntos para lograr el bien común a través de valores como la ayuda mutua y el respeto. También describe la estructura de la economía solidaria, incluyendo las diferentes formas de organizaciones como cooperativas, fondos de empleados y asociaciones mutuales.
Una cooperativa es una asociación autónoma de personas que se unen voluntariamente para satisfacer sus necesidades económicas, sociales y culturales a través de una empresa de propiedad conjunta. Las cooperativas se basan en valores como la ayuda mutua, la democracia y la solidaridad. Siguen siete principios como la adhesión voluntaria, el control democrático y la participación económica de los socios.
El documento resume los principios fundamentales del cooperativismo. Se define el cooperativismo como una herramienta que permite a las comunidades lograr el bien común a través de la participación, colaboración y solidaridad. Luego enumera los seis valores básicos del cooperativismo y explica que las cooperativas buscan desarrollar al ser humano a través de valores como la cooperación, igualdad y justicia mediante el trabajo conjunto. Finalmente, detalla los siete principios en los que se basan las cooperativas para poner en práctica sus valores.
El documento define el cooperativismo como una herramienta que permite a las comunidades trabajar juntas para lograr un bien común a través de la participación, colaboración y solidaridad. Describe los valores del cooperativismo como ayuda mutua, responsabilidad, democracia, igualdad, equidad y solidaridad, y sus siete principios, incluida la adhesión voluntaria, gestión democrática y participación económica de los miembros. Explica que una cooperativa es una organización con fines económicos y sociales donde lo más importante
Tcc Desafios Do Cooperativismo AgríCola Em Mt Uma Proposta De PopularizaçãO D...Morera64
1) O documento discute os desafios do cooperativismo agrícola em Mato Grosso, analisando o modelo agrícola do estado e a formação recente de suas cidades em comparação com outros estados.
2) A pesquisa entrevistou produtores rurais para identificar os fatores que levaram à fraca adesão das cooperativas no estado.
3) O documento conclui com propostas para popularizar o modelo cooperativista em Mato Grosso, considerando o crescimento projetado da produção agrícola e a necessidade de
07 importancia educacao_financeira_na_escolaMagnólia Flor
O documento discute a importância da educação financeira na escola e apresenta os principais pontos que devem ser ensinados, como ganhar, gastar, poupar e doar dinheiro. Também descreve as etapas de desenvolvimento da maturidade financeira desde a infância e a necessidade de estimular atitudes como planejamento e controle financeiro por meio da educação.
1) O documento discute os conceitos de planejamento de marketing e estratégia organizacional, apresentando ferramentas como a cadeia de valor e os níveis de produto.
2) A cadeia de valor é apresentada como um instrumento para avaliar processos internos e relações entre atividades de uma empresa.
3) Os cinco níveis de produto - benefício central, básico, esperado, ampliado e potencial - são explicados como formas de definir produtos em nível estratégico.
1) O documento analisa a política econômica brasileira e os impactos de ajustes implementados em 2015.
2) Esses ajustes terão custos de curto prazo, mas trarão benefícios em horizontes mais longos ao gerar estabilidade econômica.
3) Há análises de diversos indicadores econômicos como inflação, juros, PIB, investimento e emprego.
Associações e Cooperativas de Catadores - Angela Borgesde MeiraNativa Socioambiental
1. O documento discute a formação de cooperativas de catadores de materiais recicláveis no Brasil de acordo com a Lei no 5.764/71 que regulamenta o cooperativismo.
2. Detalha a atuação da COAAFI na organização dos catadores de Foz do Iguaçu e a construção de um aterro sanitário para destinação final de resíduos.
3. Apresenta dados sobre a comercialização de materiais recicláveis pela COAAFI versus catadores autônomos e reconhecimento da profissão de catador pelo Min
O documento discute a catalogação cooperativa e as redes de bibliotecas, apresentando vários sistemas de catalogação cooperativa em Portugal (PORBASE), França (CCFr), Espanha (Biblioteca Nacional Espanhola), Reino Unido (BLAISE), Estados Unidos (OCLC, Biblioteca do Congresso), e Brasil (BIBLIODATA).
