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  • 2. Coarctação da AortaCoarctação da Aorta SemiologiaSemiologia Pulsos femorais fracos ou ausentes;Pulsos femorais fracos ou ausentes; Hipertensão nos membros superioresHipertensão nos membros superiores IC tipo esquerda. ( nos primeiros 6 meses deIC tipo esquerda. ( nos primeiros 6 meses de vida)vida) O tipo infantil : é pré-ductal ...adulto: pós-ductalO tipo infantil : é pré-ductal ...adulto: pós-ductal
  • 3. Coarctação da AortaCoarctação da Aorta ECG: SVEECG: SVE Radiologia:VE proeminente;congestãoRadiologia:VE proeminente;congestão pulmonar.pulmonar.
  • 4. Coarctação da Aorta ; defeitosCoarctação da Aorta ; defeitos associadosassociados Pode associar-se a Estenose aórtica;Pode associar-se a Estenose aórtica; CIV;CIA.CIV;CIA.
  • 5. CoAo- associação de defeitosCoAo- associação de defeitos Pacientes com Shunt DPacientes com Shunt D  E estão maisE estão mais propensos a desenvolver CoAo. Mais q. ospropensos a desenvolver CoAo. Mais q. os com shunt Ecom shunt EDD
  • 6. Coarctação da Aorta - AuscultaCoarctação da Aorta - Ausculta ““CLICK” PONTA: Valva aórtica bicúspideCLICK” PONTA: Valva aórtica bicúspide SOPRO SISTÓLICO FOCO AÓRTICO e dorsoSOPRO SISTÓLICO FOCO AÓRTICO e dorso (região interescapular esquerda)(região interescapular esquerda) SOPRO CONTÍNUO DORSO: (circulaçãoSOPRO CONTÍNUO DORSO: (circulação colateral)colateral) B2 HIPERFONÉTICA (A2)B2 HIPERFONÉTICA (A2)
  • 8.
  • 9.
  • 10. CoAo. -- FisiopatologiaCoAo. -- Fisiopatologia Na maioria dos casos o gradiente de pressãoNa maioria dos casos o gradiente de pressão está entre 30-40 mmhg.está entre 30-40 mmhg. O desenvolvimento de colaterais e parte deO desenvolvimento de colaterais e parte de fluxo que passa pela CoAo, não permite afluxo que passa pela CoAo, não permite a ocorrência de grandes gradientes de pressãoocorrência de grandes gradientes de pressão
  • 11. Cirurgia da CoAoCirurgia da CoAo IDADE IDEAL: 1º - 2º ANOIDADE IDEAL: 1º - 2º ANO Anastose termino-terminaAnastose termino-termina Reparo com flap de subclaviaReparo com flap de subclavia Plastia com patch artificialPlastia com patch artificial Tubo de Dacron.Tubo de Dacron.
  • 12. Cirurgia da Coarctação da AortaCirurgia da Coarctação da Aorta Crafoord C. et al. 1945Crafoord C. et al. 1945 Gross, R.E. 1950Gross, R.E. 1950 Waldhausen, J.A et. al. 1966Waldhausen, J.A et. al. 1966 Repair of CoAo. With subclavian flapRepair of CoAo. With subclavian flap J. Thorac. Cardiovasc. Surg. 51: 532 –533J. Thorac. Cardiovasc. Surg. 51: 532 –533 19661966
  • 13.
  • 14. Coarctação da AortaCoarctação da Aorta SEGUIMENTOSEGUIMENTO AVALIAÇÃO GRADIENTE RESIDUALAVALIAÇÃO GRADIENTE RESIDUAL Aortoplastia com balão e colocação de stentAortoplastia com balão e colocação de stent
  • 15. CoAo. AtípicasCoAo. Atípicas CoAo. AbdominalCoAo. Abdominal Estreitamento da aorta torácica na sindromeEstreitamento da aorta torácica na sindrome de Williamsde Williams Obstrução baixa causada pelaObstrução baixa causada pela neurofibromatose.neurofibromatose.
  • 16. Interrupção do Arco AórticoInterrupção do Arco Aórtico Clinica similar a da CoAoClinica similar a da CoAo São sempre dependentes canal arterialSão sempre dependentes canal arterial Prostin é sempre necessário para manter aProstin é sempre necessário para manter a vidavida
  • 17. Interrupção do arco aórtico - TiposInterrupção do arco aórtico - Tipos Tipo A; Todos os vasos do pescoçoTipo A; Todos os vasos do pescoço emergem-se do arco aórticoemergem-se do arco aórtico Tipo B: Subclavia esquerda emerge-se daTipo B: Subclavia esquerda emerge-se da aorta descendenteaorta descendente Tipo C: Carótida e subclavia e emergem-seTipo C: Carótida e subclavia e emergem-se da aorta desc.da aorta desc.
