Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutriçãoLuaraGarcia3
O documento descreve pancreatite aguda e crônica, abordando definições, fatores de risco, patogênese, manifestações clínicas, exames e tratamento. É descrita a anatomia e fisiologia do pâncreas, assim como as principais causas e complicações da pancreatite aguda e crônica.
O documento discute cirrose hepática e ascite. Apresenta as definições de cirrose e ascite, suas causas, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames diagnósticos, complicações e tratamento. Explica que a cirrose é uma doença crônica e progressiva do fígado que leva à perda de função hepática, e a ascite é uma complicação comum da cirrose devido ao aumento da pressão portal.
O documento descreve as principais características morfológicas e patológicas dos rins. Aborda a morfologia normal dos rins, insuficiência renal, alterações congênitas, distúrbios circulatórios, hidronefrose, doenças tubulares, glomerulares e túbulo-intersticiais.
Este documento fornece informações sobre a anatomia e técnicas de ultrassonografia da vesícula biliar e vias biliares em cães e gatos. Detalha alterações inflamatórias como colecistite e colangiohepatite, litíases, anomalias congênitas e obstruções das vias biliares.
Insuficiência hepática e Hipertensão Portapauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as causas, mecanismos e consequências da insuficiência hepática aguda e crônica, incluindo alterações na circulação, formação de ascite e encefalopatia hepática. Também aborda os mecanismos da hipertensão portal e sua relação com a circulação hiperdinâmica na insuficiência hepática.
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTApauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as funções do fígado e os mecanismos da insuficiência hepática aguda e crônica. Detalha os sinais e sintomas da insuficiência hepática incluindo icterícia, encefalopatia hepática e complicações. Explora também a fisiopatologia e complicações da hipertensão portal.
Este documento descreve um estudo de caso sobre colelitíase e coledocolitíase. O documento inclui informações sobre a anatomia e função da vesícula biliar, fatores de risco para cálculos biliares, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento com colecistectomia. O caso clínico específico envolve um paciente submetido à cirurgia para remoção da vesícula biliar e prescrições médicas e evoluções no pós-operatório.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutriçãoLuaraGarcia3
O documento descreve pancreatite aguda e crônica, abordando definições, fatores de risco, patogênese, manifestações clínicas, exames e tratamento. É descrita a anatomia e fisiologia do pâncreas, assim como as principais causas e complicações da pancreatite aguda e crônica.
O documento discute cirrose hepática e ascite. Apresenta as definições de cirrose e ascite, suas causas, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames diagnósticos, complicações e tratamento. Explica que a cirrose é uma doença crônica e progressiva do fígado que leva à perda de função hepática, e a ascite é uma complicação comum da cirrose devido ao aumento da pressão portal.
O documento descreve as principais características morfológicas e patológicas dos rins. Aborda a morfologia normal dos rins, insuficiência renal, alterações congênitas, distúrbios circulatórios, hidronefrose, doenças tubulares, glomerulares e túbulo-intersticiais.
Este documento fornece informações sobre a anatomia e técnicas de ultrassonografia da vesícula biliar e vias biliares em cães e gatos. Detalha alterações inflamatórias como colecistite e colangiohepatite, litíases, anomalias congênitas e obstruções das vias biliares.
Insuficiência hepática e Hipertensão Portapauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as causas, mecanismos e consequências da insuficiência hepática aguda e crônica, incluindo alterações na circulação, formação de ascite e encefalopatia hepática. Também aborda os mecanismos da hipertensão portal e sua relação com a circulação hiperdinâmica na insuficiência hepática.
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTApauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as funções do fígado e os mecanismos da insuficiência hepática aguda e crônica. Detalha os sinais e sintomas da insuficiência hepática incluindo icterícia, encefalopatia hepática e complicações. Explora também a fisiopatologia e complicações da hipertensão portal.
Este documento descreve um estudo de caso sobre colelitíase e coledocolitíase. O documento inclui informações sobre a anatomia e função da vesícula biliar, fatores de risco para cálculos biliares, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento com colecistectomia. O caso clínico específico envolve um paciente submetido à cirurgia para remoção da vesícula biliar e prescrições médicas e evoluções no pós-operatório.
