Este documento discute fatores demográficos que influenciam o comportamento de compra, especificamente gênero. Apresenta como os papéis de gênero têm se tornado mais fluidos ao longo do tempo, com homens e mulheres compartilhando mais responsabilidades no lar e na tomada de decisões de compra. Também analisa quem detém a autoridade financeira na família e como essa dinâmica tem evoluído para uma participação mais igualitária entre os cônjuges.
O documento discute fatores de influência no comportamento do consumidor, incluindo:
1) Análise cross-cultural entre Brasil e EUA com base nas dimensões culturais de Hofstede;
2) Papéis de gênero na decisão de compra, com homens cada vez mais envolvidos no processo;
3) Diferenças no processo decisório entre homens e mulheres são mais sociais do que biológicas.
Uma pesquisa classificou os consumidores brasileiros em quatro perfis: racionais (31%), moderados (25%), imprudentes (17%) e apáticos (27%). Os racionais planejam as compras e pagam em dia, enquanto os imprudentes compram por impulso e ficam inadimplentes. A maioria dos consumidores apresenta características de mais de um perfil.
O documento traça o perfil do consumidor de balas My Toffee, identificando características como mulheres grávidas com desejo por doces, consumidores que valorizam marcas conceituadas e estilo de vida saudável, e a influência de fatores como grupo social, estágio familiar e preferências pessoais no comportamento de compra.
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento de compra dos consumidores, incluindo: 1) fatores culturais como cultura, subcultura e classe social; 2) fatores sociais como grupos de referência, família e papéis sociais; 3) fatores pessoais e psicológicos como idade, estilo de vida e personalidade. O documento também fornece exemplos de como esses fatores afetam as preferências e decisões de compra dos consumidores.
O documento discute estratégias de público-alvo para comunicação de marketing. Define público-alvo como o grupo de pessoas para o qual a comunicação se destina e discute como ele pode ser definido de acordo com variáveis demográficas, psicológicas e de comportamento de compra. Também apresenta diferentes estratégias de público-alvo como segmento de mercado, grupo de influência, grupo social e massa.
O documento descreve quatro categorias de fatores que influenciam o comportamento de compra dos consumidores: culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Dentro de cada categoria, são listados e brevemente explicados diversos fatores como cultura, subcultura, classe social, família, papéis e status, idade, personalidade e autoimagem, motivação, percepção, aprendizagem e crenças. O documento também resume um estudo sobre sete tipos de consumidores no Brasil.
O documento discute a segmentação psicográfica como uma técnica de marketing que permite compreender melhor os valores, estilos de vida e motivações dos consumidores ao invés de apenas características demográficas. A segmentação psicográfica analisa os interesses, atividades e opiniões dos consumidores para mapear 8 perfis distintos que refletem melhor como as pessoas vivem e o que procuram em produtos e serviços.
O documento discute fatores de influência no comportamento do consumidor, incluindo:
1) Análise cross-cultural entre Brasil e EUA com base nas dimensões culturais de Hofstede;
2) Papéis de gênero na decisão de compra, com homens cada vez mais envolvidos no processo;
3) Diferenças no processo decisório entre homens e mulheres são mais sociais do que biológicas.
Uma pesquisa classificou os consumidores brasileiros em quatro perfis: racionais (31%), moderados (25%), imprudentes (17%) e apáticos (27%). Os racionais planejam as compras e pagam em dia, enquanto os imprudentes compram por impulso e ficam inadimplentes. A maioria dos consumidores apresenta características de mais de um perfil.
O documento traça o perfil do consumidor de balas My Toffee, identificando características como mulheres grávidas com desejo por doces, consumidores que valorizam marcas conceituadas e estilo de vida saudável, e a influência de fatores como grupo social, estágio familiar e preferências pessoais no comportamento de compra.
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento de compra dos consumidores, incluindo: 1) fatores culturais como cultura, subcultura e classe social; 2) fatores sociais como grupos de referência, família e papéis sociais; 3) fatores pessoais e psicológicos como idade, estilo de vida e personalidade. O documento também fornece exemplos de como esses fatores afetam as preferências e decisões de compra dos consumidores.
O documento discute estratégias de público-alvo para comunicação de marketing. Define público-alvo como o grupo de pessoas para o qual a comunicação se destina e discute como ele pode ser definido de acordo com variáveis demográficas, psicológicas e de comportamento de compra. Também apresenta diferentes estratégias de público-alvo como segmento de mercado, grupo de influência, grupo social e massa.
O documento descreve quatro categorias de fatores que influenciam o comportamento de compra dos consumidores: culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Dentro de cada categoria, são listados e brevemente explicados diversos fatores como cultura, subcultura, classe social, família, papéis e status, idade, personalidade e autoimagem, motivação, percepção, aprendizagem e crenças. O documento também resume um estudo sobre sete tipos de consumidores no Brasil.
O documento discute a segmentação psicográfica como uma técnica de marketing que permite compreender melhor os valores, estilos de vida e motivações dos consumidores ao invés de apenas características demográficas. A segmentação psicográfica analisa os interesses, atividades e opiniões dos consumidores para mapear 8 perfis distintos que refletem melhor como as pessoas vivem e o que procuram em produtos e serviços.
A Marca como Passaporte para a Cidadania Global: uma Análise ComparativaDaniel Negrini
1) O documento analisa as relações entre características do consumidor como etnocentrismo, abertura cultural e crença na cidadania global com a preferência por marcas globais. 2) Foi realizada uma pesquisa quantitativa com 203 estudantes universitários de São Paulo testando 4 hipóteses sobre esses fatores. 3) Os resultados indicaram que a abertura cultural aumenta a crença na cidadania global, que por sua vez influencia a preferência por marcas, ao passo que o etnocentrismo diminui a abertura cultural.
comportamento do consumidor (resumos) influências situacionais;culturs;subcul...Nicole Fernandes
(1) O documento discute influências situacionais no comportamento do consumidor, incluindo ambientes físicos, sociais e tempo. (2) São identificados cinco estados antecedentes que influenciam o consumidor: ambientes físicos, sociais, tempo, definição da tarefa e estados antecedentes. (3) As variáveis situacionais oferecem oportunidades para posicionamento de produtos, pesquisa de mercado e segmentação.
O documento discute o comportamento do consumidor e o processo de decisão de compra. Explica porque é importante estudar o comportamento do consumidor para entender melhor o mercado-alvo e suas necessidades. Também descreve as 5 etapas do processo de decisão de compra e como variáveis demográficas e biológicas influenciam a escolha de produtos. Por fim, explica a hierarquia de necessidades de Maslow e sua relevância para o estudo do comportamento do consumidor.
Padrões de consumo variam de acordo com fatores econômicos, como renda e preço, e extraeconômicos, como moda, religião, idade e sexo. A publicidade tenta criar necessidades e associar marcas a emoções para influenciar o consumo, enquanto a moda e tradição também podem condicionar os hábitos e escolhas das pessoas.
Spc relatorio pesquisa padrão de comportamento de consumo e endividamento ad...SPC Brasil
O documento apresenta quatro perfis de consumidores (imprudentes, racionais, moderados e apáticos) identificados em pesquisa sobre hábitos de consumo e endividamento no Brasil. Os imprudentes representam 17% dos adimplentes e 15% dos inadimplentes, tendendo a ser mulheres, jovens, de classe média/baixa, que veem no consumo uma forma de afirmação social e se caracterizam por compras impulsivas e pouco planejamento financeiro, levando a endividamento.
Fatores que influenciam o comportamento do consumidorCésar William
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Estes incluem fatores culturais como cultura e subcultura; fatores sociais como grupos de referência e família; e fatores pessoais como idade, ocupação e estilo de vida. Além disso, fatores psicológicos como motivação, percepção, aprendizagem e atitudes também afetam as decisões dos consumidores.
Comportamento do consumidor entendendo meu clienteMarketing May 31
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento do consumidor e como as empresas podem entender melhor seus clientes, incluindo segmentação de clientes, posicionamento da marca na mente do cliente, melhoria das relações com clientes e diferenciação de concorrentes.
comportamento do consumidor no marketingDanilo Kenji
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento do consumidor, incluindo fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Também descreve as etapas do processo de decisão de compra e os agentes envolvidos nesse processo.
