1) A escravidão predominou no Brasil Colonial, com os portugueses inicialmente escravizando os nativos e depois trazendo africanos. 2) A cultura brasileira desenvolveu-se a partir da mistura de elementos indígenas, africanos e europeus. 3) As primeiras revoltas incluíram a Insurreição Pernambucana contra os holandeses e o Quilombo dos Palmares, representando a resistência negra contra a escravidão.
1) A capoeira é uma arte marcial brasileira que mistura luta, dança e música, desenvolvida principalmente por escravos africanos.
2) Sua origem remonta a rituais de iniciação à vida adulta na Angola do século XVII, sendo trazida para o Brasil pelos escravos.
3) Após a abolição da escravidão, a capoeira foi proibida e perseguida no Brasil por décadas, sendo reabilitada no século XX.
O documento descreve a vida dos escravos negros no Brasil colonial, desde a chegada na África até as condições de trabalho nos engenhos de açúcar. Os escravos eram trazidos em condições precárias nos navios negreiros e vendidos como mercadoria. Eles realizavam trabalhos exaustivos nos engenhos sob supervisão rígida e sofriam castigos cruéis. Apesar das dificuldades, os escravos resistiram de diferentes formas, como fugas e quilombos.
O documento fornece informações sobre a expansão marítima portuguesa e espanhola no século 15 e 16. Resume que os navegadores foram motivados por ambição, interesses comerciais na busca de riquezas na África e produtos da Ásia, e também por interesses religiosos de expandir o cristianismo.
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento resume:
1) Conceitos sobre as colônias portuguesas no Brasil pré-colonial e durante o período colonial;
2) A sociedade do açúcar como modelo econômico dominante no período colonial;
3) Breve menção à invasão holandesa no Nordeste no século XVII.
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
O documento resume a sociedade e economia do Brasil durante o século XVIII sob domínio português. O Brasil tornou-se a principal colônia de Portugal, com a economia baseada na produção de açúcar usando mão de obra escrava africana. Os portugueses também exploraram outros produtos como tabaco, café e gado. A população do Brasil era composta por colonos portugueses, escravos africanos e povos indígenas.
1) A capoeira é uma arte marcial brasileira que mistura luta, dança e música, desenvolvida principalmente por escravos africanos.
2) Sua origem remonta a rituais de iniciação à vida adulta na Angola do século XVII, sendo trazida para o Brasil pelos escravos.
3) Após a abolição da escravidão, a capoeira foi proibida e perseguida no Brasil por décadas, sendo reabilitada no século XX.
O documento descreve a vida dos escravos negros no Brasil colonial, desde a chegada na África até as condições de trabalho nos engenhos de açúcar. Os escravos eram trazidos em condições precárias nos navios negreiros e vendidos como mercadoria. Eles realizavam trabalhos exaustivos nos engenhos sob supervisão rígida e sofriam castigos cruéis. Apesar das dificuldades, os escravos resistiram de diferentes formas, como fugas e quilombos.
O documento fornece informações sobre a expansão marítima portuguesa e espanhola no século 15 e 16. Resume que os navegadores foram motivados por ambição, interesses comerciais na busca de riquezas na África e produtos da Ásia, e também por interesses religiosos de expandir o cristianismo.
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento resume:
1) Conceitos sobre as colônias portuguesas no Brasil pré-colonial e durante o período colonial;
2) A sociedade do açúcar como modelo econômico dominante no período colonial;
3) Breve menção à invasão holandesa no Nordeste no século XVII.
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
O documento resume a sociedade e economia do Brasil durante o século XVIII sob domínio português. O Brasil tornou-se a principal colônia de Portugal, com a economia baseada na produção de açúcar usando mão de obra escrava africana. Os portugueses também exploraram outros produtos como tabaco, café e gado. A população do Brasil era composta por colonos portugueses, escravos africanos e povos indígenas.
Historia e geografia de portugal Resumostixinhatsilva
O documento discute a sociedade e economia do Brasil colonial no século XVIII. Ele descreve como o Brasil se tornou a principal colônia portuguesa devido ao declínio do comércio na Índia, com a economia focada na produção de açúcar usando mão de obra escrava. Também discute os grupos que compunham a sociedade brasileira na época - colonos portugueses, africanos escravizados, e povos indígenas - e como as expedições de bandeirantes expandiram os
A capoeira surgiu no Quilombo dos Palmares como forma de luta e resistência dos escravos africanos trazidos ao Brasil. Posteriormente, alguns capoeiristas passaram a usar a capoeira de forma agressiva em festas, levando à sua proibição. Na década de 1930, uma versão mais dançante da capoeira foi apresentada a Getúlio Vargas, resultando na liberação desta prática cultural no Brasil.
O documento descreve o tráfico de escravos entre a África, Europa e Américas durante o período colonial português. Os portugueses dominaram o comércio de escravos africanos, trazendo milhares de pessoas para o Brasil para trabalhar sob um sistema de escravidão que durou mais de 300 anos e moldou a sociedade brasileira.
