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Colonização
Portuguesa na
Amazônia nos
Séculos
XVII e XVIII.
ECONOMIA E SOCIEDADE COLONIAL
Drogas do Sertão
• Conjunto diversificado de produtos
nativos ou aclimatados existente na
Amazônia, que eram extraídos da floresta
pela mão de obra indígena, e
comercializados nos mercados europeus.
• As condições instáveis e precárias
marcaram a vida econômica da Amazônia
até os fins do século XVII.
• O contato com as populações indígenas
também foi de suma importância para que
os colonizadores conhecessem as
potencialidades curativas e culinárias das
chamadas “drogas do sertão”.
Incentivo a Agricultura
• Durante os séculos XVII e XVIII sucederam-se ordens e
instruções reais para que se incorporasse a riqueza da
Colônia às drogas do sertão, isto é, que essas riquezas
naturais fossem cultivadas pelos colonos.
• Durante o reinado de D. Pedro II (1667-1706) Portugal
empreendeu uma política de reerguimento de seu
Império .
• Além das espécies nativas outras foram plantadas na
região.
• Fisiocracia – Francois Quesnay.
Riqueza ou Pobreza?
• Apesar da riqueza, constituída pelas drogas do
sertão, o extremo norte da América portuguesa
era tido como economicamente paupérrimo na
primeira metade do século XVIII.
• Paralelamente a essa situação, também se
contava com a ausência de circulação de boa
moeda.
• Algodão e cacau = moeda de troca
Experiência Mal Sucedida
• Em 1682, a Coroa portuguesa criou a
Companhia de Comercio do Maranhão
e Grão Pará, com o objetivo de
estimular a produção de mercadorias
nas capitais do Maranhão e do Pará
destinadas a exportação, como intuito
de promover o desenvolvimento
econômico da região.
Contrastes Internos• Em 1743, o cientista
frances Charles Marie La
Condamine viajou pelo rio
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Solimões/ Amazonas de
Jaén (no Peru) a Belém e
registrou o contraste
existente entre a
prosperidade das missões
portuguesas que visitou,
com a pobreza das que se
instalavam nos domínios
espanhóis.
Missões Religiosas e
as Povoações Leigas
• As povoações legais
apresentavam sinais
de extremo abandono
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enquanto as missões
exibiam marcas de
prosperidade.
• As missões
enriqueciam e a dos
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a todas em número e
em valor das
propriedades.
• Podemos estimar que
nesse tempo a
população possuía
apenas nove
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indígenas
administrados por
missionários das
diferentes ordens.
Núcleos coloniais e
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Cotidiano da colônia
• Sofria de uma pobreza endêmica como no século anterior,
não havia nem mercado, nem loja, nem serviçais de
condição livre que mediante o salário se pudesse contratar.
As disciplina europeia e o aumento intensivo da jornada de trabalho imposta aos
índios da Amazônia concorreram a gestação de uma série de modalidades de
resistência dos índios ao branco colonizador.
LEGISLAÇÃO E TRABALHO INDIGENA
Ciranda Legislativa
• A força de trabalho que dinamizava a vida
econômica da Amazônia colonial vinha de três
fontes principais: dos descimentos, dos resgates e
das guerras justas.
• Os descimentos;
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Recrutamento da mão de
obra indígena
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• A obra de irradiação
sertanista, que desencadeou
os confrontos entre índios e
colonos na America foi
executada por vários agentes
europeus, os quais se
confrontavam entre si.
Os índios, o único remédio...”
• Todos esses conflitos tinham um objetivo em
comum o controle do trabalho indígena .
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religiosas foi preciso promover um
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  • 2. ECONOMIA E SOCIEDADE COLONIAL Drogas do Sertão • Conjunto diversificado de produtos nativos ou aclimatados existente na Amazônia, que eram extraídos da floresta pela mão de obra indígena, e comercializados nos mercados europeus. • As condições instáveis e precárias marcaram a vida econômica da Amazônia até os fins do século XVII. • O contato com as populações indígenas também foi de suma importância para que os colonizadores conhecessem as potencialidades curativas e culinárias das chamadas “drogas do sertão”.
  • 3. Incentivo a Agricultura • Durante os séculos XVII e XVIII sucederam-se ordens e instruções reais para que se incorporasse a riqueza da Colônia às drogas do sertão, isto é, que essas riquezas naturais fossem cultivadas pelos colonos. • Durante o reinado de D. Pedro II (1667-1706) Portugal empreendeu uma política de reerguimento de seu Império . • Além das espécies nativas outras foram plantadas na região. • Fisiocracia – Francois Quesnay.
  • 4. Riqueza ou Pobreza? • Apesar da riqueza, constituída pelas drogas do sertão, o extremo norte da América portuguesa era tido como economicamente paupérrimo na primeira metade do século XVIII. • Paralelamente a essa situação, também se contava com a ausência de circulação de boa moeda. • Algodão e cacau = moeda de troca
  • 5. Experiência Mal Sucedida • Em 1682, a Coroa portuguesa criou a Companhia de Comercio do Maranhão e Grão Pará, com o objetivo de estimular a produção de mercadorias nas capitais do Maranhão e do Pará destinadas a exportação, como intuito de promover o desenvolvimento econômico da região.
  • 6. Contrastes Internos• Em 1743, o cientista frances Charles Marie La Condamine viajou pelo rio Maranón e todo Solimões/ Amazonas de Jaén (no Peru) a Belém e registrou o contraste existente entre a prosperidade das missões portuguesas que visitou, com a pobreza das que se instalavam nos domínios espanhóis.
  • 7. Missões Religiosas e as Povoações Leigas • As povoações legais apresentavam sinais de extremo abandono e decadência, enquanto as missões exibiam marcas de prosperidade. • As missões enriqueciam e a dos jesuítas sobrepunham a todas em número e em valor das propriedades.
  • 8. • Podemos estimar que nesse tempo a população possuía apenas nove povoações de brancos e mais sessenta e três aldeamentos indígenas administrados por missionários das diferentes ordens. Núcleos coloniais e população
  • 9. Cotidiano da colônia • Sofria de uma pobreza endêmica como no século anterior, não havia nem mercado, nem loja, nem serviçais de condição livre que mediante o salário se pudesse contratar. As disciplina europeia e o aumento intensivo da jornada de trabalho imposta aos índios da Amazônia concorreram a gestação de uma série de modalidades de resistência dos índios ao branco colonizador.
  • 10. LEGISLAÇÃO E TRABALHO INDIGENA Ciranda Legislativa • A força de trabalho que dinamizava a vida econômica da Amazônia colonial vinha de três fontes principais: dos descimentos, dos resgates e das guerras justas. • Os descimentos; • Dos resgates; • Das guerras justas; Recrutamento da mão de obra indígena
  • 11. Colonos X colonos • A obra de irradiação sertanista, que desencadeou os confrontos entre índios e colonos na America foi executada por vários agentes europeus, os quais se confrontavam entre si.
  • 12. Os índios, o único remédio...” • Todos esses conflitos tinham um objetivo em comum o controle do trabalho indígena . Loteamento missionário • Para por um fim as discussões religiosas foi preciso promover um loteamento da Amazônia para definir o espaço de atuação de cada uma dessas instituições.