O documento discute o comportamento do comprador organizacional no processo de decisão de compra de planos odontológicos, identificando os principais papéis, fatores e etapas envolvidas. A necessidade de oferecer um benefício odontológico de qualidade aos funcionários é o problema identificado, e a busca por informações, avaliação de alternativas e avaliação pós-compra compõem o processo decisório. Fatores culturais, sociais e pessoais influenciam a escolha do plano.
O documento descreve a evolução do mercado consumidor ao longo da história, desde as necessidades básicas até a consolidação do consumo em massa após a Segunda Guerra Mundial. A revolução industrial levou à produção em massa e marketing de massa, moldando o consumidor moderno. Recentemente, o perfil dos consumidores mudou drasticamente e as empresas precisam inovar para atendê-los da melhor forma.
O documento discute os conceitos de cliente, consumidor e público-alvo. Define cliente como quem compra periodicamente o produto, consumidor como quem usa o produto, e público-alvo como o perfil que se deseja comunicar. Explica que o público-alvo deve ser analisado demográfica e psicologicamente para entender quem é, o que consome, onde, quando e por que, a fim de direcionar adequadamente as ações de comunicação.
Consumo Hedônico - Comportamento do Consumidor - MarketingMauro de Oliveira
O documento discute o conceito de consumo hedônico, definido como a faceta do comportamento do consumidor relativa aos aspectos multisensoriais, fantasiosos e emocionais de uma experiência de consumo. O texto explora como produtos podem gerar estímulos que alteram estados emocionais e como o significado subjetivo de um produto vai além de sua função real. Finalmente, discute como a abordagem hedônica pode levar à compreensão das múltiplas facetas da experiência de consumo.
Este documento discute a evolução mental do consumidor e como a comunicação publicitária pode moldar seu comportamento. Ele explica que o consumidor passou por transformações que alteraram suas atitudes e percepções, e que os objetivos da comunicação são dar a conhecer o produto, criar uma imagem emocional e incentivar a ação. O documento foi elaborado por quatro estudantes como trabalho final de um módulo sobre o consumidor.
1) O documento discute como a percepção do consumidor é fundamental para a construção da imagem de marca.
2) A percepção é um processo complexo que envolve sensação, organização e interpretação de estímulos de acordo com experiências e características individuais.
3) Diversos fatores como características do estímulo, contexto e características do indivíduo influenciam as percepções, que podem variar entre os consumidores.
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento do consumidor no processo de compra. Estes incluem fatores psicológicos como motivação, percepção e memória; fatores pessoais como idade, ocupação e personalidade; e fatores sócioculturais como grupos de referência, classe social e cultura. O documento fornece exemplos de como cada um desses fatores pode afetar as decisões e preferências de compra dos consumidores.
O documento discute as tendências no comportamento do consumidor para a próxima década de acordo com o professor Marco Aurelio Morsch. Ele aborda o surgimento de um novo perfil de consumidor mais ativo e empoderado, a importância crescente da sustentabilidade e do consumo consciente, e o potencial do mercado da terceira idade.
O documento discute como definir e segmentar públicos-alvo para direcionar comunicações de marketing de forma mais efetiva. Ele explica que o público-alvo deve ser delimitado com base em dados demográficos, psicográficos e de estilo de vida para entender melhor as motivações e necessidades de cada grupo. Além disso, destaca a importância de considerar diferentes tipos de públicos, como decisores primários, secundários e influenciadores.
Material desenvolvido para a disciplina de Pós Graduação em Marketing de Varejo da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, mostrando o comportamento do consumidor, desde os fatores sociais, pessoais, psicológicos, etc.
O documento discute os novos consumidores da classe C no Brasil, caracterizando-os como jovens antenados que buscam experiências positivas e respeito no tratamento comercial. Também apresenta exemplos de marcas internacionais que se relacionam bem com esses consumidores, como Topshop, H&M e Urban Outfitters, oferecendo serviços personalizados e promoções engajadoras. Por fim, discute os desafios de tangibilizar os valores da marca e criar uma experiência acolhedora para esses novos consumidores.
This LinkedIn profile is for an investment management leader with extensive experience in fundamental credit analysis and fixed income investing. They have a proven track record of strong investment performance across both buy-side and sell-side roles in asset management firms handling over $900 billion in assets. Their areas of expertise include primary research, financial modeling, industry analysis, and legal documentation across a variety of fixed income sectors and securities.
O documento discute como a escrita pode ajudar no ensino de matemática. A escrita promove o pensamento reflexivo, assim como a matemática, ao exigir que os alunos organizem e esclareçam seus pensamentos. A escrita pode ser usada para que os alunos comuniquem suas compreensões, dúvidas e sentimentos sobre matemática. É importante que os alunos tenham um propósito claro para a escrita e saibam para quem estão escrevendo.
A Marca como Passaporte para a Cidadania Global: uma Análise ComparativaDaniel Negrini
1) O documento analisa as relações entre características do consumidor como etnocentrismo, abertura cultural e crença na cidadania global com a preferência por marcas globais. 2) Foi realizada uma pesquisa quantitativa com 203 estudantes universitários de São Paulo testando 4 hipóteses sobre esses fatores. 3) Os resultados indicaram que a abertura cultural aumenta a crença na cidadania global, que por sua vez influencia a preferência por marcas, ao passo que o etnocentrismo diminui a abertura cultural.
comportamento do consumidor (resumos) influências situacionais;culturs;subcul...Nicole Fernandes
(1) O documento discute influências situacionais no comportamento do consumidor, incluindo ambientes físicos, sociais e tempo. (2) São identificados cinco estados antecedentes que influenciam o consumidor: ambientes físicos, sociais, tempo, definição da tarefa e estados antecedentes. (3) As variáveis situacionais oferecem oportunidades para posicionamento de produtos, pesquisa de mercado e segmentação.
O documento discute o comportamento do consumidor e o processo de decisão de compra. Explica porque é importante estudar o comportamento do consumidor para entender melhor o mercado-alvo e suas necessidades. Também descreve as 5 etapas do processo de decisão de compra e como variáveis demográficas e biológicas influenciam a escolha de produtos. Por fim, explica a hierarquia de necessidades de Maslow e sua relevância para o estudo do comportamento do consumidor.
Padrões de consumo variam de acordo com fatores econômicos, como renda e preço, e extraeconômicos, como moda, religião, idade e sexo. A publicidade tenta criar necessidades e associar marcas a emoções para influenciar o consumo, enquanto a moda e tradição também podem condicionar os hábitos e escolhas das pessoas.
Spc relatorio pesquisa padrão de comportamento de consumo e endividamento ad...SPC Brasil
O documento apresenta quatro perfis de consumidores (imprudentes, racionais, moderados e apáticos) identificados em pesquisa sobre hábitos de consumo e endividamento no Brasil. Os imprudentes representam 17% dos adimplentes e 15% dos inadimplentes, tendendo a ser mulheres, jovens, de classe média/baixa, que veem no consumo uma forma de afirmação social e se caracterizam por compras impulsivas e pouco planejamento financeiro, levando a endividamento.
Fatores que influenciam o comportamento do consumidorCésar William
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Estes incluem fatores culturais como cultura e subcultura; fatores sociais como grupos de referência e família; e fatores pessoais como idade, ocupação e estilo de vida. Além disso, fatores psicológicos como motivação, percepção, aprendizagem e atitudes também afetam as decisões dos consumidores.
Comportamento do consumidor entendendo meu clienteMarketing May 31
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento do consumidor e como as empresas podem entender melhor seus clientes, incluindo segmentação de clientes, posicionamento da marca na mente do cliente, melhoria das relações com clientes e diferenciação de concorrentes.
comportamento do consumidor no marketingDanilo Kenji
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento do consumidor, incluindo fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Também descreve as etapas do processo de decisão de compra e os agentes envolvidos nesse processo.
O documento discute o comportamento do comprador organizacional no processo de decisão de compra de planos odontológicos, identificando os principais papéis, fatores e etapas envolvidas. A necessidade de oferecer um benefício odontológico de qualidade aos funcionários é o problema identificado, e a busca por informações, avaliação de alternativas e avaliação pós-compra compõem o processo decisório. Fatores culturais, sociais e pessoais influenciam a escolha do plano.
O documento descreve a evolução do mercado consumidor ao longo da história, desde as necessidades básicas até a consolidação do consumo em massa após a Segunda Guerra Mundial. A revolução industrial levou à produção em massa e marketing de massa, moldando o consumidor moderno. Recentemente, o perfil dos consumidores mudou drasticamente e as empresas precisam inovar para atendê-los da melhor forma.
