O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Recomenda-se aceitar a deficiência da pessoa, tratar com naturalidade e oferecer ajuda apenas quando solicitado.
Este manual fornece orientações para atender pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva durante uma conferência. Ele explica como se comunicar efetivamente com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegueira, surdez, deficiência física ou intelectual. O objetivo é capacitar os organizadores a respeitar as necessidades e singularidades de cada pessoa.
O documento discute a inclusão profissional de pessoas com deficiência, abordando mitos sobre deficiência, etapas de um programa de inclusão, dimensões da acessibilidade e sugestões para convivência no ambiente de trabalho.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando tratar todos com respeito. Recomenda usar termos como "pessoa com deficiência" em vez de termos pejorativos, e fornece orientações específicas para interagir com pessoas com deficiências físicas, visuais, auditivas e intelectuais.
Criação de Cartilha ilustrada para conscientização sobre diversos tipos de deficiência sobre o ponto de vista do deficiente.
Criação de ilustrações e diagramação.
Este documento fornece orientações sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que todas as pessoas, independentemente de características, merecem ser tratadas com dignidade e que a deficiência pode afetar qualquer um ao longo da vida. O guia oferece dicas práticas para conversar e ajudar pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando sempre pedir permissão e respeitar a autonomia do indivíduo.
1) A aula discute deficiências e como tratá-las, explicando que algumas são expiações por faltas cometidas em vidas passadas.
2) Deficientes mentais têm alma humana, apesar de limitações, e experienciam dificuldades por órgãos não desenvolvidos.
3) É preciso distinguir estado normal do patológico, onde a alma não desfruta total liberdade e a lei livra da responsabilidade.
O documento discute a importância de respeitar as diferenças entre as pessoas e promover a inclusão de pessoas com deficiência. Ele enfatiza que todos somos únicos e diferentes de maneiras e que devemos tratar todos com respeito, independentemente de características como uso de óculos, cor da pele ou tipo de deficiência. O texto também resume os principais pontos do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência para promover a educação, saúde, inclusão social e acessibilidade para esse grupo.
O documento discute como lidar com pessoas com deficiência visual, explicando que existem diferentes tipos de deficiência visual e que é importante aceitar a deficiência da pessoa, tratá-la com naturalidade e respeito, e oferecer ajuda somente quando solicitado.
Este manual fornece orientações para atender pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva durante uma conferência. Ele explica como se comunicar efetivamente com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegueira, surdez, deficiência física ou intelectual. O objetivo é capacitar os organizadores a respeitar as necessidades e singularidades de cada pessoa.
O documento discute a inclusão profissional de pessoas com deficiência, abordando mitos sobre deficiência, etapas de um programa de inclusão, dimensões da acessibilidade e sugestões para convivência no ambiente de trabalho.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando tratar todos com respeito. Recomenda usar termos como "pessoa com deficiência" em vez de termos pejorativos, e fornece orientações específicas para interagir com pessoas com deficiências físicas, visuais, auditivas e intelectuais.
Criação de Cartilha ilustrada para conscientização sobre diversos tipos de deficiência sobre o ponto de vista do deficiente.
Criação de ilustrações e diagramação.
Este documento fornece orientações sobre como interagir com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que todas as pessoas, independentemente de características, merecem ser tratadas com dignidade e que a deficiência pode afetar qualquer um ao longo da vida. O guia oferece dicas práticas para conversar e ajudar pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando sempre pedir permissão e respeitar a autonomia do indivíduo.
1) A aula discute deficiências e como tratá-las, explicando que algumas são expiações por faltas cometidas em vidas passadas.
2) Deficientes mentais têm alma humana, apesar de limitações, e experienciam dificuldades por órgãos não desenvolvidos.
3) É preciso distinguir estado normal do patológico, onde a alma não desfruta total liberdade e a lei livra da responsabilidade.
O documento discute a importância de respeitar as diferenças entre as pessoas e promover a inclusão de pessoas com deficiência. Ele enfatiza que todos somos únicos e diferentes de maneiras e que devemos tratar todos com respeito, independentemente de características como uso de óculos, cor da pele ou tipo de deficiência. O texto também resume os principais pontos do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência para promover a educação, saúde, inclusão social e acessibilidade para esse grupo.