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgíliopauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as definições e causas de insuficiência hepática aguda e crônica, mecanismos gerais, disfunção hepatocelular e manifestações clínicas como icterícia, alterações cutâneas e hematológicas. Também aborda encefalopatia hepática, hipertensão portal e seus mecanismos de desencadeamento e manutenção.
O documento discute as funções do fígado e os testes bioquímicos utilizados para avaliar a função hepática. Detalha os tipos de enzimas liberadas durante lesões hepáticas e suas implicações. Também aborda os mecanismos de homeostase da glicose e da bilirrubina e as causas de hiperbilirrubinemia.
O documento discute a urinálise como exame clínico para avaliar o sistema urinário. Apresenta as funções da urina, a histofisiologia renal, indicações para o exame de urina e métodos de coleta. Detalha os componentes da urinálise: exame físico, químico e de sedimento, interpretando os achados normais e patológicos.
O documento descreve as principais funções dos rins e aspectos anatômicos em diferentes espécies, além de patologias renais como lesões inflamatórias, degenerativas, circulatórias e neoplasias. É destacada a importância da nefrite intersticial crônica em gatos e cães e da hidronefrose em ovinos e bovinos.
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdfJoseericdelima
O documento discute nutrição e doenças hepáticas. Aborda a anatomia e fisiologia do fígado, doenças hepáticas como hepatites e cirrose, e como essas doenças afetam o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios. Também descreve sintomas e testes de função hepática.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
O documento descreve várias doenças hepáticas, incluindo esteatose hepática, hemocromatose, trombose da veia porta, síndrome de Budd-Chiari, infarto hepático, doença venooclusiva hepática, gás no sistema portal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática e seus nódulos, sarcoidose de Boeck e peliose hepática. Fornece detalhes sobre os sinais clínicos, achados de imagem por TC e RM de cada condição.
O documento discute os cuidados pré e pós-operatórios em pacientes com hepatopatias, destacando a importância do fígado no metabolismo humano e as funções que podem ser afetadas em caso de doença hepática, como coagulação, hemodinâmica e função renal. Também aborda avaliação da função hepática, situações especiais como icterícia cirúrgica e preparo pré-operatório para proteger a função hepática e renal.
O documento discute os cuidados pré e pós-operatórios em pacientes com hepatopatias, destacando a importância da função do fígado no metabolismo, nutrição, hemodinâmica, coagulação, função renal e anestesia. Também aborda a avaliação da função hepática, situações especiais como massa hepática e icterícia cirúrgica, e o estado atual do assunto.
[1] O documento discute a insuficiência hepática, incluindo suas funções, classificação, sinais e sintomas, alterações metabólicas, cutâneas, hematológicas e neurológicas. [2] Aborda as síndromes associadas como hepatocirculatória, hepatopulmonar e hepatorenal, bem como a encefalopatia hepática e seus fatores precipitantes. [3] O objetivo é revisar a propedêutica da insuficiência hepática.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Isso leva a encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e outros sintomas. A hipertensão portal ocorre quando há obstrução das veias, levando a varizes esofágicas e outros problemas.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
O documento descreve as principais características e funções do rim, incluindo sua manutenção do equilíbrio hídrico, eletrolítico e ácido-básico no corpo, além de excretar resíduos e secretar hormônios. Também aborda insuficiência renal aguda e crônica, suas causas, sintomas e tratamentos.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento descreve vários tipos de doenças renais e suas características no exame de urina, incluindo glomerulonefrites agudas e crônicas, síndrome nefrótica, pielonefrite, necrose tubular aguda e outras condições como gravidez, neoplasias renais e doenças sistêmicas. Vários achados são descritos como hematúria, proteinúria, cilindros e alterações nas provas de função renal.
A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar que pode ser aguda ou crônica, geralmente causada por cálculos biliares. A colecistite aguda causa dor abdominal, febre e náuseas e é diagnosticada por ultrassonografia. O tratamento envolve antibióticos, mas a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é frequentemente necessária.