O documento discute os conceitos de cliente, consumidor e público-alvo. Define cliente como quem compra periodicamente o produto, consumidor como quem usa o produto, e público-alvo como o perfil que se deseja comunicar. Explica que o público-alvo deve ser analisado demográfica e psicologicamente para entender quem é, o que consome, onde, quando e por que, a fim de direcionar adequadamente as ações de comunicação.
Consumo Hedônico - Comportamento do Consumidor - MarketingMauro de Oliveira
O documento discute o conceito de consumo hedônico, definido como a faceta do comportamento do consumidor relativa aos aspectos multisensoriais, fantasiosos e emocionais de uma experiência de consumo. O texto explora como produtos podem gerar estímulos que alteram estados emocionais e como o significado subjetivo de um produto vai além de sua função real. Finalmente, discute como a abordagem hedônica pode levar à compreensão das múltiplas facetas da experiência de consumo.
Este documento discute a evolução mental do consumidor e como a comunicação publicitária pode moldar seu comportamento. Ele explica que o consumidor passou por transformações que alteraram suas atitudes e percepções, e que os objetivos da comunicação são dar a conhecer o produto, criar uma imagem emocional e incentivar a ação. O documento foi elaborado por quatro estudantes como trabalho final de um módulo sobre o consumidor.
1) O documento discute como a percepção do consumidor é fundamental para a construção da imagem de marca.
2) A percepção é um processo complexo que envolve sensação, organização e interpretação de estímulos de acordo com experiências e características individuais.
3) Diversos fatores como características do estímulo, contexto e características do indivíduo influenciam as percepções, que podem variar entre os consumidores.
O documento discute os principais fatores que influenciam o comportamento do consumidor no processo de compra. Estes incluem fatores psicológicos como motivação, percepção e memória; fatores pessoais como idade, ocupação e personalidade; e fatores sócioculturais como grupos de referência, classe social e cultura. O documento fornece exemplos de como cada um desses fatores pode afetar as decisões e preferências de compra dos consumidores.
O documento discute as tendências no comportamento do consumidor para a próxima década de acordo com o professor Marco Aurelio Morsch. Ele aborda o surgimento de um novo perfil de consumidor mais ativo e empoderado, a importância crescente da sustentabilidade e do consumo consciente, e o potencial do mercado da terceira idade.
O documento discute como definir e segmentar públicos-alvo para direcionar comunicações de marketing de forma mais efetiva. Ele explica que o público-alvo deve ser delimitado com base em dados demográficos, psicográficos e de estilo de vida para entender melhor as motivações e necessidades de cada grupo. Além disso, destaca a importância de considerar diferentes tipos de públicos, como decisores primários, secundários e influenciadores.
Material desenvolvido para a disciplina de Pós Graduação em Marketing de Varejo da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, mostrando o comportamento do consumidor, desde os fatores sociais, pessoais, psicológicos, etc.
O documento discute os novos consumidores da classe C no Brasil, caracterizando-os como jovens antenados que buscam experiências positivas e respeito no tratamento comercial. Também apresenta exemplos de marcas internacionais que se relacionam bem com esses consumidores, como Topshop, H&M e Urban Outfitters, oferecendo serviços personalizados e promoções engajadoras. Por fim, discute os desafios de tangibilizar os valores da marca e criar uma experiência acolhedora para esses novos consumidores.
This LinkedIn profile is for an investment management leader with extensive experience in fundamental credit analysis and fixed income investing. They have a proven track record of strong investment performance across both buy-side and sell-side roles in asset management firms handling over $900 billion in assets. Their areas of expertise include primary research, financial modeling, industry analysis, and legal documentation across a variety of fixed income sectors and securities.
O documento discute como a escrita pode ajudar no ensino de matemática. A escrita promove o pensamento reflexivo, assim como a matemática, ao exigir que os alunos organizem e esclareçam seus pensamentos. A escrita pode ser usada para que os alunos comuniquem suas compreensões, dúvidas e sentimentos sobre matemática. É importante que os alunos tenham um propósito claro para a escrita e saibam para quem estão escrevendo.
Seja um(a) consultor (a) beleza Belcorp junte-se a nós em www.somosbelcorp.com.br/component/content/article?id=18&indicante=364
(14) 981363813
(14) 34162205
Skipe:belcorpsp
Este documento discute a importância da saúde ocupacional para profissionais de segurança do trabalho em uma empresa de biodiesel. Ele define saúde e segurança no trabalho e destaca que o objetivo é promover o bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores. O documento também apresenta os objetivos de identificar doenças relacionadas ao trabalho e prevenir riscos à saúde dos profissionais de segurança.
Este documento presenta 10 comportamientos digitales que promueven el uso responsable y respetuoso de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC). Estos comportamientos incluyen utilizar las TIC respetando la dignidad propia y de los demás, ejercer la libertad personal y respetar la de los demás, y proteger la seguridad e integridad personal y de los demás.
O documento descreve 16 tendências identificadas por Faith Popcorn que influenciarão o comportamento dos consumidores, incluindo o "encapsulamento" da vida doméstica, a busca por "aventura e fantasia" e a necessidade de "pequenas indulgências".
Comportamento do Consumidor e as Mídias Digitais Rebecca Lyrio
O documento discute como o comportamento do consumidor é influenciado por fatores culturais, sociais e pessoais ao longo da história. É apresentado um modelo que vê o comportamento de compra como um processo de estímulo e resposta, e são detalhados os principais fatores que influenciam a tomada de decisão do consumidor, incluindo cultura, subcultura, grupos de referência, papéis sociais, família, estilo de vida e condição econômica.
Book de tendências de comportamento de consumo para o ano de 2037. Nele, buscamos compreender como se comporta o consumidor da Sephora do Shopping Cidade Jardim, quais são suas motivações, influências, interesses e expectativas e o que esse comportamento revela sobre o consumidor da marca no futuro.
O documento discute as dimensões culturais de Hofstede, um modelo para analisar diferenças entre culturas nacionais. As cinco dimensões são: distância de poder, individualismo, masculinidade, aversão à incerteza e orientação de longo prazo. Exemplos mostram como essas dimensões afetam valores e comportamentos em países como Brasil, Estados Unidos e Turquia.
1. O documento discute o comportamento do consumidor online, incluindo processos de compra, influências culturais e sociais, e fatores psicológicos.
2. É abordada a segmentação no ambiente online, assim como dissonância cognitiva e experiência de navegação.
3. Fatores como cultura, subculturas, grupos sociais, idade, gênero e personalidade afetam o comportamento do consumidor.
Este documento discute as mudanças no comportamento do consumidor moderno e as implicações para o marketing de marcas. Em três frases: O consumidor atual busca se envolver com marcas que representem seus valores e estilo de vida e tem voz para apoiar empresas responsáveis. Novas tribos de consumidores surgiram e marcas competem por afinidade com diferentes grupos. Lojas e embalagens precisam criar experiências emocionais para seduzir consumidores e fazer com que escolham suas marcas.
Segmentação de Público no Monitoramento de Mídias SociaisSocial Figures
O documento discute sobre segmentação de público no monitoramento de mídias sociais, abordando demografia e psicografia para entender melhor o público. É explicado que a segmentação permite direcionar comunicações e ofertas a grupos específicos. São descritos os tipos de segmentação demográfica, com base em atributos como idade e localização, e psicográfica, com base em interesses e comportamentos. Também são apresentados exemplos de como aplicar essas segmentações no monitoramento e marketing nas mídias sociais.
O documento discute o comportamento do consumidor e fatores que influenciam suas decisões de compra. Analisa necessidades, processos de decisão, influências internas e externas como cultura, família, e fatores psicológicos como percepção e motivação. Também aborda o papel da propaganda e da pós-venda na fidelização de clientes.
Comportamento do consumidor pós de gestão de marketing e vendas pos cesvale...Ricardo Vernieri Alencar
O documento apresenta um resumo sobre o comportamento do consumidor a partir da perspectiva de um professor de marketing. Ele discute 1) a síntese da vida profissional do professor, 2) o conteúdo da disciplina de comportamento do consumidor, 3) conceitos-chave como valor, satisfação e motivação do consumidor, e 4) as influências culturais, sociais e individuais no comportamento do consumidor.
