O documento discute as regras, tecnologias e importância de utilizá-las corretamente. Faz perguntas sobre o uso de aparelhos eletrônicos e meios de comunicação. Também aborda a linguagem abreviada na internet e celular, seus motivos, adeptos e possíveis impactos.
O documento discute os riscos da linguagem do internetês para a língua portuguesa. Especialistas afirmam que o internetês não representa perigo para a língua, mas seu uso limitado e excessivo pode prejudicar o aprendizado. Alguns defendem que o internetês se tornará uma linguagem controlada para públicos específicos.
Este documento discute o potencial pedagógico do uso de blogs e e-mail no ensino médio de escolas públicas. Primeiro, apresenta como as tecnologias digitais transformaram a comunicação e os gêneros textuais. Em seguida, explica que blogs e e-mails são gêneros digitais que podem ser usados em sala de aula para contribuir no processo de ensino-aprendizagem de forma interativa. Por fim, relata planos de ação desenvolvidos para aplicar blogs e e-mails com estudantes do ensino médio de
1. O documento discute o internetês, uma linguagem informal surgida na internet caracterizada por abreviações, simplificações e símbolos que tornam a comunicação mais rápida.
2. Apesar de ser informal, o internetês se tornou uma variação linguística adotada por muitos jovens, principalmente nos chats e redes sociais.
3. Cria-se um debate sobre como lidar com o internetês na escola, já que pode prejudicar a formação linguística dos alunos, mas também é importante reconhecer que a língua é din
1. O documento discute o internetês, uma linguagem informal surgida na internet caracterizada por abreviações, simplificações e símbolos que tornam a comunicação mais rápida.
2. A linguagem do internetês é adotada principalmente por jovens e é considerada por alguns como prejudicial à formação linguística.
3. O texto reflete sobre como lidar com o internetês na escola, desmistificando-o e mostrando que a língua é dinâmica e passível de mudanças.
Este documento discute a influência da linguagem virtual na linguagem formal de adolescentes. Ele explora como a linguagem usada em chats online, com frases curtas e abreviações, pode afetar a produção escrita formal de adolescentes. O documento também examina a origem e evolução da escrita virtual e da linguagem usada em chats.
O documento discute como as redes sociais influenciam a escrita dos adolescentes, apresentando opiniões divergentes sobre se elas melhoram ou pioram essa habilidade. Uma bibliotecária acredita que as redes sociais fazem os jovens adotarem uma escrita informal com abreviações, dificultando o aprendizado da linguagem formal. Linguistas têm opiniões diferentes sobre o assunto.
A influência da linguagem virtual em redações escolares de alunos do ensino f...Letícia J. Storto
RESUMO: Cada vez mais, a Internet e, com ela, os comunicadores instantâneos (p.ex., Messenger) estão presentes na vida de milhões de pessoas no mundo todo, e, assim, tornam-se fundamentais para a interação entre os membros de uma comunidade. Isso pode influenciar a comunicação escrita dos internautas, os quais agregam elementos da linguagem virtual a outros contextos, o que, porém, parece afetar o aprendizado da linguagem escrita de alguns alunos do ensino fundamental. A partir de observações realizadas em quarenta produções textuais de estudantes de uma oitava série da rede pública de Londrina, notamos que os seus textos apresentam tanto marcas de oralidade quanto elementos característicos da linguagem cibernética. Verificar essa influência da linguagem virtual em redações de alunos do ensino fundamental é o nosso objetivo. Para compreender melhor esse fenômeno, recorremos a teorias da Linguística Textual e da Análise da Conversão.
A LINGUAGEM ESCRITA EM TEMPOS E ESPAÇOS VIRTUAISVanessa Nogueira
O documento discute como os alunos constroem suas identidades no ambiente virtual através da linguagem escrita. Analisa como as experiências passadas com tecnologia influenciam as contribuições dos alunos no fórum de discussão e como eles constroem significado através do diálogo.
O documento discute os riscos da linguagem do internetês para a língua portuguesa. Especialistas afirmam que o internetês não representa perigo para a língua, mas seu uso limitado e excessivo pode prejudicar o aprendizado. Alguns defendem que o internetês se tornará uma linguagem controlada para públicos específicos.
Este documento discute o potencial pedagógico do uso de blogs e e-mail no ensino médio de escolas públicas. Primeiro, apresenta como as tecnologias digitais transformaram a comunicação e os gêneros textuais. Em seguida, explica que blogs e e-mails são gêneros digitais que podem ser usados em sala de aula para contribuir no processo de ensino-aprendizagem de forma interativa. Por fim, relata planos de ação desenvolvidos para aplicar blogs e e-mails com estudantes do ensino médio de
1. O documento discute o internetês, uma linguagem informal surgida na internet caracterizada por abreviações, simplificações e símbolos que tornam a comunicação mais rápida.
2. Apesar de ser informal, o internetês se tornou uma variação linguística adotada por muitos jovens, principalmente nos chats e redes sociais.
3. Cria-se um debate sobre como lidar com o internetês na escola, já que pode prejudicar a formação linguística dos alunos, mas também é importante reconhecer que a língua é din
1. O documento discute o internetês, uma linguagem informal surgida na internet caracterizada por abreviações, simplificações e símbolos que tornam a comunicação mais rápida.
2. A linguagem do internetês é adotada principalmente por jovens e é considerada por alguns como prejudicial à formação linguística.
3. O texto reflete sobre como lidar com o internetês na escola, desmistificando-o e mostrando que a língua é dinâmica e passível de mudanças.
