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SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO NA
ENFERMAGEM
Priscila S Delpintor
1/2015
PROCESSO DE ENFERMAGEM
É uma forma de prestar cuidados de
Enfermagem de forma sistemática, rentável ,
humanizada e individualizada
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Histórico (Levantamento de dados)
Diagnóstico
Planejamento (Plano de cuidados/Prescrição)
Implementação (Execução do plano)
Avaliação (Evolução)
Fases
Determina uma abordagem sistemática para a prática de
enfermagem
Teoria
Geração do Conhecimento de Enfermagem para
uso na sua prática
Processo de Enfermagem
É o método para implementação da Teoria ou
Conhecimento
RELAÇÃO
TEORIA – PROCESSO DE ENFERMAGEM
Implementação
Investigação Diagnóstico
PROCESSO
PlanejamentoAvaliação
INVESTIGAÇÃO
É o primeiro passo, dela depende o sucesso de todo o
plano de cuidados
É o momento de perguntar, questionar, colher dados
Compreende: Entrevista, Exame Físico
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
O Diagnóstico de Enfermagem pode ser
definido como um juízo clínico sobre respostas
individuais, familiares ou comunitárias a
problemas de saúde
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
O termo surgiu na literatura norte-americana em 1950, a proposta foi de que, entre as
responsabilidades do enfermeiro, estivesse a identificação dos diagnósticos ou problemas de
enfermagem.
A partir da década de 1970, estudos foram realizados com o objetivo de estabelecer uma
classificação internacional dos diagnósticos de enfermagem.
A Associação Norte-Americana de Diagnósticos de Enfermagem (NANDA), dando continuidade aos
estudos, publicou em 1986 a primeira classificação internacional, denominada Taxonomia I
No Brasil, a expressão Diagnóstico de Enfermagem foi introduzida por Wanda de Aguiar
Para Horta, diagnóstico de enfermagem é a identificação das necessidades do ser humano que
precisa de atendimento e a determinação, pelo enfermeiro, do grau de dependência deste
atendimento em natureza e extensão.
É necessário compreender o Processo de Enfermagem,
para adotá-lo deliberadamente na prática profissional.
Para auxiliar a transição no modo de pensar, falar e de
atuar na profissão foram desenvolvidos, nos anos de
1970, Sistemas de Classificação dos conceitos da
linguagem profissional relacionadas com os
diagnósticos de Enfermagem e, posteriormente, com as
intervenções e com os resultados de Enfermagem
É necessário reconhecer que a utilização de sistemas de
Classificação, além de estabelecer padrões de
cuidados, que podem ser utilizados em qualquer parte
do mundo, permite uma melhoria na qualidade da
assistência de Enfermagem.
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA
ENFERMAGEM
Entre os Sistemas de Classificação desenvolvidos na
Enfermagem, os mais utilizados e conhecidos são:
 A Taxonomia da NANDA Internacional
 A Classificação das Intervenções de Enfermagem – NIC
 A Classificação dos Resultados de Enfermagem – NOC
 O Sistema OMAHA
 Classificação dos Cuidados Domiciliares de Saúde
– Home Health Care Classification – HHCC
 A Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem -
CIPE
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA
ENFERMAGEM
NANDA
(North American Nursing Diagnoses Association)
Um dos mais divulgados e aplicados no mundo;
Início – 1973;
Taxonomia I – 1973, foi constituída pela estrutura teórica dos padrões de Respostas
Humanas
(trocar, Comunicar, Relacionar, Valorizar, Escolher, mover,perceber,conhecer e sentir)
Taxonomia II -2001 – caracterizada por ser multiaxial(que tem vários eixos)
a partir de 13 domínios – promoção da saúde, nutrição, eliminação, atividade/repouso,
percepção/cognição, autopercepção, relacionamentos de papel, sexualidade,
enfrentamento/tolerância ao estresse, princípios de
vida,segurança/proteção,conforto e crescimento/desenvolvimento
Permitindo, quando necessário, realizar mais acréscimos e modificações na sua
estrutura.
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA
ENFERMAGEM
CLASSIFICAÇÃO DE SAÚDE COMUNITÁRIA DE OMAHA
(Community Health System)
É um sistema originado de uma lista de problemas de clientes, diagnosticados pelas
enfermeiras em uma comunidade de saúde nos Estados Unidos.
É estruturado para documentar a prática interdisciplinar em ambientes comunitários podendo
ser utilizado por enfermeiros e por outros profissionais de saúde.
A proposta do sistema é oferecer um método para organizar, identificar e denominar o que é de
interesse da Enfermagem na prática.
