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Lições Adultos Discipulado
Lição 11 - Discipulando líderes espirituais
Sábado à tarde - "Naqueles dias, retirou-Se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E,
quando amanheceu, chamou a Si os Seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o
nome de apóstolos." Lc 6:12, 13.
Deus toma os homens tais como são, ... e os prepara para Seu serviço, caso queiram ser disciplinados e
dEle aprender. Não são escolhidos por serem perfeitos, mas apesar de suas imperfeições, para que,
pelo conhecimento e observância da verdade, mediante a graça de Cristo, se possam transformar à
Sua imagem. O Desejado de Todas as Nações, págs. 293-295.
Deus toma os homens tais quais são, e educa-os para Seu serviço, uma vez que se entreguem a Ele.
O Espírito de Deus, recebido na alma, vivificar-lhes-á todas as faculdades. Sob a direção do Espírito Santo,
o intelecto que se consagra sem reservas a Deus desenvolve-se harmonicamente, e é fortalecido para
compreender e cumprir o que Deus requer. O caráter fraco e vacilante muda-se em outro forte e firme. A
devoção contínua estabelece uma relação tão íntima entre Jesus e Seu discípulo, que o cristão se
torna como Ele em espírito e caráter. Mediante ligação com Cristo terá visão mais clara e ampla. O
discernimento se tornará mais penetrante, mais equilibrado o juízo. Aquele que anela ser de utilidade a
Cristo é tão vivificado pelo vitalizante poder do Sol da Justiça, que é habilitado a produzir muito fruto para
glória de Deus. O Desejado de Todas as Nações, 251.
Domingo - Escolha e preparação de líderes
1. Leia Lucas 6:12-16. O que Jesus fez antes de escolher Seus discípulos? Por que isso era tão
importante?
“Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando
amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o
nome de apóstolos: Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe
e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; Judas, filho de Tiago, e Judas
Iscariotes, que se tornou traidor.” Lucas 6:12-16 RA
Sozinho sobre um monte próximo ao mar da Galileia, Jesus passara toda a noite em oração por
esses escolhidos. Ao alvorecer, chamara-os a Si e, com palavras de oração e instruções, impôs-lhes as
mãos numa bênção, separando-os para a obra do evangelho. O Maior Discurso de Cristo, p. 4.
Nenhuma outra vida já foi tão assoberbada de trabalho e responsabilidade como a de Jesus; todavia,
quantas vezes estava Ele em oração! Quão constante, Sua comunhão com o Pai! Repetidamente, na
história de Sua vida terrestre, se encontram registros como esses: "E, levantando-Se de manhã muito cedo,
fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava." "Ajuntava-se muita gente para O ouvir,
e para ser por Ele curada das suas enfermidades. Porém Ele retirava-Se para os desertos, e ali orava." "E
aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus." Mar. 1:35; Luc.
5:15 e 16; Luc. 6:12.
Numa vida toda dedicada ao bem dos outros, o Salvador achou necessário afastar-Se dos lugares
movimentados e da multidão que O acompanhava, dia a dia. Precisava retirar-Se de uma vida de incessante
atividade e contato com as necessidades humanas, para buscar sossego e ininterrupta comunhão com o
Pai. Como uma pessoa identificada conosco, participante de nossas necessidades e fraquezas,
dependia inteiramente de Deus, e no lugar oculto de oração buscava força divina, a fim de poder sair
fortalecido para o dever e provação. Num mundo de pecado, Jesus suportou lutas e torturas de alma. Em
comunhão com Deus, podia aliviar as dores que O esmagavam. Ali encontrava conforto e alegria.
Em Cristo, o grito da raça humana chegava até ao Pai de infinita piedade. Como homem, suplicava ao
trono de Deus, até que Sua humanidade fosse de tal modo carregada com a corrente celestial, que pudesse
estabelecer ligação entre a humanidade e a divindade. Mediante contínua comunhão recebia vida de
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Deus, de maneira a poder comunicar vida ao mundo. Sua experiência deve ser a nossa.
"Vinde vós aqui à parte", convida-nos Ele. Mar. 6:31. Déssemos nós ouvidos às Suas palavras, e
seríamos mais fortes e mais úteis. Os discípulos buscaram a Jesus e Lhe contaram tudo; e Ele os animou
e instruiu. Se dedicássemos hoje tempo a ir ter com Jesus e contar-Lhe nossas necessidades, não seríamos
decepcionados; Ele estaria à nossa mão direita para nos ajudar.
Precisamos de mais simplicidade, mais confiança em nosso Salvador. Aquele cujo nome é "Deus forte, Pai
da eternidade, Príncipe da Paz"; Aquele de quem se acha escrito: "O principado está sobre os Seus
ombros", é o Maravilhoso Conselheiro. Somos convidados a pedir-Lhe sabedoria. Ele "a todos dá
liberalmente, e o não lança em rosto". Isa. 9:6; Tia. 1:5. O Desejado de Todas as Nações, 362-363.
Segunda - Conhecimento e experiência – parte 1
2. Leia João 16:7-14. Qual é a limitação do conhecimento intelectual, em si mesmo, na compreensão e
experiência do verdadeiro cristianismo?
“Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós
outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça
e do juízo: do pecado, porque não crêem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e não me vereis
mais; do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado. Tenho ainda muito que vos dizer, mas
vós não o podeis suportar agora; quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a
verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas
que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.” João
16:7-14 RA
A função do Espírito Santo é distintamente especificada nas palavras de Cristo: "E quando Ele vier,
convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo." João 16:8. É o Espírito Santo que convence do
pecado. Se o pecador atende à vivificadora influência do Espírito, será levado ao arrependimento e
despertado para a importância de obedecer aos reclamos divinos. […] O Espírito está constantemente
buscando atrair a atenção dos homens para a grande oferta feita na cruz do Calvário, a fim de desvendar ao
mundo o amor de Deus, e abrir às almas convictas as preciosidades das Escrituras.
Havendo operado a convicção do pecado, e apresentado perante a mente a norma de justiça, o Espírito
Santo afasta as afeições das coisas da Terra, e enche a alma com o desejo de santidade. "Ele vos
guiará em toda a verdade", declarou o Salvador. João 16:13. Se os homens se dispuserem a ser
moldados, haverá a santificação de todo o ser. O Espírito tomará as coisas de Deus e lhas gravará na
alma. Por Seu poder o caminho da vida se tornará tão claro que ninguém o errará. Desde o princípio tem
Deus operado por Seu Espírito Santo, mediante agentes humanos, para a realização de Seu propósito em
benefício da raça caída. Atos dos Apóstolos, 52-53.
A verdadeira santificação é uma inteira conformidade com a vontade de Deus. Pensamentos e
sentimentos de rebelião são vencidos, e a voz de Jesus suscita uma nova vida, que penetra todo o
ser. Aqueles que são verdadeiramente santificados não ostentarão sua própria opinião como uma norma do
bem ou do mal. Não são fanáticos, nem de justiça-própria, mas ciosos de si, sempre tementes, com medo
de que, havendo-lhes faltado uma promessa, tenham ficado aquém do cumprimento das condições sobre
que se baseiam as promessas. …
Muitos dos que professam santificação ignoram inteiramente a obra da Graça sobre o coração. […]
Põem de lado a razão e o bom senso, e apoiam-se totalmente nos seus sentimentos, baseando as
suas pretensões à santificação nas emoções que alguma vez experimentaram.
A santificação bíblica não consiste em forte emoção. Eis onde muitos são levados ao erro. Fazem
dos sentimentos o seu critério. Quando se sentem elevados ou felizes, julgam-se santificados.
Sentimentos de felicidade ou a ausência de alegria não é evidência de que a pessoa esteja ou não
santificada. Não existe tal coisa como seja santificação instantânea. A verdadeira santificação é obra
diária, continuando por tanto tempo quanto dure a vida.
Aqueles que estão batalhando contra tentações diárias, vencendo as próprias tendências pecaminosas e
buscando santidade do coração e da vida, não fazem nenhuma orgulhosa proclamação de santidade. Eles
são famintos e sedentos de justiça. O pecado parece-lhes excessivamente pecaminoso. Santificação, págs.
9 e 10.
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A genuína santificação... não é outra coisa senão uma morte diária do eu e uma conformidade diária
para com a vontade de Deus. Life Sketches, pág. 237.
Terça - Conhecimento e experiência – parte 2
3. Leia Lucas 6:20-49. De que forma o conhecimento e a experiência são combinados nesse texto?
Por que ambos são necessários em nossa caminhada com o Senhor e também na formação de
discípulos?
Se vos puserdes a trabalhar como Cristo determina que Seus discípulos o façam, e conquistar almas
para Ele, sentireis a necessidade de uma experiência mais profunda e um maior conhecimento das
coisas divinas, e tereis fome e sede de justiça. Instareis com Deus, e vossa fé se fortalecerá e vossa
alma beberá livremente da fonte da salvação. As oposições e provações que encontrardes vos
impelirão para a Bíblia e para a oração. Crescereis na graça e no conhecimento de Cristo e
desenvolvereis uma rica experiência.
O espírito de abnegado amor pelos outros proporciona ao caráter profundeza, estabilidade e formosura
cristã, e traz paz e felicidade ao seu possuidor. As aspirações são enobrecidas. Não haverá lugar para a
preguiça ou egoísmo. Os que desse modo exercitarem as graças cristãs hão de crescer e tornar-se
fortes para o trabalho de Deus. Terão claras percepções espirituais, fé constante, e crescente, e
maior poder na oração. O Espírito de Deus, operando em seu espírito, despertará as sagradas harmonias
da alma, em resposta ao contato divino. Os que assim dedicarem esforços abnegados ao bem de outros
estão, certissimamente, operando sua própria salvação.
O único modo de crescer na graça é fazer desinteressadamente a obra que Cristo nos ordenou fazer -
empenhar-nos, na medida de nossa capacidade, em ajudar e abençoar os que carecem do auxílio que
lhes podemos dar. A força se desenvolve pelo exercício; a atividade é a própria condição de vida. Os
que procuram manter a vida cristã aceitando passivamente as bênçãos que lhes são oferecidas pelos meios
da graça nada fazendo por Cristo, estão simplesmente procurando comer para viver, sem trabalhar. No
mundo espiritual, assim como no mundo natural, isso resulta sempre em degeneração e ruína. O
homem que se recusasse a servir-se de seus membros, em breve perderia a faculdade de usá-los.
