O documento discute a coarctação da aorta, incluindo sua prevalência, sinais e sintomas, exames auxiliares de diagnóstico e tratamento cirúrgico. Também aborda outras cardiopatias congênitas como a estenose pulmonar valvar e periférica, suas classificações e formas de tratamento como cirurgia e balão.
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Coarctação da Aorta, Arco Aórtico interrompido e Estenose Pulmonar,
1. Coarctação da AortaCoarctação da Aorta
Prevalência : 0,2- 0,6 /1000Prevalência : 0,2- 0,6 /1000
9% das cardiopatias congênitas9% das cardiopatias congênitas
É sétimo mais freqüente defeito cardíaco.É sétimo mais freqüente defeito cardíaco.
2. Coarctação da AortaCoarctação da Aorta
SemiologiaSemiologia
Pulsos femorais fracos ou ausentes;Pulsos femorais fracos ou ausentes;
Hipertensão nos membros superioresHipertensão nos membros superiores
IC tipo esquerda. ( nos primeiros 6 meses deIC tipo esquerda. ( nos primeiros 6 meses de
vida)vida)
O tipo infantil : é pré-ductal ...adulto: pós-ductalO tipo infantil : é pré-ductal ...adulto: pós-ductal
3. Coarctação da AortaCoarctação da Aorta
ECG: SVEECG: SVE
Radiologia:VE proeminente;congestãoRadiologia:VE proeminente;congestão
pulmonar.pulmonar.
4. Coarctação da Aorta ; defeitosCoarctação da Aorta ; defeitos
associadosassociados
Pode associar-se a Estenose aórtica;Pode associar-se a Estenose aórtica;
CIV;CIA.CIV;CIA.
5. CoAo- associação de defeitosCoAo- associação de defeitos
Pacientes com Shunt DPacientes com Shunt D E estão maisE estão mais
propensos a desenvolver CoAo. Mais q. ospropensos a desenvolver CoAo. Mais q. os
com shunt Ecom shunt EDD
10. CoAo. -- FisiopatologiaCoAo. -- Fisiopatologia
Na maioria dos casos o gradiente de pressãoNa maioria dos casos o gradiente de pressão
está entre 30-40 mmhg.está entre 30-40 mmhg.
O desenvolvimento de colaterais e parte deO desenvolvimento de colaterais e parte de
fluxo que passa pela CoAo, não permite afluxo que passa pela CoAo, não permite a
ocorrência de grandes gradientes de pressãoocorrência de grandes gradientes de pressão
11. Cirurgia da CoAoCirurgia da CoAo
IDADE IDEAL: 1º - 2º ANOIDADE IDEAL: 1º - 2º ANO
Anastose termino-terminaAnastose termino-termina
Reparo com flap de subclaviaReparo com flap de subclavia
Plastia com patch artificialPlastia com patch artificial
Tubo de Dacron.Tubo de Dacron.
12. Cirurgia da Coarctação da AortaCirurgia da Coarctação da Aorta
Crafoord C. et al. 1945Crafoord C. et al. 1945
Gross, R.E. 1950Gross, R.E. 1950
Waldhausen, J.A et. al. 1966Waldhausen, J.A et. al. 1966
Repair of CoAo. With subclavian flapRepair of CoAo. With subclavian flap
J. Thorac. Cardiovasc. Surg. 51: 532 –533J. Thorac. Cardiovasc. Surg. 51: 532 –533
19661966
13.
14. Coarctação da AortaCoarctação da Aorta
SEGUIMENTOSEGUIMENTO
AVALIAÇÃO GRADIENTE RESIDUALAVALIAÇÃO GRADIENTE RESIDUAL
Aortoplastia com balão e colocação de stentAortoplastia com balão e colocação de stent
15. CoAo. AtípicasCoAo. Atípicas
CoAo. AbdominalCoAo. Abdominal
Estreitamento da aorta torácica na sindromeEstreitamento da aorta torácica na sindrome
de Williamsde Williams
Obstrução baixa causada pelaObstrução baixa causada pela
neurofibromatose.neurofibromatose.
16. Interrupção do Arco AórticoInterrupção do Arco Aórtico
Clinica similar a da CoAoClinica similar a da CoAo
São sempre dependentes canal arterialSão sempre dependentes canal arterial
Prostin é sempre necessário para manter aProstin é sempre necessário para manter a
vidavida
17. Interrupção do arco aórtico - TiposInterrupção do arco aórtico - Tipos
Tipo A; Todos os vasos do pescoçoTipo A; Todos os vasos do pescoço
emergem-se do arco aórticoemergem-se do arco aórtico
Tipo B: Subclavia esquerda emerge-se daTipo B: Subclavia esquerda emerge-se da
aorta descendenteaorta descendente
Tipo C: Carótida e subclavia e emergem-seTipo C: Carótida e subclavia e emergem-se
da aorta desc.da aorta desc.
20. Estenose PulmonarEstenose Pulmonar
Definição: Obstrução na saída de VD, sejamDefinição: Obstrução na saída de VD, sejam
elas infundibular, valvar ou pós-valvar.elas infundibular, valvar ou pós-valvar.
Freqüência: 2º mais freqüente cardiopatiaFreqüência: 2º mais freqüente cardiopatia
congênita. 7,5 – 12%congênita. 7,5 – 12%
Quando associado a outras CC complexasQuando associado a outras CC complexas
até 50% dos pts tem EPaté 50% dos pts tem EP
28. Estenose Pulmonar - ValvarEstenose Pulmonar - Valvar
Anatomia: fuzão das comissuras. DilataçãoAnatomia: fuzão das comissuras. Dilatação
do tronco da AP. VD hipertrofia-se e emdo tronco da AP. VD hipertrofia-se e em
alguns casos desenvolve-se estenosealguns casos desenvolve-se estenose
infundibular as custas da hipertrofia dainfundibular as custas da hipertrofia da
banda moderadora.banda moderadora.
29. Estenose Pulmonar na Criança- ExameEstenose Pulmonar na Criança- Exame
cardiológicocardiológico
Sopro sistolico efetivo, frêmito na fúrcula,Sopro sistolico efetivo, frêmito na fúrcula,
area pulmonar e pescoço; Click sistolicoarea pulmonar e pescoço; Click sistolico
Sopro continuo no dorso: EstenoseSopro continuo no dorso: Estenose
pulmonar periféricapulmonar periférica
30. Estenose Pulmonar Na CriançaEstenose Pulmonar Na Criança
ECG: SVDECG: SVD
RX: Hipofluxo; VD proeminenteRX: Hipofluxo; VD proeminente
31. Estenose Pulmonar Na CriançaEstenose Pulmonar Na Criança
INDICAÇÃOINDICAÇÃO
VALVAR : SINTOMÁTICO (valvoplastia) seVALVAR : SINTOMÁTICO (valvoplastia) se
GRADIENTE>40 mm/HgGRADIENTE>40 mm/Hg
SUBVALVAR: CirurgiaSUBVALVAR: Cirurgia
SUPRAVALVAR: CirurgiaSUPRAVALVAR: Cirurgia