O documento descreve duas experiências de coleta seletiva e reciclagem no Brasil. O Caso 1 apresenta a iniciativa da agência do Banco Real em Sabará, MG, que promoveu a coleta seletiva na comunidade apesar da falta de um programa municipal. O Caso 2 descreve a parceria entre as empresas Porto Seguro e Gerdau e a cooperativa Vira Lata em São Paulo, formando um ciclo de reciclagem que beneficiou todas as partes envolvidas.
[1] O documento discute as relações entre desenvolvimento local, associativismo e cooperação, argumentando que o associativismo expressa a aproximação de indivíduos com interesses comuns e pode levar à cooperação e ações que promovem o desenvolvimento local.
[2] Define desenvolvimento local como um processo que melhora as condições de vida de uma população em pequenas unidades territoriais. O associativismo e cooperação contêm potencialmente o desenvolvimento local quando garantem participação dos associados.
[3] Cooperação produz um bem público, revelando sua
O Projeto ARTESIM nasceu para prover trabalho e renda para mulheres no Grajaú-RJ. Seus valores incluem cooperação, ética e solidariedade. Seus desafios são capacitação em gestão cooperativa e autonomia financeira das famílias, principalmente chefiadas por mulheres. O projeto realizou oficinas e eventos entre 2005-2006 para promover o artesanato e o cooperativismo. Seu sonho é constituir uma cooperativa de economia solidária.
O MGNT 360ºé um plano de Conhecimento Empresarial, com base na Consciencialização Organizacional e em Soft Skills e com o objectivo de proporcionar e desenvolver o lado Humanista e Prático dos Negócios
Pretende dotar as Organizações e os seus Colaboradores das Competências Pessoais e Profissionais que fomentam o Empreendorismo Profissional
O documento discute a importância do planejamento financeiro familiar, incluindo elaborar um orçamento, identificar receitas e despesas fixas e variáveis, estabelecer metas e poupança, evitar endividamento, comparar formas de pagamento e tomar decisões financeiras conscientes.
O documento discute como controlar as finanças pessoais e manter um orçamento equilibrado. Ele fornece conselhos sobre como começar um orçamento doméstico, poupar dinheiro e planejar gastos. Além disso, inclui testes e planilhas para ajudar o leitor a avaliar e melhorar seu controle financeiro.
O documento fornece uma introdução sobre educação financeira pessoal, definindo seus principais conceitos como finanças pessoais, planejamento financeiro e tipos de investimentos de renda fixa como poupança, Tesouro Direto e CDB, explicando suas vantagens e desvantagens.
O documento discute planejamento financeiro pessoal e familiar. Ele fornece dicas sobre como equilibrar o orçamento, como cortar gastos desnecessários em água, energia, telefonia e compras, e como sair do endividamento diminuindo o consumo gradualmente. O documento também aborda a importância de fazer um diagnóstico financeiro e planejamento orçamentário mensal.
O documento discute a importância da educação financeira e fornece orientações sobre como gerenciar dinheiro de forma equilibrada e planejada. Ele define educação financeira, discute a diferença entre economizar e poupar, e enfatiza a necessidade de controlar gastos, diversificar renda, poupar sistematicamente e investir de forma prudente.
O documento discute a importância do planejamento financeiro através da elaboração de um orçamento, destacando etapas como registrar receitas e despesas, agrupá-las em categorias e avaliar periodicamente os gastos. Também fornece dicas sobre o uso consciente do cartão de crédito, como planejar compras, pagar a fatura integralmente e evitar dívidas.
O documento discute finanças pessoais para casais, abordando perfis financeiros individuais e de casais, como planejamento financeiro ao longo da vida, desde o namoro até a aposentadoria. Inclui dicas sobre poupança, investimentos, dívidas e como educar filhos sobre finanças.