O documento discute a anatomia e histologia do fígado, padrões de lesão hepática, insuficiência hepática e hepatopatias. Apresenta as principais funções do fígado e fatores envolvidos na etiopatogenia da esteatose hepática. Também descreve sinais clínicos da insuficiência hepática como icterícia, fotossensibilização, distúrbios metabólicos e encefalopatia hepática.
O documento resume as principais características do baço e pâncreas vistas por imagem, incluindo achados normais, inflamatórios e neoplásicos. É descrito o aspecto de esplenomegalia, cistos, tumores, infecções, pancreatite e neoplasias pancreáticas como adenocarcinoma ductal. Complicações como abscessos e pseudocistos também são abordadas.
Apresentação sobre avliação renal , assunto abordado em patologia clinica no curso de medicina veteriaria, importante assunto na avaliação de exames bioquimicos solocitados, incluinto ureia, acreatinina.
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgíliopauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as definições e causas de insuficiência hepática aguda e crônica, mecanismos gerais, disfunção hepatocelular e manifestações clínicas como icterícia, alterações cutâneas e hematológicas. Também aborda encefalopatia hepática, hipertensão portal e seus mecanismos de desencadeamento e manutenção.
O documento discute as funções do fígado e os testes bioquímicos utilizados para avaliar a função hepática. Detalha os tipos de enzimas liberadas durante lesões hepáticas e suas implicações. Também aborda os mecanismos de homeostase da glicose e da bilirrubina e as causas de hiperbilirrubinemia.
O documento discute a urinálise como exame clínico para avaliar o sistema urinário. Apresenta as funções da urina, a histofisiologia renal, indicações para o exame de urina e métodos de coleta. Detalha os componentes da urinálise: exame físico, químico e de sedimento, interpretando os achados normais e patológicos.
O documento descreve as principais funções dos rins e aspectos anatômicos em diferentes espécies, além de patologias renais como lesões inflamatórias, degenerativas, circulatórias e neoplasias. É destacada a importância da nefrite intersticial crônica em gatos e cães e da hidronefrose em ovinos e bovinos.
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdfJoseericdelima
O documento discute nutrição e doenças hepáticas. Aborda a anatomia e fisiologia do fígado, doenças hepáticas como hepatites e cirrose, e como essas doenças afetam o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios. Também descreve sintomas e testes de função hepática.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
O documento descreve várias doenças hepáticas, incluindo esteatose hepática, hemocromatose, trombose da veia porta, síndrome de Budd-Chiari, infarto hepático, doença venooclusiva hepática, gás no sistema portal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática e seus nódulos, sarcoidose de Boeck e peliose hepática. Fornece detalhes sobre os sinais clínicos, achados de imagem por TC e RM de cada condição.
O documento discute os cuidados pré e pós-operatórios em pacientes com hepatopatias, destacando a importância do fígado no metabolismo humano e as funções que podem ser afetadas em caso de doença hepática, como coagulação, hemodinâmica e função renal. Também aborda avaliação da função hepática, situações especiais como icterícia cirúrgica e preparo pré-operatório para proteger a função hepática e renal.
O documento discute os cuidados pré e pós-operatórios em pacientes com hepatopatias, destacando a importância da função do fígado no metabolismo, nutrição, hemodinâmica, coagulação, função renal e anestesia. Também aborda a avaliação da função hepática, situações especiais como massa hepática e icterícia cirúrgica, e o estado atual do assunto.