Compreende três esquemas de classificação:
 Esquema de Classificação de Problemas,
 Esquema de Intervenções e a
 Escala de Resultados
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA
ENFERMAGEM
CLASSIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DOMICILIARES DE
SAÚDE
(HOME HEALTH CARE CLASSIFICATION – HHCC )
Foi desenvolvida, nos Estados Unidos como parte de um projeto
de Cuidados Domiciliares da Universidade de Georgetown,
para codificação e categorização dos cuidados domiciliares de
saúde prestados aos pacientes que usavam o Medicare,
objetivando fornecer, tanto as necessidades de enfermagem e
outros serviços domiciliares, quanto à mensuração dos
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA
ENFERMAGEM
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
( NURSING INTERVENTIONS CLASSIFICATION -NIC )
Foi desenvolvido como parte do Projeto de Intervenções de Iowa, que teve início em
1987, por um grupo de pesquisadoras do College of Nursing da University of Iowa,
U.S. A., com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos.
A NIC apresenta uma estrutura taxonômica que, abrange intervenções de
enfermagem voltadas para os diagnósticos de enfermagem da NANDA.
Nessa classificação a intervenção de enfermagem é definida como sendo qualquer
procedimento ou tratamento de cuidado direto, baseado no julgamento clínico e no
conhecimento que a enfermeira executa em benefício de um cliente, objetivando
alcançar os resultados esperados, que incluem aspectos psicossociais e fisiológicos.
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA
ENFERMAGEM
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RESULTADOS DO PACIENTE
(NURSING-SENSITIVE OUTCOMES CLASSIFICATION – NOC)
Foi desenvolvido pelo mesmo grupo que desenvolveu a NIC.
A NOC pode ser considerada um sistema de classificação complementar da
Taxonomia da NANDA e da NIC.
Os resultados refletem uma condição real do paciente, ao invés das metas esperadas.
Essa classificação representa uma lista de 190 resultados, com definições, indicadores e escala
de mensuração utilizados tanto para pacientes individuais como para os elementos de uma
família.
Os seus autores afirmam que, é preciso lembrar, que esse é um processo em desenvolvimento,
o que significa que a lista atual de resultados não inclui todos os resultados
que possam ser importantes para a Enfermagem.
Esse sistema, como o da NANDA e da NIC, tem a aprovação da ANA (American Nurses
Association),
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA
ENFERMAGEM
A utilização desses sistemas de classificação na prática de
Enfermagem tem
mobilizado as enfermeiras em todo o mundo,
atendendo ao desafio de universalizar a sua linguagem e
evidenciar os elementos da sua prática.
Como resultado dessa mobilização, em 1989 –em Seul – Coréia do
Sul
durante o Congresso do Conselho Internacional de Enfermagem
(CIE), o Conselho de Representantes das associações nacionais
filiadas, votou e aprovou a proposta para desenvolver um Sistema
Foi constatado através de pesquisas, a existência de vários sistemas
de
classificação usados pela Enfermagem em diversas regiões e países
do mundo, comprovando que enfermeiras de muitos países,
utilizam sistemas de classificação, para descrever os elementos da
prática de Enfermagem e que, valorizam a ideia do desenvolvimento
de uma
Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem
CIPE
A pós a constatação da existência desses vários sistemas foram analisadas a Classificação
Internacional de Doenças, CID – 10, as classificações aceitas pela Organização Mundial de
Saúde – OMS e os 14 Sistemas de Classificação de Enfermagem, identificados na pesquisa,
objetivando a identificação de denominações pertencentes à Enfermagem.
A partir dessa análise, o CIE apresentou, em 1993, o documento intitulado Nursing's Next
Advance: An
International Classification for Nursing Practice ICNP
(Próximo avanço da enfermagem:Uma Classificação Internacional para a Prática de
Enfermagem-CIPE), que não é considerado uma primeira versão da CIPE, mas,
sim, a compilação, em ordem alfabética, dos elementos da prática de enfermagem
os diagnósticos de enfermagem, as intervenções de enfermagem e os resultados esperados
O resultado foi a construção de duas pirâmides de conceito da CIPE; uma pirâmide de conceito
dos fenômenos da enfermagem e uma pirâmide de conceitos de intervenções da enfermagem.
CIPE
Em 1996, o CIE publicou a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – Versão Alfa:
Um Marco Unificador, construída pelas Classificações de Fenômenos e de Ações de Enfermagem.
Em março de 1998, o CIE apresentou as novas decisões adotadas pela Equipe de desenvolvimento da CIPE,
na
construção de um modelo experimental da Versão Beta. Esse modelo era um exemplo de como poderia ser
construída a CIPE, numa abordagem multiaxial.
Em julho de 1999 o CIE publicou a Versão Beta da CIPE, que foi construída, similarmente à versão alfa, como
um
marco unificador, ou seja, o CIE continua reconhecendo o trabalho existente dos diversos sistemas de
classificação
em Enfermagem, permitindo a configuração cruzada dos termos das classificações existentes e de outras que
vierem a ser desenvolvidas.
Dessa forma, o CIE reafirma que um dos principais critérios dessa classificação é o de poder ser
suficientemente
CIPE
Apesar da CIPE ter sido iniciada a partir da reunião de todos os
sistemas de Classificação de Enfermagem existentes, não
incorporava termos relacionados com a Atenção Primária, nem com
a prática de Enfermagem em serviços comunitários de saúde.
