Discute-se a respeito das concepções alternativas no ensino de física: estrutura, características e exemplos, além de uma breve apresentação do modelo de mudança conceitual.
Michael Apple foi um educador americano que desenvolveu uma visão crítica do currículo escolar. Ele argumentou que (1) o currículo é usado para reproduzir a ideologia dominante da sociedade capitalista e (2) a seleção de conteúdo no currículo reflete os interesses das classes dominantes em manter o status quo. Apple defendia que o currículo deveria ser usado para emancipar e libertar os estudantes questionando criticamente a realidade social.
1.9 quadro sintese das tendências pedagógicas (1)Eduardo Lopes
O documento apresenta um quadro comparativo de diferentes tendências pedagógicas, descrevendo seu papel da escola, conteúdos, métodos, relação professor-aluno e aprendizagem. A pedagogia liberal tradicional enfatiza a autoridade do professor e aprendizagem receptiva. A tendência liberal renovadora progressiva promove aprendizagem por meio de experiências vividas. A tendência libertadora crítica busca transformar a personalidade dos alunos e resolver situações problemas.
Este documento descreve diferentes tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o objetivo da escola, o papel do professor e do aluno, e sua abordagem para o currículo e avaliação. A tendência tradicional visa preparar os alunos para a sociedade através da transmissão de conhecimentos e valores. A tendência liberal progressiva enfatiza a adequação das necessidades individuais ao meio social e o papel do professor como auxiliar. A tendência tecnicista vê a escola como uma forma de modelar o comportamento através
Tendências ou concepções pedagógicas brasileirasCDIM Daniel
As principais tendências pedagógicas brasileiras incluem a pedagogia liberal, que enfatiza a transmissão de conhecimento científico do professor para o aluno; a tendência liberal renovadora progressiva, que foca na motivação e estimulação do aluno; e a tendência progressista libertária, que busca a transformação e autogestão por meio de discussões em grupo.
O documento discute a diferença entre verificação e avaliação da aprendizagem escolar. A prática atual nas escolas é de verificação, não avaliação, focando na classificação de alunos em aprovados ou reprovados, ao invés de melhorar efetivamente a aprendizagem. A verificação mede resultados por meio de testes e os transforma em notas, enquanto a avaliação deveria analisar o processo de aprendizagem para tomar decisões pedagógicas.
O documento descreve os modelos atômicos de Bohr e Sommerfield, que introduziram os conceitos de níveis e subníveis de energia para explicar a estrutura atômica. Os postulados de Bohr estabeleceram que os elétrons ocupam órbitas de energia constante, enquanto Sommerfield propôs a existência de subníveis dentro de cada nível principal para acomodar os elétrons. A distribuição eletrônica segue regras de ocupação dos subníveis de menor para maior energia.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Michael Apple foi um educador americano que desenvolveu uma visão crítica do currículo escolar. Ele argumentou que (1) o currículo é usado para reproduzir a ideologia dominante da sociedade capitalista e (2) a seleção de conteúdo no currículo reflete os interesses das classes dominantes em manter o status quo. Apple defendia que o currículo deveria ser usado para emancipar e libertar os estudantes questionando criticamente a realidade social.
1.9 quadro sintese das tendências pedagógicas (1)Eduardo Lopes
O documento apresenta um quadro comparativo de diferentes tendências pedagógicas, descrevendo seu papel da escola, conteúdos, métodos, relação professor-aluno e aprendizagem. A pedagogia liberal tradicional enfatiza a autoridade do professor e aprendizagem receptiva. A tendência liberal renovadora progressiva promove aprendizagem por meio de experiências vividas. A tendência libertadora crítica busca transformar a personalidade dos alunos e resolver situações problemas.
Este documento descreve diferentes tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o objetivo da escola, o papel do professor e do aluno, e sua abordagem para o currículo e avaliação. A tendência tradicional visa preparar os alunos para a sociedade através da transmissão de conhecimentos e valores. A tendência liberal progressiva enfatiza a adequação das necessidades individuais ao meio social e o papel do professor como auxiliar. A tendência tecnicista vê a escola como uma forma de modelar o comportamento através
Tendências ou concepções pedagógicas brasileirasCDIM Daniel
As principais tendências pedagógicas brasileiras incluem a pedagogia liberal, que enfatiza a transmissão de conhecimento científico do professor para o aluno; a tendência liberal renovadora progressiva, que foca na motivação e estimulação do aluno; e a tendência progressista libertária, que busca a transformação e autogestão por meio de discussões em grupo.
O documento discute a diferença entre verificação e avaliação da aprendizagem escolar. A prática atual nas escolas é de verificação, não avaliação, focando na classificação de alunos em aprovados ou reprovados, ao invés de melhorar efetivamente a aprendizagem. A verificação mede resultados por meio de testes e os transforma em notas, enquanto a avaliação deveria analisar o processo de aprendizagem para tomar decisões pedagógicas.
O documento descreve os modelos atômicos de Bohr e Sommerfield, que introduziram os conceitos de níveis e subníveis de energia para explicar a estrutura atômica. Os postulados de Bohr estabeleceram que os elétrons ocupam órbitas de energia constante, enquanto Sommerfield propôs a existência de subníveis dentro de cada nível principal para acomodar os elétrons. A distribuição eletrônica segue regras de ocupação dos subníveis de menor para maior energia.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
Este guia fornece orientações para a implementação do Novo Ensino Médio no Brasil, com foco no protagonismo estudantil, na ampliação da carga horária e na garantia de direitos de aprendizagem comuns. O documento explica as mudanças previstas, como a adoção da Base Nacional Comum Curricular e a oferta de itinerários formativos, e fornece diretrizes para planejamento, (re)elaboração curricular e implementação pelas redes de ensino.
O documento descreve conceitos fundamentais de eletrostática, incluindo campo elétrico, vetor campo elétrico, linhas de força, campo elétrico uniforme e campo elétrico gerado por cargas pontuais e múltiplas cargas. Exemplos ilustram o cálculo de campo elétrico e força elétrica em diferentes situações.
Este documento discute a importância da elaboração de objetivos educacionais na perspectiva da didática crítica. Apresenta os tipos de objetivos, como objetivos gerais e específicos, e critérios para sua formulação, como considerar os sujeitos do processo educativo e usar verbos adequados à taxonomia de Bloom. Defende que objetivos bem elaborados orientam a aprendizagem e o trabalho docente de forma sistemática e intencional.
Progressao continuada histórico e concepções ot de arte 15-05Andreia Carla Lobo
A progressão continuada valoriza diferentes ritmos de aprendizagem, tornando-se uma ação inclusiva. Ela segue o ideário dos ciclos de aprendizagem e é responsabilidade de toda a escola, com cada profissional desempenhando um papel na sua implementação justa e humana. A resolução 61/2007 regularizou as notas de acordo com a progressão continuada, equilibrando os aspectos qualitativo e quantitativo da avaliação.
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
Apresentação do Capítulo 5, sobre 'os Métodos de Ensino', do livro de Didática de José Carlos Libâneo, páginas 149-176.
Fonte: LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
O documento discute a importância do feedback na gestão escolar, definindo-o como um momento de acompanhamento e reflexão sobre a prática docente que influencia o planejamento das ações na escola. O feedback promove o diálogo entre os professores, questionamentos e novas sugestões para a prática. O documento fornece também diretrizes para a realização de reuniões de feedback, como a criação de um ambiente de confiança e o uso de perguntas descritivas e esclarecedoras.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e sistemático que acompanha o ensino para verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho docente. Aborda tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa, além de características, importância, quando e como avaliar e técnicas como provas orais, escritas e práticas.
O documento apresenta um quadro comparativo de diferentes tendências pedagógicas, descrevendo seus principais aspectos como papel da escola, conteúdos, métodos, relação professor-aluno e manifestações. As tendências incluem a pedagogia tradicional/liberal, progressista renovadora, liberal renovadora não-diretiva, liberal tecnicista, progressista libertadora, progressista libertária e progressista crítico-social dos conteúdos.
Este documento discute diferentes tendências pedagógicas, incluindo a pedagogia liberal que enfatiza a liberdade individual e a pedagogia progressista que busca mudanças sociais. A pedagogia liberal inclui abordagens tradicionais, renovadas e tecnicistas. A pedagogia progressista inclui tendências libertadoras, libertárias e crítico-social dos conteúdos. O documento também discute o papel do professor nestas diferentes abordagens.
O documento discute quatro tipos de avaliação educacional: avaliação institucional, avaliação de sistemas, avaliação de programas e projetos, e avaliação da aprendizagem. A avaliação institucional é realizada pela equipe escolar para melhorar o plano de gestão. A avaliação de sistemas mede a qualidade do ensino por meio de testes nacionais. A avaliação de programas avalia processos e resultados de projetos específicos. A avaliação da aprendizagem é feita pelo professor em sala de aula.