Este documento discute a influência da linguagem virtual na linguagem formal de adolescentes. Ele explora como a linguagem usada em chats online, com frases curtas e abreviações, pode afetar a produção escrita formal de adolescentes. O documento também examina a origem e evolução da escrita virtual e da linguagem usada em chats.
O documento discute como as redes sociais influenciam a escrita dos adolescentes, apresentando opiniões divergentes sobre se elas melhoram ou pioram essa habilidade. Uma bibliotecária acredita que as redes sociais fazem os jovens adotarem uma escrita informal com abreviações, dificultando o aprendizado da linguagem formal. Linguistas têm opiniões diferentes sobre o assunto.
A influência da linguagem virtual em redações escolares de alunos do ensino f...Letícia J. Storto
RESUMO: Cada vez mais, a Internet e, com ela, os comunicadores instantâneos (p.ex., Messenger) estão presentes na vida de milhões de pessoas no mundo todo, e, assim, tornam-se fundamentais para a interação entre os membros de uma comunidade. Isso pode influenciar a comunicação escrita dos internautas, os quais agregam elementos da linguagem virtual a outros contextos, o que, porém, parece afetar o aprendizado da linguagem escrita de alguns alunos do ensino fundamental. A partir de observações realizadas em quarenta produções textuais de estudantes de uma oitava série da rede pública de Londrina, notamos que os seus textos apresentam tanto marcas de oralidade quanto elementos característicos da linguagem cibernética. Verificar essa influência da linguagem virtual em redações de alunos do ensino fundamental é o nosso objetivo. Para compreender melhor esse fenômeno, recorremos a teorias da Linguística Textual e da Análise da Conversão.
A LINGUAGEM ESCRITA EM TEMPOS E ESPAÇOS VIRTUAISVanessa Nogueira
O documento discute como os alunos constroem suas identidades no ambiente virtual através da linguagem escrita. Analisa como as experiências passadas com tecnologia influenciam as contribuições dos alunos no fórum de discussão e como eles constroem significado através do diálogo.
Emília Ferreiro defende que (1) a alfabetização é um processo contínuo ao longo da vida e não um estado final, (2) o método fônico de alfabetização é ultrapassado porque ignora a capacidade precoce das crianças de pensar e escrever, e (3) a exposição a diversos tipos de texto desde cedo prepara melhor os estudantes para a internet.
O plano de aula analisa o uso da linguagem informal nas redes sociais. Os objetivos são discutir as vantagens e desvantagens do uso de abreviações em chats e reconhecer abreviações relacionando-as com a norma culta. As atividades incluem uma discussão sobre redes sociais e a análise de dois textos sobre o tema.
O documento discute a evolução dos meios de comunicação ao longo dos séculos e como o homem continua inventando novas formas de se comunicar mais rapidamente. No século 21, a introdução da internet e dos smartphones está transformando o homem em um "homo digitalis".
Este projeto propõe ensinar estudantes sobre comunicação através de e-mail. Os objetivos incluem identificar as características e propósitos do gênero e-mail, familiarizar os alunos com a criação e uso de endereços de e-mail, e conscientizá-los sobre a importância da internet nos dias atuais. As disciplinas envolvidas são Língua Portuguesa, Arte, Língua Inglesa e Filosofia. Os recursos a serem utilizados incluem laboratório de informática e impress
1) O documento discute o uso das redes sociais no ensino de Língua Portuguesa e questiona se elas deveriam ser proibidas nas escolas.
2) Argumenta que as redes sociais fazem parte do cotidiano dos alunos e podem ser usadas para engajá-los no aprendizado ao invés de distraí-los.
3) Defende que os processos de leitura, escrita e produção textual devem ser repensados levando em conta as novas linguagens e formas de comunicação das redes sociais.
Cooperação ou interação- Curso Introdução a Educação DigitalLeonice Mezomo
1) O documento discute a importância da comunicação e expressão escritas na educação e como elas mudaram com a digitalização.
2) É apresentado o site Wikipédia como exemplo de ferramenta colaborativa para criação e distribuição de conteúdo online.
3) Wikis escolares são apresentados como uma extensão do modelo Wikipédia para construção cooperativa de páginas na web.
Este projeto visa conscientizar alunos do 5o ano sobre o uso seguro da internet através de diversas atividades como debates, pesquisas, leituras e produção de vídeos e cartazes. O objetivo é ensinar os estudantes sobre os riscos da rede e a importância de proteger dados pessoais.
O documento discute o potencial do uso de chatbots para a prática de línguas estrangeiras. Ele descreve como os chatbots podem fornecer uma oportunidade autêntica de interação fora da sala de aula através da internet e como programas como o Jabberwacky e o Alicebot usam inteligência artificial para simular conversas e ajudar no aprendizado de línguas. No entanto, as habilidades desses programas ainda são limitadas e melhor funcionam para alunos de níveis mais avançados.
Artigo Resumido - Sala de Leitura e Tecnologiasl_e_tec_2Elirame Elirame
O documento descreve um projeto de capacitação de professores sobre a integração de tecnologias digitais ao trabalho das salas de leitura nas escolas, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da leitura e escrita. O projeto ofereceu um curso sobre ferramentas digitais e a criação de blogs para as salas de leitura. Os resultados iniciais mostraram que os professores se interessaram pela proposta e passaram a incorporar essas novas ferramentas em seu trabalho.
Este documento discute as habilidades de leitura e navegação de estudantes universitários ao ler jornais impressos e digitais. Uma pesquisa com 23 estudantes encontrou que alguns navegavam bem em jornais digitais, mas não compreendiam o que liam, enquanto outros compreendiam bem o conteúdo, mas tinham dificuldades em navegar. Isso sugere que habilidades de leitura e navegação são distintas e um leitor pode ter habilidades assimétricas nessas áreas.