Este documento fornece orientações sobre educação financeira, incluindo como organizar o orçamento familiar, quando optar por operações de crédito, as linhas de crédito oferecidas pela COOPMIL e dicas para usar cartões de crédito de forma consciente. O objetivo é ajudar as pessoas a conquistarem tranquilidade financeira de forma responsável.
O documento fornece dicas para administrar as finanças pessoais e do casal de forma eficiente. Ele resume seis passos para administrar seu dinheiro, como fazer um orçamento e economizar regularmente, e também discute cortes inteligentes no orçamento, como anotar todas as despesas e identificar gastos supérfluos. Além disso, fornece cinco dicas para administrar as finanças de um casal, como abrir uma conta conjunta e designar um cônjuge como "gerente" das finanças.
Dinheiro no bolso 2 selecoes reader's digestpauloweimann
O documento fornece dicas para economizar dinheiro, incluindo estratégias como fazer um orçamento, evitar gastos desnecessários com cartão de crédito, aproveitar promoções de supermercado, e usar cooperativas de crédito que cobram juros mais baixos.
Este documento fornece orientações sobre educação financeira para produtores rurais. Ele explica a importância de elaborar orçamentos separados para a família e para a propriedade rural, identificando receitas e despesas de cada uma. Também discute a necessidade de estabelecer metas financeiras e planejar o futuro usando ferramentas como orçamento e planejamento.
O documento discute vários tópicos relacionados a finanças pessoais, incluindo orçamento, dívidas, poupança e estratégias para administrar o dinheiro de forma eficaz. Ele fornece conselhos sobre como fazer um orçamento, eliminar dívidas, economizar dinheiro e manter bons hábitos financeiros ao longo da vida.
O documento discute vários tópicos relacionados a finanças pessoais, incluindo orçamento, dívidas, poupança e gastos. Ele fornece estratégias para administrar o dinheiro de forma eficaz, como fazer um orçamento, reduzir despesas desnecessárias, eliminar dívidas priorizando as maiores e economizar para metas de curto e longo prazo.
O documento discute a importância da educação financeira e do equilíbrio orçamentário para se ter liberdade financeira. Ele sugere mudar hábitos de consumo parcelado por compras à vista e poupar dinheiro, além de apontar dicas como fazer um planejamento orçamentário mensal, controlar gastos desnecessários e estabelecer metas de curto e longo prazo.
O documento fornece dicas sobre orçamento e planejamento financeiro consciente em três etapas: 1) Identificar motivos que dificultam o planejamento financeiro e como superá-los, 2) Entender a importância da poupança e como torná-la um hábito, 3) Fornecer orientações sobre como montar e acompanhar um orçamento mensal e metas de longo prazo.
O documento discute educação financeira e como evitar o endividamento. Ele fornece dicas como controlar gastos, não cair em golpes, negociar dívidas de forma estratégica e entender os riscos associados a diferentes tipos de crédito. O objetivo é ensinar como administrar o dinheiro de forma responsável e planejada.
O documento discute a importância da poupança, os fatores que influenciam a poupança das famílias e como evitar o sobreendividamento. Ele fornece dicas sobre como poupar no dia a dia e como as instituições financeiras podem ajudar com a poupança e investimentos. O documento também discute como lidar com o sobreendividamento de forma responsável.
Planejamento financeiro pessoal e familiarRonilson Sousa
O documento discute planejamento financeiro pessoal e familiar, enfatizando a importância de estabelecer metas e objetivos financeiros realistas. Também aborda os riscos de endividamento e como sair de situações de dívidas, além de discutir gastos com aposentadoria e como garantir uma aposentadoria tranquila através do planejamento.
Este documento fornece um guia de planejamento financeiro para mulheres. Ele aborda tópicos como fazer um orçamento doméstico, envolver a família no planejamento financeiro, usar o crédito de forma responsável, negociar com bancos, poupar dinheiro e alcançar objetivos financeiros. O guia também discute como identificar hábitos de consumo compulsivo e dar os primeiros passos para melhorar as finanças pessoais.
