O documento discute o papel da biblioteca escolar no desenvolvimento da transliteracy dos estudantes através do uso de redes sociais. Apresenta o projeto Biblon, uma rede social para leitores e escritores juniores que tem como objetivo motivar a leitura e escrita de forma lúdica e participativa, contribuindo para o aprendizado informal.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares à luz das novas tecnologias e teorias de aprendizagem, argumentando que as bibliotecas devem integrar as tecnologias digitais para preparar os alunos para o presente e futuro, aproveitando as vantagens do conetivismo.
1) O documento discute o papel das bibliotecas digitais na educação e sociedade da informação.
2) Foi percebida a ausência de bibliotecas escolares digitais em Portugal e no Brasil, revelando uma lacuna nos sistemas educacionais desses países.
3) Bibliotecas digitais podem fornecer acesso remoto à informação para estudantes, ultrapassando limitações físicas e apoiando novos modelos de educação.
O documento discute a importância da alfabetização informacional e o papel das bibliotecas escolares em promover essa alfabetização. Aprender a avaliar e usar informação de forma crítica é essencial para os estudantes. As bibliotecas escolares devem ensinar modelos de pesquisa e garantir que estudantes e professores tenham as competências necessárias para navegar no mundo digital de forma segura e eficaz.
O documento discute o potencial da internet e da World Wide Web (WWW) para o ensino de inglês. Apresenta como a WWW oferece contextos autênticos e significativos para a aprendizagem, aumentando as oportunidades de leitura, escrita e publicação. Também permite a interação entre aprendizes, que é essencial para a aquisição de uma língua segundo abordagens construtivistas e sócio-interacionistas.
O documento discute o uso da Internet na educação com base na literatura. Aponta que a Internet pode contribuir para novas abordagens pedagógicas, mas é necessário que educadores dominem a tecnologia. Também destaca recursos educacionais da Internet como pesquisa, comunicação e apoio ao ensino.
Este documento discute o potencial pedagógico do uso de blogs e e-mail no ensino médio de escolas públicas. Primeiro, apresenta como as tecnologias digitais transformaram a comunicação e os gêneros textuais. Em seguida, explica que blogs e e-mails são gêneros digitais que podem ser usados em sala de aula para contribuir no processo de ensino-aprendizagem de forma interativa. Por fim, relata planos de ação desenvolvidos para aplicar blogs e e-mails com estudantes do ensino médio de
Ensino de história e internet onde os mesmos se encontram.pdf.UNEB
Este documento discute como os professores de história de uma escola pública estão fazendo uso da internet em suas aulas. O autor observou que os professores estão tentando usar a internet para atrair os alunos, já que é uma ferramenta familiar para eles. O objetivo da pesquisa foi entender como os professores usam a internet e a relação dos alunos com ela. O autor também argumenta que novas tecnologias como a internet podem enriquecer o ensino de história se usadas de forma planejada e estratégica.
1) O documento discute o uso das redes sociais no ensino de Língua Portuguesa e questiona se elas deveriam ser proibidas nas escolas.
2) Argumenta que as redes sociais fazem parte do cotidiano dos alunos e podem ser usadas para engajá-los no aprendizado ao invés de distraí-los.
3) Defende que os processos de leitura, escrita e produção textual devem ser repensados levando em conta as novas linguagens e formas de comunicação das redes sociais.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares à luz das novas tecnologias e teorias de aprendizagem, argumentando que as bibliotecas devem integrar as tecnologias digitais para preparar os alunos para o presente e futuro, aproveitando as vantagens do conetivismo.
1) O documento discute o papel das bibliotecas digitais na educação e sociedade da informação.
2) Foi percebida a ausência de bibliotecas escolares digitais em Portugal e no Brasil, revelando uma lacuna nos sistemas educacionais desses países.
3) Bibliotecas digitais podem fornecer acesso remoto à informação para estudantes, ultrapassando limitações físicas e apoiando novos modelos de educação.
O documento discute a importância da alfabetização informacional e o papel das bibliotecas escolares em promover essa alfabetização. Aprender a avaliar e usar informação de forma crítica é essencial para os estudantes. As bibliotecas escolares devem ensinar modelos de pesquisa e garantir que estudantes e professores tenham as competências necessárias para navegar no mundo digital de forma segura e eficaz.
O documento discute o potencial da internet e da World Wide Web (WWW) para o ensino de inglês. Apresenta como a WWW oferece contextos autênticos e significativos para a aprendizagem, aumentando as oportunidades de leitura, escrita e publicação. Também permite a interação entre aprendizes, que é essencial para a aquisição de uma língua segundo abordagens construtivistas e sócio-interacionistas.
O documento discute o uso da Internet na educação com base na literatura. Aponta que a Internet pode contribuir para novas abordagens pedagógicas, mas é necessário que educadores dominem a tecnologia. Também destaca recursos educacionais da Internet como pesquisa, comunicação e apoio ao ensino.
Este documento discute o potencial pedagógico do uso de blogs e e-mail no ensino médio de escolas públicas. Primeiro, apresenta como as tecnologias digitais transformaram a comunicação e os gêneros textuais. Em seguida, explica que blogs e e-mails são gêneros digitais que podem ser usados em sala de aula para contribuir no processo de ensino-aprendizagem de forma interativa. Por fim, relata planos de ação desenvolvidos para aplicar blogs e e-mails com estudantes do ensino médio de
Ensino de história e internet onde os mesmos se encontram.pdf.UNEB
Este documento discute como os professores de história de uma escola pública estão fazendo uso da internet em suas aulas. O autor observou que os professores estão tentando usar a internet para atrair os alunos, já que é uma ferramenta familiar para eles. O objetivo da pesquisa foi entender como os professores usam a internet e a relação dos alunos com ela. O autor também argumenta que novas tecnologias como a internet podem enriquecer o ensino de história se usadas de forma planejada e estratégica.