Este documento discute a importância da sociologia para o desenvolvimento de sistemas interativos e como as pessoas se comunicam. Aborda regras de diálogo, comunicação mediada por computador e como suportar interações sociais à distância.
Este documento discute as vantagens e desvantagens de aprender idiomas online. As vantagens incluem a flexibilidade de horário, a capacidade de colaborar com outros alunos, e o acesso a recursos gratuitos. As desvantagens incluem possíveis problemas técnicos, dificuldades com organização do tempo, e analfabetismo digital.
O documento descreve ferramentas da internet úteis para a educação, incluindo ferramentas de comunicação como e-mail, mensagens instantâneas e redes sociais, e ferramentas para construção colaborativa de conteúdo como documentos, planilhas e apresentações. O documento enfatiza como essas ferramentas podem ser usadas por professores para ensinar e estudantes para aprender.
Da Oralidade à Literacia Da Leitura Escritabiocandi
1) O documento discute a evolução da comunicação da oralidade para a literacia da leitura e escrita no ambiente digital. 2) A literacia é definida como a capacidade de compreender e usar informação escrita na vida diária. 3) O teste PISA mede as competências de leitura dos jovens e mostra que Portugal tem baixo desempenho comparado a outros países.
1) O documento é um boletim informativo para professores de História Econômica com sugestões de aulas e textos.
2) Inclui uma reflexão sobre como as tecnologias digitais afetam o desenvolvimento dos estudantes e como podem ser usadas em aulas.
3) Também apresenta uma entrevista com um professor sobre modos de produção e forças produtivas, além de dicas sobre uso da Wikipédia na sala de aula.
Este documento discute a importância de se trabalhar com memes no ensino de Língua Portuguesa na educação básica. Argumenta que os memes são textos multimodais que circulam em novas esferas públicas como blogs e redes sociais, e que ao lerem e discutirem esses textos os estudantes podem ampliar suas ações discursivas e desenvolver o senso crítico.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no desenvolvimento da transliteracy dos estudantes através do uso de redes sociais. Apresenta o projeto Biblon, uma rede social para leitores e escritores juniores que tem como objetivo motivar a leitura e escrita de forma lúdica e participativa, contribuindo para o aprendizado informal.
O documento descreve o início da carreira de sucesso de Roberto Carlos na década de 1960, quando ele conquistou grande popularidade entre o público jovem e passou a receber o tratamento de astro, com fãs gritando e rasgando suas roupas durante apresentações. O documento também menciona alguns detalhes sobre a vida pessoal e carreira posterior de Roberto Carlos.
Este documento enfatiza a importância da educação para os jovens, destacando que a educação os ajudará a servir melhor na Igreja e no mundo, sustentar suas famílias e serem bons conselheiros e professores no futuro. Também enfatiza que a educação é um investimento valioso que trará grandes recompensas e oportunidades.
O documento discute a importância da participação juvenil na construção de uma sociedade sustentável e democrática. Apresenta o movimento de juventude ambientalista brasileiro e destaca a necessidade de se criar o Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente para promover novas políticas públicas que ampliem a visibilidade e participação dos jovens. Também reflete sobre diferentes concepções de participação a partir da experiência do Coletivo Jovem do Rio de Janeiro em um curso de formação em Agenda 21 Escolar.
Emília Ferreiro defende que (1) a alfabetização é um processo contínuo ao longo da vida e não um estado final, (2) o método fônico de alfabetização é ultrapassado porque ignora a capacidade precoce das crianças de pensar e escrever, e (3) a exposição a diversos tipos de texto desde cedo prepara melhor os estudantes para a internet.
O plano de aula analisa o uso da linguagem informal nas redes sociais. Os objetivos são discutir as vantagens e desvantagens do uso de abreviações em chats e reconhecer abreviações relacionando-as com a norma culta. As atividades incluem uma discussão sobre redes sociais e a análise de dois textos sobre o tema.
O documento discute a evolução dos meios de comunicação ao longo dos séculos e como o homem continua inventando novas formas de se comunicar mais rapidamente. No século 21, a introdução da internet e dos smartphones está transformando o homem em um "homo digitalis".
Este projeto propõe ensinar estudantes sobre comunicação através de e-mail. Os objetivos incluem identificar as características e propósitos do gênero e-mail, familiarizar os alunos com a criação e uso de endereços de e-mail, e conscientizá-los sobre a importância da internet nos dias atuais. As disciplinas envolvidas são Língua Portuguesa, Arte, Língua Inglesa e Filosofia. Os recursos a serem utilizados incluem laboratório de informática e impress
1) O documento discute o uso das redes sociais no ensino de Língua Portuguesa e questiona se elas deveriam ser proibidas nas escolas.
2) Argumenta que as redes sociais fazem parte do cotidiano dos alunos e podem ser usadas para engajá-los no aprendizado ao invés de distraí-los.
3) Defende que os processos de leitura, escrita e produção textual devem ser repensados levando em conta as novas linguagens e formas de comunicação das redes sociais.
Cooperação ou interação- Curso Introdução a Educação DigitalLeonice Mezomo
1) O documento discute a importância da comunicação e expressão escritas na educação e como elas mudaram com a digitalização.
2) É apresentado o site Wikipédia como exemplo de ferramenta colaborativa para criação e distribuição de conteúdo online.
3) Wikis escolares são apresentados como uma extensão do modelo Wikipédia para construção cooperativa de páginas na web.
Este projeto visa conscientizar alunos do 5o ano sobre o uso seguro da internet através de diversas atividades como debates, pesquisas, leituras e produção de vídeos e cartazes. O objetivo é ensinar os estudantes sobre os riscos da rede e a importância de proteger dados pessoais.