Semelhante a Palestra Cooperativismo e Educação Financeira (20)
O documento descreve a agenda de um encontro sobre a análise dos exames nacionais de desempenho dos estudantes (ENADE) dos anos de 2009, 2012 e 2015. Apresenta os resultados dos cursos de administração, comparando médias, desvios padrão e coeficientes de variação entre as edições do exame e entre regiões e tipos de instituições.
Oportunidades financeiras para a indústriaCRA - MG
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Proferida por Ricardo Salera, vice presidente do Credifiemg SICOOB
Evento: Operações financeiras via Cooperativismo - 08/11/2016
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As cooperativas de crédito submetem-se à Lei Complementar no 130/2009 que regulamenta o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e à legislação do Sistema Financeiro Nacional. Elas destinam-se principalmente a prestar serviços financeiros aos seus associados de forma mutualista e garantida. Diferentemente dos bancos, as cooperativas de crédito operam apenas com seus associados e eventuais sobras retornam a eles, não possuem objetivo de lucro e a administração é eleita pelos sócios.
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O documento resume a carreira de Mauro Rossi na administração, com mais de trinta anos de experiência em diversas empresas. Ele possui formação em administração e especializações em gerenciamento de empresas, recursos humanos e gestão da saúde. Ao longo de sua carreira, ocupou cargos como encarregado, gerente, diretor e professor em vários setores como agrícola, químico, metalúrgico e saúde.
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2. O QUE É A EDUCAÇÃO FINANCEIRA?
Educação Financeira é saber como ganhar, gastar, poupar e
investir seu dinheiro para melhorar sua qualidade de vida e
de sua família. É decidir como agir e o que fazer com o seu
dinheiro. É um plano de vida, onde suas decisões atuais
afetarão negativamente ou positivamente seu futuro.
A educação financeira deve ser praticada desde a infância,
para que sejam formados adultos previdentes.
3. O QUE É O DINHEIRO?
O dinheiro é o meio usado na troca de todo tipo de bens, na
forma de moeda ou notas (cédulas) para a compra de
mercadorias, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras
ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado
exclusivamente pelo governo de cada país.
Pode-se dizer que ele é uma necessidade básica e sua
quantidade é relativa a cada pessoa, dependendo dos
valores e padrão de vida que ela mantém ou deseja.
4. O QUE É PLANEJAMENTO FINANCEIRO?
É o instrumento utilizado para definir objetivos, estabelecer
prioridades atuais e futuras, fixar metas de curto, médio e longo
prazos, adequando seu padrão de vida e limitando gastos à sua renda.
Para ter sucesso nesta empreitada, algumas regras devem ser
seguidas e respeitadas:
• Não gaste mais do que ganha;
• Calcule e saiba qual é o limite de sua renda;
• Identifique seus gastos fixos e variáveis;
• Não assuma dívidas que não possa pagar;
• Identifique e corte desperdícios e gastos supérfluos;
• Dê exemplo e seja austero no controle das despesas da família.
5. O QUE É PLANILHA ORÇAMENTÁRIA?
A planilha orçamentária nada mais é do que um quadro onde você vai fazer
a previsão de suas receitas e despesas, dentro de um determinado período
(geralmente mensal).
Essa planilha será da maior utilidade para indicar se os seus gastos efetivos
ou realizados extrapolaram os valores previstos (orçados). Caso isso ocorra,
você deve rever todos os lançamentos para que não se desvie do que foi
previsto.
A planilha orçamentária possibilitará a comparação dos valores orçados
com os valores efetivados, além do controle de todas as suas receitas e
despesas mensais.
6. COMO SURGEM AS DÍVIDAS ?
Algumas dívidas surgem em situações circunstanciais ou de
forma imprevisível: perda do emprego; gastos com
doenças; separação/divórcio; dentre outras.
