O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando tratar todos com respeito. Recomenda usar termos como "pessoa com deficiência" em vez de termos pejorativos, e fornece orientações específicas para interagir com pessoas com deficiências físicas, visuais, auditivas e intelectuais.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
Este documento discute deficiência visual, incluindo as causas de baixa visão e cegueira, como a perda de visão afeta o aprendizado e o que professores precisam saber para apoiar alunos com deficiência visual. Ele também fornece dicas sobre escrita acessível e recursos para pessoas cegas.
O documento discute como lidar com pessoas com deficiência visual, explicando que existem diferentes tipos de deficiência visual e que é importante aceitar a deficiência da pessoa, tratá-la com naturalidade e respeito, e oferecer ajuda somente quando solicitado.
O documento discute as necessidades de alunos com deficiência física no ambiente escolar. Ele explica que esses alunos podem precisar de recursos de acessibilidade e estratégias de ensino adaptadas para favorecer sua participação e autonomia. Também apresenta exemplos de tecnologias assistivas e adaptações que podem ser usadas para facilitar a locomoção, comunicação, escrita e realização de atividades escolares.
O documento traça a história do tratamento das pessoas com deficiência ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Na Antiguidade eram eliminadas ou protegidas pelos deuses. Na Idade Média recebiam assistência da sociedade. Nos tempos modernos, leis e eventos promoveram sua habilitação e inclusão no trabalho. Atualmente, a Constituição de 1988 e leis brasileiras garantem direitos como acessibilidade e emprego.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
Este documento discute deficiência visual, incluindo as causas de baixa visão e cegueira, como a perda de visão afeta o aprendizado e o que professores precisam saber para apoiar alunos com deficiência visual. Ele também fornece dicas sobre escrita acessível e recursos para pessoas cegas.
O documento discute como lidar com pessoas com deficiência visual, explicando que existem diferentes tipos de deficiência visual e que é importante aceitar a deficiência da pessoa, tratá-la com naturalidade e respeito, e oferecer ajuda somente quando solicitado.
O documento discute as necessidades de alunos com deficiência física no ambiente escolar. Ele explica que esses alunos podem precisar de recursos de acessibilidade e estratégias de ensino adaptadas para favorecer sua participação e autonomia. Também apresenta exemplos de tecnologias assistivas e adaptações que podem ser usadas para facilitar a locomoção, comunicação, escrita e realização de atividades escolares.
O documento traça a história do tratamento das pessoas com deficiência ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Na Antiguidade eram eliminadas ou protegidas pelos deuses. Na Idade Média recebiam assistência da sociedade. Nos tempos modernos, leis e eventos promoveram sua habilitação e inclusão no trabalho. Atualmente, a Constituição de 1988 e leis brasileiras garantem direitos como acessibilidade e emprego.
Este documento fornece orientações para o planejamento de ações pedagógicas voltadas para alunos com defasagem de aprendizagem. Ele aborda a importância da reflexão sobre os pontos fortes e fracos do aluno, da elaboração de um plano de ação individualizado com estratégias, conteúdos e recursos, e do registro e acompanhamento do progresso do aluno.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiploCompede
O documento discute deficiência e inclusão no Brasil. Aproximadamente 14,5% da população brasileira, ou 24,5 milhões de pessoas, têm algum tipo de deficiência. Embora o Brasil tenha legislação avançada sobre os direitos das pessoas com deficiência, muitas ainda enfrentam exclusão social. Acessibilidade significa mais do que apenas rampas, mas sim inclusão em todos os aspectos da vida, como educação, trabalho e lazer.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
Inclusão de Deficientes no Mercado de Trabalho Kim Evy
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil. A reserva legal de vagas (cotas) visa promover igualdade de oportunidades oferecendo meios institucionais diferenciados para o acesso dessas pessoas ao trabalho. As empresas com mais de 100 funcionários devem reservar de 2% a 5% de suas vagas para pessoas com deficiência. Apesar da criação de 270 mil vagas, apenas 85 mil foram preenchidas, mostrando desafios na contratação.
1. O documento é um relatório de estágio supervisionado realizado por Fábio Ribeiro da Silva no curso de Licenciatura em Educação Especial no Centro Universitário FAVENI.