1) O documento discute o uso das redes sociais no ensino de Língua Portuguesa e questiona se elas deveriam ser proibidas nas escolas.
2) Argumenta que as redes sociais fazem parte do cotidiano dos alunos e podem ser usadas para engajá-los no aprendizado ao invés de distraí-los.
3) Defende que os processos de leitura, escrita e produção textual devem ser repensados levando em conta as novas linguagens e formas de comunicação das redes sociais.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no século 21 e como as redes sociais podem ser usadas para divulgar seus serviços. A biblioteca precisa se adaptar ao contexto atual, onde os alunos estão sempre conectados, e usar ferramentas como Twitter, Facebook e Instagram para se conectar com os usuários e compartilhar informações relevantes.
A Biblioteca Escolar e os desafios do século XXIRosário Caldeira
O documento discute os desafios das bibliotecas escolares no século 21, incluindo a necessidade de ensinar literacias múltiplas para lidar com a abundância de informação on-line. Também descreve como as bibliotecas escolares devem ajudar os alunos a desenvolver habilidades críticas para navegar nos meios de comunicação modernos.
O documento discute a importância da leitura e do desenvolvimento de habilidades de leitura entre crianças e estudantes. Apresenta dados de avaliações internacionais que medem o desempenho dos alunos portugueses em leitura e outros domínios, notando melhorias contínuas, mas ainda abaixo da média da OCDE. Defende que a biblioteca escolar desempenha um papel fundamental no apoio ao trabalho docente e na promoção da leitura para o sucesso escolar.
A importância do ensino da libras para a formação do bibliotecário joice di...Joice Dias Costa
1. O documento discute a importância do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para a formação de bibliotecários.
2. Foi aplicado um questionário com estudantes de biblioteconomia da UFPE para saber a opinião deles sobre a inclusão da LIBRAS na formação.
3. Os resultados mostraram que os alunos reconhecem a necessidade e importância da LIBRAS para melhor atender usuários surdos e promover a inclusão.
O documento discute a transição da pedagogia de transmissão unilateral para abordagens multidirecionais na educação. A pedagogia de transmissão considera o aluno como um receptor passivo de informações do professor. Já as abordagens multidirecionais envolvem o aluno como co-autor na construção do conhecimento de forma ativa, crítica e participativa. As novas tecnologias possibilitam novas formas de comunicação e aprendizagem mais interativas e menos passivas.
O documento discute a transição da pedagogia de transmissão unilateral para abordagens multidirecionais na educação. A pedagogia de transmissão considera o aluno como um receptor passivo de informações do professor. Com o avanço das tecnologias, há uma necessidade de métodos que promovam a participação ativa, a reflexão crítica e a produção de conhecimento pelos alunos. A educação deve preparar cidadãos conscientes capazes de criar novas ideias, em vez de apenas repetir conceitos.
Este documento discute o papel da universidade no contexto do plágio e da autoria. Ele analisa como os estudantes universitários estão usando os hipertextos digitais para produzir textos acadêmicos e quais concepções de plágio eles têm. A pesquisa mostra que os estudantes dependem fortemente da internet para pesquisas, mas isso também aumenta o risco de plágio. A universidade deve abrir espaços para promover a construção da autoria dos estudantes.
O documento discute o papel da escola, bibliotecas escolares e professores bibliotecários na promoção da literacia da informação. A escola deve garantir competências como selecionar e interpretar informação para lidar com mudanças. Bibliotecas escolares apoiam o desenvolvimento de literacias múltiplas através de recursos e TIC. Uma cultura de colaboração entre professores e bibliotecários é essencial para o sucesso da literacia da informação.
O documento discute a utilização de tablets na educação com base em quatro documentos da UNESCO e no relatório "Horizon Report 2013". Apresenta considerações sobre como os tablets podem promover uma aprendizagem móvel e informal tanto dentro quanto fora da sala de aula, permitindo que os alunos aprendam de forma personalizada, colaborativa e em qualquer lugar. Também descreve experiências com tablets em escolas brasileiras.
O documento discute o papel da mídia na educação em três níveis: organizacional, de conteúdo e comunicacional. Defende que as escolas devem ser mais participativas e adaptadas aos alunos individuais, abordar problemas reais da vida dos jovens e incorporar linguagens e técnicas usadas pelos meios de comunicação modernos.
Este documento discute a literatura infantil no meio digital. Primeiro, analisa como a literatura infantil evoluiu ao longo do tempo e como a tecnologia digital pode contribuir para despertar o interesse das crianças pela leitura. Em seguida, resume uma pesquisa sobre sites de literatura infantil na internet, classificando-os como bons ou ruins dependendo da qualidade das narrativas e nível de interatividade. Conclui que poucos sites aproveitam totalmente o potencial da tecnologia para estimular a imaginação e criatividade das crianças.
1) O documento discute o plágio no contexto acadêmico e como a internet amplia as oportunidades de cópia.
2) Uma pesquisa com estudantes de letras revelou que a maioria usa a internet para pesquisas, mas alguns assumem ter plagado trabalhos.
3) Embora a cópia seja uma prática antiga, a universidade deve estimular a autoria para que os estudantes desenvolvam seu próprio pensamento.
Bibliotecas Escolares: conceitos, objectivos e princípiosFilipa Marinho
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na sociedade da informação. A biblioteca escolar é vista como um centro de recursos que ajuda a expandir o conhecimento dos alunos e os prepara para lidar com informações. Ela também promove a literacia e ajuda a transformar informações em conhecimento através da colaboração com a comunidade educativa, incluindo alunos, professores e pais.