As mais comuns são:
Financiamento de veículos;
Financiamento da casa própria;
Cartão de crédito;
Cheque especial;
Empréstimo pessoal;
Outras;
7. CONSEQUÊNCIAS DO ENDIVIDAMENTO
Falta de dinheiro para suprir necessidades básicas da
família;
Créditos a juros cada vez mais altos (agiotas);
Venda de bens;
Cobranças sucessivas e cadastramento de seu nome no
cadastro de maus pagadores (SPC / SERASA);
Títulos protestados;
Perda de emprego;
Desequilíbrio emocional, baixa produtividade no emprego,
insônia, desarmonia familiar, separação, estresse e
desespero.
8. SOLUÇÕES PARA SAIR DO ENDIVIDAMENTO
Revise valores orçados e efetivados, identifique os desequilíbrios.
Se, mesmo assim, você não conseguir cumprir o orçamento, está
na hora de rever os seus conceitos de prioridades.
Estabeleça metas iniciando por reservar, pelo menos, 10% de seus
ganhos para a poupança e investimentos. Se puder guardar mais,
é bem melhor.
9. PLANO DE REDUÇÃO DE GASTOS
O sucesso dependerá do esforço e determinação conjunta,
ou seja, sua e de seus familiares.
Economizar é, acima de tudo, não desperdiçar e não
consumir irresponsavelmente.
Faça lista de compras para ir ao supermercado, pois assim
você pode evitar os exageros e as compras supérfluas.
10. MUDANÇA DE ATITUDE
oÉ lógico que dá trabalho economizar. No início, o ato de
organizar suas despesas para sair do vermelho e viver de
forma mais feliz exige algumas privações, e ninguém gosta
de se privar de coisas agradáveis.
oPara superar esta resistência natural você, juntamente
com seus familiares, deve estabelecer metas e persegui-
las.
11. O QUE FAZER PARA REFORMULAR SEUS GASTOS?
O balanço deve ocorrer logo no primeiro mês em que você
passou a organizar suas receitas e despesas, a partir de um
orçamento, e fazer a comparação entre os valores previstos
com os que ele realmente efetivou.
Concluída essa etapa, é hora de reformular a planilha de
orçamento, desta feita adequando-a a realidade das
receitas e dos gastos reorganizados, mas não se esqueça de
cortar gastos onde for possível.
12. QUAIS SÃO OS GRANDES VILÕES DE SEU BOLSO?
São quatro os principais e mais perigosos vilões que
convivem com você e atacam seu bolso sem a menor
piedade:
– Datas comemorativas e aniversários;
– Cartão de crédito e cheque especial;
– Telefone celular;
– Shopping e supermercados.
13. A IMPORTANCIA DA RESERVA FINANCEIRA
•Depois de ter saneado as dívidas e com seu orçamento
equilibrado, a próxima etapa é a apuração de superávit
destinado à poupança.
•Ao poupar você estará praticando um dos hábitos mais sábios,
ao mesmo tempo em que garantirá a aquisição de um bem
desejado sem maiores atropelos.
•Tente poupar um valor fixo a cada mês no dia do recebimento
de seu salário ou renda. Destine ao menos 10% de sua renda à
poupança ou outra aplicação.
14. ONDE APLICAR SEUS RECURSOS FINANCEIROS
Ótimo, além de você ter equilibrado suas finanças e ter saído
do vermelho, agora possui uma poupança e deseja aplicá-la.
Tipos de aplicações:
a – Investimentos em Renda Fixa:
a.1 – Caderneta de poupança;
a.2 – Certificado de Depósito Bancário – CDB’S;
b – Plano de previdência privada;
c – Investimentos em renda variável.
15. MODALIDADES DE CRÉDITO
Existem diversas formas de crédito disponíveis no Sistema
Financeiro Nacional – SFN, destinadas à pessoas físicas e ou
jurídicas. As mais comuns e difundidas são as seguintes:
– Crédito Pessoal;
– Cartão de Crédito;
– Cheque Especial;
– Crédito Consignado;
– Crédito para Veículos;
– Financiamento da Casa Própria;
– Microcrédito.