2. O projeto prático explorou metodologias e ações na escola para alunos com TDAH com o objetivo de promover a inclusão desses alunos nas aulas de Educação Física.
3. A pesquisa bibliográfica mostrou que as aulas de Educação Física podem beneficiar alunos com TDAH ao
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
O documento discute as funções executivas e como elas se desenvolvem. Define funções executivas como um conjunto de processos cognitivos que permitem direcionar comportamentos a metas, avaliar estratégias e resolver problemas. Explica que as funções executivas se desenvolvem principalmente na infância e adolescência e podem ser treinadas, trazendo benefícios como maior autonomia e habilidades sociais.
O documento discute deficiência visual, incluindo as definições de cegueira e baixa visão, os direitos garantidos por lei aos deficientes visuais como educação e transporte público gratuitos, e os desafios do cotidiano como identificar produtos no supermercado sem leitura em Braille.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute deficiência múltipla, que se refere a pessoas que têm mais de uma deficiência física, sensorial, mental ou comportamental. Ele explica como as deficiências múltiplas podem se manifestar de forma combinada e destaca a importância de avaliações e currículos adaptados para atender às necessidades desses alunos.
O documento descreve a história do atendimento à cegueira e baixa visão ao longo dos séculos em diferentes culturas e sociedades. Aborda também aspectos fisiológicos da visão, tipos de deficiência visual, desenvolvimento da linguagem e cognição em crianças cegas ou com baixa visão.
Pessoas com Deficiência - Direitos e DeveresCarlos Junior
O documento discute os direitos e deveres das pessoas com deficiência. Ele explica a legislação que protege seus direitos ao trabalho e acessibilidade, incluindo cotas de emprego e leis que exigem acessibilidade em edifícios e transporte. O documento também fornece exemplos de pessoas com deficiência que tiveram sucesso em diferentes áreas.
O documento discute as causas da deficiência física, incluindo fatores pré-natais como remédios e álcool tomados pela mãe, complicações no parto como problemas respiratórios e prematuridade, e causas pós-natais como traumas, doenças e desnutrição. A poliomielite, já erradicada no Brasil, também causou muitas deficiências físicas.
Este documento fornece orientações para o planejamento de ações pedagógicas voltadas para alunos com defasagem de aprendizagem. Ele aborda a importância da reflexão sobre os pontos fortes e fracos do aluno, da elaboração de um plano de ação individualizado com estratégias, conteúdos e recursos, e do registro e acompanhamento do progresso do aluno.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiploCompede
O documento discute deficiência e inclusão no Brasil. Aproximadamente 14,5% da população brasileira, ou 24,5 milhões de pessoas, têm algum tipo de deficiência. Embora o Brasil tenha legislação avançada sobre os direitos das pessoas com deficiência, muitas ainda enfrentam exclusão social. Acessibilidade significa mais do que apenas rampas, mas sim inclusão em todos os aspectos da vida, como educação, trabalho e lazer.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
Inclusão de Deficientes no Mercado de Trabalho Kim Evy
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil. A reserva legal de vagas (cotas) visa promover igualdade de oportunidades oferecendo meios institucionais diferenciados para o acesso dessas pessoas ao trabalho. As empresas com mais de 100 funcionários devem reservar de 2% a 5% de suas vagas para pessoas com deficiência. Apesar da criação de 270 mil vagas, apenas 85 mil foram preenchidas, mostrando desafios na contratação.
1. O documento é um relatório de estágio supervisionado realizado por Fábio Ribeiro da Silva no curso de Licenciatura em Educação Especial no Centro Universitário FAVENI.
2. O projeto prático explorou metodologias e ações na escola para alunos com TDAH com o objetivo de promover a inclusão desses alunos nas aulas de Educação Física.
3. A pesquisa bibliográfica mostrou que as aulas de Educação Física podem beneficiar alunos com TDAH ao
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
O documento discute as funções executivas e como elas se desenvolvem. Define funções executivas como um conjunto de processos cognitivos que permitem direcionar comportamentos a metas, avaliar estratégias e resolver problemas. Explica que as funções executivas se desenvolvem principalmente na infância e adolescência e podem ser treinadas, trazendo benefícios como maior autonomia e habilidades sociais.