Segmentação de Público no Monitoramento de Mídias SociaisAndréa Castro
O documento discute os diferentes tipos de segmentação de público que podem ser aplicados no monitoramento de mídias sociais, incluindo segmentação demográfica com base em atributos como idade, gênero e localização, e segmentação psicográfica com base em interesses e comportamentos. Além disso, aborda como essas segmentações podem ser aplicadas nas próprias mídias sociais para melhor compreender e direcionar comunicações a diferentes públicos-alvo.
O documento discute diversos fatores que influenciam o comportamento do consumidor, incluindo:
1) Estímulos de marketing e outros fatores como preço, produto, praça e promoção;
2) Características do comprador como aspectos culturais, sociais, pessoais e psicológicos;
3) O processo de decisão do comprador incluindo reconhecimento do problema, busca de informações, avaliação e decisão.
O documento discute segmentação e posicionamento no marketing. Resume que a segmentação de mercado envolve produzir, distribuir e promover produtos e serviços para grupos específicos de compradores, ao invés de marketing de massa. O posicionamento busca posicionar marcas e produtos na mente dos consumidores de forma única.
O documento discute os conceitos de cultura e valores. Apresenta como a globalização está causando choques entre culturas e como os valores diferem entre família, escola e trabalho. Também discute como a publicidade vende valores que podem ser contrários à ética social.
Este documento apresenta uma proposta de consultoria de marketing para micro e pequenas empresas com foco em promover a inclusão social e diversidade cultural. A consultoria, chamada Alliance, forneceria serviços como marketing digital, relacionamento com clientes, mídia impressa e ações sociais para apoiar seus clientes. O documento descreve a Alliance, seus serviços, um caso de estudo com uma cliente e as ações já realizadas.
2012 09-06-13 - aulas 09-10 - consumidor comportamento, processo de decisão d...Fernando Monteiro D'Andrea
O documento discute o comportamento do consumidor, incluindo influências culturais, sociais e pessoais na tomada de decisão de compra. Também aborda os papéis dos participantes no processo de compra, os tipos de decisão de compra e as estratégias de segmentação de mercado.
O documento discute os principais tópicos do marketing, incluindo segmentação, os 4Ps, comportamento do consumidor, processo de decisão de compra e influências sociais e pessoais. É apresentado um plano de trabalho em grupo sobre os 4Ps e discutido o papel de fatores como cultura, grupo social, estilo de vida e personalidade na tomada de decisão do consumidor.
tcc_NOVAS PERSPECTIVAS DO CONSUMO OS REFLEXOS DA FRAGMENTAÇÃO DO SUJEITOGuilherme Vianna Bertola
1. O documento discute a concepção de identidade na modernidade e pós-modernidade, segundo autores como Stuart Hall e Zygmunt Bauman.
2. Na modernidade, a identidade era vista como fixa e unificada, enquanto na pós-modernidade é fragmentada e plural, influenciada por fatores como a globalização e culturas híbridas.
3. Isso levou ao surgimento do "sujeito pós-moderno", cuja identidade é fluida e constantemente reconstruída, influenciando suas formas de consumo.
O documento discute como fatores macroambientais como mudanças políticas, econômicas e sociais criam um ambiente de incerteza e como isso afeta negócios. Também descreve a importância de analisar oportunidades e ameaças nesse ambiente, bem como tendências demográficas, tecnológicas, culturais e outros fatores.
O documento discute o histórico do marketing desde os mercadores que viajavam vendendo e trocando bens há 2100 anos até a evolução do foco empresarial para a era do marketing a partir de 1950. Também aborda os conceitos de marketing, ambientes de marketing, análise ambiental, e segmentação de mercado.
Resumo
O mercado consumidor jovem encontra-se no cerne das estratégias de marketing das organizações
contemporâneas, principalmente por compor a maior parte da população brasileira de acordo com o
IBGE, além disso, possui cada vez mais poder de compra e vontade de consumir. Nesse contexto, esta
pesquisa tem como objetivo identificar efeitos do marketing nos hábitos de consumo de integrantes da
Geração Z. A amostra estudada foram integrantes da Geração Z do município de Pato Branco
localizado na Região Sudoeste do Estado do PR. A pesquisa classifica-se como exploratória e
descritiva, numa abordagem quali-quantitativa. Os procedimentos técnicos empregados foram a
pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo com aplicação de 141 questionários a adolescentes de
faixa etária entre 14 e 22 anos. Os resultados indicam que a geração Z mostra-se com perfil de
consumo consciente, que buscam informações antes da realização da compra e a busca em um produto
é por qualidade e bom preço. A presença do meio online existe não apenas no momento da compra,
mas também na busca por informações sobre o mesmo, mostrando a importância da presença das
marcas no meio online e no investimento em marketing.
Palavras chave: Geração Z. Marketing. Consumo. Comportamento do Consumidor.
2. CULTURA
MOOIJ, M., HOFSTEDE, G. The Hofstede model - Applications to global branding and advertising strategy and research.
Intemational Journal of Advertising , 29(1), pp. 85-110. 2010
Especialmente páginas 88 a 90
SILVA, Márcia. As Dimensões Culturais da Qualidade: Um Estudo em Empresas Ganhadoras do Prêmio Nacional da
Qualidade. Anais... ENANPAD 2002
Especialmente páginas 2 A 9
LENG, C. Y.; BOTELHO, D. How national culture impacts on consumers’ decision-making styles? A cross cultural study in
Brazil, United States and Japan. XXXIII Encontro da ANPAD. São Paulo, 19 a 23 de setembro de 2009. Anais... XXXIII
EnANPAD, 2009.
Especialmente Final Remarks
3.
4. ANÁLISE CROSS-CULTURAL
Motivações relevantes
Padrões de comportamentos característicos
Valores relevantes para o produto
Modelos de tomada de decisão
Métodos de promoção apreciados
Canais de distribuição adequados
5. DIMENSÕES CULTURAIS DE
HOFSTEDE
Objetivo
Investigar os diferentes sistemas de valores nacionais e a forma
como eles interagem com os sistemas de valores organizacionais
Amostra
160 mil funcionários da IBM localizados em 60 países ao redor
do mundo
Dimensão
Aspecto da cultura que pode ser relativamente mensurado
através de outras culturas
6. DIMENSÕES CULTURAIS DE HOFSTEDE
Distância de Poder (Power Distance) - PDI
Indica o grau em que os membros de uma sociedade
aceitam diferenças de poder e status entre si
Quando existe um baixo grau de distância de poder, as pessoas
possuem participação sólida e direta na determinação da
política nacional e organizacional, em contraste, quando as
normas e os valores favorecem um alto grau de distância de
poder existe uma direção autoritária e autocrática
PDI
IDV
MAS
UAI
7. DIMENSÕES CULTURAIS DE HOFSTEDE
Individualismo (Individualism) - IDV
Em sociedades individualistas, espera-se que todo mundo cuide de si
próprio e de sua família imediata. No seu oposto (coletivismo) as
pessoas, desde o nascimento, são integradas fortemente em grupos
e famílias, nos quais os indivíduos se protegem mutuamente em
troca de lealdade inquestionável
No processo de vendas em culturas individualistas, as partes querem chegar
ao ponto rapidamente, enquanto que em culturas coletivistas é
necessário primeiramente construir um relacionamento e confiança entre as
partes. Esta diferença se reflete nos diferentes papéis de publicidade: a
persuasão (individualista) em vez de criação de confiança (coletivista)
PDI
IDV
MAS
UAI
8. DIMENSÕES CULTURAIS DE HOFSTEDE
Masculinidade (Masculinity) - MAS
Os valores dominantes em uma sociedade masculina são realização
e sucesso; os valores dominantes em uma sociedade feminina
são cuidar dos outros e qualidade de vida
Nas sociedades masculinas, desempenho e realizações são importantes e
devem ser demonstrado; assim, marcas de status ou produtos, tais como
joias são importantes para mostrar sucesso .
Em sociedades femininas, homens passam mais tempo em compras para o
lar.
Diferenciação de papéis: pequena nas sociedades femininas, grande nas
sociedades masculinas
PDI
IDV
MAS
UAI
9. DIMENSÕES CULTURAIS DE
HOFSTEDE
Aversão à incerteza (Uncertainty Avoidance Index) - UAI
Medida em que as pessoas se sentem ameaçadas pela incerteza e
ambiguidade e tentam evitar essas situações.