O documento apresenta um teste de história sobre a conquista portuguesa no Brasil com questões sobre os impactos na população indígena, a atuação da Igreja Católica e a exploração do pau-brasil. O teste aborda também a Inquisição, a religiosidade colonial e os movimentos pela independência do Brasil.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
O negro na formação da sociedade brasileiraDandara Lima
O documento descreve a história do povo negro na África e sua escravização pelos europeus. Detalha as condições desumanas no tráfico transatlântico de escravos e a resistência dos negros na formação da sociedade brasileira, incluindo comunidades quilombolas como Palmares.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a história da escravidão no Brasil, desde a chegada dos primeiros africanos escravizados para trabalhar na produção de açúcar até a abolição da escravidão no Império.
2) Os africanos escravizados vinham de diversas regiões da África e eram classificados no Brasil de acordo com sua etnia, língua e local de embarque, sofrendo maus-tratos durante a travessia do Atlâ
O documento fornece informações sobre o foco no ENEM, principais assuntos de história do Brasil a serem estudados (Brasil Colônia, Escravidão, Brasil República, Era Vargas, Redemocratização) e questões sobre esses assuntos. Os principais pontos são: exploração dos recursos naturais e humanos no Brasil Colônia, escravidão africana e leis para acabar com ela, proclamação da República em 1889 e governo de Getúlio Vargas.
1. Por mais de 300 anos, escravos negros produziram grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras e aproximadamente metade morreu durante a viagem;
2. Cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil durante a escravidão entre os séculos XVI e XIX;
3. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos, como o grande Quilombo de Palmares, que resistiu por quase um século aos ataques antes de ser destru
O documento descreve a vida dos escravos no Brasil pós-abolição da escravidão em 1888. Muitos escravos libertos foram dispensados sem terra, comida ou dinheiro e tiveram dificuldades para encontrar trabalho. A sociedade branca tentou manter os negros em posições subordinadas na hierarquia social. As cidades se tornaram um refúgio para muitos negros, onde podiam encontrar trabalhos informais e manter suas culturas.
1) A escravidão indígena no Brasil começou com a chegada dos portugueses em 1500 e envolveu a captura e exploração forçada de indígenas.
2) Os jesuítas estabeleceram aldeamentos para converter e controlar os indígenas, porém a demanda por mão-de-obra levou ao surgimento de bandeiras para captura de mais indígenas.
3) Ao longo dos séculos, a legislação portuguesa oscilou entre a proteção e exploração dos indígen
1) O documento discute o período colonial brasileiro entre 1500-1822, apresentando sua estrutura administrativa e características econômicas.
2) A colonização iniciou com as capitanias hereditárias, depois centralizada nos governos gerais, com a Igreja e jesuítas desempenhando papel importante.
3) A economia colonial era baseada na exploração de recursos naturais para exportação, principalmente açúcar, com o sistema de plantation e trabalho escravo.
Brasil: Economia colonial, mão de obra indígena e africana e o Quilombo dos P...araujombarbara
O documento resume a economia e a sociedade da colônia brasileira. Inicialmente descreve a economia açucareira baseada no sistema de plantations com latifúndios, monocultura, trabalho escravo e exportação. Detalha também a sociedade do engenho formada por senhores, trabalhadores assalariados e escravos. Posteriormente aborda outras atividades econômicas e a transição do trabalho indígena para o trabalho escravo africano.
1. The book discusses the formation and identity of the Brazilian people through a historical and anthropological analysis of how Brazilians developed over centuries of encounters between indigenous peoples, Europeans, and Africans.
2. It covers major topics like the ethnic matrices that influenced Brazilian identity, the clash of worldviews between indigenous and European civilizations, and the processes of ethnogenesis that resulted from colonial policies and practices.
3. The introduction and conclusion aim to make comprehensible how Brazilians became who they are today through an exploration of their mixed indigenous, European and African heritage and the often violent interactions that shaped the country's development.
O documento discute aspectos das civilizações pré-colombianas da África e América, como a estrutura social dos incas e astecas, a escravidão na Antiguidade e a formação do povo brasileiro por meio da miscigenação. Questiona sobre características geográficas, econômicas e culturais desses povos, além de abordar a escravidão na história e sua influência na sociedade romana e no tráfico transatlântico.
1. No século XVII, o açúcar foi o principal estímulo para a importação de escravos angolanos para o Brasil. As feiras de escravos em Angola, chamadas "pumbos", eram importantes pontos de aquisição de escravos, embora instáveis.
2. Os governadores portugueses às vezes abusavam das feiras, cobrando impostos excessivos sobre os escravos, o que desestabilizava o sistema. Fernão de Sousa tentou incentivar as feiras de forma pacífica para fortalecer a pre
1) O documento discute o período pré-colonial no Brasil, com questões sobre a colonização portuguesa, a economia agrária colonial baseada inicialmente no pau-brasil e depois na cana-de-açúcar, a escravidão indígena e africana, e os movimentos pela independência como a Inconfidência Mineira.