24 Quadro Síntese das Tendências Pedagógicas.pdfMichélle Barreto
A tabela resume as principais tendências pedagógicas, descrevendo seu papel da escola, conteúdos, métodos, papel do professor e aluno e manifestações. A Pedagogia Tradicional visava preparar intelectual e moralmente os alunos, enquanto a Tendência Renovadora Progressiva adequava os conteúdos às experiências dos alunos. A Tendência Tecnicista modela comportamentos através de técnicas, e a Progressista Libertadora busca a transformação social.
O IDEB mede o desenvolvimento educacional em todas as regiões do Brasil para auxiliar na formulação de políticas educacionais mais eficazes. O SAEB, aplicado desde 1990, fornece indicadores que permitem o monitoramento e acompanhamento sistemático da educação no país para adequá-la às políticas mais adequadas. O SAEB é um programa do governo brasileiro criado em 1988 e desenvolvido pelo INEP para avaliar a educação básica.
O documento resume as principais tendências pedagógicas, divididas em teorias não-críticas, crítico-reprodutivistas e críticas. As teorias não-críticas incluem a pedagogia tradicional, escolanovista e tecnicista. As crítico-reprodutivistas analisam a escola como violência simbólica e aparelho ideológico. E as teorias críticas incluem as pedagogias libertária, libertadora e histórico-crítica.
Este documento resume uma reunião entre coordenadores, gestores e equipe técnica da Secretaria de Educação sobre a construção de projetos pedagógicos. Os objetivos incluem conceituar projetos pedagógicos, compreender sua importância, conhecer os requisitos legais e propor sua elaboração coletiva considerando a realidade de cada escola.
Seminário 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso.jjailsonsilvaaa
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar como um ato amoroso que inclui os alunos no processo de aprendizagem. Aborda como as provas e exames focam mais na seleção do que na avaliação, e propõe que a avaliação deve diagnosticar e apoiar o desenvolvimento dos estudantes de forma integradora. Também destaca a importância de utilizar instrumentos de avaliação que auxiliem a auto-compreensão dos alunos e educadores.
A densidade é uma grandeza física que expressa a razão entre a massa e o volume de um material. Ela depende da temperatura e pressão e é maior para materiais que concentram maior massa em menor volume, como o chumbo em relação ao algodão. A densidade explica por que certos materiais flutuam ou afundam quando colocados em outros, como o gelo flutuar na água.
Didática uma retrospectiva histórica - Neidson RodriguesPoliana Tavares
O documento resume a evolução histórica da didática na educação brasileira desde os jesuítas em 1549 até a década de 1980. Aborda os principais períodos e correntes pedagógicas como a Ratio Studiorum, Escola Nova, Didática Tradicional, Tecnicista e suas influências no ensino e na relação professor-aluno.
O documento descreve seis tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o papel da escola, conteúdos, métodos, relação entre professor e aluno e manifestações. A tendência liberal tradicional vê a escola como preparação moral e intelectual com conteúdos fixos transmitidos pelo professor. A tendência liberal renovadora progressiva baseia os conteúdos em experiências dos alunos e estimula a resolução de problemas. A tendência não-diretiva centraliza o aluno e vê a aprendizagem como modificação das percepções.
XI Encontro em HP - Resumos de Trabalhosencontrohp
Este documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos sobre história da psicologia que serão apresentados no XI Encontro de Pesquisadores em História da Psicologia. Os resumos estão organizados em grupos temáticos como educação, saúde mental, psicologia social e teorias e sistemas. Os trabalhos abordam temas como a atuação da psicologia no Instituto Pestalozzi na década de 1930, a proposta pedagógica da Escola Educ em Minas Gerais e a representação social dos professores do ensino superior
Este documento apresenta uma apostila sobre pesquisa em sociologia no ensino médio, dividida em 4 aulas. A primeira aula define o que é pesquisa científica e apresenta as etapas do método científico. A segunda aula explica as normas da ABNT para redação de trabalhos acadêmicos. A terceira aula aborda técnicas de coleta e análise de dados. E a quarta aula dá exemplos de relatórios de pesquisa para alunos do ensino médio. O objetivo é ensinar
Este guia fornece orientações para a implementação do Novo Ensino Médio no Brasil, com foco no protagonismo estudantil, na ampliação da carga horária e na garantia de direitos de aprendizagem comuns. O documento explica as mudanças previstas, como a adoção da Base Nacional Comum Curricular e a oferta de itinerários formativos, e fornece diretrizes para planejamento, (re)elaboração curricular e implementação pelas redes de ensino.
O documento descreve conceitos fundamentais de eletrostática, incluindo campo elétrico, vetor campo elétrico, linhas de força, campo elétrico uniforme e campo elétrico gerado por cargas pontuais e múltiplas cargas. Exemplos ilustram o cálculo de campo elétrico e força elétrica em diferentes situações.
Este documento discute a importância da elaboração de objetivos educacionais na perspectiva da didática crítica. Apresenta os tipos de objetivos, como objetivos gerais e específicos, e critérios para sua formulação, como considerar os sujeitos do processo educativo e usar verbos adequados à taxonomia de Bloom. Defende que objetivos bem elaborados orientam a aprendizagem e o trabalho docente de forma sistemática e intencional.
Progressao continuada histórico e concepções ot de arte 15-05Andreia Carla Lobo
A progressão continuada valoriza diferentes ritmos de aprendizagem, tornando-se uma ação inclusiva. Ela segue o ideário dos ciclos de aprendizagem e é responsabilidade de toda a escola, com cada profissional desempenhando um papel na sua implementação justa e humana. A resolução 61/2007 regularizou as notas de acordo com a progressão continuada, equilibrando os aspectos qualitativo e quantitativo da avaliação.
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
Apresentação do Capítulo 5, sobre 'os Métodos de Ensino', do livro de Didática de José Carlos Libâneo, páginas 149-176.
Fonte: LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
O documento discute a importância do feedback na gestão escolar, definindo-o como um momento de acompanhamento e reflexão sobre a prática docente que influencia o planejamento das ações na escola. O feedback promove o diálogo entre os professores, questionamentos e novas sugestões para a prática. O documento fornece também diretrizes para a realização de reuniões de feedback, como a criação de um ambiente de confiança e o uso de perguntas descritivas e esclarecedoras.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e sistemático que acompanha o ensino para verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho docente. Aborda tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa, além de características, importância, quando e como avaliar e técnicas como provas orais, escritas e práticas.
O documento apresenta um quadro comparativo de diferentes tendências pedagógicas, descrevendo seus principais aspectos como papel da escola, conteúdos, métodos, relação professor-aluno e manifestações. As tendências incluem a pedagogia tradicional/liberal, progressista renovadora, liberal renovadora não-diretiva, liberal tecnicista, progressista libertadora, progressista libertária e progressista crítico-social dos conteúdos.
Este documento discute diferentes tendências pedagógicas, incluindo a pedagogia liberal que enfatiza a liberdade individual e a pedagogia progressista que busca mudanças sociais. A pedagogia liberal inclui abordagens tradicionais, renovadas e tecnicistas. A pedagogia progressista inclui tendências libertadoras, libertárias e crítico-social dos conteúdos. O documento também discute o papel do professor nestas diferentes abordagens.
O documento discute quatro tipos de avaliação educacional: avaliação institucional, avaliação de sistemas, avaliação de programas e projetos, e avaliação da aprendizagem. A avaliação institucional é realizada pela equipe escolar para melhorar o plano de gestão. A avaliação de sistemas mede a qualidade do ensino por meio de testes nacionais. A avaliação de programas avalia processos e resultados de projetos específicos. A avaliação da aprendizagem é feita pelo professor em sala de aula.
24 Quadro Síntese das Tendências Pedagógicas.pdfMichélle Barreto
A tabela resume as principais tendências pedagógicas, descrevendo seu papel da escola, conteúdos, métodos, papel do professor e aluno e manifestações. A Pedagogia Tradicional visava preparar intelectual e moralmente os alunos, enquanto a Tendência Renovadora Progressiva adequava os conteúdos às experiências dos alunos. A Tendência Tecnicista modela comportamentos através de técnicas, e a Progressista Libertadora busca a transformação social.
O IDEB mede o desenvolvimento educacional em todas as regiões do Brasil para auxiliar na formulação de políticas educacionais mais eficazes. O SAEB, aplicado desde 1990, fornece indicadores que permitem o monitoramento e acompanhamento sistemático da educação no país para adequá-la às políticas mais adequadas. O SAEB é um programa do governo brasileiro criado em 1988 e desenvolvido pelo INEP para avaliar a educação básica.
O documento resume as principais tendências pedagógicas, divididas em teorias não-críticas, crítico-reprodutivistas e críticas. As teorias não-críticas incluem a pedagogia tradicional, escolanovista e tecnicista. As crítico-reprodutivistas analisam a escola como violência simbólica e aparelho ideológico. E as teorias críticas incluem as pedagogias libertária, libertadora e histórico-crítica.
Este documento resume uma reunião entre coordenadores, gestores e equipe técnica da Secretaria de Educação sobre a construção de projetos pedagógicos. Os objetivos incluem conceituar projetos pedagógicos, compreender sua importância, conhecer os requisitos legais e propor sua elaboração coletiva considerando a realidade de cada escola.