Este documento descreve a história e função das bibliotecas escolares em Portugal. Resume que as bibliotecas escolares surgiram oficialmente em 1970, mas só ganharam importância em 1995 quando o governo decidiu criar uma rede nacional de bibliotecas escolares para melhorar os níveis de literacia. O documento também explica que a missão das bibliotecas escolares é fornecer recursos educacionais para apoiar o processo de ensino-aprendizagem e desenvolver competências essenciais como a leitura.
O documento discute os desafios das bibliotecas no século 21. Aborda a importância da biblioteca na cultura digital, a mudança dos tempos e das práticas nas bibliotecas, e os principais desafios e oportunidades da biblioteca escolar, incluindo a articulação curricular com os docentes.
O documento discute a necessidade de repensar o conceito de alfabetização à luz das novas tecnologias e literacias digitais. Argumenta-se que a escola deve preparar os estudantes para serem cidadãos críticos em um mundo multimídia, desenvolvendo competências técnicas e sociais para lidar com a abundância de informação.
Promover a Leitura na Era Digital - Isabel AlçadaRBE Algarve
Isabel Alçada - Promover a Leitura na Era Digital
Comunicação ao V Encontro Partilhar Leituras em Faro
Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
Este documento discute a importância de se trabalhar com memes no ensino de Língua Portuguesa na educação básica. Argumenta que os memes são textos multimodais que circulam em novas esferas públicas como blogs e redes sociais, e que ao lerem e discutirem esses textos os estudantes podem ampliar suas ações discursivas e desenvolver o senso crítico.
Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um mode...Zé Domingues
O documento discute como as bibliotecas podem adotar características da Web 2.0 para se tornarem "Bibliotecas 2.0", centrando-se no usuário e na interação social. Ele descreve quatro características-chave de uma Biblioteca 2.0 e argumenta que as bibliotecas escolares precisam preparar os alunos para as literacias digitais necessárias para acessar e usar informação online.
1. O documento discute o papel da biblioteca escolar no contexto do ensino híbrido, com aulas presenciais e online. 2. A biblioteca escolar deve ser proativa, oferecendo diversos recursos digitais como podcasts, audiobooks e aplicativos interativos. 3. A biblioteca também deve promover a inclusão e engajamento dos estudantes por meio de atividades como biblioteca humana e fanfics.
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital e como elas devem adotar ferramentas da Web 2.0 para melhor atender as necessidades dos usuários. Ele explica como as novas tecnologias transformaram a aprendizagem e como bibliotecários devem usar blogs, redes sociais e outros recursos online para construir um ambiente de aprendizagem colaborativa.
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital. Ele argumenta que as bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para envolver os alunos e apoiar a aprendizagem colaborativa. Também destaca quatro pilares para bibliotecas 2.0: centradas no usuário, experiências multimídia, socialmente ricas e comunitariamente inovadoras. Embora as tecnologias ofereçam novas oportunidades, ainda há trabalho a ser feito para aproveitar totalmente seu potencial.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no século 21 e como as redes sociais podem ser usadas para divulgar seus serviços. A biblioteca precisa se adaptar ao contexto atual, onde os alunos estão sempre conectados, e usar ferramentas como Twitter, Facebook e Instagram para se conectar com os usuários e compartilhar informações relevantes.
A Biblioteca Escolar e os desafios do século XXIRosário Caldeira
O documento discute os desafios das bibliotecas escolares no século 21, incluindo a necessidade de ensinar literacias múltiplas para lidar com a abundância de informação on-line. Também descreve como as bibliotecas escolares devem ajudar os alunos a desenvolver habilidades críticas para navegar nos meios de comunicação modernos.
O documento discute a importância da leitura e do desenvolvimento de habilidades de leitura entre crianças e estudantes. Apresenta dados de avaliações internacionais que medem o desempenho dos alunos portugueses em leitura e outros domínios, notando melhorias contínuas, mas ainda abaixo da média da OCDE. Defende que a biblioteca escolar desempenha um papel fundamental no apoio ao trabalho docente e na promoção da leitura para o sucesso escolar.
A importância do ensino da libras para a formação do bibliotecário joice di...Joice Dias Costa
1. O documento discute a importância do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para a formação de bibliotecários.
2. Foi aplicado um questionário com estudantes de biblioteconomia da UFPE para saber a opinião deles sobre a inclusão da LIBRAS na formação.
3. Os resultados mostraram que os alunos reconhecem a necessidade e importância da LIBRAS para melhor atender usuários surdos e promover a inclusão.
O documento discute a transição da pedagogia de transmissão unilateral para abordagens multidirecionais na educação. A pedagogia de transmissão considera o aluno como um receptor passivo de informações do professor. Já as abordagens multidirecionais envolvem o aluno como co-autor na construção do conhecimento de forma ativa, crítica e participativa. As novas tecnologias possibilitam novas formas de comunicação e aprendizagem mais interativas e menos passivas.
O documento discute a transição da pedagogia de transmissão unilateral para abordagens multidirecionais na educação. A pedagogia de transmissão considera o aluno como um receptor passivo de informações do professor. Com o avanço das tecnologias, há uma necessidade de métodos que promovam a participação ativa, a reflexão crítica e a produção de conhecimento pelos alunos. A educação deve preparar cidadãos conscientes capazes de criar novas ideias, em vez de apenas repetir conceitos.
Este documento discute o papel da universidade no contexto do plágio e da autoria. Ele analisa como os estudantes universitários estão usando os hipertextos digitais para produzir textos acadêmicos e quais concepções de plágio eles têm. A pesquisa mostra que os estudantes dependem fortemente da internet para pesquisas, mas isso também aumenta o risco de plágio. A universidade deve abrir espaços para promover a construção da autoria dos estudantes.