Assim o cristão que não exercita as faculdades que Deus lhe deu, não só deixa de crescer em Cristo, como
também perde a força que já possuía.
A igreja de Cristo é o agente designado por Deus para a salvação dos homens. Sua missão é levar o
evangelho ao mundo. E essa obrigação repousa sobre todos os cristãos. Cada um, na medida de seus
talentos e oportunidades, deve cumprir a comissão do Salvador. O amor de Cristo, revelado a nós,
torna-nos devedores a todos os que O não conhecem. Deus nos outorgou luz, não para nosso proveito
exclusivo, mas para que a derramássemos sobre eles. Caminho a Cristo, 80 e 81.
4. O que os formadores de discípulos devem ter em mente? Como podemos ter certeza de que não
somos cegos guiando cegos? Lucas 6:39.
“Propôs-lhes também uma parábola: Pode, porventura, um cego guiar a outro cego? Não cairão ambos
no barranco?” Lucas 6:39 RA
Muitos, hoje em dia, se acham enganados da mesma forma que o estavam os judeus. Os mestres
religiosos leem as Escrituras à luz de seu próprio entendimento e das tradições; e o povo não
examina a Bíblia por si mesmo, nem julga por si o que é a verdade; mas renuncia a seu próprio juízo
e confia a alma aos guias. A pregação e ensino de Sua Palavra é um dos meios ordenados por Deus para
difusão da luz; mas devemos submeter o ensino de todo homem à prova da Escritura. Quem quer que
estude a Bíblia com oração, desejando conhecer a verdade a fim de obedecer-lhe, receberá divina
iluminação. Esse compreenderá as Escrituras. "Se alguém quiser fazer a vontade dEle, pela mesma
doutrina conhecerá." O Desejado de Todas as Nações, 459.
O meio por que podemos vencer o maligno, é aquele pelo qual Cristo venceu - o poder da Palavra.
Deus não nos rege a mente sem nosso consentimento; mas se desejamos conhecer e fazer a Sua vontade,
pertence-nos a promessa: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:32. "Se alguém quiser
fazer a vontade dEle, pela mesma doutrina, conhecerá." João 7:17. Mediante a fé nessas promessas, todo
homem poderá ser libertado dos ardis do erro e do domínio do pecado.
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Todo homem é livre para escolher que poder o regerá. Ninguém caiu tão fundo, ninguém é tão vil,
que não possa encontrar libertação em Cristo. O Desejado de Todas as Nações, 258.
Quarta - Os primeiros líderes
5. Por que Cristo não escolheu aqueles que aparentemente tinham as qualidades necessárias para
liderar Sua igreja? Sf 2:3; Mt 11:29; Jr 50:31; Is 57:15.
“Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a
mansidão; porventura, lograreis esconder-vos no dia da ira do SENHOR.” Sofonias 2:3 RA
“Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis
descanso para a vossa alma.” Mateus 11:29 RA
“Eis que eu sou contra ti, ó orgulhosa, diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos; porque veio o teu dia, o
tempo em que te hei de castigar.” Jeremias 50:31 RA
“Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e
santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos
abatidos e vivificar o coração dos contritos.” Isaías 57:15 RA
Eram humildes e ignorantes, aqueles pescadores da Galileia; mas Cristo, a luz do mundo, era sobejamente
capaz de habilitá-los para a posição a que os chamara. O Salvador não desprezava a educação; pois,
quando regida pelo amor de Deus e consagrada a Seu serviço, a cultura intelectual é uma bênção. Mas Ele
passou por alto os sábios de Seu tempo, porque eram tão cheios de confiança em si mesmos, que
não podiam simpatizar com a humanidade sofredora, e tornar-se colaboradores do Homem de
Nazaré. Em sua hipocrisia, desdenhavam ser instruídos por Cristo. O Senhor Jesus procura a
cooperação dos que se tornem desimpedidos condutos para comunicação de Sua graça. ...
Jesus escolheu homens ignorantes, porque não haviam sido instruídos nas tradições e errôneos
costumes de seu tempo. Eram dotados de natural capacidade, humildes e dóceis - homens a quem
podia educar para Sua obra. Há, nas ocupações comuns da vida, muitos homens que seguem a rotina dos
labores diários, inconscientes de possuírem faculdades que, exercitadas, os ergueriam à altura dos mais
honrados homens do mundo. Requer-se o toque de uma hábil mão para despertar essas faculdades
adormecidas. Foram esses os homens que Jesus chamou para colaboradores, e deu-lhes a vantagem da
convivência com Ele. Nunca tiveram os grandes homens do mundo um mestre assim. Ao saírem os
discípulos do preparo ministrado pelo Salvador, já não eram mais ignorantes e incultos. Haviam-se tornado
como Ele no espírito e no caráter, e os homens conheciam que haviam estado com Jesus. ...