Seminário 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso.jjailsonsilvaaa
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar como um ato amoroso que inclui os alunos no processo de aprendizagem. Aborda como as provas e exames focam mais na seleção do que na avaliação, e propõe que a avaliação deve diagnosticar e apoiar o desenvolvimento dos estudantes de forma integradora. Também destaca a importância de utilizar instrumentos de avaliação que auxiliem a auto-compreensão dos alunos e educadores.
A densidade é uma grandeza física que expressa a razão entre a massa e o volume de um material. Ela depende da temperatura e pressão e é maior para materiais que concentram maior massa em menor volume, como o chumbo em relação ao algodão. A densidade explica por que certos materiais flutuam ou afundam quando colocados em outros, como o gelo flutuar na água.
Didática uma retrospectiva histórica - Neidson RodriguesPoliana Tavares
O documento resume a evolução histórica da didática na educação brasileira desde os jesuítas em 1549 até a década de 1980. Aborda os principais períodos e correntes pedagógicas como a Ratio Studiorum, Escola Nova, Didática Tradicional, Tecnicista e suas influências no ensino e na relação professor-aluno.
O documento descreve seis tendências pedagógicas, incluindo suas visões sobre o papel da escola, conteúdos, métodos, relação entre professor e aluno e manifestações. A tendência liberal tradicional vê a escola como preparação moral e intelectual com conteúdos fixos transmitidos pelo professor. A tendência liberal renovadora progressiva baseia os conteúdos em experiências dos alunos e estimula a resolução de problemas. A tendência não-diretiva centraliza o aluno e vê a aprendizagem como modificação das percepções.
XI Encontro em HP - Resumos de Trabalhosencontrohp
Este documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos sobre história da psicologia que serão apresentados no XI Encontro de Pesquisadores em História da Psicologia. Os resumos estão organizados em grupos temáticos como educação, saúde mental, psicologia social e teorias e sistemas. Os trabalhos abordam temas como a atuação da psicologia no Instituto Pestalozzi na década de 1930, a proposta pedagógica da Escola Educ em Minas Gerais e a representação social dos professores do ensino superior
Este documento apresenta uma apostila sobre pesquisa em sociologia no ensino médio, dividida em 4 aulas. A primeira aula define o que é pesquisa científica e apresenta as etapas do método científico. A segunda aula explica as normas da ABNT para redação de trabalhos acadêmicos. A terceira aula aborda técnicas de coleta e análise de dados. E a quarta aula dá exemplos de relatórios de pesquisa para alunos do ensino médio. O objetivo é ensinar
Este documento apresenta uma introdução à coleção "A reflexão e a prática no ensino" que aborda temas relevantes para o ensino fundamental. O texto discute a importância da experiência no processo de ensino-aprendizagem e propõe que a escola deve proporcionar experiências significativas aos alunos. A coleção visa auxiliar os professores a refletirem sobre suas práticas e incorporarem uma perspectiva interdisciplinar.
O documento descreve o programa do XI Encontro de Pesquisadores em História da Psicologia realizado em agosto de 2013 na PUC-SP. Ele inclui resumos de trabalhos submetidos para apresentação em seis grupos temáticos, incluindo Educação, Personagens/Biografia, Saúde Mental/Higiene Mental, Análise Documental/Instituições, Psicologia Social e Teorias/Sistemas/Métodos/Abordagens Teóricas.
O documento discute as perspectivas atuais do ensino das ciências cognitivas em 3 frases:
1) Aborda as concepções alternativas dos alunos, como teorias bem articuladas sobre como o mundo funciona, e estratégias para promover a mudança conceptual.
2) Explora o conhecimento do professor e do aluno, e como as estratégias de ensino devem se basear em um processo de resolução de problemas de natureza construtivista.
3) Discutem condições para a mudança conceptual, como insatisfação
Diana Aguiar Vieira foi conferencista convidada no V Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão, realizado na UNINOVE em São Paulo, 14-28 novembro de 2018.
Resumo da conferência
O desenvolvimento da carreira de um indivíduo é influenciado por uma diversidade de fatores associados ao indivíduo, ao seu contexto, bem como à interação entre ambos. A sociedade globalizada, os avanços tecnológicos acelerados e as alterações aos mercados de trabalho cada vez mais rápidas e frequentes, vieram aumentar a complexidade do processo de desenvolvimento da carreira. Neste enquadramento, a Teoria Social Cognitiva contribui para organizar conceptualmente as questões de carreira bem como para orientar a investigação e a intervenção nesta área. O presente trabalho visa sistematizar o contributo da Teoria Social Cognitiva para a compreensão de várias fases da carreira, incluindo as escolhas educativas, o percurso e sucesso académico, a transição para o trabalho, a satisfação com a vida laboral bem como as situações de desemprego e/ou transições de carreira. Finalmente serão apresentadas pistas para a investigação e intervenção futuras na área da carreira, tendo como quadro de referência a Teoria Social Cognitiva.
Este documento fornece feedback sobre atividades diagnósticas realizadas com estudantes de um curso sobre genética. Resume os resultados de questionários e vídeos de apresentação dos alunos, analisando conceitos-chave, dúvidas e formas de aprendizagem. O objetivo é conhecer melhor os alunos para aprimorar o ensino com estratégias focadas em suas necessidades.
Este documento apresenta um resumo do livro "A desconstrução do Construtivismo na educação: crenças e equívocos de professores, autores e críticos", escrito por Cilene Ribeiro de Sá Leite Chakur. O livro analisa como as ideias construtivistas de Piaget têm sido distorcidas e aplicadas de forma equivocada na educação brasileira, tanto por professores quanto por intérpretes e críticos da teoria. A autora realizou uma pesquisa com professores para identificar de
COMO SÃO FORMADAS AS CONCEPÇÕES DE MODELOS DOS ALUNOS A PARTIR DA VISÃO DOS P...Anderson Oliveira
Este documento discute como as concepções dos alunos sobre modelos atômicos são influenciadas pelas visões de seus professores sobre modelos científicos. O autor identifica que muitos alunos veem átomos como células visíveis ao microscópio e que cerca de 60% de seus modelos atômicos se assemelham a células. Ele conclui que as concepções alternativas dos alunos dependem da compreensão dos professores sobre modelos e podem ser mais acentuadas em seus alunos.
Este documento fornece uma introdução à psicopedagogia, discutindo sua origem, objeto de estudo, profissionais envolvidos e possibilidades de atuação. Ele também aborda a trajetória histórica da psicopedagogia, desde seu surgimento na Europa no século XIX até sua consolidação no Brasil a partir da década de 1970, quando passou a lidar com problemas de aprendizagem e fracasso escolar.
Este documento fornece uma introdução à psicopedagogia, discutindo sua origem, objeto de estudo, profissionais envolvidos e possibilidades de atuação. Ele também aborda a trajetória histórica da psicopedagogia, desde seu surgimento na Europa no século XIX até sua consolidação no Brasil a partir da década de 1970, quando passou a lidar com problemas de aprendizagem e fracasso escolar.
O documento discute o uso de filmes como estratégia pedagógica para ensinar Ciências e Biologia. Foi realizado um curso de férias com graduandos onde filmes foram exibidos e discutidos, destacando os principais conceitos abordados. Os alunos relataram em diários como cada filme poderia ser usado em sala de aula. Os organizadores esperam ter contribuído para uma maior utilização do cinema no ensino formal de Ciências e Biologia.
O documento discute as concepções prévias de estudantes sobre vírus e bactérias, identificando confusões comuns entre os dois tipos de microrganismos. Uma proposta didática é desenvolvida com base nos resultados, com o objetivo de melhorar a compreensão dos alunos sobre a diferenciação entre vírus e bactérias.
1. O documento discute como planejar e estruturar um trabalho de conclusão de curso, abordando a escolha do tema, questões a serem consideradas, e os elementos estruturais do trabalho escrito.
2. Inclui diretrizes sobre a definição do problema a ser estudado, objetivos, metodologia, referenciais teóricos e cronograma.
3. Também fornece detalhes sobre os componentes pré-textuais, textuais e pós-textuais que devem compor o trabalho final.
Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...Ronaldo Santana
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a realidade da implementação de atividades investigativas no ensino de ciências por professores dos anos iniciais do ensino fundamental. O trabalho investiga as possibilidades e desafios encontrados nesta implementação com base em dados coletados de professores participantes de uma pesquisa colaborativa.
O documento apresenta um currículo para o ensino de Ciências e Biologia com uma agenda de encontros e eventos ao longo do ano letivo, abordando temas como tendências no ensino de Biologia, bem-estar docente, metodologias ativas, currículo e BNCC.
1. O documento discute as perspectivas das crianças sobre o recreio em uma instituição de educação infantil, com base em referenciais teóricos da socioantropologia da infância.
2. A pesquisa qualitativa utilizou observação participante e entrevistas com desenhos para entender como as crianças se relacionam no recreio e como elas veem esse espaço.