Nas culturas de forte aversão à incerteza, há uma necessidade de regras
e formalidade para estruturar a vida . Isso se traduz em busca da verdade e
uma crença em especialistas. Pessoas de alta aversão à incerteza são
menos abertos à mudança e à inovação do que pessoas de culturas com
evitar baixa aversão à incerteza. Isso explica as diferenças na adoção de
inovações.
PDI
IDV
MAS
UAI
10. GRUPOS DE REFERÊNCIA
CABALLERO, A.; CARRERA, P.; SÁNCHEZ , F.; SIERRA, B.; BRIÑOL, P. La influencia de los grupos de referencia en el consumo
de los adolescentes. Estudios sobre consumo, Nº 57, 2001, págs.23-36.
Especialmente Discusión e Conclusión General
MEURER, A. M.; MEDEIROS, J. F.; DAL' MASO, C. B.; HOLZ, G. Grupos de Referência e Tribos Urbanas: Um Estudo junto a
Tribo “Emo”. Anais... EMA – Encontro de Marketing da ANPAD, 2010.
Especialmente item 2 - Fundamentação Teórica - pág. 2 a 5
12. FORMAS DE INFLUÊNCIA DOS
GRUPOS DE REFERÊNCIA
Aquiescência normativa ou Conformidade
quando há estabelecimento de padrões afetando o comportamento
do membro através da pressão
Influência Expressiva de Valor
uma necessidade psicológica faz com que a autoimagem influencie no
membro
Influencia Informacional.
momento de aconselhamento (o grupo sabe a melhor opção a
escolher)
(Sheth et al., 2001; Engel et al., 2005; Solomon, 2008).
13. FORMAS DE TRANSMISSÃO DA
INFLUÊNCIA
Boca-a-boca
uma informação transmitida de pessoa para pessoa com
recomendações sobre situações já experenciadas
(Solomon, 2008).
formadores de opinião são emissores do boca-a-
boca, geralmente partilhando das mesmas características
demográficas e condições de vida, e tendo status social maior
que seus seguidores (Engel et al, 2005).
Liderança de opinião
mecanismo de aconselhamento mais sério, pois as pessoas têm
muita confiança nos líderes de opinião pela sua posição com
relação a um atributo, produto ou serviço (Solomon, 2008).
14. TRANSMISSÃO DA INFLUÊNCIA
Fluxo de comunicação em dois estágios
os formadores de opinião são receptores diretos de
informações de comerciais cujas interpretações e
informações são transmitidas através do boca-a-boca.
Fluxo múltiplo
a informação frui para diferentes tipos de
consumidores, incluindo os formadores de opinião, os
controladores de informação e os que buscam e recebem
opiniões
15. TIPO DE PRODUTO
Privado Público
Luxo Equipamento Som
Computador
Roupa e tênis de
marca
Perfume
Dia-a-dia Biscoitos para café da
manhã
Roupa íntima
Relógio simples
Roupa sem marca
16. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
CUNHA, R. D.; MORAES, S. G. Estratégias Globais de Precificação: Proposições com Base no Estudo de uma Marca do
Mercado de Jeanswear. Proceedings... 37th EIBA Conference
Especialmente páginas 16 a 20
MORAES, S.G; STREHLAU, V. I.; ROCHA, T. V A Marca como Passaporte para a Cidadania Global: uma Análise Comparativa.
V Encontro de Estudos em Estratégia, 15 a 17 de maio de 2011, Porto Alegre/RS. Anais... V 3Es, ANPAD.
Especialmente itens 2, 4.1, 5
18. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
A localização geográfica (onde vive o consumidor) define a cultura
desse indivíduo.
Além disso, o consumidor tem seu padrão de compra influenciado
por aspectos climáticos, fenômenos naturais, relevo, etc.
Porém, certos fatores de influência ultrapassam fronteiras, e
acabam por unir consumidores de diferentes locais do mundo em
um mesmo segmento de mercado.
O desafio do marketing atual é atender à frase:
"Pense globalmente,
aja local ou globalmente, dependendo da situação"
21. GLOBAL
Motivações relevantes
Padrões de comportamentos
característicos
Valores relevantes para o produto
Modelos de tomada de decisão
Métodos de promoção apreciados
Canais de distribuição adequados
Análise
cross
cultural
22. PAN REGIONAL
Ampliação de mercados além das fronteiras
nacionais sem embaraços legais
Blocos comerciais >> blocos culturais ??
União Européia
Mercosul / Mercosur
Nafta
Tigres Asiáticos / Pacific Rim
23. NACIONAL
Aspectos políticos e econômicos
Semelhanças x Diferenças
Marcas: atuação nacional x atuação regional
A Deline Cremosa pode ser encontrada
no Norte, Nordeste, Centro
Oeste, Espírito Santo e Minas
Gerais, nas versões 250 g e 500 g com
sal
25. REGIONAL / LOCAL
clima
tamanho de município
até 50.000 habitantes
de 50.000 a 250.000 habitantes
de 250.000 a 500.000 habitantes
de 500.000 a 1.000.000 habitantes
acima de 1.000.000 habitantes
regiões metropolitanas
situação da população
urbana
rural
Fatores
de
diferen-
ciação
27. GÊNERO
BACELLAR, F. C. T., GOUVEIA, T. M. O., MIRANDA, L. C. Homens Vão Às Compras no Supermercado: Atitudes, Opiniões e
Hábitos. Anais... IX SEMEAD - Seminários em Administração FEA-USP, 10 e 11 de Agosto de 2006
Especialmente páginas 5 a 8
28. DECISÃO DE COMPRA
Burnus e Giranbois (1980) e Davis (1976) destacam que a
tomada de decisão na família, em muitos estudos
realizados, considerava somente com a opinião do
marido.
Hoje, contudo, tanto o marido como a mulher
representam papel fundamental na decisão, influenciando
ativamente na escolha (KERIN et al., 2006).
29. ESTRATÉGIAS DE INFLUÊNCIA PARA
RESOLVER CONFLITOS ENTRE MARIDOS E
ESPOSAS EM RELAÇÃO AO CONSUMO
1. Especialista: tentativa de um cônjuge usar seu conhecimento
a respeito das alternativas de decisão para influenciar o outro.
2. Legitimidade: tentativa de um cônjuge influenciar o outro
com base na sua posição dentro de casa.
3. Barganha: tentativa de um cônjuge garantir uma influência
que será trocada no futuro.
4. Recompensa: tentativa de um cônjuge influenciar o
comportamento do outro por meio de recompensa.
5. Emocional: tentativa de um cônjuge utilizar a emoção para
influenciar o comportamento do outro.
6. Administrar as impressões: qualquer tentativa de persuasão
de um cônjuge para influenciar o comportamento do outro.
Schiffman e Kanuk (2000), Spiro (1983) e Qualls (1988)
30. PAPEL MASCULINO NO
COMPORTAMENTO DE COMPRA DA FAMÍLIA
Os papéis do homem e da mulher são cada vez mais vagos
Produtos de uns são procurados pelos outros.
Homens compram cremes e ceras depilatórias e levantam-
se no meio da noite para preparar uma alimentação para o
filho ou trocar suas fraldas
Mulheres decidem a compra de automóveis.
Como, em cerca de três décadas, passamos da tradicional
dona-de-casa à mulher preocupada com a carreira e, do
executivo que jogava futebol nos finais de semana ao
metrossexual?
(BACELLAR e IKEDA, 2004).
35. MASCULINO X FEMININO
“A mudança de hábitos de consumo trazida pelas
modernas superfícies de distribuição também contribuiu
para que a divisão de decisão sobre as compras da casa
fosse mais dividida”
Ainda existem produtos só para homens e só para
mulheres, mas “as marcas não gostam de ser percebidas
como pertencendo apenas a um destes universos, daí que
haja mais categorias de produtos normalmente dirigidas a
mulheres com segmentos específicos para homens e vice e
versa.”
A diferença entre homem e mulher, enquanto alvos
publicitários, está, principalmente, na forma como
respondem aos estímulos a que são sujeitos.
(DUBOIS, 1998)
36. AUTORIDADE
FINANCEIRA FAMILIAR
Entender quem toma as decisões de compra é uma questão
importante para os profissionais de marketing, para que saibam a
quem se dirigir e se precisam atingir ambos os cônjuges, ou a que
gênero mais específico: masculino ou feminino?
Os pesquisadores têm dado atenção especial a qual cônjuge
desempenha o papel do que tem sido chamado de autoridade
financeira familiar: Indivíduo que acompanha as contas da família
e decide como qualquer recurso adicional será gasto.