O documento discute o potencial do uso de chatbots para a prática de línguas estrangeiras. Ele descreve como os chatbots podem fornecer uma oportunidade autêntica de interação fora da sala de aula através da internet e como programas como o Jabberwacky e o Alicebot usam inteligência artificial para simular conversas e ajudar no aprendizado de línguas. No entanto, as habilidades desses programas ainda são limitadas e melhor funcionam para alunos de níveis mais avançados.
Artigo Resumido - Sala de Leitura e Tecnologiasl_e_tec_2Elirame Elirame
O documento descreve um projeto de capacitação de professores sobre a integração de tecnologias digitais ao trabalho das salas de leitura nas escolas, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da leitura e escrita. O projeto ofereceu um curso sobre ferramentas digitais e a criação de blogs para as salas de leitura. Os resultados iniciais mostraram que os professores se interessaram pela proposta e passaram a incorporar essas novas ferramentas em seu trabalho.
Este documento discute as habilidades de leitura e navegação de estudantes universitários ao ler jornais impressos e digitais. Uma pesquisa com 23 estudantes encontrou que alguns navegavam bem em jornais digitais, mas não compreendiam o que liam, enquanto outros compreendiam bem o conteúdo, mas tinham dificuldades em navegar. Isso sugere que habilidades de leitura e navegação são distintas e um leitor pode ter habilidades assimétricas nessas áreas.
Este documento discute a importância da sociologia para o desenvolvimento de sistemas interativos e como as pessoas se comunicam. Aborda regras de diálogo, comunicação mediada por computador e como suportar interações sociais à distância.
Este documento discute as vantagens e desvantagens de aprender idiomas online. As vantagens incluem a flexibilidade de horário, a capacidade de colaborar com outros alunos, e o acesso a recursos gratuitos. As desvantagens incluem possíveis problemas técnicos, dificuldades com organização do tempo, e analfabetismo digital.
O documento descreve ferramentas da internet úteis para a educação, incluindo ferramentas de comunicação como e-mail, mensagens instantâneas e redes sociais, e ferramentas para construção colaborativa de conteúdo como documentos, planilhas e apresentações. O documento enfatiza como essas ferramentas podem ser usadas por professores para ensinar e estudantes para aprender.
Da Oralidade à Literacia Da Leitura Escritabiocandi
1) O documento discute a evolução da comunicação da oralidade para a literacia da leitura e escrita no ambiente digital. 2) A literacia é definida como a capacidade de compreender e usar informação escrita na vida diária. 3) O teste PISA mede as competências de leitura dos jovens e mostra que Portugal tem baixo desempenho comparado a outros países.
1) O documento é um boletim informativo para professores de História Econômica com sugestões de aulas e textos.
2) Inclui uma reflexão sobre como as tecnologias digitais afetam o desenvolvimento dos estudantes e como podem ser usadas em aulas.
3) Também apresenta uma entrevista com um professor sobre modos de produção e forças produtivas, além de dicas sobre uso da Wikipédia na sala de aula.
Este documento discute a importância de se trabalhar com memes no ensino de Língua Portuguesa na educação básica. Argumenta que os memes são textos multimodais que circulam em novas esferas públicas como blogs e redes sociais, e que ao lerem e discutirem esses textos os estudantes podem ampliar suas ações discursivas e desenvolver o senso crítico.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no desenvolvimento da transliteracy dos estudantes através do uso de redes sociais. Apresenta o projeto Biblon, uma rede social para leitores e escritores juniores que tem como objetivo motivar a leitura e escrita de forma lúdica e participativa, contribuindo para o aprendizado informal.
O documento descreve o início da carreira de sucesso de Roberto Carlos na década de 1960, quando ele conquistou grande popularidade entre o público jovem e passou a receber o tratamento de astro, com fãs gritando e rasgando suas roupas durante apresentações. O documento também menciona alguns detalhes sobre a vida pessoal e carreira posterior de Roberto Carlos.
Este documento enfatiza a importância da educação para os jovens, destacando que a educação os ajudará a servir melhor na Igreja e no mundo, sustentar suas famílias e serem bons conselheiros e professores no futuro. Também enfatiza que a educação é um investimento valioso que trará grandes recompensas e oportunidades.
O documento discute a importância da participação juvenil na construção de uma sociedade sustentável e democrática. Apresenta o movimento de juventude ambientalista brasileiro e destaca a necessidade de se criar o Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente para promover novas políticas públicas que ampliem a visibilidade e participação dos jovens. Também reflete sobre diferentes concepções de participação a partir da experiência do Coletivo Jovem do Rio de Janeiro em um curso de formação em Agenda 21 Escolar.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento humano, desde a concepção até o nascimento, incluindo mudanças na puberdade, a menstruação, a gravidez e o parto.
O documento discute a comunicação e como as redes sociais e a internet estão transformando as relações humanas e a noção de identidade. A comunicação é um processo relacional e o ser humano é comunicação. As redes sociais permitem que as pessoas assumam identidades virtuais através de avatares e formem comunidades online.
O documento discute os impactos da tecnologia na juventude, listando tanto vantagens como desvantagens do uso excessivo de dispositivos digitais. Aprendemos como a internet pode construir identidade nos jovens, mas também causar dependência e solidão. É importante que pais guiem seus filhos no uso saudável da tecnologia.
Este documento apresenta um plano de aula para diferenciar correspondências como cartas, bilhetes, convites e e-mails. O objetivo é ensinar estudantes a identificar as características e finalidades de cada gênero textual e como eles evoluíram com a tecnologia digital. A aula será dividida em três partes envolvendo pesquisa, análise de filme e redação de correspondências digitais para praticar os conceitos aprendidos.