O documento discute deficiência visual, incluindo as definições de cegueira e baixa visão, os direitos garantidos por lei aos deficientes visuais como educação e transporte público gratuitos, e os desafios do cotidiano como identificar produtos no supermercado sem leitura em Braille.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute deficiência múltipla, que se refere a pessoas que têm mais de uma deficiência física, sensorial, mental ou comportamental. Ele explica como as deficiências múltiplas podem se manifestar de forma combinada e destaca a importância de avaliações e currículos adaptados para atender às necessidades desses alunos.
O documento descreve a história do atendimento à cegueira e baixa visão ao longo dos séculos em diferentes culturas e sociedades. Aborda também aspectos fisiológicos da visão, tipos de deficiência visual, desenvolvimento da linguagem e cognição em crianças cegas ou com baixa visão.
Pessoas com Deficiência - Direitos e DeveresCarlos Junior
O documento discute os direitos e deveres das pessoas com deficiência. Ele explica a legislação que protege seus direitos ao trabalho e acessibilidade, incluindo cotas de emprego e leis que exigem acessibilidade em edifícios e transporte. O documento também fornece exemplos de pessoas com deficiência que tiveram sucesso em diferentes áreas.
O documento discute as causas da deficiência física, incluindo fatores pré-natais como remédios e álcool tomados pela mãe, complicações no parto como problemas respiratórios e prematuridade, e causas pós-natais como traumas, doenças e desnutrição. A poliomielite, já erradicada no Brasil, também causou muitas deficiências físicas.
Avape e Centro Paula Souza - A Inclusão da Pessoa com Deficiência Centro Paula Souza
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência, promovendo suas competências e autonomia para o exercício da cidadania. Aborda definições de competência e os eixos da competência pessoal, cognitiva, produtiva e relacional. Também apresenta casos de inclusão no mercado de trabalho e a história de Mark Inglis, que conquistou o Monte Everest apesar de ter sofrido amputações.
Este documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil. Ele fornece diretrizes sobre a Lei de Cotas, que exige que empresas reservem uma porcentagem de vagas para pessoas com deficiência. Também discute como as empresas devem contratar e apoiar funcionários com deficiência, incluindo evitando discriminação e fornecendo acomodações razoáveis.
O documento discute como a tecnologia educacional pode promover a inclusão digital e social. Ele argumenta que a inclusão digital é igual à inclusão social e que projetos colaborativos online podem valorizar as diferenças e reduzir conflitos étnicos em um mundo globalizado sem fronteiras físicas. A tecnologia educacional é vista como uma necessidade presente para alfabetizar e incluir socialmente os alunos.
A lei brasileira exige que empresas contratem pessoas com deficiência em cotas proporcionais ao número de funcionários desde 1991. No entanto, a inclusão forçada sem preparação adequada tem gerado choque cultural e exclusão. É necessário comunicação efetiva e treinamentos que preparem tanto pessoas com deficiência quanto funcionários sem deficiência para uma inclusão significativa.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho brasileiro. Primeiro, fornece informações gerais sobre deficiência e legislação relevante. Em seguida, explica como elaborar programas de empregabilidade para pessoas com deficiência, incluindo planejamento, conceitos e dados sobre o mercado.
INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAISGlauciaAS
O documento discute a inclusão escolar de pessoas com necessidades especiais ao longo do tempo. Aborda como a deficiência era vista na antiguidade e como a inclusão ocorre na atualidade, analisando a realidade de uma escola regular em Sete Lagoas e o trabalho de inclusão realizado em um colégio da cidade. O objetivo é conhecer as estratégias de promoção da inclusão e compreender os aspectos sociofamiliares das pessoas com necessidades especiais.
A interferência da alteração de tônus sobre a reabilitação fisioterapêutica a...Fisioterapeuta
A Interferência Da Alteração De Tônus Sobre A Reabilitação Fisioterapêutica Após Lesões Neurológicas.
Lesão cerebral é a destruição ou degeneração das células do cérebro.
A lesão cerebral pode ocorrer devido a uma vasta gama de condições, doenças ou traumas. As causas mais comuns de lesão cerebral são os Traumatismos cranio-encefálicos (TCE) e os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC). Outras causas possíveis de lesão cerebral difusa incluem hipoxia prolongada (falta de oxigênio), envenenamento, infecção tais como meningites ou encefalites, e moléstias neurológicas.