[1] O documento discute a insuficiência hepática, incluindo suas funções, classificação, sinais e sintomas, alterações metabólicas, cutâneas, hematológicas e neurológicas. [2] Aborda as síndromes associadas como hepatocirculatória, hepatopulmonar e hepatorenal, bem como a encefalopatia hepática e seus fatores precipitantes. [3] O objetivo é revisar a propedêutica da insuficiência hepática.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Isso leva a encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e outros sintomas. A hipertensão portal ocorre quando há obstrução das veias, levando a varizes esofágicas e outros problemas.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
O documento descreve as principais características e funções do rim, incluindo sua manutenção do equilíbrio hídrico, eletrolítico e ácido-básico no corpo, além de excretar resíduos e secretar hormônios. Também aborda insuficiência renal aguda e crônica, suas causas, sintomas e tratamentos.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento descreve vários tipos de doenças renais e suas características no exame de urina, incluindo glomerulonefrites agudas e crônicas, síndrome nefrótica, pielonefrite, necrose tubular aguda e outras condições como gravidez, neoplasias renais e doenças sistêmicas. Vários achados são descritos como hematúria, proteinúria, cilindros e alterações nas provas de função renal.
A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar que pode ser aguda ou crônica, geralmente causada por cálculos biliares. A colecistite aguda causa dor abdominal, febre e náuseas e é diagnosticada por ultrassonografia. O tratamento envolve antibióticos, mas a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é frequentemente necessária.
O documento discute a anatomia e histologia do fígado, padrões de lesão hepática, insuficiência hepática e hepatopatias. Apresenta as principais funções do fígado e fatores envolvidos na etiopatogenia da esteatose hepática. Também descreve sinais clínicos da insuficiência hepática como icterícia, fotossensibilização, distúrbios metabólicos e encefalopatia hepática.
O documento resume as principais características do baço e pâncreas vistas por imagem, incluindo achados normais, inflamatórios e neoplásicos. É descrito o aspecto de esplenomegalia, cistos, tumores, infecções, pancreatite e neoplasias pancreáticas como adenocarcinoma ductal. Complicações como abscessos e pseudocistos também são abordadas.
Apresentação sobre avliação renal , assunto abordado em patologia clinica no curso de medicina veteriaria, importante assunto na avaliação de exames bioquimicos solocitados, incluinto ureia, acreatinina.
Semelhante a AULA - Fígado, vias biliares e pâncreas exócrino.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Morfologia e função
• Marrom-avermelhado
• Superfície lisa
• Recoberto por cápsula de
tecido conjuntivo
• Dividido em lobos
- fissuras profundas em can,
fel, sui
- pouco profundas em eq
- quase ausentes em bov
ovino
canino
3. Morfologia e função
• Fetos e recém-nascidos:
maior volume
• Dupla circulação
- veia porta (75%): vem dos
(pré)-estômagos, intestinos,
baço e pâncreas
- artéria hepática: 25 a 30%
(paralela à veia porta)
4. Morfologia e função
• Vesícula biliar: forma de
pera, fortemente aderida ao
fígado
• Espécies sem vesícula biliar:
equídeos, girafa, rato,
elefante
5. Morfologia e função
• Estrutura microscópica:
- lóbulos hepáticos (500 mil)
- ácinos hepáticos (glândula
secretora de bile)
7. Lesões sem significado clínico
• Teleangiectasia:
- Dilatação cavernosa dos
sinusoides em áreas com
perda de hepatócitos
- Áreas deprimidas,
vermelhas, arredondadas,
irregulares, aleatórias, na
superfície e parênquima
- Mm a cm de diâmetro
- Comum em bovinos (23%
de condenações)
8. Lesões sem significado clínico
• Cistos biliares congênitos:
- Desenvolvimento anormal
dos ductos biliares intra-
hepáticos
- Diferenciar de cistos
parasitários
- Todas as espécies
9. Lesões sem significado clínico
• Fibrose capsular:
- suínos: áreas de fibrose
decorrentes da migração de
Ascaris suum
- equinos: placas grandes de
tecido conjuntivo (20 cm)
ou franjas finas e longas (1 a
5 mm) aderidas à cápsula.