O documento discute o papel da escola, bibliotecas escolares e professores bibliotecários na promoção da literacia da informação. A escola deve garantir competências como selecionar e interpretar informação para lidar com mudanças. Bibliotecas escolares apoiam o desenvolvimento de literacias múltiplas através de recursos e TIC. Uma cultura de colaboração entre professores e bibliotecários é essencial para o sucesso da literacia da informação.
O documento discute a utilização de tablets na educação com base em quatro documentos da UNESCO e no relatório "Horizon Report 2013". Apresenta considerações sobre como os tablets podem promover uma aprendizagem móvel e informal tanto dentro quanto fora da sala de aula, permitindo que os alunos aprendam de forma personalizada, colaborativa e em qualquer lugar. Também descreve experiências com tablets em escolas brasileiras.
O documento discute o papel da mídia na educação em três níveis: organizacional, de conteúdo e comunicacional. Defende que as escolas devem ser mais participativas e adaptadas aos alunos individuais, abordar problemas reais da vida dos jovens e incorporar linguagens e técnicas usadas pelos meios de comunicação modernos.
Este documento discute a literatura infantil no meio digital. Primeiro, analisa como a literatura infantil evoluiu ao longo do tempo e como a tecnologia digital pode contribuir para despertar o interesse das crianças pela leitura. Em seguida, resume uma pesquisa sobre sites de literatura infantil na internet, classificando-os como bons ou ruins dependendo da qualidade das narrativas e nível de interatividade. Conclui que poucos sites aproveitam totalmente o potencial da tecnologia para estimular a imaginação e criatividade das crianças.
1) O documento discute o plágio no contexto acadêmico e como a internet amplia as oportunidades de cópia.
2) Uma pesquisa com estudantes de letras revelou que a maioria usa a internet para pesquisas, mas alguns assumem ter plagado trabalhos.
3) Embora a cópia seja uma prática antiga, a universidade deve estimular a autoria para que os estudantes desenvolvam seu próprio pensamento.
Bibliotecas Escolares: conceitos, objectivos e princípiosFilipa Marinho
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na sociedade da informação. A biblioteca escolar é vista como um centro de recursos que ajuda a expandir o conhecimento dos alunos e os prepara para lidar com informações. Ela também promove a literacia e ajuda a transformar informações em conhecimento através da colaboração com a comunidade educativa, incluindo alunos, professores e pais.
Este documento descreve a história e função das bibliotecas escolares em Portugal. Resume que as bibliotecas escolares surgiram oficialmente em 1970, mas só ganharam importância em 1995 quando o governo decidiu criar uma rede nacional de bibliotecas escolares para melhorar os níveis de literacia. O documento também explica que a missão das bibliotecas escolares é fornecer recursos educacionais para apoiar o processo de ensino-aprendizagem e desenvolver competências essenciais como a leitura.
O documento discute os desafios das bibliotecas no século 21. Aborda a importância da biblioteca na cultura digital, a mudança dos tempos e das práticas nas bibliotecas, e os principais desafios e oportunidades da biblioteca escolar, incluindo a articulação curricular com os docentes.
O documento discute a necessidade de repensar o conceito de alfabetização à luz das novas tecnologias e literacias digitais. Argumenta-se que a escola deve preparar os estudantes para serem cidadãos críticos em um mundo multimídia, desenvolvendo competências técnicas e sociais para lidar com a abundância de informação.
Promover a Leitura na Era Digital - Isabel AlçadaRBE Algarve
Isabel Alçada - Promover a Leitura na Era Digital
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Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
Este documento discute a importância de se trabalhar com memes no ensino de Língua Portuguesa na educação básica. Argumenta que os memes são textos multimodais que circulam em novas esferas públicas como blogs e redes sociais, e que ao lerem e discutirem esses textos os estudantes podem ampliar suas ações discursivas e desenvolver o senso crítico.
Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um mode...Zé Domingues
O documento discute como as bibliotecas podem adotar características da Web 2.0 para se tornarem "Bibliotecas 2.0", centrando-se no usuário e na interação social. Ele descreve quatro características-chave de uma Biblioteca 2.0 e argumenta que as bibliotecas escolares precisam preparar os alunos para as literacias digitais necessárias para acessar e usar informação online.
1. O documento discute o papel da biblioteca escolar no contexto do ensino híbrido, com aulas presenciais e online. 2. A biblioteca escolar deve ser proativa, oferecendo diversos recursos digitais como podcasts, audiobooks e aplicativos interativos. 3. A biblioteca também deve promover a inclusão e engajamento dos estudantes por meio de atividades como biblioteca humana e fanfics.
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital e como elas devem adotar ferramentas da Web 2.0 para melhor atender as necessidades dos usuários. Ele explica como as novas tecnologias transformaram a aprendizagem e como bibliotecários devem usar blogs, redes sociais e outros recursos online para construir um ambiente de aprendizagem colaborativa.
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital. Ele argumenta que as bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para envolver os alunos e apoiar a aprendizagem colaborativa. Também destaca quatro pilares para bibliotecas 2.0: centradas no usuário, experiências multimídia, socialmente ricas e comunitariamente inovadoras. Embora as tecnologias ofereçam novas oportunidades, ainda há trabalho a ser feito para aproveitar totalmente seu potencial.