A extensão e o efeito da lesão cerebral é freqüentemente avaliado pelo emprego de exame neurológico, tomografia e testes de avaliação neuropsicológica.
Uma lesão cerebral não resulta necessariamente numa deficiência ou incapacidade de longo prazo, embora a localização e extensão do dano tenham um efeito significativo na resultante provável. Em casos sérios de lesão cerebral, o resultado pode ser incapacidade permanente, incluindo déficit neurocognitivo, alucinações, problemas de fala ou movimento . Lesões cerebrais graves podem resultar em estado vegetativo, coma ou morte.
As dificuldades cognitivas (do funcionamento mental) após uma lesão cerebral podem ser muito evidentes, e o paciente fica incapacitado para a maior parte de suas atividades pois não é eficiente ao raciocinar, lembrar, decidir e cuidar de sua própria vida. Em outras situações, as dificuldades cognitivas são mais sutis, e demora até que os familiares e pessoas próximas notem que a pessoa está diferente na forma de pensar, na capacidade de memorizar, expressar-se ou de resolver problemas de sua vida cotidiana. Muitas vezes, as dificuldades cognitivas sutis são interpretadas como preguiça ou desânimo, porque a pessoa não consegue ser bem sucedida em sua vida, embora esteja aparentemente bem.
O documento discute a inclusão de estudantes com necessidades especiais nas escolas regulares. Aborda a perspectiva histórica da segregação para a integração e inclusão, a legislação relevante e os objetivos do atendimento educacional especializado para prover acesso, participação e aprendizagem destes alunos. Também apresenta exemplos de pessoas com deficiências que tiveram sucesso profissional.
O documento discute a amplitude de movimento articular, definindo-a como o movimento necessário para realizar atividades funcionais. Apresenta os principais tipos de amplitude de movimento - passiva, ativa e ativo-assistida - e seus objetivos na fisioterapia, como manter a mobilidade das articulações e prevenir complicações da imobilidade.
Inclusão de pessoas com Deficiência no mercado de trabalhoHudson Augusto
Este documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil, apresentando informações sobre a legislação e as iniciativas do governo para promover a igualdade de oportunidades.
Palestra do vereador paulo frange inclusão social- deficienteRafaela Gomes
O documento descreve a evolução histórica do tratamento dado às pessoas com deficiência ao longo dos séculos. Começa com exemplos de exclusão e perseguição na antiguidade e Idade Média, passando para modelos mais inclusivos na Grécia e Japão antigos. Apresenta dados atuais sobre a população de pessoas com deficiência no Brasil e cidade de São Paulo, além de descrever brevemente a legislação brasileira sobre cotas de emprego.
Este documento fornece informações sobre ajudas técnicas. Ele explica que ajudas técnicas são qualquer produto projetado para apoiar pessoas com deficiência ou necessidades temporárias ou permanentes, como idosos. O documento também diz que as ajudas técnicas são financiadas pela Santa Casa da Misericórdia de Fafe, Centro Distrital de Segurança Social de Braga e Centro de Emprego de Fafe.
O documento discute os benefícios da cinesioterapia para várias disfunções motoras e lesões, incluindo seu papel na reabilitação funcional de pacientes e na melhoria da qualidade de vida. Ele também descreve protocolos e exercícios específicos para condições como amputação, politraumatismo, queimaduras e lesões por esforço repetitivo.
Pessoas portadoras de necessidades especiais são aqueles com deficiências físicas, sensoriais ou mentais que os tornam "diferentes". Embora possam ter limites, eles ainda sonham e merecem respeito como seres humanos com os mesmos direitos e deveres dos demais. A coragem e força de vontade são necessárias para superar os desafios.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
Tcc completo e A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHOrev...GlauciaAS
O documento apresenta uma monografia desenvolvida por Ana Caroline Oliveira para obtenção do título de bacharel em Serviço Social pela Faculdade Frutal em 2013. A monografia trata sobre a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. O trabalho foi orientado pela professora Nanci do Nascimento Souza e divide-se em quatro capítulos abordando conceitos de deficiência, trabalho, o papel do Serviço Social e a pesquisa de campo realizada.