Aquele que chamou os pescadores da Galileia, chama ainda homens ao Seu serviço. E está tão disposto a
manifestar por nosso intermédio o Seu poder, como por meio dos primeiros discípulos. Imperfeitos e
pecadores como possamos ser, o Senhor estende-nos o oferecimento da comunhão com Ele, do
aprendizado com Cristo. Convida-nos a colocar-nos sob as instruções divinas, para que, unindo-nos
a Cristo, possamos realizar as obras de Deus. O Desejado de Todas as Nações, págs. 249, 250 e 297.
Jesus não buscava a admiração ou o aplauso das pessoas. Não comandava um exército. Não governava
algum reino terrestre. Não cortejava o favor dos ricos e honrados deste mundo. Não pretendia uma posição
entre os dirigentes da nação. Habitou entre os humildes. Reduziu a nada as artificiais distinções da
sociedade. A aristocracia do nascimento, da fortuna, do talento, do saber e da classe não existiam para Ele.
Ele era o Príncipe do Céu, todavia não escolheu Seus discípulos dentre os instruídos doutores da lei, dos
príncipes, dos escribas ou dos fariseus. Passou-os por alto, porque se orgulhavam de seu saber ou
posição. Eram aferrados às tradições que tinham e às superstições. Aquele que lia os corações
escolheu humildes pecadores dispostos a aprenderem. Comeu com publicanos e pescadores, e
misturou-Se com o povo comum, não para Se tornar vulgar e terreno como eles, mas a fim de que, pelo
preceito e o exemplo, lhes apresentasse retos princípios, e os elevasse de seu mundanismo e aviltamento.
Jesus tentou corrigir a falsa norma do mundo no julgar o valor dos homens. Colocou-Se ao lado dos pobres,
para tirar da pobreza o estigma que o mundo lhe imprimira. Dela arrancou para sempre a ignomínia do
desprezo, abençoando os pobres, os herdeiros do reino de Deus. Ele nos indica a vereda que trilhou,
dizendo: "Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-Me." Luc.
9:23.
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Os obreiros cristãos devem-se aproximar do povo na posição em que este se encontra, e educá-lo,
não no orgulho, mas na edificação do caráter. Ciência do Bom Viver, 197-198.
Leia 1 Coríntios 9:19 e Filipenses 2:3. Que características são expressas nesses textos, e por que elas são
tão importantes para todos os seguidores de Cristo? Como podemos desenvolver essas características?
“Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais”. 1 Co 9:19. RC
“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros
superiores a si mesmo”. Fp 2:3. RC
Quinta - O legado de Jesus
6. Leia Atos 1. Que princípios podemos aprender sobre a escolha de líderes indicados por Deus? O
que a igreja procurava em um líder? (v. 22).
“... Então, voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a
jornada de um sábado. Quando ali entraram, subiram para o cenáculo onde se reuniam Pedro, João, Tiago,
André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago.
Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os
irmãos dele. Naqueles dias, levantou-se Pedro no meio dos irmãos (ora, compunha-se a assembleia de
umas cento e vinte pessoas) e disse: Irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo
proferiu anteriormente por boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam Jesus,
porque ele era contado entre nós e teve parte neste ministério. (Ora, este homem adquiriu um campo com o
preço da iniquidade; e, precipitando-se, rompeu-se pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram; e
isto chegou ao conhecimento de todos os habitantes de Jerusalém, de maneira que em sua própria língua
esse campo era chamado Aceldama, isto é, Campo de Sangue.) Porque está escrito no Livro dos Salmos:
Fique deserta a sua morada; e não haja quem nela habite; e: Tome outro o seu encargo. É necessário,
pois, que, dos homens que nos acompanharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós,
começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às alturas, um destes se
torne testemunha conosco da sua ressurreição. Então, propuseram dois: José, chamado Barsabás,
cognominado Justo, e Matias. E, orando, disseram: Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, revela-
nos qual destes dois tens escolhido para preencher a vaga neste ministério e apostolado, do qual Judas se
transviou, indo para o seu próprio lugar. E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre Matias, sendo-
lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos.” Atos 1:1-26 RA
Aprendemos, desses passos das Escrituras, que o Senhor tem certos homens para ocupar
determinados cargos. Deus ensinará Seu povo a proceder com cautela e a escolher judiciosamente
os homens que não traiam os sagrados encargos. Se nos dias de Cristo foi necessário que os
crentes usassem de prudência para a escolha dos homens para os cargos de responsabilidade, nós
que vivemos neste tempo certamente precisamos usar de grande discrição. Devemos apresentar a
Deus cada caso, e, com oração fervorosa, pedir-Lhe que escolha por nós.
O Senhor Deus do Céu escolheu homens de experiência para assumirem as responsabilidades na
Sua causa. Esses homens devem exercer influência especial. Se a todos é concedida a autoridade
conferida a esses homens escolhidos, terá que haver uma pausa. Os que são escolhidos para arcarem
com as responsabilidades da causa de Deus não devem ser precipitados, nem presumidos, ou
egoístas. Nunca devem a sua influência e exemplo estimular o mal. O Senhor nunca deu a nenhum
homem ou mulher a liberdade de propor ideias que tirem da obra o seu cunho sagrado, produzindo nela
vulgaridade. A obra de Deus deve tornar-se para Seu povo mais e mais sagrada. Devemos ressaltar por
todos os meios possíveis o exaltado caráter da verdade. Os que foram postos como chefes da obra de
Deus em nossas instituições devem acentuar sempre a vontade e o caminho de Deus. O bem da obra
em geral depende da fidelidade dos homens designados para executar a vontade de Deus nas
igrejas.