Este documento discute como promover a literacia digital entre jovens estudantes numa era de tecnologia crescente. Apresenta estatísticas sobre o uso de computadores nas bibliotecas escolares e argumenta que as escolas precisam adaptar suas estratégias para desenvolver competências digitais críticas entre os alunos, ao invés de manter métodos tradicionais. Também sugere que as bibliotecas escolares podem desempenhar um papel importante nesse processo por meio de novas parcerias e estratégias que motivem os estudantes.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na Sociedade da Informação e o uso das ferramentas da web 2.0. Apresenta o conceito de Biblioteca 2.0 e como as bibliotecas podem otimizar serviços usando blogs, wikis e outros recursos da web 2.0 para engajar usuários. Também analisa programas de bibliotecas escolares no Brasil e Portugal, concluindo que em Portugal as bibliotecas já usam blogs, mas com pouca participação dos usuários, enquanto no Brasil as bibliotecas escolares
Cultura Da Convergencia, Lileracia Dos Media E BibliotecaCassia Furtado
Este documento discute a cultura da convergência dos meios de comunicação, literacia dos meios e o papel da biblioteca escolar. A convergência permite que vários tipos de mídia estejam disponíveis em uma única plataforma digital e que os usuários possam criar e compartilhar conteúdo. A literacia dos meios é essencial para os cidadãos navegarem nesse mundo de informações. Cabe às instituições educacionais, como bibliotecas escolares, ensinar essas habilidades e preparar os estudantes para esse
Este documento discute o impacto das novas tecnologias na educação. Apresenta perspectivas divergentes sobre seu uso em sala de aula e argumenta que as tecnologias devem ser usadas como ferramenta auxiliar, sem substituir práticas pedagógicas tradicionais. Também aborda como as tecnologias promovem novas formas de aprendizagem e disseminação do conhecimento.
Este documento discute o impacto das novas tecnologias na educação. Apresenta perspectivas contrastantes sobre o uso de tecnologia em sala de aula e argumenta que ela pode ser uma ferramenta útil se guiada por princípios pedagógicos. Também aborda como as novas tecnologias influenciam a escrita e a literacia dos estudantes.
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares em Portugal e como elas podem se adaptar aos princípios da Web 2.0 e Biblioteca 2.0. Ele destaca que as bibliotecas escolares precisam adotar uma atitude de envolver mais os usuários, especialmente os alunos, para que eles possam contribuir com conteúdo e usar melhor as ferramentas digitais para aprendizado ao invés de apenas jogos e cópias. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer para que as bibliotecas escolares
Estrategias De Incentivo A Leitura FurtadoCassia Furtado
O documento relata as atividades educativas e culturais realizadas nas Bibliotecas Farol da Educação no Maranhão para incentivar a leitura literária em alunos. As atividades usavam jogos e brincadeiras com textos literários infantis para tornar a leitura prazerosa sem avaliação, desenvolvendo o hábito da leitura. A biblioteca escolar é vista como ambiente ideal para isso por não estar sujeita ao currículo formal.
O documento discute o impacto da Web 2.0 no desenvolvimento da biblioteca escolar, transformando-a em um espaço mais interativo e focado no usuário. A biblioteca escolar passa a utilizar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para envolver os usuários na produção e edição de conteúdo. Isso permite que a biblioteca acompanhe as mudanças tecnológicas e apoie os alunos a aprender de forma crítica e autônoma.
O documento descreve uma experiência em que um blog escolar foi utilizado para estreitar os laços entre a escola e a comunidade. O blog antecipava o planejamento semanal de projetos para os alunos e apresentava os conteúdos trabalhados, permitindo que os alunos chegassem às aulas mais preparados e compartilhassem suas aprendizagens com as famílias. No entanto, observou-se a necessidade de investir na alfabetização digital nas escolas para que o blog pudesse ser usado em todo o seu potencial.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TICs) em uma escola de ensino fundamental. O objetivo era analisar como blogs e jornais online poderiam ser usados para promover o aprendizado interdisciplinar. A pesquisa envolveu 16 alunos da oitava série desenvolvendo atividades em diferentes disciplinas usando essas ferramentas digitais.
O documento discute o futuro da Biblioteconomia em uma sociedade digital. Aponta que a Biblioteconomia precisa se adaptar ao novo paradigma da informação digital, desenvolvendo novas metodologias para organizar e recuperar informação independentemente do suporte. Também destaca a necessidade de preparar usuários e profissionais para lidar com a abundância de informação online e as novas formas de interação com a informação.
A Biblioteca e as Redes Sociais - Encontro das Bibliotecas de FamalicãoPedro Príncipe
1. POSICIONAMENTO das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes, oferecendo conteúdos e serviços relevantes incorporados nos sistemas utilizando a web social.
2. OPORTUNIDADES E AÇÃO para bibliotecas como espaços pedagógicos de literacia e promoção dos recursos com visibilidade, estratégia e dinamismo na ação.
3. FUTURO promissor para bibliotecas como centros de recursos, competências de pesquisa, promoção da le
O documento discute a importância do bibliotecário como mediador no desenvolvimento da competência em informação na universidade. Ele argumenta que o bibliotecário deve trabalhar com professores para orientar estudantes no uso de recursos de informação e desenvolver habilidades de pesquisa. O documento também propõe a criação de um Núcleo de Competência em Informação para fornecer treinamento sobre busca, avaliação e uso efetivo da informação.
1) O documento discute os passos que as bibliotecas podem tomar para se tornarem bibliotecas 2.0, incluindo adotar ferramentas sociais e de software livre para permitir a colaboração e participação dos usuários;
2) A Web 2.0 proporcionou uma revolução através da inteligência coletiva e compartilhamento, embora existam desigualdades de acesso;
3) Uma biblioteca 2.0 deve ser centrada no usuário, oferecer experiências multimídia e ser socialmente rica e
Tríplice convergência digital, mídias, tecnologiaSirlene Sena
O documento discute a tríplice convergência digital, mídias e tecnologia e suas implicações na educação. A convergência permite a integração entre diferentes mídias em um único dispositivo, facilitando a comunicação. Isso exige novas abordagens pedagógicas focadas na aprendizagem ativa e construção colaborativa de conhecimento.