Aula de Distúrbios das Funções Cerebrais Superiores ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, como professor convidado do programa de residência médica em neurologia do INDC UFRJ. www.estimulacaoneurologica.com.br
Portadores de necessidades especiais ( pne’s)keven_
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência. Aponta que deficiências podem ser causadas por nascimento, acidentes ou doenças e não escolhem entre ricos ou pobres. A sociedade que cria os estigmas ao segregar pessoas com deficiência em instituições e escolas especiais. Promover a inclusão na comunidade amplia é essencial para que essas pessoas interajam com a sociedade.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Recomenda-se aceitar a deficiência da pessoa, tratar com naturalidade e oferecer ajuda apenas quando solicitado.
Este manual fornece orientações para atender pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva durante uma conferência. Ele explica como se comunicar efetivamente com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegueira, surdez, deficiência física ou intelectual. O objetivo é capacitar os organizadores a respeitar as necessidades e singularidades de cada pessoa.
O documento discute as necessidades de atendimento de pessoas com deficiência, fornecendo diretrizes para interagir com clientes cegos, em cadeiras de rodas ou surdos. É importante oferecer ajuda quando necessário, respeitar o ritmo individual e se comunicar de forma clara e expressiva.
Dicas de relacionamento com as pessoas com deficienciaWillian De Sá
O documento fornece dicas sobre como interagir e se relacionar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele explica os principais tipos de deficiência e mitos e verdades associados, além de orientações gerais como tratar cada pessoa como um indivíduo e sempre pedir como pode ajudar da melhor maneira.
O documento discute a inclusão profissional de pessoas com deficiência, abordando mitos sobre deficiência, etapas de um programa de inclusão, dimensões da acessibilidade e sugestões para convivência no ambiente de trabalho.
Este documento fornece dicas sobre como interagir e se comunicar com pessoas com diferentes tipos de deficiência. Ele discute como tratar pessoas com deficiência física, visual, auditiva, intelectual e múltipla, fornecendo conselhos práticos para cada situação. O documento também aborda mitos e terminologias apropriadas.
Cartilha como lidar com as deficienciasCosmo Palasio
O documento fornece orientações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que cada deficiência traz necessidades diferentes e que devemos nos comunicar com naturalidade, respeitando a individualidade de cada pessoa. Também dá dicas sobre como auxiliar pessoas com diferentes tipos de deficiência visual, física, auditiva e intelectual.
1) O documento discute como professores devem preparar-se para incluir estudantes cegos em suas salas de aula de maneira natural.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los em brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas cegas no dia a dia de maneira respeitosa.
1) O documento discute como professores devem preparar-se para incluir estudantes cegos em suas salas de aula de maneira natural.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los em brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas cegas no dia a dia de maneira respeitosa.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los sem erguê-los e perguntar suas preferências.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O texto fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los sem erguê-los e perguntar suas preferências.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O texto fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
Este documento fornece orientações sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que todas as pessoas, independentemente de características, merecem ser tratadas com dignidade e que a deficiência pode afetar qualquer um ao longo da vida. O guia oferece dicas práticas para conversar e ajudar pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando sempre pedir permissão e respeitar a autonomia do indivíduo.
O documento fornece diretrizes sobre como atender clientes com necessidades especiais, incluindo portadores de deficiência física, surdos, cegos, idosos e outros. Ele explica a importância de respeitar cada grupo e fornecer acessibilidade e atendimento preferencial, como falar devagar com idosos e usar a linguagem de sinais com surdos.
O documento discute a celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e enfatiza a importância da sensibilização e do respeito pela diversidade para construir uma sociedade inclusiva. Ele fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas com diferentes deficiências, como cegueira, surdez ou mobilidade reduzida.
O documento discute conceitos sobre deficiência visual e surdez, incluindo cegueira congênita e adquirida, baixa visão, Braille e LIBRAS. Também fornece dicas para interagir com pessoas com essas deficiências.
Semelhante a Como lidar com as pessoas com deficiência (20)
1. COMO LIDAR COM AS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA?
DICAS DE RELACIONAMENTO:
Apresentamos a seguir algumas orientações que
as pessoas podem seguir nos seus contatos com
as pessoas com deficiência. Não são regras, mas
esclarecimentos resultantes da experiência de
diferentes pessoas que atuam na área e que
apontam para as especificidades dos diferentes
tipos de deficiências.