1. O documento discute o "internetês", uma linguagem informal surgida na internet caracterizada por abreviações, simplificações e símbolos que tornam a comunicação mais rápida.
2. Debate-se se o uso dessa linguagem pode prejudicar a formação linguística dos jovens e se deve ser trabalhada na escola para entender a dinâmica da língua.
3. Fornece exemplos de regras e características do "internetês".
1. O documento discute o internetês, uma linguagem informal surgida na internet caracterizada por abreviações, simplificações e símbolos que tornam a comunicação mais rápida.
2. Apesar de ser informal, o internetês se tornou uma variação linguística adotada por muitos jovens, principalmente nos chats e redes sociais.
3. Cria-se um debate sobre como lidar com o internetês na escola, já que pode prejudicar a formação linguística dos alunos, mas também é importante reconhecer que a língua é din
Segunda aplicação do enem 2012, tecnologias e internetma.no.el.ne.ves
O texto discute o surgimento e influência do "internetês", uma modalidade linguística criada na internet com abreviações fonéticas. Apesar das preocupações iniciais, o internetês parece restrito ao ambiente online e não afeta a escrita formal. A facilidade de adolescentes alternarem entre o internetês e a língua culta depende do contato com textos formais.
Este documento discute a formação de um novo dialeto digital, o "internetês", caracterizado por abreviações irregulares e fonetização na escrita. Estudiosos debatem se isso representa uma evolução linguística ou prejudica os adolescentes. O texto apresenta exemplos deste dialeto e analisa seus possíveis benefícios e malefícios.
O documento discute o potencial da internet e da World Wide Web (WWW) para o ensino de inglês. Apresenta como os laboratórios de línguas estrangeiras tradicionais estão sendo substituídos por laboratórios multimídia com acesso à internet, permitindo a comunicação com falantes nativos em todo o mundo. Também discute como os recursos online apoiam abordagens construtivistas e comunicativas ao proporcionar contextos autênticos e situações de interação para a aprendizagem da língua.
O documento discute o potencial da internet e da World Wide Web (WWW) para o ensino de inglês. Apresenta como a WWW oferece contextos autênticos e significativos para a aprendizagem, aumentando as oportunidades de leitura, escrita e publicação. Também permite a interação entre aprendizes, que é essencial para a aquisição de uma língua segundo abordagens construtivistas e sócio-interacionistas.
Este documento apresenta um plano de disciplina para o ensino de Linguagem Formal e Informal. O plano descreve os objetivos de ensinar estudantes a distinguir entre linguagem formal e informal e aplicá-las adequadamente em diferentes situações. A disciplina aborda tópicos como a importância da linguagem, vocabulário simples, interatividade do leitor com o texto e linguagem no meio digital. Várias atividades são propostas, como análise de histórias em quadrinhos, simulação de correspondência entre pais e filhos, e debates online.
Este documento resume um plano de disciplina para o ensino de linguagem formal e informal. O plano descreve os objetivos de ensinar estudantes a distinguir entre as duas linguagens e aplicá-las adequadamente em diferentes situações. Ele inclui atividades como análise de histórias em quadrinhos, simulações de correspondência entre pais e filhos, e debates online sobre o uso da linguagem.
O documento discute como o uso excessivo da internet e das redes sociais pode afetar negativamente a capacidade de leitura e escrita dos jovens. Estudos mostram que eles têm dificuldade de ler e escrever textos longos e cometem mais erros gramaticais em suas redações devido ao estilo abreviado usado em chats. No entanto, a internet também oferece benefícios como facilitar a busca por informações sobre diferentes assuntos.
O documento discute o fenômeno do "miguxês", uma forma de escrita usada na internet que alterna letras maiúsculas e minúsculas. Especialistas afirmam que é uma forma de identidade cultural para grupos online e não prejudica o aprendizado, desde que os jovens sejam alfabetizados corretamente. No entanto, miguxês não é aceito em provas formais por não seguir as normas da língua portuguesa.
O documento descreve um projeto de ensino sobre reescrita de artigos de opinião realizado com alunos do 9o ano. O projeto incluiu debates, pesquisas na internet, produção de textos pelos alunos e bilhetes orientadores para melhorar as reescritas. A professora relata que os alunos se engajaram no projeto e melhoraram suas habilidades de reescrita por meio do feedback dado nos bilhetes.
O documento discute a linguagem utilizada na internet, conhecida como "internetês". Apresenta como características principais o uso de abreviações, siglas e emoticons. Debate se essa linguagem influencia de forma positiva ou negativa o desenvolvimento dos jovens e se pode atrapalhar a linguagem culta.
O documento discute a linguagem utilizada na internet, conhecida como "internetês". Apresenta como características principais o uso de abreviações, emoticons e uma escrita mais informal. Debate se essa linguagem influencia de forma positiva ou negativa os jovens e se pode atrapalhar a linguagem culta. Recomenda atenção para não cometer erros em momentos que exigem uma escrita formal.
O documento discute as vantagens e desvantagens do uso de telefones celulares. As principais vantagens incluem a facilidade de comunicação e mobilidade no trabalho. As principais desvantagens são o distanciamento entre as pessoas e a falta de privacidade. O documento também expressa preocupação com o uso precoce de celulares por crianças e adolescentes e o impacto na aprendizagem e relacionamentos.
O documento discute a importância do letramento digital nas escolas. Define letramento digital como as práticas sociais de leitura e produção de textos em ambientes digitais. Argumenta que professores devem mediar o aprendizado com tecnologia, preparando estudantes para comunicação em múltiplas plataformas digitais. Também diz que computadores podem promover desenvolvimento intelectual quando usados para programação ou outros conteúdos.