- peritonites assépticas e
migração de Strongylus
edentatus
equino
suíno
11. Patologia hepática e de vias biliares
• Anomalias do
desenvolvimento
• Alterações circulatórias
• Alterações
degenerativas
• Alterações inflamatórias
- doenças específicas
• Alterações neoplásicas
12. Anomalias do desenvolvimento
• Derivações arterioportais:
- Comunicações diretas entre
os ramos da artéria
hepática e veia porta
- Consequência: hipertensão
portal, derivações
portossistêmicas adquiridas,
ascite
• Derivações portossistêmicas
congênitas:
- Canais vasculares que
comunicam o sangue portal
com a circulação sistêmica
(cava ou outra veia
sistêmica)
- Consequência: desvio do
sangue do fígado
- Constituídas de apenas um
canal que comunica as duas
circulações
13. Anomalias do desenvolvimento
• Derivações portossistêmicas
congênitas:
• Cães e gatos
• Falha na detoxificação
• Hipotrofia hepática, encefalopatia
hepática (depressão, convulsões)
• Não há ascite ou hipertensão
portal
15. Alterações circulatórias
• Congestão passiva
- Aguda: em cães ligada ao
choque ou IC direita aguda
- Fígado tumefeito, escuro,
flui grande qtde de sangue
ao corte
- Crônica: ligada à IC direita
crônica
- Acentuação do padrão lobular:
áreas vermelhas (estase
sanguínea centrolobular)
intercaladas com áreas claras
(hepatócitos periportais mais ou
menos íntegros)
Estenose pulmonar
16. Alterações circulatórias
• Congestão passiva crônica
- ligada à IC direita crônica
- Evolução para fibrose
centrolobular e portal
- Fígado em noz moscada
. aumentado de volume,
azulado e cápsula espessa
. diferenciar de necrose
centrolobular tóxica
- Causas de ICC em bovinos
Pericardite traumática
endocardite tricúspide
Fibrose miocárdio
Linfoma miocárdio
Pneumonia intersticial
Defeitos congênitos no
septo interventricular
Miocardite congênita por
infecção por BVD
18. Alterações circulatórias
- Causas de ICC em caninos
Endocardiose tricúspide
Endocardite tricúspide
Cardiomiopatia primária
Dirofilaríase
Cardiopatias congênitas
(estenose valva pulmonar)
Fibrose miocárdio
(doxorrubicina)
Miocardite por infecção por
parvovírus can tipo 2
Neoplasmas base do coração
- Causas de ICC em suínos
Pericardite constritiva
(Haemophilus parasuis)
- Causas de ICC em equinos
Endocardite tricúspide
Pneumonia intersticial
19. Alterações circulatórias
• Hipertensão portal
- Pressão alta persistente na
veia porta
- causas associadas a
impedimento do fluxo intra-
hepático do sangue
- Consequência: derivações
portossistêmicas adquiridas,
ascite e esplenomegalia
congestiva
- Causas:
. Intra-hepática: doença
hepática crônica com fibrose
. Pré-hepática: trombose veia
porta, compressão da veia
porta (tumores, abcessos)
. Pós-hepática: IC crônica
direita
20. Alterações circulatórias
• Derivações portossistêmicas
adquiridas
- Ou shunts: comunicações
entre sangue portal e
sistêmico
- Decorrem da hipertensão
portal secundária e doenças
hepáticas crônicas
- Sangue portal desviado dos
hepatócitos: detoxificação
prejudicada
- Múltiplas, tortuosas e de
aspecto varicoso
- Entre veias mesentéricas e
cava caudal, veia renal
direita e gonadais
22. Alterações degenerativas
• Ruptura hepática
- Frequente em cães vítimas
de atropelamento (26,6%)
- Trauma por compressão do
tórax durante manobras de
ressuscitação
- Condições que tornam o
fígado maior e mais friável
favorecem a ruptura
- Grande laceração da cápsula
hepática ou padrão linear pouco
profundo entrecortando a
cápsula
- Se a hemorragia não for muito
acentuada: fibrinólise
- Perda de 30% da volemia em