Este artigo aborda uma análise sobre o histórico e ampliação da incorporação do uso das novas tecnologias no ensino da Língua Inglesa, além das necessidades e desafios dos seus atores na apropriação correta para aplicação em sala de aula, sendo que esta nova perspectiva requer dos professores reflexão sobre a docência e como repensar sua prática usando esse importante recurso para construir e compartilhar conhecimento em um ambiente virtual, não só no uso da ferramenta mas também para aumentar o letramento crítico e visão de mundo dos alunos.
O documento propõe a criação de um serviço de disseminação da informação para bibliotecas universitárias utilizando tecnologias da Web 2.0 para promover a interação e o compartilhamento de informações entre os usuários. O serviço proposto é a criação de uma rede social chamada "Biblioteca Ideal" na plataforma Ning para divulgar informações sobre a biblioteca e permitir a opinião dos usuários.
Biblioteca Multimídia em saúde pública:compartilhamento de conhecimento eRafael Arza
O documento descreve a segunda versão da Biblioteca Multimídia da Escola Nacional de Saúde Pública, que visa compartilhar conhecimento em saúde pública de forma aberta e transparente. A biblioteca digital permite que usuários cadastrados publiquem diferentes tipos de arquivos e promova discussões. Seu objetivo é apoiar a geração e reutilização coletiva de conhecimento nessa área para atender às necessidades dos cidadãos.
Semelhante a TRANSLITERACY NA EDUCAÇÃO INFORMAL; PAPEL DA BIBLIOTECA ESCOLAR (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
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Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
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Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
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TRANSLITERACY NA EDUCAÇÃO INFORMAL; PAPEL DA BIBLIOTECA ESCOLAR
1. TRANSLITERACY NA EDUCAÇÃO INFORMAL; PAPEL DA BIBLIOTECA
ESCOLAR
Resumo
Aborda-se sobre a importância da biblioteca escolar trabalhar a transliteracy com os educandos,
contribuindo para a aprendizagem informal com relação aos medias. Apresenta-se o estudo de
caso, em andamento, que objetiva apresentar modelo de rede social de leitores-escritores para a
educação básica, tendo como instrumento a plataforma Biblon. Espera-se contribuir para
integração das TIC nos serviços bibliotecários, acarretando dinamismo nas atividades com a
literatura. Com relação aos educandos espera-se melhorar a qualidade e motivação para leitura-
escrita, desenvolver as competências para acessar, utilizar e produzir informações na web 2.0 e
ampliar a presença de conteúdos na língua portuguesa na web.
Palavras-chaves: transliteracy, rede social, leitura-escrita, biblioteca escolar, Biblon.
1. Introdução
A Sociedade da Informação apresenta-se como um contexto em constante mudança e a
biblioteca escolar deve estar alerta a essa nova realidade, pois tem como principal utilizador as
crianças e jovens, geração nativos digitais. Estes vivem em um ambiente permeado de
tecnologia e inovações, por isso esperam que as instituições que lhes prestam serviços também
sejam contemporâneas e inovadoras e que usem as tecnologias para oferecer serviços e produtos
personalizados.
A biblioteca escolar, no paradigma da web 2.0, deve oferecer novos serviços e produtos,
notadamente a formação de redes sociais on line em torno da leitura, cumprindo assim com um
dos seus principais objetivos, formação de leitores, em todos os contextos e diferentes suportes.
Assim, estará contribuindo para o aprimoramento das competências informacionais e digitais
dos educandos, ao proporcionar oportunidade de criação de conteúdos, interação entre pessoas e
as tecnologias, com base em práticas participativas.
A presente comunicação está focada no estudo de caso da rede social de leitores-
escritores juniores, a plataforma Biblon (http://www.portal-biblon.com), concebida com o
objetivo de agregar as crianças da educação básica, do Agrupamento de Escolas de Aveiro,
Portugal, em espaços de leitura literária.
2. Biblioteca Escolar e Transliteracy
Com as transformações advindas com a internet, presencia-se, uma inversão de papéis na
Sociedade da Informação. Desta vez, são as crianças e jovens os pioneiros e principais
desbravadores do potencial da tecnologia de informação e comunicação, desmontando assim
uma estrutura hierárquica vertical, consolidada historicamente, onde os mais velhos detinham o
saber e o controle e ensinavam os novos.
Essa mudança de paradigma concede aos mais jovens poder e individualidade,
especialmente com relação à informação. Já que, atualmente, eles fazem com que a informação
se adapte a suas necessidades e seus desejos pessoais (TAPSCOOTT, 2010).
A tecnologia tem mudado as formas de comunicação e acesso a informação na nossa
cultura. Hoje, crianças e jovens ao chegar ao ambiente escolar já carregam consigo repertório
informacional vasto e quantitativo, adquirido, especialmente, através dos media e das
plataformas digitais, muitas vezes, mesmo antes de saber ler e escrever. Assim, tem-se a
principal estratificação social do Século XXI, o fosso entre os que têm competência para
acessar, compreender e utilizar as informações digitais e os que são abstraídos de tais
competências. Nesse sentido, as instituições que têm como cerne a informação e a educação,
como a biblioteca, tornam-se responsáveis pelo estreitamento desse fosso entre os indivíduos
(IFLA, 2002).
As competências necessárias para aceder e consumir informações diversas foram
conceituadas como information literacy, termo usado pela primeira vez, em 1974, pelo
2. bibliotecário Paul Zurkowsk, como técnicas e habilidades de utilização de ferramentas de
informação no ambiente de trabalho. Desde então a literatura científica arrola variedade
terminológica para definir tais habilidades, porém, destaca-se que literacia como um termo de
grande uso em Portugal.
Hoje, está em uso transliteracy, que evoluiu de transliteracies, no âmbito do projeto
Transliteracies Project, coordenado por Alan Liu, do Department of English da University of
California. A partir de então, a professora Sue Thomas, passou a trabalhar o termo transliteracy,
em um conceito mais amplo, no grupo de pesquisa Production and Research in Transliteracy
(PART), formado em 2006, na Universidade De Monfort.