Perfil Do Estudante Digital Revisto 7[1]Julieta Silva
O documento discute as diferenças entre estudantes "nativos digitais" e "imigrantes digitais". Estudantes nativos digitais cresceram na era digital e são fluentes em tecnologias, enquanto imigrantes digitais adotaram a tecnologia mais tarde na vida. O documento também descreve como nativos digitais processam e consomem informação de forma diferente dos métodos tradicionais.
Este documento discute a importância das tecnologias e da internet para a educação. Ele introduz o email como uma ferramenta para comunicação e colaboração entre estudantes, e fornece instruções sobre como criar uma conta de email e usá-la para trocar informações.
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, argumentando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever.
2) É definido letramento como o estado em que uma pessoa não só sabe ler e escrever, mas também exerce práticas sociais de leitura e escrita em sua vida cotidiana.
3) Discutem-se mudanças nas práticas pedagógicas para ensinar não apenas o código escrito, mas também os usos sociais da leitura e escrita.
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
Cultura folclórica Carlos Eduardo - Tatiane - RayssaAlcejane Souza
O documento descreve aspectos da cultura folclórica de Mato Grosso do Sul, incluindo mitos, lendas, arquitetura, festas religiosas, danças e detalhes sobre a aula em que o documento foi produzido.
Cultura folclórica - Carlos Eduardo - Tatiane - Rayssa7cAlcejane Souza
O documento descreve aspectos da cultura folclórica de Mato Grosso do Sul, incluindo mitos, lendas, arquitetura, festas religiosas, danças e detalhes sobre a apresentação.
Este projeto tem como objetivo levar alunos do ensino fundamental a vivenciarem a conscientização sobre direitos humanos e a prática da leitura por meio da arte. O projeto visa desenvolver habilidades de pensamento lógico e capacidade de expressão dos alunos, melhorando sua autoestima e participação nas aulas.
Os principais sociólogos positivistas brasileiros incluem Nísia Floresta, Euclides da Cunha, Cândido Rondon e Roquete-Pinto. Eles aplicaram métodos científicos para estudar a sociedade brasileira no final do século XIX e início do século XX.
Este documento propõe uma atividade para alunos do ensino fundamental sobre a cultura indígena no Brasil. O objetivo é incentivar os alunos a valorizarem os índios e sua cultura, pesquisando sobre os povos nativos, seus direitos e a influência de sua cultura na história e arte brasileira. A metodologia inclui pesquisas, estudos, análises e releituras sobre os índios utilizando recursos como livros, tecnologia e materiais manuais. A avaliação ocorrerá durante as aulas, ex
O documento resume os direitos humanos fundamentais como a liberdade de locomoção, educação gratuita, igualdade de direitos e dignidade, direito à vida e liberdade pessoal, proteção das crianças e maternidade, proibição da escravidão, igual remuneração pelo trabalho, e direito a padrões de vida dignos.
O documento resume 10 artigos de uma declaração de direitos humanos, garantindo o direito à liberdade de locomoção, igualdade, educação, vida, remuneração igual para trabalho igual, e proteção contra escravidão.
O documento discute as causas da criminalidade e violência entre jovens e adolescentes de acordo com entrevistas realizadas. As principais causas identificadas foram: 1) influência de amigos que usam drogas, abandono familiar e curiosidade levando ao vício, 2) preconceito, traição e bebida alcoólica, 3) preconceito, falta de educação e inveja. A exploração do trabalho infantil foi vista por muitos como meio de sobrevivência.
O documento resume 10 artigos de uma declaração de direitos humanos. Os artigos tratam de direitos como liberdade de locomoção, educação, vida, igualdade, proteção à maternidade e infância, igual remuneração, padrão de vida digno e proibição de escravidão.
Os direitos fundamentais incluem a liberdade de locomoção, o direito à educação, o direito à vida e à segurança pessoal. Todos os seres humanos nascem livres e iguais. As crianças e as mães têm direito a cuidados especiais e a igual proteção social.
Os artigos resumem direitos humanos fundamentais como liberdade de locomoção, educação, igualdade, proteção à maternidade e infância, padrão de vida digno, proibição de escravidão, igual remuneração por trabalho igual e direito à vida, liberdade e segurança pessoal.
O documento resume alguns dos principais direitos humanos, incluindo o direito à vida, liberdade, igualdade, educação, moradia e saúde para todos. Ele também proíbe a escravidão e garante proteção especial para mães, crianças e famílias.
O documento resume diversos artigos de declarações de direitos humanos, garantindo a liberdade de locomoção e residência, a igualdade de direitos, o direito à educação, vida e segurança, proteção às crianças e maternidade, padrões de vida dignos, proibição da escravidão e igual remuneração por trabalho igual.
O documento resume diversos artigos de declarações de direitos humanos, garantindo a liberdade de locomoção, educação, igualdade, vida, remuneração igual para trabalho igual, e proibindo escravidão.
Os direitos fundamentais incluem a liberdade de locomoção, educação gratuita, direito à vida, igualdade de direitos e proteção contra escravidão. As crianças e mães têm direito a cuidados especiais, enquanto todos devem receber igual remuneração por trabalho igual e ter acesso a uma vida digna.
1) Todos os seres humanos nascem livres e iguais, com dignidade e direitos, razão e consciência para agirem com fraternidade.
2) Cada indivíduo tem direito à vida, liberdade e segurança pessoal, assim como residência dentro das fronteiras de cada estado e liberdade de deixar e regressar a qualquer país.