3. Os resultados mostraram a importância de ouvir as crianças para organizar melhor as atividades do recreio, superando uma visão adultocêntrica e considerando a perspect
A estimulação precoce e sua importância na educação infantil – detecção de si...Jornal Ibiá
Dissertação de Mestrado elaborada por Ivone Montenegro Alves.
Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 2007.
O documento descreve os Parâmetros Curriculares Nacionais do Brasil, que fornecem diretrizes para currículos escolares. Os PCNs foram elaborados por especialistas e aprovados pelo governo em 2000, tendo como objetivo promover a autonomia, diversidade, contextualização e interdisciplinaridade. Eles estruturam o conhecimento em áreas como Linguagens, Ciências Humanas e Exatas, e incluem temas transversais como ética e meio ambiente.
Este documento resume três histórias e duas viagens relacionadas com a investigação e os professores, além de fornecer cinco conselhos para realizar investigação na formação inicial de professores.
Semelhante a Concepções alternativas no ensino de física (20)
Faz-se sucintamente uma análise histórica e conceitual a respeito do trânsito planetário. São discutidas também as tentativas de medição do trânsito ao longo da história, e a sua importância para determinação da Unidade Astronômica.
O documento descreve os principais desenvolvimentos da ciência no século XVIII, incluindo a organização da mecânica clássica por Newton, Euler e Lagrange, o avanço no conhecimento do sistema solar e a difusão da óptica newtoniana.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos atômicos, começando pelas ideias de Demócrito sobre átomos e matéria. Posteriormente, apresenta os modelos de Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr, que contribuíram para o entendimento da estrutura atômica através de experimentos e teorias.
A formação de planetaristas e monitores para atividades de Divulgação da Astr...Lucas Guimaraes
São discutidos alguns aspectos relacionados à formação de monitores em espaços de educação não formal, para divulgação da Astronomia, especialmente os planetários.
1. O documento descreve o Projeto de Ensino de Física (PEF) desenvolvido no Instituto de Física da USP na década de 1970 com o objetivo de produzir materiais didáticos para o ensino de física no ensino médio brasileiro.
2. O PEF foi criado após debates sobre a necessidade de se desenvolver projetos nacionais de ensino de ciências no Brasil, já que projetos estrangeiros como o PSSC não se adaptavam bem à realidade brasileira.
3. O PEF produziu
Neste trabalho, apresenta-se uma breve discussão a respeito da Física Térmica - sob o enfoque teórico e experimental -, desde as explicações dos séculos XVIII e XIX sobre os fenômenos térmicos, até a formulação da Teoria Cinética dos Gases, no final do século XIX.
O que é o eclipse? Por que não ocorrem eclipses todo mês? Qual a razão para a aparência avermelhada da Lua? Confira a resposta para essas e outras questões na apresentação sobre o eclipse lunar.
Aplicações da equação de Schrödinger independente do tempoLucas Guimaraes
Equação de Schrödinger; Interpretação probabilística da função de onda; Normalização; Equação de Schrödinger independente do tempo; Poço potencial quadrado infinito; Poço potencial quadrado finito.
(apresentação publicada com autorização do autor).
O documento descreve a história da ótica clássica desde 800 a.C. até 1665 d.C., abordando as diferentes concepções sobre a natureza da luz ao longo do tempo, desde os gregos antigos até Galileu e Kepler. Também discute o desenvolvimento inicial do microscópio e telescópio e as descobertas e teorias sobre reflexão e refração da luz de nomes como Al-Hazen, Snell e Descartes.
História da Astronomia no Brasil: o eclipse de Sobral de 1919Lucas Guimaraes
Qual a importância das observações do eclipse de Sobral de 1919 para a corroboração da Teoria da Relatividade Geral? Quais foram os resultados obtidos pela expedição que fotografou o eclipse nesse mesmo ano? Confira essas e outras informações aqui.
Este documento discute os movimentos da Terra, incluindo a rotação que causa os dias e noites, e a translação que causa as estações. Ele também explica evidências desses movimentos como o pêndulo de Foucault e a aberração anual da luz das estrelas, além de discutir medições do tempo e explicações míticas antigas para os movimentos celestes.
Noções Básicas de Eletricidade Atmosférica - Robenil, WelingtonLucas Guimaraes
Apresentação de conceitos básicos relacionados à eletricidade atmosférica; conceitos básicos de eletricidade; raios; instruções de segurança, entre outros.
Bastante utilizada na pesquisa qualitativa, a análise de conteúdo consiste numa técnica de análise de dados em situações em que a análise estatística se mostra limitada. Faz-se aqui uma descrição sucinta sobre a análise de conteúdo: síntese histórica, características, estrutura, vantagens e limitações.
1) O documento discute a história da cosmologia no século XX, desde as primeiras cosmologias especulativas até o desenvolvimento da relatividade geral por Einstein.
2) A cosmologia observacional começou a mudar na década de 1830 com as primeiras medidas de paralaxe estelar, permitindo estimativas iniciais sobre a escala do Universo.
3) Na década de 1930, a relatividade geral de Einstein permitiu modelos autoconsistentes do Universo como um todo, embora a expansão cósmica ainda não tivesse sido descoberta.
Brevíssima discussão sobre o Princípio da Complementaridade e sua análise a partir do Interferômetro de Mach-Zehnder. Faz-se também uma apresentação sucinta sobre realismo e positivismo, no contexto da dualidade onda-partícula.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica
Lucas G. Barros
PPGEpC/Unesp
lucas gbarros@fc.unesp.br
01 de Abril de 2016
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 1 / 35
2. Roteiro
1 Primeiras investiga¸c˜oes
2 Caracter´ısticas das concep¸c˜oes alternativas
3 Origem das concep¸c˜oes alternativas
4 Mudan¸ca conceitual
5 Exemplos de concep¸c˜oes alternativas
6 As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
7 Referˆencias
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 2 / 35
3. Roteiro
1 Primeiras investiga¸c˜oes
2 Caracter´ısticas das concep¸c˜oes alternativas
3 Origem das concep¸c˜oes alternativas
4 Mudan¸ca conceitual
5 Exemplos de concep¸c˜oes alternativas
6 As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
7 Referˆencias
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 3 / 35
4. Primeiras investiga¸c˜oes
Meados dos anos 1970: pesquisadores da ´area e ensino de ciˆencias
buscaram investigar as no¸c˜oes que os estudantes trazem para a sala de
aula.
Fortalecimento do paradigma construtivista: contesta¸c˜ao dos modelos
de aprendizagem por aquisi¸c˜ao conceitual, centrados na transmiss˜ao de
conhecimentos por parte do professor.
Surgimento dos conceitos intuitivos/espontˆaneos.Tais no¸c˜oes podem
diferir do conhecimento cient´ıfico, e apresentam algumas caracter´ısticas:
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 4 / 35
5. Roteiro
1 Primeiras investiga¸c˜oes
2 Caracter´ısticas das concep¸c˜oes alternativas
3 Origem das concep¸c˜oes alternativas
4 Mudan¸ca conceitual
5 Exemplos de concep¸c˜oes alternativas
6 As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
7 Referˆencias
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 5 / 35
6. Caracter´ısticas
1 Possuem coerˆencia do ponto de vista do aluno, n˜ao do ponto de vista
cient´ıfico.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 6 / 35
7. Caracter´ısticas
1 Possuem coerˆencia do ponto de vista do aluno, n˜ao do ponto de vista
cient´ıfico.
2 S˜ao constru¸c˜oes pessoais.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 6 / 35
8. Caracter´ısticas
1 Possuem coerˆencia do ponto de vista do aluno, n˜ao do ponto de vista
cient´ıfico.
2 S˜ao constru¸c˜oes pessoais.
3 S˜ao bastante est´aveis e resistentes `a mudan¸ca.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 6 / 35
9. Caracter´ısticas
1 Possuem coerˆencia do ponto de vista do aluno, n˜ao do ponto de vista
cient´ıfico.
2 S˜ao constru¸c˜oes pessoais.
3 S˜ao bastante est´aveis e resistentes `a mudan¸ca.
4 Procuram a utilidade mais do que a “verdade”.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 6 / 35
10. Caracter´ısticas
1 Possuem coerˆencia do ponto de vista do aluno, n˜ao do ponto de vista
cient´ıfico.
2 S˜ao constru¸c˜oes pessoais.
3 S˜ao bastante est´aveis e resistentes `a mudan¸ca.
4 Procuram a utilidade mais do que a “verdade”.
5 S˜ao compartilhadas por outras pessoas, sendo poss´ıvel reunir em tipo-
logias.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 6 / 35
11. Caracter´ısticas
1 Possuem coerˆencia do ponto de vista do aluno, n˜ao do ponto de vista
cient´ıfico.
2 S˜ao constru¸c˜oes pessoais.
3 S˜ao bastante est´aveis e resistentes `a mudan¸ca.
4 Procuram a utilidade mais do que a “verdade”.
5 S˜ao compartilhadas por outras pessoas, sendo poss´ıvel reunir em tipo-
logias.
6 Possuem um car´ater impl´ıcito. S˜ao descobertos nas atividades ou pre-
vis˜oes (“teorias em a¸c˜ao”).