2) Também aborda aspectos da cultura indígena e africana, como deuses, instrumentos musicais, danças e alimentos típicos, e sua contribuição para a formação cultural brasile
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
Trata sobre como o Brasil foi descoberto, como estava antes da colonização e após sua posterior colonização, relata fatos e dados científicos a respeito de comunidades indígenas aqui existentes
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Em 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição de colonização sob o comando de Martim Afonso de Sousa.
Historia e geografia de portugal Resumostixinhatsilva
O documento discute a sociedade e economia do Brasil colonial no século XVIII. Ele descreve como o Brasil se tornou a principal colônia portuguesa devido ao declínio do comércio na Índia, com a economia focada na produção de açúcar usando mão de obra escrava. Também discute os grupos que compunham a sociedade brasileira na época - colonos portugueses, africanos escravizados, e povos indígenas - e como as expedições de bandeirantes expandiram os
A capoeira surgiu no Quilombo dos Palmares como forma de luta e resistência dos escravos africanos trazidos ao Brasil. Posteriormente, alguns capoeiristas passaram a usar a capoeira de forma agressiva em festas, levando à sua proibição. Na década de 1930, uma versão mais dançante da capoeira foi apresentada a Getúlio Vargas, resultando na liberação desta prática cultural no Brasil.
O documento descreve o tráfico de escravos entre a África, Europa e Américas durante o período colonial português. Os portugueses dominaram o comércio de escravos africanos, trazendo milhares de pessoas para o Brasil para trabalhar sob um sistema de escravidão que durou mais de 300 anos e moldou a sociedade brasileira.
O documento apresenta um teste de história sobre a conquista portuguesa no Brasil com questões sobre os impactos na população indígena, a atuação da Igreja Católica e a exploração do pau-brasil. O teste aborda também a Inquisição, a religiosidade colonial e os movimentos pela independência do Brasil.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
O negro na formação da sociedade brasileiraDandara Lima
O documento descreve a história do povo negro na África e sua escravização pelos europeus. Detalha as condições desumanas no tráfico transatlântico de escravos e a resistência dos negros na formação da sociedade brasileira, incluindo comunidades quilombolas como Palmares.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a história da escravidão no Brasil, desde a chegada dos primeiros africanos escravizados para trabalhar na produção de açúcar até a abolição da escravidão no Império.
2) Os africanos escravizados vinham de diversas regiões da África e eram classificados no Brasil de acordo com sua etnia, língua e local de embarque, sofrendo maus-tratos durante a travessia do Atlâ
O documento fornece informações sobre o foco no ENEM, principais assuntos de história do Brasil a serem estudados (Brasil Colônia, Escravidão, Brasil República, Era Vargas, Redemocratização) e questões sobre esses assuntos. Os principais pontos são: exploração dos recursos naturais e humanos no Brasil Colônia, escravidão africana e leis para acabar com ela, proclamação da República em 1889 e governo de Getúlio Vargas.
1. Por mais de 300 anos, escravos negros produziram grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras e aproximadamente metade morreu durante a viagem;
2. Cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil durante a escravidão entre os séculos XVI e XIX;
3. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos, como o grande Quilombo de Palmares, que resistiu por quase um século aos ataques antes de ser destru
O documento descreve a vida dos escravos no Brasil pós-abolição da escravidão em 1888. Muitos escravos libertos foram dispensados sem terra, comida ou dinheiro e tiveram dificuldades para encontrar trabalho. A sociedade branca tentou manter os negros em posições subordinadas na hierarquia social. As cidades se tornaram um refúgio para muitos negros, onde podiam encontrar trabalhos informais e manter suas culturas.
1) A escravidão indígena no Brasil começou com a chegada dos portugueses em 1500 e envolveu a captura e exploração forçada de indígenas.
2) Os jesuítas estabeleceram aldeamentos para converter e controlar os indígenas, porém a demanda por mão-de-obra levou ao surgimento de bandeiras para captura de mais indígenas.
3) Ao longo dos séculos, a legislação portuguesa oscilou entre a proteção e exploração dos indígen
1) O documento discute o período colonial brasileiro entre 1500-1822, apresentando sua estrutura administrativa e características econômicas.
2) A colonização iniciou com as capitanias hereditárias, depois centralizada nos governos gerais, com a Igreja e jesuítas desempenhando papel importante.
3) A economia colonial era baseada na exploração de recursos naturais para exportação, principalmente açúcar, com o sistema de plantation e trabalho escravo.
Brasil: Economia colonial, mão de obra indígena e africana e o Quilombo dos P...araujombarbara
O documento resume a economia e a sociedade da colônia brasileira. Inicialmente descreve a economia açucareira baseada no sistema de plantations com latifúndios, monocultura, trabalho escravo e exportação. Detalha também a sociedade do engenho formada por senhores, trabalhadores assalariados e escravos. Posteriormente aborda outras atividades econômicas e a transição do trabalho indígena para o trabalho escravo africano.