3) A educação, trabalho, saúde e proteção à maternidade e infância são direitos universais de acordo com os princípios apresentados.
O documento resume diversos artigos de declarações de direitos humanos, garantindo a liberdade de locomoção e residência, a igualdade de todos os seres humanos, o direito à educação, à vida e à segurança pessoal, a proteção da maternidade e infância, o direito a padrões de vida dignos e o direito a igual remuneração por trabalho igual.
Os direitos humanos fundamentais incluem: 1) todos os seres humanos nascem livres e iguais; 2) todas as pessoas têm direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado; 3) todas as pessoas têm direito à educação gratuita.
O documento lista culturas agrícolas importantes na África subsaariana, como cana-de-açúcar, cacau, abacaxi e amendoim, e discute a agricultura nas aldeias do interior da região.
Nos Estados Unidos, a agricultura é altamente especializada em monoculturas e produção intensiva em áreas como os Cinturões Agrícolas. O Canadá é um grande produtor mundial de trigo perto da fronteira dos EUA e produz madeira em quase todo o seu território. Juntos, os EUA e Canadá são os principais representantes da agropecuária da América do Norte e Central, cada um contribuindo de forma única para a produção agrícola global.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
14. Iremos conhecer as regras , as
tecnologias e as suas importâncias, e
como utilizá-las de forma correta.
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27. Algumas questões:
1.Quantos rádio há em sua casa?
2.Quantas televisão?
3.Quantos computadores?
4.Quantos telefone e celulares?
5.Quantos rádios ou aparelhos de som existe
em sua casa?
6.Quantas horas por dia você escuta o rádio?
7.Quantas horas você assiste televisão? Quais
tipos de programas que mais assiste?
8.Quantas horas você utiliza o computador e o
celular? Em que utiliza mais os mesmos?
9.Você tem costume de escrever cartas?
Quantas já escreveu?
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36. 1. Por que as pessoas abreviam a linguagem na
web?
São dois os principais motivos da abreviação de palavras:
o primeiro, a facilidade de se escrever de modo
simplificado, e o segundo, a pressa. Esta, por sua vez,
está ligada a outras duas razões: a economia (mandar
uma mensagem maior pelo celular pode custar mais) e
o desejo de reproduzir virtualmente o ritmo de uma
conversa oral. “É para acelerar o bate-papo, que na
internet, em chats e programas de mensagem
instantânea, acontece em tempo real”, explica a
especialista. “No celular, há o agravante do teclado,
que é menor, e do preço, que é maior.” Uma terceira
causa seria o desejo do adolescente de pertencer a um
grupo: ele pode adaptar a sua escrita à linguagem da
comunidade de que quer fazer parte - com o uso dos
termos adaptados, ele adere aos códigos do grupo.
37. • 2. Onde e por quem essa linguagem abreviada é
mais usada?
Os principais autores da escrita simplificada são os
jovens e, entre eles, os adolescentes. Eles fazem uso
desse tipo de linguagem no celular e na internet,
especialmente em canais de relacionamento, como o
Orkut e o MSN. “Mas essa linguagem teve início nos
chats”, afirma a professora Maria Teresa, que já
realizou uma pesquisa na área, também começando
pelas salas de bate-papo virtuais. Nos e-mails,
segundo ela, a escrita abreviada tem menos lugar
porque se trata de um meio de comunicação
assíncrono, ou seja, a informação é enviada em
intervalos irregulares: uma pessoa envia uma
mensagem para outra, mas não sabe quanto terá uma
resposta. É um ritmo parecido com o da tradicional
troca de cartas. No celular, a linguagem abreviada fica
restrita aos torpedos, que são escritos.
38. 3. Onde e por quem essa linguagem abreviada é
mais usada?
Os adolescentes têm grande facilidade de se
adaptar aos símbolos de um novo código, pelas
características da própria idade. Não é de hoje que
colegas de escola trocam bilhetinhos durante a aula.
Longe das vistas do professor, trocam papéis
amassados ou dobrados - se é que hoje não o
fazem por celular ou mesmo pela internet, nos
colégios onde o computador é instrumento de
ensino. É próprio do adolescente criar código. No
celular, porém, a adesão à linguagem simplificada é
maior, devido à dificuldade de digitar no pequeno
teclado do aparelho telefônico. Jovens adultos e
adultos também vêm passando a utilizá-la.
39. 4. Por que essa linguagem tem mais adeptos entre os
adolescentes?
Os adolescentes têm grande facilidade de se adaptar aos
símbolos de um novo código, pelas características da
própria idade. Não é de hoje que colegas de escola trocam
bilhetinhos durante a aula. Longe das vistas do professor,
trocam papéis amassados ou dobrados - se é que hoje não
o fazem por celular ou mesmo pela internet, nos colégios
onde o computador é instrumento de ensino. É próprio do
adolescente criar código. No celular, porém, a adesão à
linguagem simplificada é maior, devido à dificuldade de
digitar no pequeno teclado do aparelho telefônico. Jovens
adultos e adultos também vêm passando a utilizá-la.
40. 5. Isso já acontecia antes em outros meios?
Sim, mas de modo diferente. O telegrama é um meio de
comunicação que faz uso da linguagem abreviada, mas
segue um código mais formal, mais atento às regras
ortográficas cultas. Não é usual, por exemplo, trocar “assim”
por “axim” ou “endosso” por “endoço”. O telégrafo, aliás,
chegou a fazer uso do Código Morse, que, com pontos e
traços, facilitava a transmissão da mensagem. O texto era
transmitido de forma codificada pelo telegrafista, que se
colocava como intermediário entre emissor e receptor.