2. DICAS DE RELACIONAMENTO:
Como chamar
Prefira usar o termo hoje mundialmente aceito:
“pessoa com deficiência (física, auditiva, visual ou
intelectual)”, em vez de “portador de deficiência”,
“pessoa com necessidades especiais” ou “portador de
necessidades especiais”;
Os termos ”cego” e “surdo” podem ser utilizados;
Jamais utilizar termos pejorativos ou depreciativos
como “deficiente”, “aleijado”, “inválido”, “mongol”,
“excepcional”, “retardado”, “incapaz”, “defeituoso”
etc.
3. DICAS DE RELACIONAMENTO:
Pessoas com deficiência física
É importante perceber que para uma pessoa
sentada é incômodo ficar olhando para cima por
muito tempo. Portanto, ao conversar por mais
tempo que alguns minutos com uma pessoa que
usa cadeira de rodas, se for possível, lembre-se de
sentar, para que você e ela fiquem com os olhos
no mesmo nível.
5. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
A cadeira de rodas (assim como as bengalas e
muletas) é parte do espaço corporal da pessoa,
quase uma extensão do seu corpo. Apoiar-se na
cadeira de rodas é tão desagradável como fazê-lo
numa cadeira comum onde uma pessoa está
sentada.
6. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas,
faça-o com cuidado. Preste atenção para não
bater naqueles que caminham à frente. Se parar
para conversar com alguém, lembre-se de virar a
cadeira de frente para que a pessoa também
possa participar da conversa.
7. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Mantenha as muletas ou bengalas sempre
próximas à pessoa com deficiência.
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça
ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve
proceder. As pessoas têm suas técnicas
individuais para subir escadas, por exemplo, e, às
vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode
até atrapalhar. Outras vezes, o auxílio é
essencial. Pergunte e saberá como agir e não se
ofenda se a ajuda for recusada.
8. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Se você presenciar um tombo de uma pessoa com
deficiência, ofereça-se imediatamente para
auxiliá-la. Mas nunca aja sem antes perguntar se
e como deve ajudá-la.
Esteja atento para a existência de barreiras
arquitetônicas quando for escolher uma casa,
restaurante, teatro ou qualquer outro local que
queira visitar com uma pessoa com deficiência
física.
9. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Não se acanhe em usar termos como “andar” e
“correr”. As pessoas com deficiência física
empregam naturalmente essas mesmas palavras.
11. DEFICIÊNCIA VISUAL
É bom saber que nem sempre as pessoas com
deficiência visual precisam de ajuda. Se
encontrar alguém que pareça estar em
dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que
você está falando com ela e ofereça seu auxílio.
12. DEFICIÊNCIA VISUAL
Nunca ajude sem perguntar como fazê-lo. Caso
sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da
pessoa no seu cotovelo dobrado. Ela irá
acompanhar o movimento do seu corpo enquanto
você vai andando. Num corredor estreito, por
onde só é possível passar uma pessoa, coloque o
seu braço para trás, de modo que a pessoa cega
possa continuar seguindo você.
13. DEFICIÊNCIA VISUAL
É sempre bom avisar, antecipadamente, sobre a
existência de degraus, pisos escorregadios,
buracos e outros obstáculos durante o trajeto.
Ao explicar direções, seja o mais claro e específico
possível; de preferência, indique as distâncias em
metros (“uns vinte metros à nossa frente”, por
exemplo). Quando for afastar-se, avise sempre.
14. DEFICIÊNCIA VISUAL
Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de
voz mais alto quando conversam com pessoas
cegas. A menos que ela tenha, também, uma
deficiência auditiva que justifique isso, não faz
nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz
normal.
15. DEFICIÊNCIA VISUAL
Não se deve brincar com um cão-guia, pois ele
tem a responsabilidade de guiar o dono que não
enxerga e não deve ser distraído dessa função.
As pessoas cegas ou com visão subnormal são
como você, só que não enxergam. Trate-as com o
mesmo respeito e consideração dispensados às
demais pessoas. No convívio social ou
profissional, não as exclua das atividades
normais. Deixe que elas decidam como podem ou
querem participar.