Recém – casados: em conjunto.
Com o tempo, um dos cônjuges assume essas responsabilidades.
Famílias tradicionais: mulheres voltadas à administração financeira
familiar (o homem ganha, a mulher gasta).
Famílias mais modernas: casais acreditam que deve haver participação
mais compartilhada nas atividades de manutenção familiar
Solomon (2000)
37. EUA:
Em um quinto dos lares americanos, os homens fazem a
maior parte das compras e vão aos supermercados com
frequência para efetuar as compras do lar.
Solomon (2000)
Brasil:
35% dos homens ajudam as mulheres nos afazeres
domésticos
25% criam seus filhos sozinhos, ou seja, realizam o papel
de pai e mãe.
IBGE (2000)
38. DIFERENÇAS ENTRE HOMENS
E MULHERES
Biológicas:
Homens e mulheres se comportariam diferentemente
devido a diferenças em cromossomos, hormônios e
lateralização do cérebro.
Embora muitos estudos tenham encontrado algumas
evidências quanto a esses tópicos, seus resultados
foram bastante limitados para explicar as diferenças
de comportamento. “O pequeno porte das diferenças
sexuais baseadas em origens biológicas puramente
sugere que a biologia revela apenas uma parte da
história.”
(PUTREVU, 2001)
39. DIFERENÇAS ENTRE HOMENS
E MULHERES
Sociais:
Papel bem mais relevante.
Tendência à agressividade e à assertividade dos
homens seria o resultado do fato de historicamente
essas características sempre terem sido estimuladas e
valorizadas mais para os homens do que para as
mulheres.
Os papéis tradicionalmente conferidos aos homens
sempre estiveram voltados para seu desempenho na
rua e para a conquista, enquanto que as mulheres
eram estimuladas a serem boas mães e viverem em
suas casas, responsáveis por todos os cuidados
inerentes.
(PUTREVU, 2001)
40. PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRA E AS PRINCIPAIS
CONCLUSÕES DE ESTUDOS SOBRE
DIFERENÇAS ENTRE HOMENS E MULHERES COM
ENFOQUE SOBRE OS HOMENS
41.
42.
43.
44. MERCADO GAY
Alto poder aquisitivo
Compra de bens de
luxo, viagens, automóveis, roupas, decoração
Começa a ser atendido pelas grandes empresas nos EUA
e Europa
Parada Gay aquece mercado de luxo
Principal evento turístico da cidade, que acontece
hoje às 13h30, impulsiona venda de grifes famosas
Jeans da Diesel se esgotam em algumas
numerações; salão do Iguatemi lota de turistas;
boate The Week realiza festas diariamente
45. IDADE
VELOSO, A. R.; HILDEBRAND, D. F. N. - A criança no ambiente varejista: estudo exploratório na Base da Pirâmide. II EMA –
Encontro de Marketing da ANPAD, Rio de Janeiro / RJ, de 03 a 05 de maio de 2006. Anais... II EMA, ANPAD.
Especialmente item: 2. Revisão
MTV BRASIL - Dossiê Universo Jovem MTV 5 – Screen Generation, 2010.
Especialmente capítulo 7 – Semelhantes, mas não muito
CARDOSO, PR, PINTO, SC Hedonic and utilitarian shopping motivations among Portuguese young adult consumers.
International Journal of Retail & Distribution Management V. 38 , I. 7, 2010
Especialmente Conclusions
STREHLAU, V. I.; BACHA, M. L.; LORA, M. I – Idosos não são iguais: uma Análise de Agrupamentos Sobre as Atividades de
Lazer da Terceira Idade. II EMA – Encontro de Marketing da ANPAD, Rio de Janeiro / RJ, de 03 a 05 de maio de 2006.
Anais... II EMA, ANPAD.
Especialmente item Principais resultados
47. ESTÁGIOS DO CICLO DE VIDA
Criança
Adolescente
Jovem
Adulto
Meia Idade
Terceira Idade
Tweens
Quarta Idade
48. ERIKSON'S STAGES
•Infant
Trust vs Mistrust
Needs maximum comfort with minimal
uncertainty to trust
himself/herself, others, and the
environment
•Toddler
Autonomy vs Shame and Doubt
Works to master physical environment
while maintaining self-esteem
•Preschooler
Initiative vs Guilt
Begins to initiate, not imitate, activities;
develops conscience and sexual
identity
•School-Age Child
Industry vs Inferiority
Tries to develop a sense of self-worth
by refining skills
•Adolescent
Identity vs Role Confusion
Tries integrating many roles
(child, sibling, student, athlete, worker)
into a self-image under role model and
•Young Adult
Intimacy vs Isolation
Learns to make personal commitment to
another as spouse, parent or partner
•Middle-Age Adult
Generativity vs Stagnation
Seeks satisfaction through productivity in
career, family, and civic interests
•Older Adult
Integrity vs Despair
Reviews life accomplishments, deals with
loss and preparation for death
•End of life
Despair and disgust vs. integrity
This stage is about accepting, getting
through the day, having basic trust.
49. CICLO DE VIDA
7 fases de desenvolvimento
Período de desenvolvimento mais rápido e
intenso do ser humano
Criança
50. CRIANÇA
Fase de
crescimento
Desenvolvimento Brinquedo
bebês de colo
momento de exploração, em que as crianças
começam a conhecer cores, sons e formas.
leves, resistentes e
antialérgicos, com sons agradáveis e que não soltem tinta
Móbiles, chocalhos, caixas de música, anéis para morder
bebês que
engatinham
fase em que estão prontas para conhecer coisas
novas;
começam a se deslocar e pegam tudo o que vêem
hora de a criança conhecer diversos materiais, como tecido, borracha,
plástico e madeira
bolas, bonecos grandes, bichinhos de vinil (sem partes pequenas)
primeiros
passos
momento de desenvolver habilidades manuais e
corporais
de encaixe, de abrir e fechar, de arremesso, de pegar e apertar
bolas grandes, carrinhos para arrastar e empurrar, módulos para
empilhar e encaixar,
bichos e bonecos de pelúcia
2 a 4 anos fase em que as crianças imitam mundo adulto
múltiplas combinações e que despertem a criatividade
quebra-cabeças, telefones, livros com figuras coloridas e grandes,
bonecas, bicicletas com rodinhas, carrinhos,
aviões, carros com pedal, instrumentos musicais,
objetos de cozinha, brinquedos de pelúcia, lousas, giz de
cera, e papéis
5 a 7 anos fase do faz de conta.
estimular a fantasia e permitir a dramatização
massas para modelagem, bonecos, fantoches,
marionetes, teatrinhos, fantasias, livros de histórias, jogos em grupos,
carros de fricção, brinquedos
eletrônicos, jogos de memória, trens elétricos e bicicletas
acima de
7 anos
Socialização;
geralmente a criança começa a brincar em grupo
estimular a destreza e o espírito de competição
equipamentos esportivos em geral, bicicletas, videogames, quebra-
cabeças, jogos de regras, livros e laboratórios
pré-
adolescentes
transição
nessa fase é melhor
informar-se sobre preferências da criança, antes de
comprar o brinquedo
51. CRIANÇA
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COMO CONSUMIDORA
Adaptado de McNeal (1992)
In
VELOSO, A. R.; HILDEBRAND, D. F. N. - A criança no ambiente varejista: estudo exploratório na Base da Pirâmide. II EMA – Encontro de Marketing
da ANPAD, Rio de Janeiro / RJ, de 03 a 05 de maio de 2006. Anais... II EMA, ANPAD.
Período de
desenvolvimento
mais rápido e
intenso do
ser humano
55. CICLO DE VIDA
Jovem
Definição profissional
Importância do trabalho como meio de
afirmação
Início de conquistas materiais
Novos círculos de amizade
56. Adulto
Auge pessoal e profissional
Generatividade
Ativo/passivo
Curtir a vida
“Momento de decisão”
Meia Idade
“Momento de retirada”
Véspera aposentadoria
Aproveitar as conquistas
Declínio sexual
Menopausa
Terceira Idade
Dependente
Independente
68. FAMÍLIA
FERREIRA,P.A,REZENDE,D.C.,LOURENÇO,C.D.S.- Geração Canguru: Algumas Tendências que Orientam o Consumo Jovem e
Modificam o Ciclo de Vida Familiar. Anais... III Encontro de Marketing da ANPAD, Curitiba, 14 a 16 de maio de 2008.