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 6 / 35
12. Caracter´ısticas
1 Possuem coerˆencia do ponto de vista do aluno, n˜ao do ponto de vista
cient´ıfico.
2 S˜ao constru¸c˜oes pessoais.
3 S˜ao bastante est´aveis e resistentes `a mudan¸ca.
4 Procuram a utilidade mais do que a “verdade”.
5 S˜ao compartilhadas por outras pessoas, sendo poss´ıvel reunir em tipo-
logias.
6 Possuem um car´ater impl´ıcito. S˜ao descobertos nas atividades ou pre-
vis˜oes (“teorias em a¸c˜ao”).
7 Possuem dimens˜oes atitudinais, procedimentais e conceituais.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 6 / 35
13. Roteiro
1 Primeiras investiga¸c˜oes
2 Caracter´ısticas das concep¸c˜oes alternativas
3 Origem das concep¸c˜oes alternativas
4 Mudan¸ca conceitual
5 Exemplos de concep¸c˜oes alternativas
6 As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
7 Referˆencias
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 7 / 35
14. Origem das concep¸c˜oes alternativas
Concep¸c˜oes espontˆaneas podem ter em sua origem aspectos:
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 8 / 35
15. Origem das concep¸c˜oes alternativas
Concep¸c˜oes espontˆaneas podem ter em sua origem aspectos:
1) Sensoriais;
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 8 / 35
16. Origem das concep¸c˜oes alternativas
Concep¸c˜oes espontˆaneas podem ter em sua origem aspectos:
1) Sensoriais;
2) Culturais;
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 8 / 35
17. Origem das concep¸c˜oes alternativas
Concep¸c˜oes espontˆaneas podem ter em sua origem aspectos:
1) Sensoriais;
2) Culturais;
3) Escolares.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 8 / 35
18. Origem sensorial: as concep¸c˜oes espontˆaneas
S˜ao constitu´ıdas com o objetivo de dar significado `as atividades cotidi-
anas. Baseiam-se no uso de regras de inferˆencia casual aplicadas sobre
dados colhidos, mediante processos sensoriais perceptivos.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 9 / 35
19. Origem sensorial: as concep¸c˜oes espontˆaneas
S˜ao constitu´ıdas com o objetivo de dar significado `as atividades cotidi-
anas. Baseiam-se no uso de regras de inferˆencia casual aplicadas sobre
dados colhidos, mediante processos sensoriais perceptivos.
`A medida em que surgem acontecimentos discrepantes em rela¸c˜ao `as
nossas expectativas, damos in´ıcio a uma procura casual com o objetivo
de encontrarmos informa¸c˜oes que nos permita predizer e controlar tais
fatos.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 9 / 35
20. Origem sensorial: as concep¸c˜oes espontˆaneas
S˜ao constitu´ıdas com o objetivo de dar significado `as atividades cotidi-
anas. Baseiam-se no uso de regras de inferˆencia casual aplicadas sobre
dados colhidos, mediante processos sensoriais perceptivos.
`A medida em que surgem acontecimentos discrepantes em rela¸c˜ao `as
nossas expectativas, damos in´ıcio a uma procura casual com o objetivo
de encontrarmos informa¸c˜oes que nos permita predizer e controlar tais
fatos.
´E poss´ıvel tamb´em que, nessa situa¸c˜ao, utilizemos regras simplifica-
doras com o objetivo de chegarmos de imediato `as causas e, assim,
reduzirmos a complexidade do problema surgido anteriormente.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 9 / 35
21. Regras utilizadas nas concep¸c˜oes espontˆaneas
POZO; CRESPO, 2009, p. 91:
Seriam regras heur´ısticas, aproximativas, com um car´ater probabil´ıstico, e
n˜ao exato, que utilizar´ıamos com a finalidade de simplificar as situa¸c˜oes
e aumentar nossa capacidade de previs˜ao e controle sobre elas, apesar de
termos um escasso poder explicativo, uma vez que se limitam a descrever
sequˆencias prov´aveis de acontecimentos.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 10 / 35
22. Regras utilizadas nas concep¸c˜oes espontˆaneas
POZO; CRESPO, 2009, p. 91:
Seriam regras heur´ısticas, aproximativas, com um car´ater probabil´ıstico, e
n˜ao exato, que utilizar´ıamos com a finalidade de simplificar as situa¸c˜oes
e aumentar nossa capacidade de previs˜ao e controle sobre elas, apesar de
termos um escasso poder explicativo, uma vez que se limitam a descrever
sequˆencias prov´aveis de acontecimentos.
Podem ser utilizadas em todos os dom´ınios do conhecimento, mas apa-
recem principalmente nas nossas explica¸c˜oes sobre o funcionamento
do mundo natural.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 10 / 35
23. Regras simplificadoras
Semelhan¸ca entre causa e efeito
1 Se est´a calor, tiramos a roupa, uma vez que a roupa “esquenta”.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 11 / 35
24. Regras simplificadoras
Semelhan¸ca entre causa e efeito
1 Se est´a calor, tiramos a roupa, uma vez que a roupa “esquenta”.
2 Se meu estˆomago d´oi, ´e por alguma coisa que comi (mas talvez n˜ao
seja isso).
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 11 / 35
25. Regras simplificadoras
Semelhan¸ca entre causa e efeito
1 Se est´a calor, tiramos a roupa, uma vez que a roupa “esquenta”.
2 Se meu estˆomago d´oi, ´e por alguma coisa que comi (mas talvez n˜ao
seja isso).
3 Os ´atomos de cobre ter˜ao a mesma cor que o metal: avermelhado.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 11 / 35
26. Regras simplificadoras
Semelhan¸ca entre causa e efeito
1 Se est´a calor, tiramos a roupa, uma vez que a roupa “esquenta”.
2 Se meu estˆomago d´oi, ´e por alguma coisa que comi (mas talvez n˜ao
seja isso).
3 Os ´atomos de cobre ter˜ao a mesma cor que o metal: avermelhado.
4 Se uma planta “transpira” ´e porque est´a suando.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 11 / 35
27. Regras simplificadoras
Semelhan¸ca entre causa e efeito
1 Se est´a calor, tiramos a roupa, uma vez que a roupa “esquenta”.
2 Se meu estˆomago d´oi, ´e por alguma coisa que comi (mas talvez n˜ao
seja isso).
3 Os ´atomos de cobre ter˜ao a mesma cor que o metal: avermelhado.
4 Se uma planta “transpira” ´e porque est´a suando.
5 Se a ´agua ´e ´umida, as part´ıculas de ´agua tamb´em ser˜ao ´umidas.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 11 / 35
28. Regras simplificadoras
Contiguidade espacial
1 Se ouvimos um barulho na parte traseira do carro, ´e razo´avel procurar
pela causa ali.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 12 / 35
29. Regras simplificadoras
Contiguidade espacial
1 Se ouvimos um barulho na parte traseira do carro, ´e razo´avel procurar
pela causa ali.
2 A ´agua condensada nas paredes de um copo ´e ´agua que se infiltra
atrav´es das paredes.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 12 / 35
30. Regras simplificadoras
Contiguidade espacial
1 Se ouvimos um barulho na parte traseira do carro, ´e razo´avel procurar
pela causa ali.
2 A ´agua condensada nas paredes de um copo ´e ´agua que se infiltra
atrav´es das paredes.
3 A polui¸c˜ao afeta somente as cidades, uma vez que no campo se respira
o ar puro.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 12 / 35
31. Regras simplificadoras
Contiguidade temporal
1 A forma das montanhas deve-se `a eros˜ao, e n˜ao aos movimentos
geol´ogicos.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 13 / 35
32. Regras simplificadoras
Contiguidade temporal
1 A forma das montanhas deve-se `a eros˜ao, e n˜ao aos movimentos
geol´ogicos.
2 Se nosso bonsai seca, deve ser porque na semana passada fez muito
calor (embora tenha adubado sua terra h´a dois anos).
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 13 / 35
33. Regras simplificadoras
Contiguidade temporal
1 A forma das montanhas deve-se `a eros˜ao, e n˜ao aos movimentos
geol´ogicos.
2 Se nosso bonsai seca, deve ser porque na semana passada fez muito
calor (embora tenha adubado sua terra h´a dois anos).
3 Se algu´em est´a bravo conosco, buscaremos alguma a¸c˜ao recente nossa
que possa tˆe-lo incomodado.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 13 / 35
34. Regras simplificadoras
Covaria¸c˜ao qualitativa entre causa e efeito
1 Se fizermos com que as coisas funcionem com eletricidade, vamos so-
lucionar o problema do meio-ambiente, independentemente de como
essa eletricidade for obtida.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 14 / 35
35. Regras simplificadoras
Covaria¸c˜ao qualitativa entre causa e efeito
1 Se fizermos com que as coisas funcionem com eletricidade, vamos so-
lucionar o problema do meio-ambiente, independentemente de como
essa eletricidade for obtida.
2 Quando se escuta um trov˜ao ´e porque h´a um raio.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 14 / 35
36. Regras simplificadoras
Covaria¸c˜ao qualitativa entre causa e efeito
1 Se fizermos com que as coisas funcionem com eletricidade, vamos so-
lucionar o problema do meio-ambiente, independentemente de como
essa eletricidade for obtida.