1. The book discusses the formation and identity of the Brazilian people through a historical and anthropological analysis of how Brazilians developed over centuries of encounters between indigenous peoples, Europeans, and Africans.
2. It covers major topics like the ethnic matrices that influenced Brazilian identity, the clash of worldviews between indigenous and European civilizations, and the processes of ethnogenesis that resulted from colonial policies and practices.
3. The introduction and conclusion aim to make comprehensible how Brazilians became who they are today through an exploration of their mixed indigenous, European and African heritage and the often violent interactions that shaped the country's development.
O documento discute aspectos das civilizações pré-colombianas da África e América, como a estrutura social dos incas e astecas, a escravidão na Antiguidade e a formação do povo brasileiro por meio da miscigenação. Questiona sobre características geográficas, econômicas e culturais desses povos, além de abordar a escravidão na história e sua influência na sociedade romana e no tráfico transatlântico.
1. No século XVII, o açúcar foi o principal estímulo para a importação de escravos angolanos para o Brasil. As feiras de escravos em Angola, chamadas "pumbos", eram importantes pontos de aquisição de escravos, embora instáveis.
2. Os governadores portugueses às vezes abusavam das feiras, cobrando impostos excessivos sobre os escravos, o que desestabilizava o sistema. Fernão de Sousa tentou incentivar as feiras de forma pacífica para fortalecer a pre
1) O documento discute o período pré-colonial no Brasil, com questões sobre a colonização portuguesa, a economia agrária colonial baseada inicialmente no pau-brasil e depois na cana-de-açúcar, a escravidão indígena e africana, e os movimentos pela independência como a Inconfidência Mineira.
2) Também aborda aspectos da cultura indígena e africana, como deuses, instrumentos musicais, danças e alimentos típicos, e sua contribuição para a formação cultural brasile
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
Trata sobre como o Brasil foi descoberto, como estava antes da colonização e após sua posterior colonização, relata fatos e dados científicos a respeito de comunidades indígenas aqui existentes
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Em 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição de colonização sob o comando de Martim Afonso de Sousa.
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas.
2) Fala sobre as nações indígenas que habitavam o Brasil na época e sobre a exploração do pau-brasil pelos portugueses.
3) Aborda a necessidade de colonização portuguesa para proteger o litoral brasileiro de invasões estrangeiras.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século XVIII. Aborda temas como a conquista inicial, as nações indígenas, a exploração do pau-brasil, a colonização, as capitanias hereditárias, a economia baseada no açúcar e a sociedade escravista que se formou. Também menciona conflitos como a Guerra dos Emboabas e revoltas contra o domínio português, como a Revolta de Felipe dos Santos.
O documento resume a história do descobrimento e colonização do Brasil pelos portugueses entre os séculos XV e XVI, incluindo a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500, o sistema de capitanias hereditárias, a importação de escravos africanos e a resistência negra como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, o estabelecimento da colonização portuguesa e a introdução do sistema de plantações com mão de obra escrava africana. Aborda temas como o Tratado de Tordesilhas, a exploração do pau-brasil, as capitanias hereditárias, a economia açucareira do Nordeste e a resistência negra representada por quilombos como o de Palmares.
O documento descreve a economia açucareira no período colonial brasileiro. Os portugueses implantaram engenhos para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O açúcar era o principal produto de exportação e o nordeste era a principal região produtora devido ao clima adequado. Os holandeses financiaram parte da produção e comerciavam o açúcar na Europa.
O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500, liderados por Pedro Álvares Cabral, e os impactos da colonização nos séculos seguintes, incluindo a exploração do pau-brasil, a divisão do território em capitanias hereditárias, o uso de mão de obra indígena e escrava africana, especialmente na produção de açúcar, e a resistência dos povos originários.
O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfDyegovila1
A escravidão no Brasil foi implantada no século XVI pelos portugueses para suprir a demanda por mão de obra nas colônias. Inicialmente, os indígenas foram escravizados, mas a partir do século XVII foram substituídos por africanos trazidos em navios negreiros. Ao longo de 3 séculos, cerca de 5 milhões de africanos foram escravizados no Brasil sob condições cruéis de trabalho e violência.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
O documento descreve a história do município de Poções na Bahia, Brasil. A ocupação do território data da segunda metade do século XVIII por expedições bandeirantes lideradas por André da Rocha Pinto, visando inicialmente a descoberta de ouro. Posteriormente estabeleceram-se fazendas na região para pecuária e agricultura. Os primeiros habitantes eram os índios Mongoiós, que sofreram violência dos colonizadores portugueses.
O documento descreve a expansão da colonização portuguesa para o interior do Brasil nos séculos XVII e XVIII através da ação de soldados, jesuítas e bandeirantes. Os bandeirantes paulistas organizavam expedições para capturar indígenas e encontrar ouro, expandindo assim a fronteira agrícola e a mineração para o interior do país.