  • 18. Arco aórtico interrompidoArco aórtico interrompido
  • 19.
  • 20. Estenose PulmonarEstenose Pulmonar Definição: Obstrução na saída de VD, sejamDefinição: Obstrução na saída de VD, sejam elas infundibular, valvar ou pós-valvar.elas infundibular, valvar ou pós-valvar. Freqüência: 2º mais freqüente cardiopatiaFreqüência: 2º mais freqüente cardiopatia congênita. 7,5 – 12%congênita. 7,5 – 12% Quando associado a outras CC complexasQuando associado a outras CC complexas até 50% dos pts tem EPaté 50% dos pts tem EP
  • 21. Estenose Pulmonar -- DiagnósticoEstenose Pulmonar -- Diagnóstico Anamnese; Exame físico; Ausculta cardíacaAnamnese; Exame físico; Ausculta cardíaca Eletrocardiografia : SVDEletrocardiografia : SVD Radiologia: Hipofluxo pulmonar;;VDRadiologia: Hipofluxo pulmonar;;VD ProeminenteProeminente EcocardiografiaEcocardiografia
  • 22. ECG na Estenose PulmonarECG na Estenose Pulmonar
  • 23. Estenose Pulmonar associada aEstenose Pulmonar associada a síndromessíndromes S. AlagilleS. Alagille S. NoonanS. Noonan S. WilliamsS. Williams
  • 24. Classificação Estenose PulmonarClassificação Estenose Pulmonar VALVARVALVAR SUBVALVAR INFUNDIBULARSUBVALVAR INFUNDIBULAR SUB-INFUNDIBULARSUB-INFUNDIBULAR SUPRAVALVAR LOCALIZADASUPRAVALVAR LOCALIZADA DIFUSA (RAMOS)DIFUSA (RAMOS)
  • 28. Estenose Pulmonar - ValvarEstenose Pulmonar - Valvar Anatomia: fuzão das comissuras. DilataçãoAnatomia: fuzão das comissuras. Dilatação do tronco da AP. VD hipertrofia-se e emdo tronco da AP. VD hipertrofia-se e em alguns casos desenvolve-se estenosealguns casos desenvolve-se estenose infundibular as custas da hipertrofia dainfundibular as custas da hipertrofia da banda moderadora.banda moderadora.
  • 29. Estenose Pulmonar na Criança- ExameEstenose Pulmonar na Criança- Exame cardiológicocardiológico Sopro sistolico efetivo, frêmito na fúrcula,Sopro sistolico efetivo, frêmito na fúrcula, area pulmonar e pescoço; Click sistolicoarea pulmonar e pescoço; Click sistolico Sopro continuo no dorso: EstenoseSopro continuo no dorso: Estenose pulmonar periféricapulmonar periférica
  • 30. Estenose Pulmonar Na CriançaEstenose Pulmonar Na Criança ECG: SVDECG: SVD RX: Hipofluxo; VD proeminenteRX: Hipofluxo; VD proeminente
  • 31. Estenose Pulmonar Na CriançaEstenose Pulmonar Na Criança INDICAÇÃOINDICAÇÃO VALVAR : SINTOMÁTICO (valvoplastia) seVALVAR : SINTOMÁTICO (valvoplastia) se GRADIENTE>40 mm/HgGRADIENTE>40 mm/Hg SUBVALVAR: CirurgiaSUBVALVAR: Cirurgia SUPRAVALVAR: CirurgiaSUPRAVALVAR: Cirurgia
  • 32. Estenose PulmonarEstenose Pulmonar SEGUIMENTOSEGUIMENTO AVALIAR GRADIENTE RESIDUALAVALIAR GRADIENTE RESIDUAL Grau de Insuficiência PulmonarGrau de Insuficiência Pulmonar PROFILAXIA ENDOCARDITEPROFILAXIA ENDOCARDITE
  • 33. Children’s Hospital Boston –TratamentoChildren’s Hospital Boston –Tratamento estenose pulmonar valvarestenose pulmonar valvar 1973/1988 1988/20021973/1988 1988/2002 Cirurgia---146 20Cirurgia---146 20 Balão--------67 206Balão--------67 206 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Total 213 306Total 213 306
  • 34. Children’s Hospital Boston TratamentoChildren’s Hospital Boston Tratamento estenose periféricaestenose periférica 1973/1987 1988/20021973/1987 1988/2002 Balão--------96 838Balão--------96 838 Stent----------0 491Stent----------0 491 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Total 96 1279Total 96 1279