curto espaço de tempo: choque
hipovolêmico
23. Alterações degenerativas
• Degeneração vacuolar
- Vacúolos no citoplasma de
hepatócitos
- Acúmulo de água, glicogênio
ou lipídio
Degeneração hidrópica
- Lesão aguda
- Agressões tóxicas,
metabólicas e hipóxicas
- Insuficiência na bomba de
sódio e potássio da
membrana celular
- Acúmulo de água: vacúolos
mal delimitados
24. Alterações degenerativas
Degeneração glicogênica
- Fígado aumentado de
volume e marrom-pálido
- Excesso de corticoides:
tumores na córtex adrenal,
tratamento prolongado
- Acúmulo de glicogênio:
vacúolos mal delimitados
25. Alterações degenerativas
Degeneração gordurosa
- Fígado aumentado de volume
e amarelado (crônico)
- Hepatotoxinas, hipóxia,
desnutrição
- Acúmulo de lipídios: vacúolos
bem delimitados
- Cetose bovina, toxemia da
prenhez, hiperlipidemia
equina, lipidose felina,
diabetes mellitus, anemia, ICC
27. Alterações degenerativas
• Necrose hepatocelular
- Padrões de distribuição
- Aleatória focal ou multifocal
. Ocorre em hepatócitos esparsos ou
agregados com distribuição focal ou
multifocal sem padrão anatômico
consistente (aleatório)
. Padrão típico de agentes infecciosos
(protozoários, vírus, bactérias)
. Áreas pálidas de 1 mm até vários cm
28. Alterações degenerativas
• Necrose hepatocelular
- Padrões de distribuição
. Zonal: Necrose afeta
hepatócitos em áreas
anatômicas bem definidas do
lóbulo hepático
- Centrolobular (1)
- Mediozonal (2)
- Periportal (3)
- Paracentral (4)
- Massiva (5)
1
3
2
5
4
29. Alterações degenerativas
• Necrose hepatocelular
- Necrose centrolobular
. É a mais comum de todos os tipos de
necrose zonal pq esta região é mais
sensível à hipóxia e substâncias tóxicas
.
30. Alterações degenerativas
• Necrose hepatocelular
- Necrose centrolobular
. Pode ser consequência de anemia
aguda ou crônica (hemoncose,
ancilostomíase, babesiose), congestão
passiva crônica (ICC) ou hepatotoxinas
de ação aguda (Cestrum spp.,
Xanthium sp.)
31. Alterações degenerativas
• Necrose hepatocelular
- Necrose massiva
. A mesma injúria que induz necrose
centrolobular pode produzir necrose
massiva quando em maior intensidade
32. Alterações degenerativas
• Resposta do fígado à injúria
- Regeneração hepatocelular
. Retirada cirúrgica de 70% do fígado –
regeneração em 6 semanas
. Sucesso da regeneração depende de
suprimento sanguíneo e drenagem de
bile adequados e manutenção do
arcabouço original de colágeno III.
. Geralmente em necrose massivas ou
lesões repetitivas há colapso das áreas
afetadas e evolução para fibrose.
33. Alterações degenerativas
• Resposta do fígado à injúria
- Fibrose
. É a consequência da maioria das
lesões hepáticas crônicas
. Caracteriza-se pelo aumento da
deposição de matriz extracelular (pp
colágeno I) que irá formar a cicatriz
hepática
. Consequência de dano celular
repetido por ação de substâncias
tóxicas, agentes infecciosos, distúrbios
metabólicos ou autoimunes
. Fibrose portal: cães com hepatite
crônica, gatos com colangiohepatite
crônica, bovinos com fasciolose
hepática
34.
35. Alterações degenerativas
• Resposta do fígado à injúria - Cirrose
. Processo difuso caracterizado por
fibrose e conversão da arquitetura
normal do fígado em lóbulos
estruturalmente anormais
. Arquitetura alterada: perda
parênquima, fibrose, condensação
do tecido conjuntivo preexistente,
regeneração em nódulos entre os
feixes fibrosos
. Ingestão continuada de plantas
tóxicas, tratamento prolongado com
anticonvulsivantes, colestase crônica,
hepatites crônicas (leptospirose).