O documento descreve acontecimentos históricos de Mato Grosso entre os séculos XVIII e início do XX, incluindo disputas políticas, revoltas, epidemias e o desenvolvimento econômico da região. É mencionada a Guerra dos Emboabas, a Revolta Nativista, a epidemia de varíola em Cuiabá e a expansão de culturas como a cana-de-açúcar, erva-mate e borracha.
O documento descreve o desenvolvimento interno da colônia brasileira no século XVIII, que levou à crise do sistema colonial. Isso inclui a expansão territorial impulsionada pela pecuária, bandeirantismo, União Ibérica, missões jesuíticas e mineração, bem como o crescimento do sentimento nativista entre os colonos contra o absolutismo português.
O documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500 e 1808, com foco no ciclo do açúcar e do ouro. Resume os principais pontos: 1) A conquista portuguesa do Brasil em 1500 e a fase inicial do comércio do pau-brasil; 2) O estabelecimento da economia açucareira com o uso de mão de obra escrava entre 1500-1700; 3) A descoberta de ouro em Minas Gerais no final do século XVII e o início do ciclo do ouro; 4) A cri
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
Semelhante a Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas (20)
1. O documento descreve as diferentes funções gramaticais da palavra "que" em português, incluindo como substantivo, advérbio, preposição, interjeição e conjunção.
2. Também explica as funções sintáticas dos pronomes relativos, como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo, adjunto adverbial e adjunto adnominal.
3. Dá exemplos para ilustrar cada uma das funções e estruturas gramaticais.
O poema descreve o desejo do autor por uma casa no campo, onde possa compor música, ficar em paz com a natureza e amigos, longe da agitação da cidade. Ele deseja plantar e colher com as próprias mãos, cercado apenas por discos, livros e amigos.
O documento resume o período Pré-Modernismo no Brasil entre 1902-1922, caracterizado pelo conflito entre forças conservadoras e novas forças sociais que demandavam mudança. Apresenta os principais autores e correntes literárias da época, como o Parnasianismo, Simbolismo e Realismo, e destaca a obra Os Sertões de Euclides da Cunha como uma análise marcante da tragédia de Canudos.
O documento descreve as características principais do Realismo no século XIX na Europa, que surgiu com a industrialização e procurava retratar a realidade de forma realista em vez de idealizada. Arquitetura, escultura e pintura passaram a abordar temas contemporâneos e da vida cotidiana ao invés de temas mitológicos ou religiosos, com foco em responder às novas necessidades urbanas e denunciar injustiças sociais.
1 - O Simbolismo prega o retorno à subjetividade romântica, contrariando as tendências realistas e naturalistas que valorizavam o objetivismo.
2 - A poesia simbolista busca expressar a realidade de forma intuitiva e sensorial, recorrendo a recursos como aliteração e sinestesia.
3 - Cruz e Souza e Alphonsus Guimaraens foram importantes poetas simbolistas brasileiros no final do século XIX, que valorizaram temas como o esoterismo e a mística religiosa em suas
Parnasianismo 2014 power point atual(1)Gustavo Cuin
O documento descreve as principais características do movimento parnasiano no Brasil no final do século XIX, incluindo seus principais representantes, como Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. O parnasianismo valorizava a forma e a perfeição técnica, inspirado nos padrões estéticos clássicos e defendendo a arte pela arte.
O documento descreve as principais características do movimento parnasiano no Brasil no final do século XIX, incluindo seus principais representantes, como Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. O parnasianismo valorizava a forma e a perfeição técnica, utilizando temas clássicos e descrições detalhadas. Defendia a ideia de "arte pela arte", ou seja, que a obra de arte deve ser apreciada pela beleza formal, sem preocupações sociais ou políticas.
O Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII e se espalhou pelo mundo até o final do século XIX. Valorizava emoções, liberdade criativa, amor platônico e temas religiosos e históricos. Artistas como Goya e Delacroix representavam a natureza, problemas sociais e sentimentos em suas obras. No Brasil, pintores buscavam valorizar o nacionalismo retratando fatos históricos como nas obras "A Batalha do Avaí" e "A Batalha dos Guararapes".
O Neoclassicismo surgiu entre os séculos XVIII e XIX na França e pregava que a arte só seria considerada bela se resgatasse os ideais greco-romanos. A pintura era inspirada na escultura clássica e no Renascimento, enquanto a arquitetura incorporava elementos como colunas e frontões. Artistas como Jacques Louis David e Jean Auguste Dominique Ingres se destacaram retratando cenas históricas e mitológicas.
O Neoclassicismo surgiu entre os séculos XVIII e XIX na França, se caracterizando pela volta aos ideais da arte grega e romana. Na arquitetura, destacaram-se obras como a Igreja de Santa Genoveva e a Porta de Brandemburgo. Na pintura, artistas como David e Ingres se inspiravam na escultura clássica e no Renascimento italiano, retratando cenas históricas e mitológicas com realismo e fortes emoções.