Depois, a mensagem era transportada por navio, trem ou
avião (mais tarde). Nas conversas pela internet ou pelo
celular, essa figura não está presente, o que permite uma
maior intimidade entre as partes envolvidas no diálogo. Além
disso, a escrita da internet está contaminada pelos ares de
sua época: ela é uma forma própria ao suporte em que se
deita.
41. 6. A escrita abreviada e simplificada
prejudica a compreensão?
Quando duas pessoas dominam o mesmo código, não costuma haver
dificuldade na troca de mensagens. Mas uma pessoa que nunca
empregou uma linguagem como a que os adolescentes usam na internet
pode achá-la uma loucura à primeira leitura. “Pais e mães podem pensar
que é uma escrita errada, quando não é: é uma escrita feita para um
suporte próprio, adaptada para uma determinada situação. Não há erro de
ortografia, embora essa linguagem desobedeça à regra culta”, defende
Maria Teresa. Dentro daquele sistema, explica a professora, a substituição
de “ss” por “ç” faz sentido e não representa um erro. É claro também que,
como demonstrou a experiência realizada na Austrália, pode haver maior
dificuldade em ler a mensagem em voz alta do que escrever de maneira
reduzida - especialmente se quem lê em voz alta não domina bem o
código que está lendo.
42. 7. Há padrões de escrita para internet e
celular?
A linguagem abreviada, especialmente a da web,
segue os padrões da oralidade. Ela substitui uma
conversa ou um bate-papo. “O interlocutor está
presente e em tempo real, apesar da distância”, diz
Maria Teresa. “Para andar mais rápido, se escrevem
oxítonas com acento agudo sem acento e com ‘h’ no
final, como ‘cafeh’, e se firmam acordos tácitos para
uso de determinadas palavras, como ‘vc’ em vez de
‘você’ ou ‘tc’ em vez de ‘teclar’.” Outros elementos que
fazem parte desse sistema são as representações de
emoção, geradas para compensar a ausência física
do interlocutor: "risos", "rs", "eheh", ":)", ":(", "[]", etc.
Há diversas fontes na internet, como sites específicos
e, o próprio MSN, onde usuários dessa linguagem
podem copiar símbolos ou emoticons para depois
usá-los em suas mensagens.
43. 8. Essa escrita vicia?
Muitos adolescentes ouvidos por Maria Teresa, em sua pesquisa,
demonstraram saber separar as coisas. “Eles sabem que na
escola não podem escrever da mesma forma que na internet”, diz
ela. “Essa linguagem é um gênero novo de discurso, e os usuários
sabem disso, sabem que é algo diferente do que está no livro ou
em outro lugar.” Para a professora, uma prova de que os
adolescentes sabem separar as coisas é que, quando o canal de
filmes pago Telecine criou a sessão Cyber Vídeo, com legendas
que se apropriavam do internetês, houve uma forte reação dos
próprios adolescentes contra o método. “Eles diziam que não era
linguagem própria para o cinema, que era linguagem de internet.”
Dirigida ao público teen, a experiência do Telecine não foi mesmo
para frente: estreou em 2005 e já no ano seguinte saiu do ar.
44. 9. Essa linguagem pode modificar a língua
que falamos?
É possível que essa linguagem venha, no
futuro, a modificar a língua que falamos. Já
começamos a incorporar, no português do
Brasil, os termos da informática e da internet,
como "deletar", "caps lock", "control+c",
"control+v", "control+z". Há muita gente rindo
em voz alta como na web: “eheheh”. “A língua é
uma coisa viva, porque falada. Só a língua
morta, como é o caso do latim, permanece
estática. Há palavras do português que
sumiram, enquanto outras foram incorporadas.
A língua é dinâmica, se transforma sempre”,
45. 10. A internet faz o adolescente ler
menos?
Pelo contrário. A pesquisa da professora da UFJF mostra que a
internet está levando o adolescente a ler e a escrever mais. O
texto escrito foi redescoberto como forma de comunicação, e a
leitura ganhou novos formatos. Há uma espécie de letramento
digital. “A leitura é hipertextual: baseada no hipertexto, na
utilização de links. Cada um faz a sua leitura, não precisa ser
linear, enquanto o livro é geralmente linear”, pondera ela. Em
resumo, no meio digital o leitor tem mais autoria na leitura - ele
faz o seu próprio percurso, a sua seleção. E lê de maneira
prazerosa, lúdica. “Isso é capaz de aproximar o adolescente da
literatura. Há sites em que eles escrevem poesia, até de modo
coletivo, e outros onde podem baixar e-books.”
46. Posturas do aluno
O aluno que aprende de um ambiente virtual de
aprendizagem deve estar comprometido com seus estudos,
agindo de modo proativo e autônomo na busca de materiais
e na colocação de suas dúvidas. É importante que seja
participativo e saiba respeitar as diversas opiniões
apresentadas pelos colegas.
Postura do professor
Em ambientes virtuais de aprendizagem, além de oferecer
materiais diversificados e esclarecer dúvidas, cabe ao
professor criar situações que dinamizem as trocas no grupo.
O professor deve atuar como um animador das redes de
conversação e como um mediador no processo de
construção do conhecimento, acompanhando as interações
dos alunos, intervindo adequadamente e incentivando novas
buscas.
47. Conferência elaborada pela
Professora Alcejane de Souza Carneiro
E
Débora Villas Boas Palombo
Apoio
Coordenadoras
Valdeci e
Enedina
Professoras da STE
AnaRuthi e Zenilda
Apoio Geral
Diretora Aparecida
Convidados
Alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio
Local
Escola Estadual José Ferreira Lima