2 Quando se escuta um trov˜ao ´e porque h´a um raio.
3 Se cada vez que tenho febre e dor de cabe¸ca tomo um antibi´otico,
por mais que os m´edicos digam o contr´ario, vou acreditar que os an-
tibi´oticos curam a gripe. Se, em compensa¸c˜ao, o m´edico receita um
antibi´otico que devo continuar tomando durante uma semana, assim
que pararem a febre e a dor, deixo de tom´a-lo, porque se n˜ao h´a sinto-
mas, n˜ao h´a doen¸ca.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 14 / 35
37. Regras simplificadoras
Covaria¸c˜ao quantitativa
1 Interpreta-se que, quanto maior velocidade tenha um corpo, maior ´e a
for¸ca adquirida.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 15 / 35
38. Regras simplificadoras
Covaria¸c˜ao quantitativa
1 Interpreta-se que, quanto maior velocidade tenha um corpo, maior ´e a
for¸ca adquirida.
2 Se temos uma panela com ´agua fervendo e aumentamos a intensidade
do fogo, muita gente acredita que aumenta a temperatura da ´agua.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 15 / 35
39. Regras simplificadoras
Covaria¸c˜ao quantitativa
1 Interpreta-se que, quanto maior velocidade tenha um corpo, maior ´e a
for¸ca adquirida.
2 Se temos uma panela com ´agua fervendo e aumentamos a intensidade
do fogo, muita gente acredita que aumenta a temperatura da ´agua.
3 Os alunos acreditam que a velocidade de queda dos objetos aumenta
com o peso, uma vez que os objetos, todo mundo sabe, caem pelo
pr´oprio peso.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 15 / 35
40. Origem cultural: as representa¸c˜oes sociais
Tˆem origem no entorno social e cultural em que o aluno est´a inserido.
Por isso, s˜ao verbalizados com mais facilidade.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 16 / 35
41. Origem cultural: as representa¸c˜oes sociais
Tˆem origem no entorno social e cultural em que o aluno est´a inserido.
Por isso, s˜ao verbalizados com mais facilidade.
Nesse contexto, h´a conceitos que possuem um significado diferente na
linguagem cotidiana e nos modelos cient´ıficos.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 16 / 35
42. Origem cultural: as representa¸c˜oes sociais
Tˆem origem no entorno social e cultural em que o aluno est´a inserido.
Por isso, s˜ao verbalizados com mais facilidade.
Nesse contexto, h´a conceitos que possuem um significado diferente na
linguagem cotidiana e nos modelos cient´ıficos.
Por exemplo, conceitos de calor e temperatura s˜ao utilizados no coti-
diano quase como sinˆonimos, enquanto que o significado do ponto de
vista cientifico ´e diferente entre ambos.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 16 / 35
43. Origem escolar: as concep¸c˜oes anal´ogicas
Aprendizados escolares gerar˜ao ideias que influenciar˜ao outros aprendi-
zados posteriormente. Sendo assim, conceitos apresentados de forma
simplificada ou mesmo deformada, podem levar a uma compreens˜ao
errˆonea por parte dos alunos.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 17 / 35
44. Origem escolar: as concep¸c˜oes anal´ogicas
Aprendizados escolares gerar˜ao ideias que influenciar˜ao outros aprendi-
zados posteriormente. Sendo assim, conceitos apresentados de forma
simplificada ou mesmo deformada, podem levar a uma compreens˜ao
errˆonea por parte dos alunos.
Muitos desses erros est˜ao presentes nos livros did´aticos. No entanto, a
pr´opria forma com que os saberes cient´ıficos s˜ao apresentados tamb´em
incorre em erros. Nesse caso, o conhecimento cientifico n˜ao ´e apresen-
tado como diferente de outras formas de saber.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 17 / 35
45. Origem escolar: as concep¸c˜oes anal´ogicas
Aprendizados escolares gerar˜ao ideias que influenciar˜ao outros aprendi-
zados posteriormente. Sendo assim, conceitos apresentados de forma
simplificada ou mesmo deformada, podem levar a uma compreens˜ao
errˆonea por parte dos alunos.
Muitos desses erros est˜ao presentes nos livros did´aticos. No entanto, a
pr´opria forma com que os saberes cient´ıficos s˜ao apresentados tamb´em
incorre em erros. Nesse caso, o conhecimento cientifico n˜ao ´e apresen-
tado como diferente de outras formas de saber.
Consequentemente, h´a uma incompreens˜ao da pr´opria natureza do sa-
ber cient´ıfico. O aluno concebe como an´alogos sistemas de co-
nhecimento que s˜ao complementares, mas diferentes.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 17 / 35
46. Exemplos
Figura: O colapso da ponte de Tacoma Narrows (1940.)
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 18 / 35
47. O colapso da ponte de Tacoma Narrows (1940)
Apesar de estar “acostumada” `as oscila¸c˜oes decorrentes do vento, a
ponte de Tacoma foi atingida por fortes rajadas de vento de at´e 70
km/h, que levaram `a tor¸c˜ao da sua estrutura, causando a destrui¸c˜ao
da ponte em meados da d´ecada de 1940.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 19 / 35
48. O colapso da ponte de Tacoma Narrows (1940)
Apesar de estar “acostumada” `as oscila¸c˜oes decorrentes do vento, a
ponte de Tacoma foi atingida por fortes rajadas de vento de at´e 70
km/h, que levaram `a tor¸c˜ao da sua estrutura, causando a destrui¸c˜ao
da ponte em meados da d´ecada de 1940.
Todavia, diferentemente do que consta em manuais cl´assicos de F´ısica
B´asica (como Halliday e Tipler, por exemplo), os efeitos que levaram
a ponte ao colapso em decorrˆencia do vento, n˜ao foram decorrentes
da ressonˆancia, e sim de uma auto-excita¸c˜ao aerodinˆamica, como de-
monstrado por Billah e Scanlan (1991). Tal efeito difere totalmente da
ressonˆancia.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 19 / 35
49. O calor´ımetro de Joule representado em livros did´aticos
Figura: Esquerda: r´eplica do experimento de Joule exibida em Oldenburg
(Alemanha); Direita: representa¸c˜ao do experimento de Joule em livros did´aticos
(Carmo; Medeiros; Medeiros, 2000).
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 20 / 35
50. Roteiro
1 Primeiras investiga¸c˜oes
2 Caracter´ısticas das concep¸c˜oes alternativas
3 Origem das concep¸c˜oes alternativas
4 Mudan¸ca conceitual
5 Exemplos de concep¸c˜oes alternativas
6 As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
7 Referˆencias
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 21 / 35
51. Mudan¸ca conceitual (MMC)
O modelo de mudan¸ca conceitual teve origem nos trabalhos de Posner
e colaboradores (1982).
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 22 / 35
52. Mudan¸ca conceitual (MMC)
O modelo de mudan¸ca conceitual teve origem nos trabalhos de Posner
e colaboradores (1982).
Fundamenta¸c˜ao do modelo em fil´osofos da ciˆencia como Thomas Kuhn,
Imre Lakatos e Stephen Toulmin.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 22 / 35
53. Mudan¸ca conceitual (MMC)
O modelo de mudan¸ca conceitual teve origem nos trabalhos de Posner
e colaboradores (1982).
Fundamenta¸c˜ao do modelo em fil´osofos da ciˆencia como Thomas Kuhn,
Imre Lakatos e Stephen Toulmin.
Objetivo: propiciar condi¸c˜oes necess´arias pelas quais o aluno, a par-
tir das suas concep¸c˜oes pr´evias, pudesse rejeit´a-las em favor das con-
cep¸c˜oes cientificamente aceitas.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 22 / 35
54. Mudan¸ca conceitual (MMC)
O modelo de mudan¸ca conceitual teve origem nos trabalhos de Posner
e colaboradores (1982).
Fundamenta¸c˜ao do modelo em fil´osofos da ciˆencia como Thomas Kuhn,
Imre Lakatos e Stephen Toulmin.
Objetivo: propiciar condi¸c˜oes necess´arias pelas quais o aluno, a par-
tir das suas concep¸c˜oes pr´evias, pudesse rejeit´a-las em favor das con-
cep¸c˜oes cientificamente aceitas.
No MMC, a aprendizagem era uma atividade racional, voltada funda-
mentalmente para a compreens˜ao e aceita¸c˜ao de ideias que pare¸cam
ser intelig´ıveis e racionais.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 22 / 35
55. Mudan¸ca conceitual (MMC)
O modelo de mudan¸ca conceitual teve origem nos trabalhos de Posner
e colaboradores (1982).
Fundamenta¸c˜ao do modelo em fil´osofos da ciˆencia como Thomas Kuhn,
Imre Lakatos e Stephen Toulmin.
Objetivo: propiciar condi¸c˜oes necess´arias pelas quais o aluno, a par-
tir das suas concep¸c˜oes pr´evias, pudesse rejeit´a-las em favor das con-
cep¸c˜oes cientificamente aceitas.