Segundo Thomas e outros (2007), transliteracy “is the ability to read, write and interact
across a range of platforms, tools and media”. Andretta (2009) acrescenta que “that research on
transliteracy is primarily concerned with the interaction between people or learners and social
networking technologies”.
A transliteracy concentra-se no uso da tecnologia, em um contexto social, independente
da tecnologia em uso e deriva das novas formas de comunicação e informação, que emanam das
ferramentas interativas digitais. Portanto, fica evidente a relevância das redes sociais no
conceito da transliteracy, por absorver uso e compreensão de múltiplas linguagens, a prática
participativa em canais de interação e a capacidade de expressão nesses canais multimídias.
Assim, observa-se que a base para a transliteracy é a leitura e escrita, apesar de que, torna-se
revelante enfatizar que só estas não contemplam mais as necessidades do mundo atual.
Aponta-se então que, a transliteracy atribui competência aos indivíduos para aceder,
compreender e utilizar a informação, em formatos tradicionais e advindos das plataformas
digitais e para as interações a partir dessa informação, enfim transliteracy é a alfabetização
dentro do processo de convergência de pessoas e das mídias. Entretanto, Thomas e outros
(2007, p. 13) esclarecem que os estudos sobre transliteracy ainda não estão amadurecidos e que
ainda carece de pesquisas.
Com a web 2.0 houve uma mudança no percurso da informação, enquanto a web 1.0
encaminha os indivíduos para a informação, a web social leva a informação para as pessoas e
produz a integração entre os indivíduos. Mas, no âmbito das bibliotecas, considera-se que o
basilar das mudanças foi à oportunidade dos usuários se converterem em produtores da
informação e criadores de conteúdo.
A utilização dos recursos da web 2.0 pela biblioteca acarretou que, a partir 2005, quando
o termo Library 2.0 (L2) foi usado no Blog LibraryCrunch, de Michel Casey, a relação entre
biblioteca e usuário tomou o rumo de comunicação multidirecional, proporcionando integração
entre a biblioteca e seus utilizadores e de utilizador para utilizador. E os serviços tradicionais,
estáticos e assíncronos da biblioteca passaram por inovação e incremento de modo a serem
redesenhados, visando atender as novas necessidades informacionais dos usuários.
No contexto atual, os usuários têm urgência no acesso e uso da informação, dessa forma,
não se contentam somente com serviços face a face e no ambiente físico da biblioteca. O ponto
determinante da Library 2.0, é a onipresença da biblioteca na vida do seu usuário, sem os
limiares das condições de espaço e tempo.
Considera-se que a conjuntura cambial de paradigmas torna-se um processo incerto e
brando para alguns profissionais que atuam nas bibliotecas. Thomson (2011) sugere que o
bibliotecário deve manter-se atualizado sobre os estudos na temática da transliteracy, pois os
mesmos têm relação direta com conceitos que estão no cerne da Ciência da Informação.
O bibliotecário ao incorporar os conceitos da transliteracy pode auxiliar o usuário, de
maneira mais eficaz, a acessar, compreender e criar informação, especialmente à informação
digital. Porém, urge que no campo das bibliotecas escolares esse percurso seja abreviado, pois a
aprendizagem e as literacias das crianças e jovens tendem a se tornarem mais críticas e
complexas.
A biblioteca escolar deve estar atenta que as tecnologias romperam os limiares de papéis
no processo comunicacional, proporcionando uma mixagem, onde todos são usuários e
produtores, leitores e escritores de informação e de conteúdo.
A criação é uma característica da nova geração, que se encontra envolvida na produção
e/ou remix de informação, conhecimento e entretenimento em ambientes digitais. Palfrey e
3. Gasser (2010) consideram que, apesar da qualidade e quantidade de conteúdos produzidos pelos
nativos digitais ainda não atingir níveis de excelência, a criação representa uma oportunidade
para a aprendizagem, expressão pessoal e autonomia individual e que essa trajetória é revelante
por permitir perceber como as crianças devem ser educadas na era digital.
Assim, a biblioteca escolar torna-se uma das instituições educacionais responsáveis por
trabalhar as competências da transliteracy dos alunos, preparando-os para serem autores e
consumidores da informação, contribuindo diretamente para a inclusão de crianças e jovens, na
sociedade digital. A transliteracy, os media e habilidades de pesquisa devem agora acompanhar
o desenvolvimento de competências de leitura e escrita dos alunos e tais habilidade devem ser
trabalhadas antes dos estudantes chegarem ao ensino universitário. Os estudantes, na Sociedade
da Informação, devem compreender e atuar sobre os fenômenos, assim serão capazes de agir
com responsabilidade e estarem aptos a exercer a cidadania de maneira significativa
(LIPPINCOTT, 2007).
3. Biblioteca Escolar e Leitura Literária
Tendo como fundamento as constatações já arroladas, percebe-se emergir profundas
transformações nas bibliotecas escolares, entretanto um dos seus principais objetivos continua
inabalado, o incentivo à leitura literária dos alunos.
É de salientar que a biblioteca escolar tem um papel diferenciado da escola com relação à
leitura. A escola ensina a ler e a escrever, a biblioteca incentiva a prática e o prazer da leitura e
da escrita, em um contexto de aprendizagem informal. Assim, através do acesso à literatura, a
biblioteca proporciona o compartilhar de experiências e emoções e oportuniza a leitura lúdica,
como opção para o tempo livre. A biblioteca escolar é o lugar privilegiado para a disseminação
e socialização do texto literário.
Convém destacar que, no presente, quando se fala de livros, apesar da idéia
preconcebida ser o livro em forma impressa, evoca-se também o livro digital. Esta sinergia,
entre varias textualidades, oferece maior motivação para a literatura infanto-juvenil e oportuniza
espaço para criação em torno do texto literário.