Devem confiar-se os cargos a homens que queiram adquirir experiência mais vasta, não no tocante
ao que é seu, mas no que concerne às coisas de Deus, um conhecimento mais amplo do caráter de
Cristo. Quanto melhor conheçam a Cristo, mais fielmente O representarão no mundo. Devem escutar-Lhe a
voz e estar atentos às Suas palavras. Testemunhos Seletos, v. 3. p. 412.
ramos@advir.comramos@advir.com

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  • 1. Lições Adultos Discipulado Lição 11 - Discipulando líderes espirituais Sábado à tarde - "Naqueles dias, retirou-Se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a Si os Seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos." Lc 6:12, 13. Deus toma os homens tais como são, ... e os prepara para Seu serviço, caso queiram ser disciplinados e dEle aprender. Não são escolhidos por serem perfeitos, mas apesar de suas imperfeições, para que, pelo conhecimento e observância da verdade, mediante a graça de Cristo, se possam transformar à Sua imagem. O Desejado de Todas as Nações, págs. 293-295. Deus toma os homens tais quais são, e educa-os para Seu serviço, uma vez que se entreguem a Ele. O Espírito de Deus, recebido na alma, vivificar-lhes-á todas as faculdades. Sob a direção do Espírito Santo, o intelecto que se consagra sem reservas a Deus desenvolve-se harmonicamente, e é fortalecido para compreender e cumprir o que Deus requer. O caráter fraco e vacilante muda-se em outro forte e firme. A devoção contínua estabelece uma relação tão íntima entre Jesus e Seu discípulo, que o cristão se torna como Ele em espírito e caráter. Mediante ligação com Cristo terá visão mais clara e ampla. O discernimento se tornará mais penetrante, mais equilibrado o juízo. Aquele que anela ser de utilidade a Cristo é tão vivificado pelo vitalizante poder do Sol da Justiça, que é habilitado a produzir muito fruto para glória de Deus. O Desejado de Todas as Nações, 251. Domingo - Escolha e preparação de líderes 1. Leia Lucas 6:12-16. O que Jesus fez antes de escolher Seus discípulos? Por que isso era tão importante? “Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos: Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que se tornou traidor.” Lucas 6:12-16 RA Sozinho sobre um monte próximo ao mar da Galileia, Jesus passara toda a noite em oração por esses escolhidos. Ao alvorecer, chamara-os a Si e, com palavras de oração e instruções, impôs-lhes as mãos numa bênção, separando-os para a obra do evangelho. O Maior Discurso de Cristo, p. 4. Nenhuma outra vida já foi tão assoberbada de trabalho e responsabilidade como a de Jesus; todavia, quantas vezes estava Ele em oração! Quão constante, Sua comunhão com o Pai! Repetidamente, na história de Sua vida terrestre, se encontram registros como esses: "E, levantando-Se de manhã muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava." "Ajuntava-se muita gente para O ouvir, e para ser por Ele curada das suas enfermidades. Porém Ele retirava-Se para os desertos, e ali orava." "E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus." Mar. 1:35; Luc. 5:15 e 16; Luc. 6:12. Numa vida toda dedicada ao bem dos outros, o Salvador achou necessário afastar-Se dos lugares movimentados e da multidão que O acompanhava, dia a dia. Precisava retirar-Se de uma vida de incessante atividade e contato com as necessidades humanas, para buscar sossego e ininterrupta comunhão com o Pai. Como uma pessoa identificada conosco, participante de nossas necessidades e fraquezas, dependia inteiramente de Deus, e no lugar oculto de oração buscava força divina, a fim de poder sair fortalecido para o dever e provação. Num mundo de pecado, Jesus suportou lutas e torturas de alma. Em comunhão com Deus, podia aliviar as dores que O esmagavam. Ali encontrava conforto e alegria. Em Cristo, o grito da raça humana chegava até ao Pai de infinita piedade. Como homem, suplicava ao trono de Deus, até que Sua humanidade fosse de tal modo carregada com a corrente celestial, que pudesse estabelecer ligação entre a humanidade e a divindade. Mediante contínua comunhão recebia vida de ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Deus, de maneira a poder comunicar vida ao mundo. Sua experiência deve ser a nossa. "Vinde vós aqui à parte", convida-nos Ele. Mar. 6:31. Déssemos nós ouvidos às Suas palavras, e seríamos mais fortes e mais úteis. Os discípulos buscaram a Jesus e Lhe contaram tudo; e Ele os animou e instruiu. Se dedicássemos hoje tempo a ir ter com Jesus e contar-Lhe nossas necessidades, não seríamos decepcionados; Ele estaria à nossa mão direita para nos ajudar. Precisamos de mais simplicidade, mais confiança em nosso Salvador. Aquele cujo nome é "Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz"; Aquele de quem se acha escrito: "O principado está sobre os Seus ombros", é o Maravilhoso Conselheiro. Somos convidados a pedir-Lhe sabedoria. Ele "a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto". Isa. 9:6; Tia. 1:5. O Desejado de Todas as Nações, 362-363. Segunda - Conhecimento e experiência – parte 1 2. Leia João 16:7-14. Qual é a limitação do conhecimento intelectual, em si mesmo, na compreensão e experiência do verdadeiro cristianismo? “Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque não crêem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e não me vereis mais; do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado. Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora; quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.” João 16:7-14 RA A função do Espírito Santo é distintamente especificada nas palavras de Cristo: "E quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo." João 16:8. É o Espírito Santo que convence do pecado. Se o pecador atende à vivificadora influência do Espírito, será levado ao arrependimento e despertado para a importância de obedecer aos reclamos divinos. […] O Espírito está constantemente buscando atrair a atenção dos homens para a grande oferta feita na cruz do Calvário, a fim de desvendar ao mundo o amor de Deus, e abrir às almas convictas as preciosidades das Escrituras. Havendo operado a convicção do pecado, e apresentado perante a mente a norma de justiça, o Espírito Santo afasta as afeições das coisas da Terra, e enche a alma com o desejo de santidade. "Ele vos guiará em toda a verdade", declarou o Salvador. João 16:13. Se os homens se dispuserem a ser moldados, haverá a santificação de todo o ser. O Espírito tomará as coisas de Deus e lhas gravará na alma. Por Seu poder o caminho da vida se tornará tão claro que ninguém o errará. Desde o princípio tem Deus operado por Seu Espírito Santo, mediante agentes humanos, para a realização de Seu propósito em benefício da raça caída. Atos dos Apóstolos, 52-53. A verdadeira santificação é uma inteira conformidade com a vontade de Deus. Pensamentos e sentimentos de rebelião são vencidos, e a voz de Jesus suscita uma nova vida, que penetra todo o ser. Aqueles que são verdadeiramente santificados não ostentarão sua própria opinião como uma norma do bem ou do mal. Não são fanáticos, nem de justiça-própria, mas ciosos de si, sempre tementes, com medo de que, havendo-lhes faltado uma promessa, tenham ficado aquém do cumprimento das condições sobre que se baseiam as promessas. … Muitos dos que professam santificação ignoram inteiramente a obra da Graça sobre o coração. […] Põem de lado a razão e o bom senso, e apoiam-se totalmente nos seus sentimentos, baseando as suas pretensões à santificação nas emoções que alguma vez experimentaram. A santificação bíblica não consiste em forte emoção. Eis onde muitos são levados ao erro. Fazem dos sentimentos o seu critério. Quando se sentem elevados ou felizes, julgam-se santificados. Sentimentos de felicidade ou a ausência de alegria não é evidência de que a pessoa esteja ou não santificada. Não existe tal coisa como seja santificação instantânea. A verdadeira santificação é obra diária, continuando por tanto tempo quanto dure a vida. Aqueles que estão batalhando contra tentações diárias, vencendo as próprias tendências pecaminosas e buscando santidade do coração e da vida, não fazem nenhuma orgulhosa proclamação de santidade. Eles são famintos e sedentos de justiça. O pecado parece-lhes excessivamente pecaminoso. Santificação, págs. 9 e 10. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. A genuína santificação... não é outra coisa senão uma morte diária do eu e uma conformidade diária para com a vontade de Deus. Life Sketches, pág. 237. Terça - Conhecimento e experiência – parte 2 3. Leia Lucas 6:20-49. De que forma o conhecimento e a experiência são combinados nesse texto? Por que ambos são necessários em nossa caminhada com o Senhor e também na formação de discípulos? Se vos puserdes a trabalhar como Cristo determina que Seus discípulos o façam, e conquistar almas para Ele, sentireis a necessidade de uma experiência mais profunda e um maior conhecimento das coisas divinas, e tereis fome e sede de justiça. Instareis com Deus, e vossa fé se fortalecerá e vossa alma beberá livremente da fonte da salvação. As oposições e provações que encontrardes vos impelirão para a Bíblia e para a oração. Crescereis na graça e no conhecimento de Cristo e desenvolvereis uma rica experiência. O espírito de abnegado amor pelos outros proporciona ao caráter profundeza, estabilidade e formosura cristã, e traz paz e felicidade ao seu possuidor. As aspirações são enobrecidas. Não haverá lugar para a preguiça ou egoísmo. Os que desse modo exercitarem as graças cristãs hão de crescer e tornar-se fortes para o trabalho de Deus. Terão claras percepções espirituais, fé constante, e crescente, e maior poder na oração. O Espírito de Deus, operando em seu espírito, despertará as sagradas harmonias da alma, em resposta ao contato divino. Os que assim dedicarem esforços abnegados ao bem de outros estão, certissimamente, operando sua própria salvação. O único modo de crescer na graça é fazer desinteressadamente a obra que Cristo nos ordenou fazer - empenhar-nos, na medida de nossa capacidade, em ajudar e abençoar os que carecem do auxílio que lhes podemos dar. A força se desenvolve pelo exercício; a atividade é a própria condição de vida. Os que procuram manter a vida cristã aceitando passivamente as bênçãos que lhes são oferecidas pelos meios da graça nada fazendo por Cristo, estão simplesmente procurando comer para viver, sem trabalhar. No mundo espiritual, assim como no mundo natural, isso resulta sempre em degeneração e ruína. O homem que se recusasse a servir-se de seus membros, em breve perderia a faculdade de usá-los. Assim o cristão que não exercita as faculdades que Deus lhe deu, não só deixa de crescer em Cristo, como também perde a força que já possuía. A igreja de Cristo é o agente designado por Deus para a salvação dos homens. Sua missão é levar o evangelho ao mundo. E essa obrigação repousa sobre todos os cristãos. Cada um, na medida de seus talentos e oportunidades, deve cumprir a comissão do Salvador. O amor de Cristo, revelado a nós, torna-nos devedores a todos os que O não conhecem. Deus nos outorgou luz, não para nosso proveito exclusivo, mas para que a derramássemos sobre eles. Caminho a Cristo, 80 e 81. 