O documento discute como lidar com pessoas com deficiência visual, explicando que existem diferentes tipos de deficiência visual e que é importante aceitar a deficiência da pessoa, tratá-la com naturalidade e respeito, e oferecer ajuda somente quando solicitado.
A Associação Jardim Vila Rica Nossa Comunidade é uma organização comunitária que visa melhorar a qualidade de vida dos moradores do bairro Jardim Vila Rica através de atividades sociais, culturais e esportivas para todas as idades.
O documento discute como fixar-se no passado pode impedir que as pessoas desfrutem plenamente do presente e progridam em seus projetos. Ao invés de lamentar como o passado era melhor, é melhor tirar lições e boas lembranças do passado e focar no momento atual. Remoer lembranças ruins também pode ser um obstáculo, então busque ter um passado resolvido e, se necessário, procure ajuda profissional.
Este documento presenta la información para el primer taller del curso STMG 600 Liderazgo y Visión Empresarial. El taller introduce los conceptos clave de liderazgo y examina las diferencias entre un líder y un supervisor. Los estudiantes completarán tareas como identificar un líder, explorar teorías de liderazgo y analizar un momento de fracaso personal. El taller concluye con una discusión sobre cómo el fracaso puede desarrollar las habilidades de liderazgo.
O documento descreve um projeto de arte para estudantes surdos que visa explorar as paisagens e cultura da região de Minas Gerais através de recursos visuais e materiais de arte como lápis de cor e papel para produzir paisagens inspiradas em exemplos apresentados entre 11 e 15 de agosto de 2014.
- The document analyzes Southwest Airlines' fuel hedging strategies to manage the risks associated with volatile jet fuel prices. It discusses Southwest's history of hedging and examines five hedging alternatives available to the company.
- The analysis considers two scenarios - declining or rising future fuel prices - and evaluates the costs and benefits of different hedging options like swaps, options, and futures contracts under each scenario to determine the best strategy.
- The goal is to help Southwest's Director of Corporate Finance choose a hedging approach that limits risks from unpredictable fuel costs while allowing the company to budget and forecast accurately.
This document discusses research design and sampling in business research projects. It covers key concepts related to sampling such as defining the target population, sampling frame, sampling units, probability and non-probability sampling methods, and sources of error. Probability sampling methods like simple random sampling, systematic sampling, and stratified sampling are explained along with their advantages and disadvantages. Non-probability sampling techniques including convenience sampling, judgment sampling, quota sampling, and snowball sampling are also outlined.
O documento discute as necessidades de atendimento de pessoas com deficiência, fornecendo diretrizes para interagir com clientes cegos, em cadeiras de rodas ou surdos. É importante oferecer ajuda quando necessário, respeitar o ritmo individual e se comunicar de forma clara e expressiva.
Dicas de relacionamento com as pessoas com deficienciaWillian De Sá
O documento fornece dicas sobre como interagir e se relacionar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele explica os principais tipos de deficiência e mitos e verdades associados, além de orientações gerais como tratar cada pessoa como um indivíduo e sempre pedir como pode ajudar da melhor maneira.
Cartilha como lidar com as deficienciasCosmo Palasio
O documento fornece orientações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que cada deficiência traz necessidades diferentes e que devemos nos comunicar com naturalidade, respeitando a individualidade de cada pessoa. Também dá dicas sobre como auxiliar pessoas com diferentes tipos de deficiência visual, física, auditiva e intelectual.
O documento discute a celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e enfatiza a importância da sensibilização e do respeito pela diversidade para construir uma sociedade inclusiva. Ele fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas com diferentes deficiências, como cegueira, surdez ou mobilidade reduzida.
1) O documento discute como professores devem preparar-se para incluir estudantes cegos em suas salas de aula de maneira natural.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los em brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas cegas no dia a dia de maneira respeitosa.
1) O documento discute como professores devem preparar-se para incluir estudantes cegos em suas salas de aula de maneira natural.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los em brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas cegas no dia a dia de maneira respeitosa.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los sem erguê-los e perguntar suas preferências.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O texto fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los sem erguê-los e perguntar suas preferências.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O texto fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
O documento fornece diretrizes sobre como atender clientes com necessidades especiais, incluindo portadores de deficiência física, surdos, cegos, idosos e outros. Ele explica a importância de respeitar cada grupo e fornecer acessibilidade e atendimento preferencial, como falar devagar com idosos e usar a linguagem de sinais com surdos.