37. Alterações inflamatórias
• Vias de acesso
- Via hematogênica*
- Via ascendente do trato biliar
- Penetração direta
* mais frequente
Hepatite
- Inflamação do parênquima
hepático
Colangite
- Inflamação dos ductos biliares
intra ou extra-hepáticos
Colangiohepatite
- Inflamação do parênquima
hepático e ductos biliares
Pericolangite
- Inflamação ao redor dos ductos
biliares
38. Alterações inflamatórias
• Hepatite aguda
. Frequentemente acompanha a
necrose hepatocelular
. Neutrófilos e posteriormente cels
mononucleares infiltram áreas de
necrose
. Se a lesão não for fatal ocorre
regeneração ou fibrose
. Se o estímulo persistir há evolução
para processo inflamatório crônico
(abcesso ou granuloma)
. Macro: só detectada se acompanhada
de necrose hepatocelular
Micro: focos aleatórios de infiltrado
neutrofílico
Causas: infecção bacteriana
hematogênica (veias umbilicais, veia
porta, artéria hepática) ou ascendente
do trato biliar
39. Alterações inflamatórias
• Hepatite crônica
. Persistência do estímulo inflamatório
. Caracterizada por fibrose, granulomas
ou abcessos
. Lesões focais não alteram a função
hepática
. Hepatite crônica difusa induz
insuficiência hepática e sinais clínicos
40. Tuberculose hepática
• Mycobacterium tuberculosis, M.
bovis e M. avium produzem
granulomas nodulares
indiferenciáveis
• Cães são suscetíveis as infecções
por M. bovis e M. tuberculosis
(afeta pp trato respiratório)
• Herbívoros são hospedeiros
primários de M. bovis
• Cães podem ser infectados por
M.bovis após ingestão de leite cru
contaminado, carne não cozida ou
restos de bovinos contaminados
41. • Colangite/colangiohepatite
em gatos
- Causa frequente de insuficiência
hepática em gatos
- Três formas: supurativa, não
supurativa crônica progressiva e
cirrose biliar ou colangite
esclerosante
- Causas: infecção bacteriana
ascendente, mecanismos
imunológicos, colelitíase,
trematódeos (Platynosomum
fastosum)
42. • Abscessos hepáticos
- Comuns pp em bovinos
- Causas: onfaloflebite, secundário
a rumenite por acidose láctica,
reticulite/peritonite traumática,
êmbolos bacterianos, infecção
bacteriana ascendente biliar
44. Doenças específicas
- Hepatite infecciosa canina
. Causada por adenovírus canino 1
. Cães apresentam febre, anorexia,
latidos frequentes, dor abdominal,
tonsilite, palidez de mucosas,
distúrbios neurológicos (1/3 dos casos)
. Forma aguda ou superaguda:
evolução de horas e sinais não
aparentes
. 12 a 15% dos cães afetados morrem,
restantes: doença subclínica e
recuperação
- Lesão hepática: necrose
hepatocelular zonal ou aleatória
- Cães que sobrevivem: regeneração
hepática
- Causa da morte: insuficiência
hepática e CID (vírus induz lesão
endotelial e em plaquetas) –
petéquias e equimoses
- Icterícia não é frequente (10%)
- De 5.361 necropsias em cães
(UFSM) 1,6% tiveram diagnóstico
de HIC
45.
46. Edema corneal: 20% cães naturalmente
Infectados e menos de 1% de cães
vacinados
Malácia hemorrágica
Diferencial: herpesvírus canino
47. Doenças específicas
- Hemoglobinúria bacilar
. Afeta bovinos e ocasionalmente ovinos
. Causada por lecitinase necrosante e
hemolítica produzida por Clostriduim
haemolyticum
. Febre, hemólise intravascular,
hemoglobinúria e necrose hepática
. Bovinos bem nutridos, mais de 2 anos
de idade, regiões com infestação de
Fasciola hepatica e presença de Cl.