16. CONCEITO DE COOPERATIVA
“Cooperativa é uma sociedade de pessoas que se
unem com o intuito de satisfazer suas
necessidades e aspirações sociais e econômicas,
através de um empreendimento coletivo,
fundamentado na ajuda mútua”.
17. HISTÓRICO
• Surge 1843 em Rochdale (distrito de Lancashíre - Inglaterra),
próximo a Manchester, a matriz do Cooperativismo de Consumo,
como fruto da iniciativa de vinte e oito tecelões, que buscavam
um meio de melhorar sua precária situação econômica.
• Em 24 de dezembro de 1844, inauguraram o armazém
cooperativo, que iniciava suas atividades com o capital de 28
libras e apresentava aos associados pequena quantidade de
manteiga, farinha de trigo e aveia. Apesar dos limitados recursos,
os planos dos Pioneiros, divulgados juntamente com os Estatutos
Sociais, eram grandiosos.
18. OBJETIVO
• A sociedade cooperativa tem por objetivo a defesa da
economia individual dos seus sócios. No art. 3º da Lei n.
5.764/71 assim está definido o contrato entre os sócios
(cooperados):
"Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas
que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou
serviços para o exercício de uma atividade econômica, de
proveito comum sem objetivo de lucro."
19. COOPERATIVAS DE CRÉDITO
• Cooperativas são instituições financeiras destinadas a
promover a poupança e financiar necessidades ou
empreendimentos dos seus cooperados (sócios).
• De acordo com dados do Banco Central do Brasil, as
instituições financeiras cooperativas (incluídos os Bancos
Cooperativos) administravam, em junho de 2013, R$ 155
bilhões em ativos, com crescimento de 12,78% no
primeiro semestre de 2013. Com isso, as cooperativas de
crédito ocupam a sexta posição entre as instituições
financeiras de varejo no Brasil em ativos administrados.
20. DIFERENÇAS
Sociedade cooperativa Bancos
- É uma sociedade de pessoas;
- Objetivo principal é o da
prestação de serviços;
- Nº ilimitado de sócios;
- Controle democrático – Cada
sócio um voto;
- Assembleia "quórum" baseado
no número de sócios;
- Não é permitida a transferência
das quotas-partes a terceiros,
estranhos à sociedade;
- Retorno proporcional ao valor
das operações.
- É uma sociedade de capital;
- Objetivo principal : Lucro;
- Nº limitado de acionistas;
- Assembleia "quórum" baseado
no capital;
-Transferência das ações a
terceiros;
- Dividendo proporcional ao
valor das ações.
21. COOPERATIVISMO NO BRASIL
• O Movimento Cooperativista Brasileiro surgiu no século XIX
estimulado por funcionários públicos, militares, profissionais
liberais e operários, para atender suas necessidades;
• Teve início na área urbana com a criação da 1ª Cooperativa de
Consumo, em 1889 na cidade de Ouro Preto/MG (Sociedade
Cooperativa Econômica dos Funcionários Públicos de Ouro Preto);
• Em 1902 surgem as cooperativas de crédito no Rio Grande do Sul,
por iniciativa do padre suíço Theodor Amstadt;
• A partir de 1906 começam a surgir as cooperativas rurais, cuja
propagação deveu-se às comunidades de imigrantes alemães,
holandeses, italianos, poloneses e japoneses.
22. EMBASAMENTO LEGAL
• CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 - Art. 174, § 2º;
• LEI 5.764/71 - Define a Política Nacional de Cooperativismo,
institui o regime jurídico das sociedades cooperativas;
• LEI Nº 10.406/02 - Novo Código Civil;
• LEI Nº 9876/98 - Legislação Previdenciária;
• LEI COMPLEMENTAR Nº 130/09 – Cria o Sistema Nacional de
Crédito Cooperativo;
• LEI Nº 12.349/10 – Garantia de Participação em Licitações;
• LEI Nº 12.690/12 – Regulamenta as Cooperativas de Trabalho;
• Diversas outras leis federais, estaduais e municipais.