Este documento fornece dicas sobre como interagir e se comunicar com pessoas com diferentes tipos de deficiência. Ele discute como tratar pessoas com deficiência física, visual, auditiva, intelectual e múltipla, fornecendo conselhos práticos para cada situação. O documento também aborda mitos e terminologias apropriadas.
O documento discute o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro, e apresenta exemplos de histórias que abordam diferentes tipos de deficiência e dicas para interagir com pessoas com deficiência.
A Associação Jardim Vila Rica Nossa Comunidade é uma organização comunitária que visa melhorar a qualidade de vida dos moradores do bairro Jardim Vila Rica através de atividades sociais, culturais e esportivas para todas as idades.
O documento discute como fixar-se no passado pode impedir que as pessoas desfrutem plenamente do presente e progridam em seus projetos. Ao invés de lamentar como o passado era melhor, é melhor tirar lições e boas lembranças do passado e focar no momento atual. Remoer lembranças ruins também pode ser um obstáculo, então busque ter um passado resolvido e, se necessário, procure ajuda profissional.
Este documento presenta la información para el primer taller del curso STMG 600 Liderazgo y Visión Empresarial. El taller introduce los conceptos clave de liderazgo y examina las diferencias entre un líder y un supervisor. Los estudiantes completarán tareas como identificar un líder, explorar teorías de liderazgo y analizar un momento de fracaso personal. El taller concluye con una discusión sobre cómo el fracaso puede desarrollar las habilidades de liderazgo.
O documento descreve um projeto de arte para estudantes surdos que visa explorar as paisagens e cultura da região de Minas Gerais através de recursos visuais e materiais de arte como lápis de cor e papel para produzir paisagens inspiradas em exemplos apresentados entre 11 e 15 de agosto de 2014.
- The document analyzes Southwest Airlines' fuel hedging strategies to manage the risks associated with volatile jet fuel prices. It discusses Southwest's history of hedging and examines five hedging alternatives available to the company.
- The analysis considers two scenarios - declining or rising future fuel prices - and evaluates the costs and benefits of different hedging options like swaps, options, and futures contracts under each scenario to determine the best strategy.
- The goal is to help Southwest's Director of Corporate Finance choose a hedging approach that limits risks from unpredictable fuel costs while allowing the company to budget and forecast accurately.
This document discusses research design and sampling in business research projects. It covers key concepts related to sampling such as defining the target population, sampling frame, sampling units, probability and non-probability sampling methods, and sources of error. Probability sampling methods like simple random sampling, systematic sampling, and stratified sampling are explained along with their advantages and disadvantages. Non-probability sampling techniques including convenience sampling, judgment sampling, quota sampling, and snowball sampling are also outlined.
O documento discute as necessidades de atendimento de pessoas com deficiência, fornecendo diretrizes para interagir com clientes cegos, em cadeiras de rodas ou surdos. É importante oferecer ajuda quando necessário, respeitar o ritmo individual e se comunicar de forma clara e expressiva.
Dicas de relacionamento com as pessoas com deficienciaWillian De Sá
O documento fornece dicas sobre como interagir e se relacionar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele explica os principais tipos de deficiência e mitos e verdades associados, além de orientações gerais como tratar cada pessoa como um indivíduo e sempre pedir como pode ajudar da melhor maneira.
Cartilha como lidar com as deficienciasCosmo Palasio
O documento fornece orientações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que cada deficiência traz necessidades diferentes e que devemos nos comunicar com naturalidade, respeitando a individualidade de cada pessoa. Também dá dicas sobre como auxiliar pessoas com diferentes tipos de deficiência visual, física, auditiva e intelectual.
O documento discute a celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e enfatiza a importância da sensibilização e do respeito pela diversidade para construir uma sociedade inclusiva. Ele fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas com diferentes deficiências, como cegueira, surdez ou mobilidade reduzida.
1) O documento discute como professores devem preparar-se para incluir estudantes cegos em suas salas de aula de maneira natural.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los em brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas cegas no dia a dia de maneira respeitosa.
1) O documento discute como professores devem preparar-se para incluir estudantes cegos em suas salas de aula de maneira natural.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los em brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas cegas no dia a dia de maneira respeitosa.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los sem erguê-los e perguntar suas preferências.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O texto fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los sem erguê-los e perguntar suas preferências.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O texto fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
1) O documento discute como professores devem lidar com alunos cegos de forma natural e inclusiva, sem protegê-los demais ou marginalizá-los.