Especialmente 2 A FAMÍLIA COMO UMA UNIDADE CONSUMIDORA e 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A nova família brasileira
Censo 2010 detalha a situação dos casais formados por pessoas divorciadas e dos lares em que os filhos são de apenas
um dos cônjuges. Mudança na legislação facilitou separações e ajudou a ampliar o conceito de família
Pollyane Lima e Silva e Cecília Ritto
Veja
69. POR QUÊ A FAMÍLIA É IMPORTANTE
COMO INFLUÊNCIA NOS HÁBITOS
DE COMPRA DO CONSUMIDOR?
70. FAMÍLIA X DOMICÍLIO
Família
Pais > filhos (família de orientação)
Marido + mulher (família de procriação)
Domicílio
Família
Single
71. CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
Recém casados (DINK)
carros, roupas, lazer, móveis, eletrodomésticos
sensíveis à propaganda
72. CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
Ninho cheio I (primeiro filho)
casa, lavaroupa, secadora, baby food,
brinquedos, vitaminas
Ninho cheio II (filhos 6 anos)
influência das crianças, bicicletas,
pacotes grandes, bicicletas, educação
Ninho cheio III (filhos adolescentes)
renova mobília, carros adicionais, dentista,
educação
73. CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
Ninho cheio IV (filhos jovens)
reforma casa, mobília, eletrodomésticos
família extendida / geração canguru
(...) o consumo é muito maior. Eu acho que se eu
tivesse morando sozinho, eu taria naquela vida
limitada: dinheiro pra comer, dinheiro para
morar....Sabe? Por isso meu consumo hoje é dez
vezes maior do que se eu tivesse morando sozinho.
(Entrevistado 7)
Você deixa de pagar suas contas do dia a dia, e tem
mais dinheiro pra outro tipo de consumo, como
lazer ou mesmo coisa mais supérflua. (Entrevistado
8)
74. CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
Ninho cheio IV (filhos jovens)
reforma casa, mobília, eletrodomésticos
família extendida / geração canguru
75. CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
Ninho vazio I (filhos independentes)
reformas na casa, férias, viagens
Ninho vazio II (aposentadoria)
saúde, casa menor
3:40
76. CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
Sobrevivente solitário (independente)
saúde, casa menor, férias, viagens
Sobrevivente solitário (dependente)
atenção, afeto, segurança
80. Classe Econômica
HEES, J. N. S., MARCHETTI, R. Z. A Hierarquia de Metas na Compra de Alimentos: Contraste entre as Mulheres das Classes de
Baixa e Alta Renda. Anais... XXXV ENANPAD 2011
Especialmente 5. Considerações Finais
MATTOSO, C. L. Q. Classes Sociais: Uma discussão sobre os conceitos na Sociologia e Antropologia e sua incorporação ao
Marketing. Anais... XXIX ENANPAD 2005
Especialmente
2 - Classes Sociais e o Comportamento do Consumidor
e 2.1. Cronologia dos Estudos de Classes Sociais em Marketing
MATTOSO, C. L. Q. - Classes Sociais, Peculiaridades na Base da Pirâmide e a Possibilidade de Esquemas Classificatórios.
Anais... XXXIV ENANPAD, ANPAD, 2010.
Especialmente
Classes sociais: Existe a necessidade de criação de um esquema classificatório?
e Esquemas Classificatórios para Estudo de Classes Sociais no Brasil
81. CRITÉRIO BRASIL
Até 1969 – Cada instituto de pesquisa
desenvolvia e usava um critério diferente.
Falta de padronização impedia comparações
entre dados de fontes diferentes.
1970 – Critério ABA (4 classes/sistema de
pontos estabelecidos arbitrariamente):
– Posse de bens (8 itens)
– Presença de empregada
– Grau de instrução do chefe de família
1974 – Divisão das 4 classes em 8
Histórico
82. CRITÉRIO BRASIL
1976 – Criação da ABIPEME. 1o critério ABA-
ABIPEME(revisão do anterior adotando 5 classes).
1979 – Novo critério ABA-ABIPEME (5
classes/primeiro critério construído por análise
estatística).
1991 – 2 critérios: ABIPEME e ABA-ANEP.
1997 – Homologado o Critério Brasil por
ABA, ANEP e ABIPEME.
2002 – Revisão do Critério Brasil
2005/2006 – Nova revisão. Novo Critério?
Histórico
83. OBJETIVOS DO
CRITÉRIO BRASIL
1. Ter um sistema de pontuação padronizado que seja um
eficiente estimador da capacidade de consumo
2. Discriminar grandes grupos de acordo com sua
capacidade de consumo de produtos e serviços acessíveis
a uma parte significativa da população
3. Classificar os domicílios, assumindo, como
pressuposto, que a classe é uma característica familiar
4. Utilizar informações objetivas e precisas de fácil coleta
e operacionalização
5. A padronização do Critério implica em uniformidade
geográfica e estabilidade ao longo do tempo
84. CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO
Duas tarefas independentes:
1. Desenvolver um sistema de pontuação, de modo que o número
de pontos de um domicílio por este sistema esteja fortemente
associado à capacidade de consumo do mesmo.
2. Estabelecer pontos de cortes para segmentação em classes.
Amostra: 11.000 domicílios distribuídos por 9 regiões
metropolitanas Fortaleza, Recife, Salvador, Belo
Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto
Alegre e Brasília
Construído por análise de regressão da Renda familiar em
função da posse de itens e escolaridade
85. VARIÁVEIS SELECIONADAS
Número de automóveis
Número de aparelhos de TV em cores
Número de rádios
Número de banheiros
Número de empregadas domésticas
Posse de máquina de lavar roupa
Posse de geladeira e freezer
Posse de vídeo cassete ou DVD
Nível de instrução do chefe de família
87. PONTOS DE CORTE
Não existem cortes naturais na distribuição
de renda
Portanto, não existe uma única técnica para
encontrar os cortes “corretos”
Uma questão de conveniência do usuário
institutos de pesquisa)
90. ABEP APRESENTA O NOVO
CRITÉRIO BRASIL
Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa mostra nesta semana o novo modelo de
classificação socioeconômica para fins relacionados ao estudo do consumo no País
Novo Critério de Classificação Econômica Brasil, que estará à disposição do mercado a partir de
1º de janeiro de 2014
O novo modelo para o Critério Brasil foi formulado pelos professores Wagner Kamakura, da
Escola de Negócio da Universidade de Duke (EUA), e José Afonso Mazzon, da Faculdade de
Economia e Administração da USP.
São usadas 35 variáveis indicadoras de renda permanente (como educação, condições de
moradia, acesso a serviços públicos, posse de bens duráveis e ativos financeiros e não
financeiros) para determinar o potencial de consumo dos domicílios em relação a 20 categorias
de produtos e serviços (dentre elas, alimentação no domicílio e fora de casa, artigos de
limpeza, vestuário e saúde e medicamentos).
O novo modelo divide a população brasileira em sete estratos socioeconômicos. As
denominações definitivas ainda não foram definidas – por enquanto, foram ordenadas por
números de 1 a 7, sendo 1 a mais alta e 7 a mais baixa. Existe tanto a possibilidade de que
continuem dessa forma, quanto voltem a ser classificadas por letras, como acontece no modelo
atual.