No MMC, a aprendizagem era uma atividade racional, voltada funda-
mentalmente para a compreens˜ao e aceita¸c˜ao de ideias que pare¸cam
ser intelig´ıveis e racionais.
Ponto de partida: existˆencia de an´alogos de mudan¸ca conceitual na
Ciˆencia e no ensino de Ciˆencias.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 22 / 35
56. Mudan¸ca conceitual
Assimila¸c˜ao: quando se utiliza conceitos j´a conhecidos para se analisar
um novo fenˆomeno.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 23 / 35
57. Mudan¸ca conceitual
Assimila¸c˜ao: quando se utiliza conceitos j´a conhecidos para se analisar
um novo fenˆomeno.
Quando as concep¸c˜oes dos estudantes se tornam inadequadas para
analisar o fenˆomeno, ele precisa substituir ou reorganizar seus conceitos
centrais. Esse processo, mais radical que o primeiro, ´e conhecido como
acomoda¸c˜ao.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 23 / 35
58. Mudan¸ca conceitual
Assimila¸c˜ao: quando se utiliza conceitos j´a conhecidos para se analisar
um novo fenˆomeno.
Quando as concep¸c˜oes dos estudantes se tornam inadequadas para
analisar o fenˆomeno, ele precisa substituir ou reorganizar seus conceitos
centrais. Esse processo, mais radical que o primeiro, ´e conhecido como
acomoda¸c˜ao.
Para a ocorrˆencia da acomoda¸c˜ao, quatro condi¸c˜oes s˜ao necess´arias:
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 23 / 35
59. Mudan¸ca conceitual
1 Deve haver insatisfa¸c˜ao com as concep¸c˜oes existentes.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 24 / 35
60. Mudan¸ca conceitual
1 Deve haver insatisfa¸c˜ao com as concep¸c˜oes existentes.
2 A nova concep¸c˜ao deve ser intelig´ıvel.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 24 / 35
61. Mudan¸ca conceitual
1 Deve haver insatisfa¸c˜ao com as concep¸c˜oes existentes.
2 A nova concep¸c˜ao deve ser intelig´ıvel.
3 A nova concep¸c˜ao deve parecer inicialmente plaus´ıvel.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 24 / 35
62. Mudan¸ca conceitual
1 Deve haver insatisfa¸c˜ao com as concep¸c˜oes existentes.
2 A nova concep¸c˜ao deve ser intelig´ıvel.
3 A nova concep¸c˜ao deve parecer inicialmente plaus´ıvel.
4 A nova concep¸c˜ao deve sugerir a possibilidade de um frut´ıfero programa
de investiga¸c˜ao.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 24 / 35
63. Cr´ıticas ao modelo de Posner
N˜ao enfatizava as distin¸c˜oes entre os processos psicol´ogicos que condu-
ziam `a estabilidade, aqueles que conduziam `a mudan¸ca e as distin¸c˜oes
entre os processos psicol´ogicos e as condi¸c˜oes externas.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 25 / 35
64. Cr´ıticas ao modelo de Posner
N˜ao enfatizava as distin¸c˜oes entre os processos psicol´ogicos que condu-
ziam `a estabilidade, aqueles que conduziam `a mudan¸ca e as distin¸c˜oes
entre os processos psicol´ogicos e as condi¸c˜oes externas.
A aquisi¸c˜ao de conceitos cient´ıficos por parte do aluno necessariamente
n˜ao significava a deposi¸c˜ao das concep¸c˜oes alternativas.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 25 / 35
65. Cr´ıticas ao modelo de Posner
N˜ao enfatizava as distin¸c˜oes entre os processos psicol´ogicos que condu-
ziam `a estabilidade, aqueles que conduziam `a mudan¸ca e as distin¸c˜oes
entre os processos psicol´ogicos e as condi¸c˜oes externas.
A aquisi¸c˜ao de conceitos cient´ıficos por parte do aluno necessariamente
n˜ao significava a deposi¸c˜ao das concep¸c˜oes alternativas.
Coexistˆencia de dois sentidos para o mesmo conceito.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 25 / 35
66. Cr´ıticas ao modelo de Posner
N˜ao enfatizava as distin¸c˜oes entre os processos psicol´ogicos que condu-
ziam `a estabilidade, aqueles que conduziam `a mudan¸ca e as distin¸c˜oes
entre os processos psicol´ogicos e as condi¸c˜oes externas.
A aquisi¸c˜ao de conceitos cient´ıficos por parte do aluno necessariamente
n˜ao significava a deposi¸c˜ao das concep¸c˜oes alternativas.
Coexistˆencia de dois sentidos para o mesmo conceito.
Dificuldade em os estudantes abandonarem as concep¸c˜oes alternativas.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 25 / 35
67. Mudan¸ca conceitual
Ap´os sofrer cr´ıticas, Posner e Strike (1992) efetuaram algumas mu-
dan¸cas no modelo, no qual:
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 26 / 35
68. Mudan¸ca conceitual
Ap´os sofrer cr´ıticas, Posner e Strike (1992) efetuaram algumas mu-
dan¸cas no modelo, no qual:
A descri¸c˜ao da ecologia conceitual requer uma grande gama de fatores;
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 26 / 35
69. Mudan¸ca conceitual
Ap´os sofrer cr´ıticas, Posner e Strike (1992) efetuaram algumas mu-
dan¸cas no modelo, no qual:
A descri¸c˜ao da ecologia conceitual requer uma grande gama de fatores;
Concep¸c˜oes espontˆaneas podem existir em diferentes modelos de re-
presenta¸c˜ao e n´ıveis de articula¸c˜ao.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 26 / 35
70. Mudan¸ca conceitual
Ap´os sofrer cr´ıticas, Posner e Strike (1992) efetuaram algumas mu-
dan¸cas no modelo, no qual:
A descri¸c˜ao da ecologia conceitual requer uma grande gama de fatores;
Concep¸c˜oes espontˆaneas podem existir em diferentes modelos de re-
presenta¸c˜ao e n´ıveis de articula¸c˜ao.
Necessidade de uma vis˜ao progressiva e interacionista da ecologia con-
ceitual.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 26 / 35
71. Roteiro
1 Primeiras investiga¸c˜oes
2 Caracter´ısticas das concep¸c˜oes alternativas
3 Origem das concep¸c˜oes alternativas
4 Mudan¸ca conceitual
5 Exemplos de concep¸c˜oes alternativas
6 As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
7 Referˆencias
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 27 / 35
72. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
73. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
74. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Se a velocidade ´e igual a zero, a acelera¸c˜ao tamb´em ser´a igual a zero.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
75. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Se a velocidade ´e igual a zero, a acelera¸c˜ao tamb´em ser´a igual a zero.
Objetos mais pesados caem mais rapidamente que objetos mais leves.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
76. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Se a velocidade ´e igual a zero, a acelera¸c˜ao tamb´em ser´a igual a zero.
Objetos mais pesados caem mais rapidamente que objetos mais leves.
N˜ao h´a gravidade no v´acuo.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
77. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Se a velocidade ´e igual a zero, a acelera¸c˜ao tamb´em ser´a igual a zero.
Objetos mais pesados caem mais rapidamente que objetos mais leves.
N˜ao h´a gravidade no v´acuo.
Pela 3a Lei de Newton, a for¸ca normal em um objeto ´e igual ao peso
deste objeto.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
78. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Se a velocidade ´e igual a zero, a acelera¸c˜ao tamb´em ser´a igual a zero.
Objetos mais pesados caem mais rapidamente que objetos mais leves.
N˜ao h´a gravidade no v´acuo.
Pela 3a Lei de Newton, a for¸ca normal em um objeto ´e igual ao peso
deste objeto.
Se alguma coisa n˜ao est´a se movendo, esta n˜ao tem energia.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
79. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Se a velocidade ´e igual a zero, a acelera¸c˜ao tamb´em ser´a igual a zero.
Objetos mais pesados caem mais rapidamente que objetos mais leves.
N˜ao h´a gravidade no v´acuo.
Pela 3a Lei de Newton, a for¸ca normal em um objeto ´e igual ao peso
deste objeto.
Se alguma coisa n˜ao est´a se movendo, esta n˜ao tem energia.
Energia ´e uma for¸ca.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
80. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Se a velocidade ´e igual a zero, a acelera¸c˜ao tamb´em ser´a igual a zero.
Objetos mais pesados caem mais rapidamente que objetos mais leves.
N˜ao h´a gravidade no v´acuo.
Pela 3a Lei de Newton, a for¸ca normal em um objeto ´e igual ao peso
deste objeto.
Se alguma coisa n˜ao est´a se movendo, esta n˜ao tem energia.
Energia ´e uma for¸ca.
O centro de massa ´e o mesmo que centro de gravidade.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
81. Mecˆanica
Acelera¸c˜ao e velocidade est˜ao sempre na mesma dire¸c˜ao.
Velocidade ´e uma for¸ca.
Se a velocidade ´e igual a zero, a acelera¸c˜ao tamb´em ser´a igual a zero.