2) Os professores devem ensinar as outras crianças a tratar os colegas cegos com igualdade e incluí-los nas brincadeiras.
3) O documento fornece dicas sobre como ajudar cegos no dia-a-dia de forma respeitosa, como conduzi-los e alertá-los sobre obstáculos de forma apropriada.
O documento fornece diretrizes sobre como atender clientes com necessidades especiais, incluindo portadores de deficiência física, surdos, cegos, idosos e outros. Ele explica a importância de respeitar cada grupo e fornecer acessibilidade e atendimento preferencial, como falar devagar com idosos e usar a linguagem de sinais com surdos.
Este documento fornece dicas sobre como interagir e se comunicar com pessoas com diferentes tipos de deficiência. Ele discute como tratar pessoas com deficiência física, visual, auditiva, intelectual e múltipla, fornecendo conselhos práticos para cada situação. O documento também aborda mitos e terminologias apropriadas.
O documento discute o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro, e apresenta exemplos de histórias que abordam diferentes tipos de deficiência e dicas para interagir com pessoas com deficiência.
Evangelização de pessoas com deficiênciasSamuel Borges
O documento discute a evangelização de pessoas com deficiência. Ele ressalta que a mensagem do evangelho é para todos e que a evangelização só é completa quando inclui pessoas com deficiência. O documento também fornece orientações sobre como lidar e interagir com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegos, surdos e cadeirantes.
1) O documento resume 10 coisas que uma criança com autismo gostaria que as pessoas soubessem, incluindo que o autismo afeta cada criança de forma única e que os sentidos das crianças podem estar desordenados, causando desconforto.
2) Também ressalta a importância de se comunicar de forma visual com a criança, ao invés de apenas verbalmente, e de se concentrar nos pontos fortes da criança ao invés de suas limitações.
3) Pede para que a criança seja amada incondicionalmente e que
O documento discute como pontos cegos na visão e na vida podem impedir que vejamos claramente, e enfatiza a importância de buscar a ajuda de outros para identificar nossos próprios pontos cegos e enxergar com mais compreensão.
1) O documento apresenta regras básicas de etiqueta social relacionadas a apresentações pessoais, vestimenta, comportamento à mesa e uso de elevadores.
2) É ensinado a importância de sorrir e olhar nos olhos durante apresentações, além de apresentar pessoas de menor importância às mais importantes.
3) Regras para vestimenta apropriada para ocasiões diferentes e comportamento em situações como jantares e uso de elevadores são explicadas.
O documento discute planejamento e criatividade para manter crianças entretidas durante viagens de férias, incluindo preparar distrações adequadas para a idade durante o trajeto e levar cadeirinhas de acordo com a idade caso aluguem um carro no destino.
O documento discute como expressar opiniões e dizer "não" pode ser benéfico para o bem-estar e relacionamentos ao invés de ficar calado sobre situações desagradáveis. Defender seu ponto de vista sem agressividade e colocar limites de forma equilibrada ajuda a evitar raiva e frustrações no longo prazo.
O Ministério do Meio Ambiente lançou uma campanha para incentivar as pessoas a separarem corretamente o lixo úmido e seco em casa, o que facilita o trabalho dos catadores e aumenta a reciclagem e renda com a venda dos materiais. A campanha explica que o lixo úmido inclui resíduos orgânicos e o seco inclui papel, plástico e vidro.
{7 f0204a9 2955-48dc-96d9-75689cb72281}-cartilha do consumidor - 2ª ediçãoFatima Sarno Rodrigues
Este documento é um guia do consumidor produzido pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC). Ele resume os principais direitos dos consumidores de acordo com o Código de Defesa do Consumidor brasileiro, explica termos como relação de consumo, fornecedor e produto/serviço, e detalha os direitos a reclamações, indenizações e proteções contra práticas enganosas. O guia tem como objetivo educar os consumidores sobre como se proteger de abusos.
{7 f0204a9 2955-48dc-96d9-75689cb72281}-cartilha do consumidor - 2ª ediçãoFatima Sarno Rodrigues
Este documento é um guia do consumidor produzido pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC). Ele resume os principais direitos dos consumidores de acordo com o Código de Defesa do Consumidor brasileiro, explica termos como consumidor, fornecedor e relação de consumo, e descreve práticas abusivas e cláusulas contratuais proibidas. O guia tem como objetivo educar os consumidores sobre seus direitos e como se proteger de abusos.