O barroco chegou ao Brasil pelos colonizadores portugueses nos séculos XVII e XVIII, atingindo seu auge no século XVIII. Caracterizava-se pela decoração exuberante de igrejas com talha dourada, esculturas, pinturas e relevos com motivos folheados. O maior expoente foi a arquitetura religiosa e artistas como Aleijadinho deixaram obras primas desse estilo no país.
O Rococó surgiu na França no século XVIII e se espalhou pela Europa. Era um estilo aristocrático que buscava a perfeição técnica e retratava temas mundanos de forma sensual e sutil. Sua arquitetura se caracterizava por interiores luxuosos com elementos decorativos e fachadas simples.
2º ano capítulo 3 brasil da independência ao golpe da maioridade (1)Gustavo Cuin
Este documento descreve o período após a independência do Brasil, incluindo o Primeiro Reinado sob D. Pedro I, a Regência durante a menoridade de D. Pedro II, e os principais partidos políticos e eventos políticos durante este período turbulento.
O documento descreve os principais órgãos e processos envolvidos na digestão humana, incluindo a saliva, mastigação, estômago, pâncreas, fígado e intestinos. Ele explica como cada órgão contribui para a digestão de proteínas, lipídios e carboidratos em aminoácidos, ácidos graxos e glicose.
O estilo barroco surgiu no século XVI na Itália e se espalhou pela Europa como resposta à Reforma e Contra-Reforma. Caracteriza-se por figuras dramáticas e em movimento, iluminação que cria dramaticidade e destaca elementos, e temas religiosos, mitológicos e do cotidiano com foco na emoção. Artistas importantes do período incluem Caravaggio, Rubens, Velázquez, Rembrandt, Tintoretto, Vermeer e El Greco.
O documento descreve as principais características da escultura barroca, como a perfeição das formas, a ênfase nos gestos e expressões dramáticas, e o uso de movimento e contrastes de luz e sombra. Também apresenta obras do escultor barroco Gian Lorenzo Bernini, como Apolo e Daphne e O êxtase de Santa Teresa.
1. O documento descreve a sociedade pré-revolucionária da França, dividida em três ordens - clero, nobreza e povo. A revolução francesa começou em 1789 com a convocação dos Estados Gerais e queda da Bastilha.
2. A Assembléia Nacional Constituinte aboliu os privilégios da nobreza e do clero e declarou os direitos do homem e do cidadão. Uma constituição monárquica foi estabelecida.
3. Conflitos internos e externos levaram à
Este documento apresenta uma lista de obras de arte e artistas, seguida por breves textos sobre a subjetividade da percepção da realidade e a evolução da palavra escrita. Discute também características do texto literário e a diferença entre sílabas poéticas e gramaticais.
2º ano capítulo 2 a era napoleonica e seus desdobramentos(1)Gustavo Cuin
O documento descreve a Era Napoleônica e seus desdobramentos na Europa e no Brasil entre 1799-1815. Aborda a ascensão de Napoleão ao poder na França e as transformações políticas, econômicas e sociais durante o Consulado e o Império. Também discute a transferência da família real portuguesa para o Brasil devido às invasões napoleônicas e as mudanças resultantes no país.
2º ano capítulo 2 a era napoleonica e seus desdobramentos(1)
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
1. BRASIL COLÔNIA: ESCRAVIDÃO, CULTURA E PRIMEIRAS
REVOLTAS.
O trabalho escravo predominou no Brasil durante todo o Período Colonial, durante a
presença da família real portuguesa aqui e ainda por mais sete décadas após a
nossa independência política.
ASPECTOS DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL – Os primeiros escravos
utilizados pelos portugueses no Brasil foram os próprios nativos da terra. Contudo,
à escravidão dos indígenas se opuseram os padres jesuítas, o desejo da Igreja
Católica de catequizar os gentios e convertê-los ao catolicismo. A Coroa
portuguesa, procurou por várias vezes evitar a escravização dos índios.
Finalmente, na metade do século XVIII, o marquês de Pombal, ministro do rei D.
José I, aboliu definitivamente a escravização dos índios, assim os nativos da terra
contaram com uma relativa proteção por parte da Igreja Católica.
Ao africanos que foram trazidos para cá na condição de cativos, sofriam a dura
realidade de serem tratados como mercadorias submetidos a castigos físicos, longe
de casa condicionados a um trabalho extenuante e recolhidos em senzalas que
nem de longe podiam ser consideradas como moradia decentes.
E importante ressaltar que a cultura escravista estava presente em várias regiões
da África.
Os portugueses, aproveitaram-se dessa cultura e se aliaram a grupos de africanos
que passaram a fornecer seus pares para os lusos em troca das mais variadas
mercadorias, que iam de tecidos caros a simples aguardente e tabaco.
O tráfico negreiro era uma atividade bastante lucrativa para Portugal.
2. Os lucros desse tráfico consolidaram a utilização de africanos como mão de obra
escrava em regiões como o Brasil, o sul dos Estados Unidos, as Antilhas e, em
menor escala na América espanhola.