4. O que os formadores de discípulos devem ter em mente? Como podemos ter certeza de que não somos cegos guiando cegos? Lucas 6:39. “Propôs-lhes também uma parábola: Pode, porventura, um cego guiar a outro cego? Não cairão ambos no barranco?” Lucas 6:39 RA Muitos, hoje em dia, se acham enganados da mesma forma que o estavam os judeus. Os mestres religiosos leem as Escrituras à luz de seu próprio entendimento e das tradições; e o povo não examina a Bíblia por si mesmo, nem julga por si o que é a verdade; mas renuncia a seu próprio juízo e confia a alma aos guias. A pregação e ensino de Sua Palavra é um dos meios ordenados por Deus para difusão da luz; mas devemos submeter o ensino de todo homem à prova da Escritura. Quem quer que estude a Bíblia com oração, desejando conhecer a verdade a fim de obedecer-lhe, receberá divina iluminação. Esse compreenderá as Escrituras. "Se alguém quiser fazer a vontade dEle, pela mesma doutrina conhecerá." O Desejado de Todas as Nações, 459. O meio por que podemos vencer o maligno, é aquele pelo qual Cristo venceu - o poder da Palavra. Deus não nos rege a mente sem nosso consentimento; mas se desejamos conhecer e fazer a Sua vontade, pertence-nos a promessa: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:32. "Se alguém quiser fazer a vontade dEle, pela mesma doutrina, conhecerá." João 7:17. Mediante a fé nessas promessas, todo homem poderá ser libertado dos ardis do erro e do domínio do pecado. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Todo homem é livre para escolher que poder o regerá. Ninguém caiu tão fundo, ninguém é tão vil, que não possa encontrar libertação em Cristo. O Desejado de Todas as Nações, 258. Quarta - Os primeiros líderes 5. Por que Cristo não escolheu aqueles que aparentemente tinham as qualidades necessárias para liderar Sua igreja? Sf 2:3; Mt 11:29; Jr 50:31; Is 57:15. “Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura, lograreis esconder-vos no dia da ira do SENHOR.” Sofonias 2:3 RA “Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.” Mateus 11:29 RA “Eis que eu sou contra ti, ó orgulhosa, diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos; porque veio o teu dia, o tempo em que te hei de castigar.” Jeremias 50:31 RA “Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos.” Isaías 57:15 RA Eram humildes e ignorantes, aqueles pescadores da Galileia; mas Cristo, a luz do mundo, era sobejamente capaz de habilitá-los para a posição a que os chamara. O Salvador não desprezava a educação; pois, quando regida pelo amor de Deus e consagrada a Seu serviço, a cultura intelectual é uma bênção. Mas Ele passou por alto os sábios de Seu tempo, porque eram tão cheios de confiança em si mesmos, que não podiam simpatizar com a humanidade sofredora, e tornar-se colaboradores do Homem de Nazaré. Em sua hipocrisia, desdenhavam ser instruídos por Cristo. O Senhor Jesus procura a cooperação dos que se tornem desimpedidos condutos para comunicação de Sua graça. ... Jesus escolheu homens ignorantes, porque não haviam sido instruídos nas tradições e errôneos costumes de seu tempo. Eram dotados de natural capacidade, humildes e dóceis - homens a quem podia educar para Sua obra. Há, nas ocupações comuns da vida, muitos homens que seguem a rotina dos labores diários, inconscientes de possuírem faculdades que, exercitadas, os ergueriam à altura dos mais honrados homens do mundo. Requer-se o toque de uma hábil mão para despertar essas faculdades adormecidas. Foram esses os homens que Jesus chamou para colaboradores, e deu-lhes a vantagem da convivência com Ele. Nunca tiveram os grandes homens do mundo um mestre assim. Ao saírem os discípulos do preparo ministrado pelo Salvador, já não eram mais ignorantes e incultos. Haviam-se tornado como Ele no espírito e no caráter, e os homens conheciam que haviam estado com Jesus. ... Aquele que chamou os pescadores da Galileia, chama ainda homens ao Seu serviço. E está tão disposto a manifestar por nosso intermédio o Seu poder, como por meio dos primeiros discípulos. Imperfeitos e pecadores como possamos ser, o Senhor estende-nos o oferecimento da comunhão com Ele, do aprendizado com Cristo. Convida-nos a colocar-nos sob as instruções divinas, para que, unindo-nos a Cristo, possamos realizar as obras de Deus. O Desejado de Todas as Nações, págs. 249, 250 e 297. Jesus não buscava a admiração ou o aplauso das pessoas. Não comandava um exército. Não governava algum reino terrestre. Não cortejava o favor dos ricos e honrados deste mundo. Não pretendia uma posição entre os dirigentes da nação. Habitou entre os humildes. Reduziu a nada as artificiais