16. DEFICIÊNCIA VISUAL
Fique à vontade para usar palavras como “veja” e
“olhe”, pois as pessoas com deficiência visual as
empregam com naturalidade.
18. PESSOAS COM PARALISIA
CEREBRAL
A paralisia cerebral é fruto da lesão cerebral,
ocasionada antes, durante ou após o nascimento,
causando desordem sobre os controles dos
músculos do corpo. A pessoa com paralisia
cerebral não é uma criança, nem é portador de
doença grave ou contagiosa.
Trate a pessoa com paralisia cerebral com a
mesma consideração e respeito que você usa com
as demais pessoas.
19. PESSOAS COM PARALISIA
CEREBRAL
Quando encontrar uma pessoa com paralisia
cerebral, lembre-se que ela tem necessidades
específicas, por causa de suas diferenças
individuais, e pode ter dificuldades para andar,
fazer movimentos involuntários com pernas e
braços e apresentar expressões estranhas no
rosto.
20. PESSOAS COM PARALISIA
CEREBRAL
Não se intimide, trate-a com naturalidade e
respeite o seu ritmo, porque em geral essas
pessoas são mais lentas. Tenha paciência ao ouvi-la,
pois a maioria tem dificuldade na fala. Há
pessoas que confundem esta dificuldade e o ritmo
lento com deficiência intelectual.
22. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
AUDITIVA
Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo.
Muitas pessoas surdas não falam porque não
aprenderam a falar. Algumas fazem a leitura
labial, outras não.
Ao falar com uma pessoa surda, acene para ela
ou toque levemente em seu braço, para que ela
volte sua atenção para você. Posicione-se de
frente para ela, deixando a boca visível de forma
a possibilitar a leitura labial. Evite fazer gestos
bruscos ou segurar objetos em frente à boca. Fale
de maneira clara, pronunciando bem as palavras,
mas sem exagero. Use a sua velocidade normal, a
não ser que lhe peçam para falar mais devagar.
23. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
AUDITIVA
Ao falar com uma pessoa surda, procure não ficar
contra a luz, e sim num lugar iluminado.
Seja expressivo, pois as pessoas surdas não
podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que
indicam sentimentos de alegria, tristeza,
sarcasmo ou seriedade, e as expressões faciais, os
gestos e o movimento do seu corpo são excelentes
indicações do que você quer dizer.
24. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
AUDITIVA
Enquanto estiver conversando, mantenha sempre
contato visual. Se você desviar o olhar, a pessoa
surda pode achar que a conversa terminou.
Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção.
Se tiver dificuldade para compreender o que ela
está dizendo, não se acanhe em pedir para que
repita. Geralmente, elas não se incomodam em
repetir quantas vezes for preciso para que sejam
entendidas. Se for necessário, comunique-se por
meio de bilhetes. O importante é se comunicar.
25. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
AUDITIVA
Mesmo que pessoa surda esteja acompanhada de
um intérprete, dirija-se a ela, e não ao intérprete.
Algumas pessoas surdas preferem a comunicação
escrita, outras usam língua de sinais e outras
ainda preferem códigos próprios. Estes métodos
podem ser lentos, requerem paciência e
concentração. Você pode tentar se comunicar
usando perguntas cujas respostas sejam sim ou
não. Se possível, ajude a pessoa surda a
encontrar a palavra certa, de forma que ela não
precise de tanto esforço para transmitir sua
mensagem. Não fique ansioso, pois isso pode
atrapalhar sua conversa.
27. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma
pessoa com deficiência intelectual.
Trate-a com respeito e consideração. Se for uma
criança, trate-a como criança. Se for adolescente,
trate-a como adolescente, e se for uma pessoa
adulta, trate-a como tal.
28. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Não a ignore. Cumprimente e despeça-se dela
normalmente, como faria com qualquer pessoa.
Dê-lhe atenção, converse e verá como pode ser
divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.
29. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Não superproteja a pessoa com deficiência
intelectual. Deixe que ela faça ou tente fazer
sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando
for realmente necessário.
Não subestime sua inteligência. As pessoas com
deficiência intelectual levam mais tempo para
aprender, mas podem adquirir muitas
habilidades intelectuais e sociais.