Objetos mais pesados caem mais rapidamente que objetos mais leves.
N˜ao h´a gravidade no v´acuo.
Pela 3a Lei de Newton, a for¸ca normal em um objeto ´e igual ao peso
deste objeto.
Se alguma coisa n˜ao est´a se movendo, esta n˜ao tem energia.
Energia ´e uma for¸ca.
O centro de massa ´e o mesmo que centro de gravidade.
For¸ca centr´ıfuga ´e real.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 28 / 35
82. Calor e temperatura
Calor ´e entendido como uma substˆancia, uma esp´ecie de fluido, como
`as vezes o frio ganha uma conota¸c˜ao semelhante e contr´aria.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 29 / 35
83. Calor e temperatura
Calor ´e entendido como uma substˆancia, uma esp´ecie de fluido, como
`as vezes o frio ganha uma conota¸c˜ao semelhante e contr´aria.
Temperatura como sendo medida do calor de um corpo.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 29 / 35
84. Calor e temperatura
Calor ´e entendido como uma substˆancia, uma esp´ecie de fluido, como
`as vezes o frio ganha uma conota¸c˜ao semelhante e contr´aria.
Temperatura como sendo medida do calor de um corpo.
Calor associado a altas temperaturas.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 29 / 35
85. Calor e temperatura
Calor ´e entendido como uma substˆancia, uma esp´ecie de fluido, como
`as vezes o frio ganha uma conota¸c˜ao semelhante e contr´aria.
Temperatura como sendo medida do calor de um corpo.
Calor associado a altas temperaturas.
Calor como propriedade dos corpos quentes, sendo o frio uma proprie-
dade contr´aria.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 29 / 35
86. Calor e temperatura
Calor ´e entendido como uma substˆancia, uma esp´ecie de fluido, como
`as vezes o frio ganha uma conota¸c˜ao semelhante e contr´aria.
Temperatura como sendo medida do calor de um corpo.
Calor associado a altas temperaturas.
Calor como propriedade dos corpos quentes, sendo o frio uma proprie-
dade contr´aria.
Calor como um processo interno decorrente do atrito entre as part´ıculas.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 29 / 35
87. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
88. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
O Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste e se p˜oe sempre no ponto
cardeal Oeste.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
89. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
O Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste e se p˜oe sempre no ponto
cardeal Oeste.
A Terra possui apenas dois movimentos: transla¸c˜ao e rota¸c˜ao.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
90. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
O Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste e se p˜oe sempre no ponto
cardeal Oeste.
A Terra possui apenas dois movimentos: transla¸c˜ao e rota¸c˜ao.
Esta¸c˜oes do ano decorrentes da varia¸c˜ao da distˆancia da Terra em
rela¸c˜ao ao Sol.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
91. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
O Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste e se p˜oe sempre no ponto
cardeal Oeste.
A Terra possui apenas dois movimentos: transla¸c˜ao e rota¸c˜ao.
Esta¸c˜oes do ano decorrentes da varia¸c˜ao da distˆancia da Terra em
rela¸c˜ao ao Sol.
Fases da Lua interpretadas como eclipses lunares semanais.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
92. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
O Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste e se p˜oe sempre no ponto
cardeal Oeste.
A Terra possui apenas dois movimentos: transla¸c˜ao e rota¸c˜ao.
Esta¸c˜oes do ano decorrentes da varia¸c˜ao da distˆancia da Terra em
rela¸c˜ao ao Sol.
Fases da Lua interpretadas como eclipses lunares semanais.
As estrelas possuem pontas.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
93. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
O Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste e se p˜oe sempre no ponto
cardeal Oeste.
A Terra possui apenas dois movimentos: transla¸c˜ao e rota¸c˜ao.
Esta¸c˜oes do ano decorrentes da varia¸c˜ao da distˆancia da Terra em
rela¸c˜ao ao Sol.
Fases da Lua interpretadas como eclipses lunares semanais.
As estrelas possuem pontas.
Astronautas em ´orbita da Terra flutuam porque a gravidade no espa¸co
´e zero.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
94. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
O Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste e se p˜oe sempre no ponto
cardeal Oeste.
A Terra possui apenas dois movimentos: transla¸c˜ao e rota¸c˜ao.
Esta¸c˜oes do ano decorrentes da varia¸c˜ao da distˆancia da Terra em
rela¸c˜ao ao Sol.
Fases da Lua interpretadas como eclipses lunares semanais.
As estrelas possuem pontas.
Astronautas em ´orbita da Terra flutuam porque a gravidade no espa¸co
´e zero.
Saturno ´e o ´unico planeta que possui an´eis.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
95. Astronomia
O Sol ´e visto como uma bola de fogo.
O Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste e se p˜oe sempre no ponto
cardeal Oeste.
A Terra possui apenas dois movimentos: transla¸c˜ao e rota¸c˜ao.
Esta¸c˜oes do ano decorrentes da varia¸c˜ao da distˆancia da Terra em
rela¸c˜ao ao Sol.
Fases da Lua interpretadas como eclipses lunares semanais.
As estrelas possuem pontas.
Astronautas em ´orbita da Terra flutuam porque a gravidade no espa¸co
´e zero.
Saturno ´e o ´unico planeta que possui an´eis.
A ´orbita da Terra ´e uma elipse de grande excentricidade.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 30 / 35
96. Roteiro
1 Primeiras investiga¸c˜oes
2 Caracter´ısticas das concep¸c˜oes alternativas
3 Origem das concep¸c˜oes alternativas
4 Mudan¸ca conceitual
5 Exemplos de concep¸c˜oes alternativas
6 As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
7 Referˆencias
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 31 / 35
97. As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
As concep¸c˜oes alternativas tˆem implica¸c˜oes na pr´atica de ensino em
sala de aula.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 32 / 35
98. As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
As concep¸c˜oes alternativas tˆem implica¸c˜oes na pr´atica de ensino em
sala de aula.
As concep¸c˜oes dos professores a respeito da fun¸c˜ao e do valor das
concep¸c˜oes pr´evias dos alunos est˜ao intrinsecamente ligadas `as suas
concep¸c˜oes sobre o ensino de ciˆencias em sala de aula.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 32 / 35
99. As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
As concep¸c˜oes alternativas tˆem implica¸c˜oes na pr´atica de ensino em
sala de aula.
As concep¸c˜oes dos professores a respeito da fun¸c˜ao e do valor das
concep¸c˜oes pr´evias dos alunos est˜ao intrinsecamente ligadas `as suas
concep¸c˜oes sobre o ensino de ciˆencias em sala de aula.
O conhecimento das concep¸c˜oes alternativas dos alunos permite aos
professores o planejamento de estrat´egias de ensino destinadas `a su-
pera¸c˜ao destas concep¸c˜oes, salientando-se que tal supera¸c˜ao n˜ao ser´a
total.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 32 / 35
100. Roteiro
1 Primeiras investiga¸c˜oes
2 Caracter´ısticas das concep¸c˜oes alternativas
3 Origem das concep¸c˜oes alternativas
4 Mudan¸ca conceitual
5 Exemplos de concep¸c˜oes alternativas
6 As concep¸c˜oes alternativas e a pr´atica de ensino
7 Referˆencias
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 33 / 35
101. Referˆencias
BILLAH, K. Y.; SCANLAN, R. H. Resonance, Tacoma Narrows bridge
failure, and undergraduate physics textbooks. Am. J. Phys., v. 59,
n.2, Feb. 1991.
CARMO, L. A.; MEDEIROS, A.; MEDEIROS, C. F. Distor¸c˜oes Concei-
tuais em Imagens de Livros Textos: O Caso do Experimento de Joule
com o Calor´ımetro de P´as. Trabalho apresentado no VII Encontro de
Pesquisa em Ensino de F´ısica. Florian´opolis, 2000.
LANGHI, R. Educa¸c˜ao em Astronomia: da revis˜ao bibliogr´afica sobre
concep¸c˜oes alternativas `a necessidade de uma a¸c˜ao nacional.Caderno
Brasileiro de Ensino de F´ısica, v. 28, n.2, p. 373 – 399, 2011.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 34 / 35
102. Referˆencias
MARTINS, A. F. P.; RAFAEL, F. J. Calor = Temperatura? Concep¸c˜oes
de alunos do ensino m´edio de uma escola de Mossor´o (RN). (mimeo).
NARDI, R.; GATTI, S. R. T. Uma revis˜ao sobre as investiga¸c˜oes cons-
trutivistas nas ´ultimas d´ecadas: concep¸c˜oes espontˆaneas, mudan¸ca
conceitual e ensino de ciˆencias. Ensaio: Pesquisa em Educa¸c˜ao em
Ciˆencias, v. 6, n. 2, p. 145 - 175, 2004.
POZO, J. I; CRESPO, M.A. A aprendizagem e o ensino de ciˆencias:
do conhecimento cotidiano ao conhecimento cient´ıfico. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
Lucas G. Barros (PPGEpC/Unesp) Concep¸c˜oes Alternativas no Ensino de F´ısica 01 de Abril de 2016 35 / 35