distinções da sociedade. A aristocracia do nascimento, da fortuna, do talento, do saber e da classe não existiam para Ele. Ele era o Príncipe do Céu, todavia não escolheu Seus discípulos dentre os instruídos doutores da lei, dos príncipes, dos escribas ou dos fariseus. Passou-os por alto, porque se orgulhavam de seu saber ou posição. Eram aferrados às tradições que tinham e às superstições. Aquele que lia os corações escolheu humildes pecadores dispostos a aprenderem. Comeu com publicanos e pescadores, e misturou-Se com o povo comum, não para Se tornar vulgar e terreno como eles, mas a fim de que, pelo preceito e o exemplo, lhes apresentasse retos princípios, e os elevasse de seu mundanismo e aviltamento. Jesus tentou corrigir a falsa norma do mundo no julgar o valor dos homens. Colocou-Se ao lado dos pobres, para tirar da pobreza o estigma que o mundo lhe imprimira. Dela arrancou para sempre a ignomínia do desprezo, abençoando os pobres, os herdeiros do reino de Deus. Ele nos indica a vereda que trilhou, dizendo: "Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-Me." Luc. 9:23. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Os obreiros cristãos devem-se aproximar do povo na posição em que este se encontra, e educá-lo, não no orgulho, mas na edificação do caráter. Ciência do Bom Viver, 197-198. Leia 1 Coríntios 9:19 e Filipenses 2:3. Que características são expressas nesses textos, e por que elas são tão importantes para todos os seguidores de Cristo? Como podemos desenvolver essas características? “Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais”. 1 Co 9:19. RC “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”. Fp 2:3. RC Quinta - O legado de Jesus 6. Leia Atos 1. Que princípios podemos aprender sobre a escolha de líderes indicados por Deus? O que a igreja procurava em um líder? (v. 22). “... Então, voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a jornada de um sábado. Quando ali entraram, subiram para o cenáculo onde se reuniam Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele. Naqueles dias, levantou-se Pedro no meio dos irmãos (ora, compunha-se a assembleia de umas cento e vinte pessoas) e disse: Irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo proferiu anteriormente por boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam Jesus, porque ele era contado entre nós e teve parte neste ministério. (Ora, este homem adquiriu um campo com o preço da iniquidade; e, precipitando-se, rompeu-se pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram; e isto chegou ao conhecimento de todos os habitantes de Jerusalém, de maneira que em sua própria língua esse campo era chamado Aceldama, isto é, Campo de Sangue.) Porque está escrito no Livro dos Salmos: Fique deserta a sua morada; e não haja quem nela habite; e: Tome outro o seu encargo. É necessário, pois, que, dos homens que nos acompanharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição. Então, propuseram dois: José, chamado Barsabás, cognominado Justo, e Matias. E, orando, disseram: Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, revela- nos qual destes dois tens escolhido para preencher a vaga neste ministério e apostolado, do qual Judas se transviou, indo para o seu próprio lugar. E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre Matias, sendo- lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos.” Atos 1:1-26 RA Aprendemos, desses passos das Escrituras, que o Senhor tem certos homens para ocupar determinados cargos. Deus ensinará Seu povo a proceder com cautela e a escolher judiciosamente os homens que não traiam os sagrados encargos. Se nos dias de Cristo foi necessário que os crentes usassem de prudência para a escolha dos homens para os cargos de responsabilidade, nós que vivemos neste tempo certamente precisamos usar de grande discrição. Devemos apresentar a Deus cada caso, e, com oração fervorosa, pedir-Lhe que escolha por nós. O Senhor Deus do Céu escolheu homens de experiência para assumirem as responsabilidades na Sua causa. Esses homens devem exercer influência especial. Se a todos é concedida a autoridade conferida a esses homens escolhidos, terá que haver uma pausa. Os que são escolhidos para arcarem com as responsabilidades da causa de Deus não devem ser precipitados, nem presumidos, ou egoístas. Nunca devem a sua influência e exemplo estimular o mal. O Senhor nunca deu a nenhum homem ou mulher a liberdade de propor ideias que tirem da obra o seu cunho sagrado, produzindo nela vulgaridade. A obra de Deus deve tornar-se para Seu povo mais e mais sagrada. Devemos ressaltar por todos os meios possíveis o exaltado caráter da verdade. Os que foram postos como chefes da obra de Deus em nossas instituições devem acentuar sempre a vontade e o caminho de Deus. O bem da obra em geral depende da fidelidade dos homens designados para executar a vontade de Deus nas igrejas. Devem confiar-se os cargos a homens que queiram adquirir experiência mais vasta, não no tocante ao que é seu, mas no que concerne às coisas de Deus, um conhecimento mais amplo do caráter de Cristo. Quanto melhor conheçam a Cristo, mais fielmente O representarão no mundo. Devem escutar-Lhe a voz e estar atentos às Suas palavras. Testemunhos Seletos, v. 3. p. 412. ramos@advir.comramos@advir.com