http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2013/05/13/Abep-
apresenta-o-Novo-Criterio-Brasil.html#ixzz2W8yA48cJ
Leia mais:
Luis Pilli, da Abep, e
José Afonso Mazzon,
da FEA-USP
Wagner Kamakura,
da Universidade de Duke
(EUA),
91. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA NA
AMÉRICA LATINA
Argentina
Grau de instrução
do chefe da família
Cargo ocupado
Posse de 10 itens
Posse de
automóveis
México
(Não pontos)
Grau de instrução do chefe da família
Características da residência
• Aparência externa,
• Nº de cômodos
• Nº de tomadas
Presença de empregadas domésticas
Posse de duráveis
Aquecimento de água
Chile
Renda familiar
Tempo de estudo
Localização e tipo de residência
Tipo de móveis e decoração
Posse de eletrodomésticos
Posse de automóveis
Presença de empregados domésticos
Colômbia
Nível de moradia
condições e qualidade da
construção
localização da residência
existência de serviços
públicos
Venezuela
Roupas
Maneira de falar
Grau de instrução
Profissão
Estilo de vida
Tipo de Residência
Tamanho
Nº de cômodos
Localização
92. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
ECONÔMICA NO MUNDO
Inglaterra, Portugal, Índia
•Profissão / working status
•Grau de instrução do chefe da família
Japão
•Idade
•Cargo ocupado
94. LIFESTYLES
LOPES, E. L., MARIN, E. M., PIZZINATTO, N. K Segmentação Psicográfica de Consumidores de Produtos de Marca Própria:
Uma Aplicação da Escala VALS no Varejo Paulistano. Anais... XI SEMEAD, 28 e 29 de agosto de 2008
Especialmente páginas 4 a 6 (item 1.4.2)
VEIGA NETO, A. R. Sistema de Segmentação Psicográfica VALS-2 em relação às Classes Sociais. Anais... EMA - Encontro de
Marketing, 2004
Especialmente
1. A EVOLUÇÃO DA TIPOLOGIA DEMOGRÁFICA PARA A PSICOGRÁFICA
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
95. LIFESTYLE
Padrões dentro dos
quais as pessoas
vivem e gastam
dinheiro
Marketing de estilo
de vida relaciona:
mais atual que
personalidade
mais abrangente que valores
produto + propaganda
com
dia-a-dia público-alvo
96. MEDIÇÃO
DE LIFESTYLES
Atividade •ação manifesta;
•apesar de os atos serem observáveis,
suas razões não o são
AIO Interesse •grau de excitação que gera atenção
especial e contínua a um objeto,
evento ou tópico
Opinião •"resposta" que a pessoa dá a
situações de estímulo em que uma
"questão" é levantada;
•descreve interpretações, expectativas,
avaliações
108. PERFIL EUA X BRASIL
Perfil psicográfico dos consumidores de produtos de marca própria
LOPES, E. L., MARIN, E. M., PIZZINATTO, N. K Segmentação Psicográfica de Consumidores de Produtos de Marca Própria:
Uma Aplicação da Escala VALS no Varejo Paulistano. Anais... XI SEMEAD, 28 e 29 de agosto de 2008
44% 41,5%
109. PERFIL EUA X BRASIL
Perfil psicográfico dos consumidores de produtos de marca própria
LOPES, E. L., MARIN, E. M., PIZZINATTO, N. K Segmentação Psicográfica de Consumidores de Produtos de Marca Própria:
Uma Aplicação da Escala VALS no Varejo Paulistano. Anais... XI SEMEAD, 28 e 29 de agosto de 2008
56% 58,5%
44% 41,5%
110. GERAÇÃO
FEITOSA, W.; R., IKEDA, A., A. - A segmentação de mercado por meio de coortes sob a ótica de pesquisadores e
profissionais de marketing. XIII SEMEAD - Seminários em Administração da FEA/USP, São Paulo, 09 e 10/09/10. Anais...
XIII SEMEAD, São Paulo, USP, 2010.
Especialmente tópico 1) REVISÃO DA LITERATURA
MOTTA, P. C.; ROSSI, M.; SCHEWE, C. D. - Generational marketing: exploring cohort-programmed values an their
implications on cross-cultural variations in consumer behavior between Brazil and United States. Revista Portuguesa de
Marketing, ano 6, n. 12, p. 11-21, 2. sem. 2002.
Especialmente tópico Relevance of Cohorts
Geração - Coortes americanas
KOTLER, P, KELLY, K. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 12a ed. 2006.
PEREIRA, B. C. S.; IKEDA, A. A. - Segmentação por coortes como ferramenta de marketing. IX SEMEAD, Seminários em
Administração FEA-USP, 10 e 11 de Agosto de 2006, São Paulo. Anais... IX SEMEAD, FEA/USP, 2006.
Especialmente tópicos 6 Aplicação das Coortes nas Decisões de Marketing e 7 Restrições do Uso de Coortes
111. ONDE VOCÊ ESTAVA...
No lançamento do Real?
Na virada do milênio?
Quando o World Trade Center foi destruído?
Na final da Copa de 2002?
Quando você abriu sua conta no Facebook?
Quando o Chelsea perdeu o título mundial?
116. GERAÇÕES
Matures Boomers Xers N-gen
nascidos até 1945 1946 - 1964 1965 - 1975 1976 -
celebração vitória juventude informação hedonismo
recompensa você alcança você merece você precisa você tem
educação um sonho um direito uma ferramenta vida toda
trabalho obrigação excitante desafio realização
comunicação restrita de massa interpessoal interativa
marketing localizado de massa segmentado individualizado
sexo lua-de-mel no banco de trás seguro cybersex
tecnologia projetor de slides calculadora video cassette computador
telefone disco tecla celular I-phone
computador ENIAC Mainframe Do XT ao 486 Pentium e iMac
uso computador científico corporativo editor de texto Internet
futebol Leônidas Pelé Zico Ronaldinho
economia 50 anos em 5 milagre inflação estabilidade
notícias Rádio Televisão CNN CNN.com
guerra Segunda Vietnam Golfo (Bush pai) Golfo (Bush filho)
espaço Sputnik Apollo Challenger Columbia
117. Difusão de Inovações
MOURA, L. R. C., CUNHA. N. R. S., MOURA, L. E. L. As características que incentivam a adoção da água mineral e
aprimoramento de uma escala para mensuração das características que incentivam a adoção de novos produtos. Anais...
XIII SEMEAD, setembro de 2010
Especialmente páginas 4 a 7 - 3. REVISÃO TEÓRICA
MOYA, R. W.; REINHARD, N – A Adoção, por Pessoas Físicas, da Declaração do I.R. em Meio Eletrônico no Brasil: Um Caso
de Difusão de Inovação na Cidade de Campinas. Anais... EnANPAD 2001
Especialmente páginas 4 a 6 - O Modelo de Rogers de Difusão de Inovação
119. TERMOS-CHAVE
O que é percebido como novo
Processo mental pelo qual passa o indivíduo
do desconhecimento ao uso contínuo de uma
inovação
Processo pelo qual uma inovação é comunicada
através de certos canais no decorrer
do tempo entre os membros de um sistema social
Inovação
Adoção
Difusão
121. INOVAÇÃO
O que é percebido como novo pelo
indivíduo (consumidor potencial)
O que é qualitativamente diferente
do que existe
definição um tanto vaga - difícil
definir esse "qualitativo"...
Novo produto: menos de 6 meses
no mercado
norma da Federal Trade Comission
para regular a propaganda nos
EUA
Produto que atingiu menos de x%
da sua taxa de penetração
está planejado que irá ser usado por
25% do mercado potencial e ainda não
chegou a esse patamar
Produto que ainda não atingiu a
sua meta de participação de
mercado
definição usada pela Procter & Gamble
para definir produto novo
125. DIFUSÃO DE INOVAÇÕES
Etapas da Adoção de Inovações
Características da Inovação
Atributos da Inovação
Perfis na Adoção de Inovações
126. ETAPAS DA
ADOÇÃO DE INOVAÇÕES
Exposição
Experimentação
Comunicação de
massa
Promoção de
vendas
Não envolve
julgamento
Atitude
Risco
percebido
Adotar
Rejeitar
Adoção
"mental"
Colocar em uso
Comportamento
(ação)
Reforço
Mudança
130. ATRIBUTOS DA INOVAÇÃO
Vantagem
relativa
O consumidor irá perceber uma grande vantagem em relação ao
produto atual?
Produto substitui algum existente?
Produto complementa o rol de produtos que o consumidor já
possui?
Compatibilidade Produto é percebido como consistente com valores e
experiências anteriores do consumidor?
Complexidade Produto é percebido como fácil de entender e de usar?
Possibilidade Sampling, aluguel, test-drive
de
experimentação
Observabilidade Os resultados do uso do produto serão visíveis ao grupo de
referência?
Celebridades
131.
132. PERFIS NA
ADOÇÃO DE INOVAÇÕES
Inovadores
Adotantes imediatos
Maioria inicial
Maioria tardia
Retardatários
134. Primeiros a adotarMaioria
visionáriospragmática
intuitivosanalítica
apóiam a revoluçãoapóia a evolução
contráriosconformista
afastam-se do rebanhopermanece com o rebanho
seguem suas idéiasconsulta os colegas
assumem riscosadministra os riscos
motivados por oportunidades
futuras
motivada por problemas
presentes
buscam o que é possívelbusca o que é provável
PERFIS NA
ADOÇÃO DE INOVAÇÕES
Notas do Editor
Revolução digital + escolhas de redessociais + wikipedia