{7 f0204a9 2955-48dc-96d9-75689cb72281}-cartilha do consumidor - 2ª ediçãoFatima Sarno Rodrigues
Este documento é um guia sobre direitos do consumidor no Brasil produzido pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC). O guia resume os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor, incluindo direitos básicos do consumidor, responsabilidades de fornecedores, prazos para reclamações e indenizações, e práticas consideradas abusivas. O objetivo é educar consumidores sobre como se proteger de abusos e defender seus direitos.
O projeto cria um cadastro nacional para premiar bons pagadores com taxas de juros mais baixas. O projeto foi aprovado pelo Congresso e aguarda sanção presidencial para entrar em vigor. O cadastro será administrado por empresas privadas e conterá informações sobre pagamentos de contas por até 15 anos, podendo ser consultado de graça a cada 4 meses.
O documento discute como fixar-se no passado pode impedir que as pessoas desfrutem plenamente do presente e progridam em seus projetos. Ao invés de lamentar como o passado era melhor, é melhor tirar lições e boas lembranças do passado e focar no momento atual. Remoer lembranças ruins também pode ser um obstáculo, portanto busque ter um passado resolvido e, se necessário, procure ajuda profissional.
Este documento fornece dicas para pais sobre como evitar 12 erros comuns na educação dos filhos. Ele discute a importância de manter as crianças longe dos conflitos dos adultos, ensinar responsabilidade, oferecer opções de escolha e focar nas habilidades em vez das fraquezas.
1. O documento apresenta informações sobre bullying para professores e profissionais da escola, definindo o que é bullying, suas formas, como identificar vítimas e agressores, e os problemas enfrentados por vítimas.
2. É destacado que o ciberbullying é uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida e exposição pública, e que as vítimas geralmente apresentam sinais de sofrimento físico e comportamental.
3. Os agressores costumam escolher alvos mais fracos e diferentes do grupo, e suas
1. Dicas da Dra. Shirley
Quando Você Encontrar Uma Pessoa Com
Deficiência
09/08/2003
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência.
Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente".
Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades
de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.
Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa
deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica
muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra
pessoa, uma que você inventou, que não é real.
Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração.
Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa.
As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e
assumir a responsabilidade por suas escolhas.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não
deficiente.
Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas
atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente
como todo mudo.
A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente
aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela transforma a realização de
algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas
perguntas muito íntimas.
Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se diretamente a ela e não a
seus acompanhantes ou intérpretes.
Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar.
Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo.
Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois nem sempre as pessoas com
deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser melhor
desenvolvida sem assistência.
Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa
deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que
possa ajudar.
As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos
2. sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos.
Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo
vai dar certo.
Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor
nunca falha.
PESSOAS CEGAS OU COM DEFICIÊNCIA VISUAL
Nem sempre as pessoas cegas ou com deficiência visual precisam de ajuda, mas se encontrar
alguma que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que você está falando
com ela e ofereça seu auxílio. Nunca ajude sem perguntar antes como deve fazê-lo.
Caso sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado. Ela
irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.
Sempre é bom você avisar antecipadamente a existência de degraus, pisos escorregadios,
buracos e obstáculos em geral durante o trajeto.
Num corredor estreito, por onde só possa passar uma pessoa, coloque o seu braço para trás, de
modo que a pessoa cega possa continuar a seguir você.
Para ajudar uma pessoa cega a sentar-se, você deve guiá-la até a cadeira e colocar a mão dela
sobre o encosto da cadeira, informando se esta tem braço ou não. Deixe que a pessoa sente-se
sozinha.
Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e especifico possível, de
preferência indique as distancias em metros ("uns vinte metros a sua frente").
Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com
pessoas cegas. A menos que a pessoa tenha também uma deficiência auditiva que justifique
isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal.
Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a
responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu
dever de guia.
As pessoas cegas ou com visão subnormal são como você, só que não enxergam. Trate-as com
o mesmo respeito e consideração que você trata todas as pessoas.
No convívio social ou profissional, não exclua as pessoas com deficiência visual das atividades
normais. Deixe que elas decidam como podem ou querem participar.
Proporcione às pessoas cegas ou com deficiência visual a mesma chance que você tem de ter
sucesso ou de falhar.
Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". As pessoas cegas as usam com
naturalidade.
Quando for embora, avise sempre o deficiente visual.
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Se a pessoa usar uma cadeira de rodas, é importante saber que para uma pessoa sentada é
incômodo ficar olhando para cima por muito tempo, portanto, se a conversa for demorar mais
tempo do que alguns minutos, se for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem
com os olhos num mesmo nível.
3. A cadeira de rodas (assim com as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da pessoa,
quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou
apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês
forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem.
Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão para a pessoa.
Empurrar uma pessoa em cadeira de rodas não é como empurrar um carrinho de supermercado.
Quando estiver empurrando uma pessoa sentada numa cadeira de rodas, e parar para conversar
com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente, para que a pessoa também possa participar
da conversa.
Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não
bater nas pessoas que caminham a frente. Para subir degraus, incline a cadeira para trás para
levantar as rodinhas da frente e apoiá-las sobre a elevação. Para descer um degrau, é mais
seguro fazê-lo de marcha a ré, sempre apoiando para que a descida seja sem solavancos. Para
subir ou descer mais de um degrau em seqüência, será melhor pedir a ajuda de mais uma
pessoa.
Se você estiver acompanhando uma pessoa deficiente que anda devagar, com auxílio ou não de
aparelhos ou bengalas, procure acompanhar o passo dela.
Mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa deficiente.
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve
fazê-lo. As pessoas têm suas técnicas pessoais para subir escadas, por exemplo e, às vezes, uma
tentativa de ajuda inadequada pode até mesmo atrapalhar. Outras vezes, a ajuda é essencial.
Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada.
Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça ajuda imediatamente.
Mas nunca ajude sem perguntar se e como deve fazê-lo.
Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa,
restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência
física.
Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar, podem fazer movimentos
involuntários com pernas e braços e podem apresentar expressões estranhas no rosto. Não se
intimide com isso. São pessoas comuns como você. Geralmente, têm inteligência normal ou, às
vezes, até acima da média.
Se a pessoa tiver dificuldade na fala e você não compreender imediatamente o que ela está
dizendo, peça para que repita. Pessoas com dificuldades desse tipo não se incomodam de
repetir quantas vezes seja necessário para que se façam entender.
Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr". As pessoas com deficiência física
empregam naturalmente essas mesmas palavras.
Trate a pessoa com deficiência com a mesma consideração e respeito que você usa com as
demais pessoas.
PESSOAS SURDAS OU COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não
aprenderam a falar. Muitas fazem a leitura labial, outras não.
Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você,
acene para ela ou toque em seu braço levemente.
Quando estiver conversando com uma pessoa surda, fale de maneira clara, pronunciando bem
4. as palavras, mas não exagere. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar
mais devagar.
Use um tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para falar mais alto. Gritar nunca adianta.
Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela.
Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna
impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha.
Quando falar com uma pessoa surda, tente ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a luz
(de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta ver o seu rosto.
Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade
em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas.
Seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de
voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais,
os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer.
Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual, se você desviar o olhar, a
pessoa surda pode achar que a conversa terminou.
Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que
ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, as pessoas surdas não se
incomodam de repetir quantas for preciso para que sejam entendidas.
Se for necessário, comunique-se através de bilhetes. O importante é se comunicar. O método
não é tão importante.
Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao
intérprete.
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MENTAL
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoas com deficiência mental.
Trate-as com respeito e consideração. Se for uma criança, trate como criança. Se for
adolescente, trate-a como adolescente. Se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer
pessoa.
Dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido.
Não superproteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas
quando for realmente necessário.
Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para
aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais
As pessoas com deficiência mental, geralmente, são muito carinhosas. .
Deficiência mental não deve ser confundida com doença mental.
FONTE:
Folheto "Quando você encontrar uma pessoa deficiente...", publicado pelo CEDIPOD-Centro
5. de Documentação e Informação do Portador de Deficiência.
Folheto "Como você deve comportar-se diante de uma pessoa que...", publicado pela CORDE-
Cordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
Site "Entre Amigos - Rede de Informações sobre Deficiências"
www.prograd.ufpr.br
IMPORTANTE
Somente um médico pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar
remédios.
As informações disponíveis no site da Dra. Shirley de Campos possuem apenas
caráter educativo.
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Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e
receitar remédios.
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Publicado por: Dra. Shirley de Campos