Como estratégia de incentivo à prática da leitura, recomenda-se a biblioteca da escola
utilizar a indicação de Chartier (2002, p. 121) “a ambição para as bibliotecas do futuro poderia
ser reconstituir ao redor do livro as sociabilidades que perdemos”. Argumenta-se, então, que a
biblioteca escolar deve ser o principal caminho de interação entre os leitores e destes com a
literatura, tanto em texto impresso como no mundo digital e fazer a convergência entre essas
pessoas e linguagens. Partilhar leituras deve ser encarado como uma maneira inovadora de
incentivar a prática da mesma. A biblioteca tem vocação para ser o local da linguagem
compartilhada (PETIT, 2008:99). Partilha e cooperação deve ser a essência para o incentivo e a
prática da leitura literária de crianças e jovens.
A participação em redes e comunidades conduz ao compartilhamento de experiências,
estabelece relações de identidade e confiança, o que contribui para a partilha e construção do
conhecimento. Atualmente tem-se percebido uma crescente introdução das redes sociais no
ambiente educacional, Wenger (1999) acentua que as escolas precisam proporcionar aos
estudantes oportunidade para formarem comunidades e não os isolar das muitas outras
comunidades das quais os mesmos participam.
Baker e Moss (2001, p. 320) indicam as escolas como locais apropriados para promover
o sentimento de comunidade, envolvendo todo o segmento escolar, aqui incluso a família do
educando, e que não há melhor tema para envolver a comunidade do que as alegrias e emoções
da leitura.
Diante do exposto, considera-se que a biblioteca da escola é a instituição apropriada
para estimular a formação de redes de leitores-escritores, como um espaço onde os atores,
especialmente os alunos, sintam liberdade para emitir idéias, sugestões e críticas, mas também,
serem estimulados ao receberem novas idéias, sugestões e também pensamentos divergentes,
em torno da literatura.
4. 4. Projeto Biblon
A presente investigação subordinada ao título Rede Social de Leitores-Escritores
Juniores, com enquadramento nas áreas de Ciência da Informação Comunicação e Educação,
integra-se no Programa Doutoral em Informação e Comunicação em Plataformas Digitais, do
Departamento de Comunicação e Artes da Universidade de Aveiro e da Faculdade de Letras da
Universidade do Porto.
No contexto da investigação, tem-se como foco atender a seguinte pergunta: o uso dos
social media (rede social), pela biblioteca escolar, contribui para o incentivo a prática da leitura-
escrita?
Uma vez que, as ferramentas sociais da web 2.0 estão presentes nas bibliotecas, convém
refletir sobre o papel das mesmas, com ênfase nas bibliotecas escolares. Dessa forma, a pesquisa
tem como objetivo geral apresentar proposta de construção de rede social de leitores-escritores
para a educação básica. O estudo de caso tem como instrumento a plataforma Biblon
(www.portal-biblon.com).
O Projeto Biblon, ao oferecer interação de múltiplas linguagens, acarreta motivação
para a leitura-escrita em ambientes híbridos. Considera-se que, o contato das crianças com a
tecnologia da web 2.0, de forma lúdica e atrativa, colabora para a prática participativa em
plataformas de interação, desenvolvendo a capacidade de produção nos medias sociais.
A experiência está a ser desenvolvida com base na realidade de Portugal, porém almeja-
se ampliá-la para os países lusófonos, visando assim, que a plataforma Biblon seja usada nos
países de língua portuguesa, o que contribuirá para ampliação a presença de conteúdos em
Português no ambiente da web, promovendo também a interculturalidade entre crianças nos
diversos países.
A plataforma Biblon foi elaborada por uma equipe interdisciplinar do Departamento de
Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, no âmbito do Mestrado em Comunicação
Multimédia e do Doutoramento em Informação e Comunicação em Platformas Digitais.
Para o uso do Biblon nas escolas foi assinado convênio entre a Universidade de Aveiro
e o Agrupamento de Escolas de Aveiro. Na primeira fase foi realizado oficina de formação de
utilizador com os educadores, com o objetivo de divulgar e explicar as funcionalidades do
Biblon, discutir sobre as atividades a serem desenvolvidas (focus group) e elaborar cronograma
de atividades na biblioteca e em sala de aula.
A partir de então, estão a ser realizadas oficinas com os alunos, visando disseminar e
esclarecer as ferramentas do Biblon e estimular o seu uso, como instrumento para a prática da
leitura literária, no contexto da escola e também no cotidiano das crianças.
Conscientes que o processo de formação de leitores passa pelo envolvimento da família,
a equipa do Biblon, informa os pais dos alunos, sobre o objetivo do referido projeto, assim
como também solicita a colaboração e participação no uso da plataforma, visando sensibilizá-
los que a leitura partilhada e uso das tecnologias são estratégias inovadoras para o incentivo à
leitura literária das crianças.
Pertende-se que o Projeto Biblon constitua em uma plataforma de articulação no
processo educacional informal da comunidade portuguesa.
5. Conclusão
Tendo como base os argumentos arrolados, percebe-se que a biblioteca continua a
desempenhar papel insubstituível na sociedade, apesar de carecer de renovação visando
acompanhar as mudanças de paradigmas que ocorrem na sociedade atual. Destaque para a
biblioteca escolar que está a absorver novos papéis, como exemplo a transliteracy, porém, sem
abandonar responsabilidades já consolidadas e fundamentais em qualquer tempo e sociedade,
como a prática da leitura literária.
Dessa forma, a biblioteca da escola deve valer-se de práticas habituais de seus
utilizadores, os nativos digitais, que apresentam afinidade com a tecnologia e aptidão natural
para a informação digital.
5. 6. Referências
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