haemolyticum (pastos com drenagem
deficiente)
- Patogênese: esporos são ingeridos
com alimento contaminado – chegam
ao fígado – latentes cels Kupffer –
migração larvas F. hepatica –
inflamação – hipóxia (anaerobiose) –
germinação – crescimento vegetativo
– produção de toxina hepatotóxica –
circulação sistêmica – hemólise
intravascular
- Doença aguda (12 a 24 h)
48. Áreas de necrose de 5 a
20 cm de diâmetro, firmes,
bem delimitadas, levemente
elevadas
49. • Diagnóstico diferencial
- Doenças que cursam com urina
vermelho-escura – hemoglobinúria,
mioglobinúria e hematúria
- Babesiose, leptospirose aguda,
intoxicação crônica por cobre
(ovinos),
intoxicação por antibióticos ionóforos,
intoxicação por Senna spp., hematúria
enzoótica (samambaia), febre catarral
maligna
50. Doenças específicas
- Hidatidose hepática
(equinococose)
. É o estágio larval de um cestódeo –
Echinococcus granulosus
. Lesões císticas parenquimatosas,
principalmente pulmão e fígado: cistos
hidáticos
.
Ciclo evolutivo indireto
- Cestódeo adulto (6 mm
comprimento) é encontrado no
intestino de canídeos (HD)
- Ovos ingeridos por HI (ruminantes,
suínos e homem) – desenvolverão
cistos hidáticos
- Distribuição dos cistos:
* Ovinos: 70% nos pulmões
* Bovinos: 90% no fígado
51. Cistos esféricos de 2 a 3 cm de diâmetro,
Paredes branco-translúcidas e conteúdo
líquido incolor
52. Doenças específicas
- Toxinas exógenas hepatotóxicas
. Ingestão substância tóxica – absorção
intestinal – drenagem portal – absorção
hepática – biotransformação (lipo em
hidrosolúveis)
. Toxinas de plantas, fungos, bactérias,
metais e agentes terapêuticos
. Intoxicações agudas ou crônicas
Características de intoxicações agudas
- Morte após breve período de apatia,
anorexia, cólica e distúrbios
neurológicos
- Ascite leve ou moderada,
hemorragias subcapsulares no fígado
e serosas, hemorragias intestinais
- Hepatomegalia, túrgido, acentuação
do padrão lobular, edema da parede
da vesícula biliar
- Exemplos: Cestrum spp., Microcystis
aeruginosa, aflatoxina
- Acetaminofeno, sulfa-trimetropina,
diazepan (gatos), carprofeno
61. • Não lesões
- Corpúsculos de Pacini
- Mecanoreceptores
- Estruturas ovais bem definidas
de 1 a 5 mm
- Gatos
- Diferenciar de cistos
parasitários
Pâncreas
62. • Lesões sem significado clínico
- Cistos pancreáticos
. alterações congênitas
- Nódulos de tecido pancreático
ectópico
. Duodeno, estômago, baço,
vesícula biliar, mesentério
. Cão e gato
Pâncreas
63. • Alterações degenerativas
- Atrofia pancreática
. Primária: órgão é afetado
difusamente.
. Fome, anorexia prolongada,
caquexia, síndromes de má-
digestão e má-absorção
Pâncreas
65. - Aspecto macro
. Edema intersticial
. Áreas branco-acinzentadas
(necrose) entremeadas com áreas
avermelhadas (hemorragia)
. Áreas de aspecto de giz na
gordura peripancreática (necrose)
. Efeitos sistêmicos: lesão vascular
disseminada, hemorragias, choque,
CID (liberação de enzimas ativadas
do pâncreas)
Pâncreas
• Alterações inflamatórias
- Pancreatite aguda
. Espontânea ou idiopática
. Cadelas obesas e sedentárias
. Liberação de enzimas
pancreáticas ativadas no
parênquima pancreático e
tecidos adjacentes
66.
67. - Aspecto macro
. Massa encolhida e nodular
. Aderências fibrosas entre
pâncreas e tecidos adjacentes
Pâncreas
• Alterações inflamatórias
- Pancreatite crônica
. Acompanhada por fibrose e
atrofia pancreática
. Importante no cão
. Consequência de episódios
recorrentes de necrose
pancreática aguda e
inflamação