O documento discute como as pessoas devem lidar com as imperfeições alheias, observando que (1) ninguém é perfeito e portanto ninguém tem o direito de repreender os outros, (2) as imperfeições dos outros devem ser notadas para auxílio fraterno e não para julgamento, e (3) a divulgação do mal alheio só se justifica para evitar outros males, não para condenar.