Nas fazendas de cana-de-açúcar, os escravos assumiam todo esforço manual,
desde a colheita da cana até a embalagem do açúcar. Os que trabalhavam na
casa-grande tinham uma qualidade de vida em pouco melhor do que aqueles que
trabalhavam na lavoura. Mas todos eram vigiados de perto pelos feitores.
Os senhores de engenho evitavam comprar escravos da mesma região da África.
Também não era hábito dos senhores incentivarem a formação de núcleos
familiares entre os escravos, de evitar que eles se unissem e pudessem se
rebelar. Dessa forma, as crianças escravas eram arrancadas dos braços de suas
mães e vendidas para áreas distantes da de sua origem . Não é difícil
imaginarmos por que o aborto era uma das formas de resistência.
Na área da mineração era utilizado o escravo africano, o que possibilitou que
muitos escravos da minas escondessem pequenas quantidades de ouro para,
dessa forma, acumular a quantidade suficiente a fim de comprar a alforria.
Como a vida nas regiões mineradoras era mais urbana que rural, as vilas eram
grandes áreas de comércio. Muitos moradores dessa vilas tinham pequenas
quantidades de escravos e escravas, os quais trabalhavam vendendo os mais
variados produtos ou praticando as funções de sapateiro, alfaiate, pedreiro,
ferreiro, entre outras. Ao final do dia, voltavam para casa e acertavam as contas
do que haviam ganhado com seus respectivos dono. Esses eram chamados de
escravos de ganho.
3. A escravidão deixou cicatrizes profundas na formação social do Brasil, sendo o
preconceito racial uma das mais complicadas.
ASPECTOS DA CULTURA NO BRASIL COLONIAL – A cultura desenvolvida no
Brasil durante o período colonial foi resultado da mistura entre costumes europeus
indígenas e africanos. Exemplo: culinária. Os alimentos consumidos pelos índios,
mandioca e o milho, passaram a fazer parte da dieta dos colonizadores
portugueses, que, por sua vez, trouxeram o hábito de comer carne bovina.
A língua falada na colônia também refletia a miscigenação cultural. Palavras como
cipó, piracema, abacaxi, Catanduva, Araraquara, Jabuticaba e pipoca são alguns
exemplos de palavras de origem indígena, enquanto senzala, vatapá, samba,
moleque, batuque, cafuné e caçula são exemplos de palavras de origem africana.
A religiosidade foi outra marca importante da cultura brasileira no Período Colonial,
nesse quesito, a mistura de tradições foi muito forte. A Igreja Católica, aliada da
Coroa portuguesa, encontrou bastante espaço para atuar no processo de
colonização do Brasil, o que implica entendermos, por exemplo, que um colono,
para receber terras e se configurar como tal, tinha de ser obrigatoriamente católico.
Os escravos africanos e seus descendentes resistiram bravamente à destruição de
sua cultura, o que resultou na manutenção de muitos de seus valores e costumes,
ainda que adequados às exigências dos colonizadores. O resultado dessa
adequação produziu o que chamamos de sincretismo religioso, nesse caso, o
resultado da mistura de símbolos religiosos africanos com símbolos religiosos
católicos, já que a Igreja Católica era contrária às manifestações religiosas
originalmente africanas.
Por meio de seus cultos, nos quais a reza se misturava com o batuque, com a
4. Dança e com o canto, os negros reagiam à imposição que a Igreja Católica lhes
fazia de seu Deus, assim como extravasavam os dissabores do pesado trabalho
nas lavouras e nas minas. Contudo, as danças e cantos que marcavam a cultura
africana e qualquer outro tipo de cultura popular no Brasil Colônia eram vigiados de
perto e considerados imorais pelo clero católico.
O ímpeto urbanizador trouxe como uma de suas consequências um convívio entre
populações muito mais íntimo do que em qualquer outro ponto da colônia. Vila Rica
foi um dos principais centros das mais variadas manifestações artísticas, chegando
a comportar a primeira Casa de Ópera do Brasil. O barroco mineiro . Contudo, não
podemos nos esquecer de que as manifestações culturais ocorridas no Brasil
colonial eram, em sua grande maioria reproduções da cultura européia.
AS PRIMEIRAS REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL – Insurreição Pernambucana
e a Resistência do Quilombo de Palmares, foram os primeiros movimentos
revoltosos. O primeiro representa a luta dos colonos nordestinos para expulsar os
holandeses da região, a segunda demonstra a insatisfação da população negra
utilizada como mão de obra escrava e submetida à crueldade e à violência da elite
branca. Palmares e outros quilombos, representavam a resistência contra a
escravidão.
A expulsão dos holandeses levou a concorrência direta com Portugal na produção e
comercialização do açúcar.
A REVOLTA DE BECKMAN ( MARANHÃO – 1684 ) – Se a vida na colônia era
difícil, para a população do Maranhão a situação era ainda mais grave faltava
infraestrutura para escoar sua produção e receber mercadorias e escravos
africanos. Procurando contornar tal situação, a Coroa portuguesa criou em 1682
5. a Companhia Geral do Comércio do Maranhão, cujo objetivo era atender às
necessidades da população maranhense e, principalmente, dos grandes
proprietários da região.