23. DIFERENCIAL DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO
Oferece os mesmos produtos disponibilizados pelos bancos comerciais:
conta corrente, empréstimos, cartões de crédito, aplicações, poupança e
seguros, com taxas e juros reduzidos, e não incidência de IOF;
Os cooperados têm direito a voto nas assembleias que anualmente
aprovam as contas, elegem a direção e participam dos resultados;
Proporciona acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo,
investimento e capital de giro tanto à pessoas físicas e jurídicas de
diversos segmentos com taxas e tarifas competitivas.
Os resultados de todos os investimentos gerados pelas cooperativas de
crédito retornam para as regiões onde elas atuam proporcionando o
desenvolvimento das comunidades locais.
24. COOPERATIVISMO BRASILEIRO EM NÚMEROS
TODOS OS RAMOS
• 6.827 cooperativas;
•11.575.882 associados;
• 336.731 empregos diretos.
RAMO CRÉDITO
• 1.034 cooperativas;
•5.808.064 associados;
• 40.359 empregos diretos.
Fonte: Anuário do Cooperativismo Mineiro 2014 - OCEMG.
25. COOPERATIVISMO MINEIRO EM NÚMEROS
TODOS OS RAMOS
• 777 cooperativas;
•1.225.047 cooperados;
• 34.589 empregados;
•7,2% de participação no PIB mineiro, com uma
movimentação anual de R$ 27,9 bilhões.
RAMO CRÉDITO
• 197 cooperativas;
•866.246 cooperados;
• 7.634 empregados;
Fonte: Anuário do Cooperativismo Mineiro 2014 - OCEMG
26. COOPERATIVISMO EM ESCALA GLOBAL
• Nos Estados Unidos 85,2 milhões de pessoas são associados e o
cooperativismo de crédito detém 661,0 bilhões de dólares americanos
de ativos;
• O Credit Agricole da França é a maior instituição financeira
cooperativa do mundo e foi fundado em 1897. É um dos 10 maiores
bancos do mundo em volume de ativos, com atuação em 3 países:
França, Itália e Grécia.
• O Japão é 3º país do mundo com maior expressão no cooperativismo
de crédito, sendo representado pelo JA Banking System e pelo
Shinkin Central Bank.
• Na Alemanha 17,7 milhões e pessoas são sócios dos bancos
cooperativos, em um país com uma população de 82 milhões de
pessoas. Mais de 35% da população operam com um banco
cooperativo. 35% dos créditos para pequenas e médias empresas são
operados pelo cooperativismo de crédito.
27. COOPERATIVISMO EM ESCALA GLOBAL
• Bancos cooperativos europeus empregam mais de 700.000
pessoas;
• Cooperativas têm cerca de 1 bilhão de associados e geram 100
milhões de postos de trabalho, 20% a mais do que as empresas
multinacionais (2012);
• As vendas das 300 maiores cooperativas do mundo, totalizaram
U$ 1,1 trilhão, valor comparável ao PIB de algumas das principais
economias nacionais (2012);
• No Canadá 4 em cada 10 pessoas são membros de pelo menos
uma cooperativa, enquanto na província de Quebec o número
sobe para 70% (2010);
28. 2012 ANO INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS
Instituído pela Organização das Nações Unida (ONU) teve como objetivos:
Aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e os benefícios aos
seus membros, a contribuição para o desenvolvimento social e econômico e a
integração com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio;
Promover a conscientização na rede global sobre o cooperativismo e seus
esforços para fortalecer as comunidades, democracia e paz;
Promover a criação e crescimento de cooperativas e ações para atender às
necessidades socioeconômicas do setor;
Encorajar os governos para estabelecer políticas, leis e regulamentos que
levam à criação, crescimento e sustentabilidades das cooperativas.
29.
30. DESEJO A TODOS VOCÊS MUITO SUCESSO,
PAZ, SAÚDE E FELICIDADE!!!