Mas havia ainda um outro problema: os constantes choques existentes entre esses
mesmos proprietários e os jesuítas instalados na região. Os latifundiários
desejavam escravizar a população indígena local e explorá-la na extração das
drogas do sertão, enquanto os jesuítas resistiam a tal atitude, interessados na
catequese dessa mesma população.
Em 1684, a tensão chegou ao limite. Liderados por Manuel Beckman, os
latifundiários depuseram o governador, dando início a um período de saques aos
armazéns da Companhia de Comércio, além da destruição das missões e da
expulsão dos padres jesuítas. Manuel Beckman enviou seu irmão, Tomás para
Portugal com o objetivo de jurar fidelidade à Coroa, deixando claro que o
sentimento de insatisfação era com a Companhia de Comércio e com a
interferência dos Jesuítas.
Tomás apresentou-se à Corte portuguesa com as reivindicações dos revoltosos: a
imediata extinção da Companhia e a autorização da Corte para que se pudesse
utilizar o trabalho escravo indígena. Obviamente a Coroa portuguesa não aceitou
tais reivindicações e agiu com veemência: o movimento foi massacrado e seus
líderes executados.
Apesar do fracasso, a Revolta de Beckman foi um dos primeiros movimentos a
contestar a autoridade da metrópole.
A GUERRA DOS EMBOABAS ( MINAS GERAIS – 1707 – 1709 ) – Foram os
6. Paulistas que desbravaram o sertão mineiro e encontraram as primeiras minas de
ouro e, por isso, sentiam-se com o direito exclusivo de explorar as riquezas minerais
da região. Uma carta régia de 1694 determinava a posse das jazidas para os seus
descobridores.
Fossem portugueses ou oriundos de outras capitanias, os forasteiros eram
chamados pejorativamente de emboabas pelos paulistas.
A palavra emboaba representava o indivíduo pertencente a um grupo agressor, daí
os paulistas fazerem a associação dessa palavra aos forasteiros invasores da área
mineradora.
Em 1709, aconteceu a primeira batalha, num lugar hoje chamado de Capão da
Traição, onde os paulistas foram cercados e convencidos a se entregar com a
garantia de que não seriam mortos; os emboabas não cumpriram a palavra e os
prisioneiros foram massacrados. Os paulistas se reorganizavam e, em novembro
daquele mesmo ano, voltaram a enfrentar os emboabas nas proximidades do rio
das mortes.
O emboabas foram cercados e depois de cinco dias já estavam quase sem munição
e alimentos, prestes a se render, quando os paulistas inexplicavelmente, se
retiraram, abandonando a luta. O rei de Portugal aproveitou a situação e, para
acabar definitivamente com a disputa pela posse das minas, criou a Capitania Real
de São Paulo e Minas do Ouro, dando condições para centralizar a administração
nas mãos de funcionários portugueses.
A GUEEEA DOS MASCATES ( PERNAMBUCO 1710 – 1711 ) Olinda era o centro
administrativo da capitania de Pernambuco e também onde moravam os
7. Senhores de engenho, homens ricos e donos de poder político. Em Recife,
moravam os comerciantes, na maioria portugueses, de grande poder econômico e
que se ressentiam por não poder participar da política, direito exclusivo dos
latifundiários olindenses. Além disso, esses comerciantes portugueses eram
credores de muitas dívidas contraídas pelos senhores de engenho de Olinda, que
se encontravam em uma complicada situação financeira, em decorrência do
declínio açucareiro.
A REVOLTA DE VILA RICA OU REVOLTA DE FILIPE DOS SANTOS ( MINAS
GERAIS – 1720 ) As riquezas extraídas das minas de ouro, agora tinha um
controle rigoroso feito pelo novo governo da Capitania ( Conde de Assumar ), que
criou a casa de fundição, onde o ouro, passou a ser transformado em barra e
levava ainda o selo real, após a retirada do quinto que pertencia ao rei. Somente o
ouro selado poderia circular.
Essa medida desagradou a população mineira.
• Primeiro forçava os donos de minas a pagar impostos sobre o ouro extraído.
• Segundo atrapalhava o comércio ilegal, o contrabando de pequenas quantidades
de ouro, realizado pela população mais pobre.
O grandes mineradores, apoiavam os movimentos populares, para acabar com a
casa de fundição.
Quem assumiu a liderança do movimento foi Filipe dos Santos, homem de
condição humilde. Esse movimento reuniu mais de 2000 homens, o governo não
tinha condições de combater este movimento onde tentou atender as
reivindicações.
8. O governador Assumar, organizou uma tropa para combater Filipe dos Santos.
Que derrotou o movimento, os mineiros ricos tiveram suas propriedades
queimadas, e foram mandados para Portugal. Filipe dos Santos foi condenado a
morte.