Partindo dessa constatação o CIE constituiu dois grupos de trabalho:
um para receber sugestões e aprimorar a arquitetura da CIPE e
outro para elaborar e divulgar processos para identificar os termos
que pudessem ser usados pelos enfermeiros de qualquer país nos
cuidados primários e em serviços comunitários.
CIPE-CIPESC
A Enfermagem brasileira participa desse projeto
desde 1994- Enfªs da ABen
Em novembro de 1995, o CIE recomendou a
realização de uma reunião, no Brasil, objetivando
delinear o projeto de classificação para a prática de
Enfermagem, que seria desenvolvido na América
Latina
CIPE-CIPESC
A Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn, assumiu o
compromisso de desenvolver o projeto no País e, em
1996,promoveu a primeira oficina de trabalho que
deu origem ao projeto Classificação Internacional de
Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva - CIPESC,
contribuição brasileira à Classificação Internacional de
Práticas de Enfermagem – CIPE.
CIPE-CIPESC
 Em 2001, a ABEn Seção Paraná apresentou uma tese na VI Conferência Municipal de Saúde (2001) de
Curitiba-PR, aprovada na sua integralidade, propondo a construção da Rede de Atenção Contínua de
Enfermagem no Sistema Integrado de Serviços de Saúde com estratégias voltadas para:
a) Inclusão de todas as atividades desempenhadas pelo profissional Enfermeiro no relatório de produtividade
b) Criação de um campo específico para o registro da Enfermagem no prontuário eletrônico único do paciente
c) Estabelecimento de parcerias com instituições de ensino para capacitação da força de trabalho; e
d) consulta de Enfermagem integrada às programações locais.
Neste mesmo ano, impulsionado pela necessidade de adensar (acumular) os conhecimentos acerca dos marcos
teóricos das práticas de Enfermagem, ocorreu um movimento de revisão das práticas instituídas, antecedendo a
sua inclusão no prontuário eletrônico.
Esta revisão realizada à luz de novos paradigmas, possibilitou a implantação da CIPE/CIPESC
no sistema informatizado da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba – SMS
CIPE-CIPESC
O profissional enfermeiro deverá dividir as necessidades
humanas em 3 grandes grupos.
Em seguida selecionará a necessidade afetada ou
enfocada.
Ex: Necessidade de Oxigenação, Necessidade de
Eliminação...
Para cada necessidade o profissional escolhe os
respectivos diagnósticos de Enfermagem e , para cada
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
1 - NECESSIDADE: Oxigenação
1.1 Diagnóstico de enfermagem: Respiração alterada em suspeito de
Tuberculose
1.2Diagnóstico de enfermagem: Respiração alterada
1.3 Diagnóstico de enfermagem: Risco para dispnéia no idoso
1.4 Diagnóstico de enfermagem: Risco para dispnéia na criança
1.5 Diagnóstico de enfermagem: Permeabilidade de vias aéreas
comprometida
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
2 - NECESSIDADE: Hidratação
2.1 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão hídrica adequada
2.2 Diagnóstico de enfermagem: Desidratação
2.3 Diagnóstico de enfermagem: Edema decorrente da agressão
2.4 Diagnóstico de enfermagem: Edema postural de MMII nohipertenso/diabético
2.5 Diagnóstico de enfermagem: Edema postural de MMII na gestante
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
3 - NECESSIDADE: Nutrição
3.1 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar adequada do lactente
3.2 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar adequada do adolescente
3.3 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar inadequada do lactente
3.4 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar inadequada do adolescente
3.5 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar inadequada da gestante
3.6 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar alterada
3.7 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar excessiva
3.8 Diagnóstico de enfermagem: Desmame precoce do lactente
3.9 Diagnóstico de enfermagem: Amamentação adequada
3.10 Diagnóstico de enfermagem: Amamentação inadequada
3.11 Diagnóstico de enfermagem: Sobrepeso
3.12 Diagnóstico de enfermagem: Emagrecimento
3.13 Diagnóstico de enfermagem: Desnutrição
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
4 - NECESSIDADE: Eliminação
4.1 Diagnóstico de enfermagem: Eliminação Intestinal adequada
4.2 Diagnóstico de enfermagem: Diarréia
4.3 Diagnóstico de enfermagem: Constipação
4.4 Diagnóstico de enfermagem: Eliminação Urinária adequada
4.5 Diagnóstico de enfermagem: Eliminação Urinária inadequada
4.6 Diagnóstico de enfermagem: Eliminação Urinária comprometida
4.7 Diagnóstico de enfermagem: Corrimento vaginal
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
5 - NECESSIDADE: Sono e Repouso
5.1 Diagnóstico de enfermagem: Sono inadequado
5.2 Diagnóstico de enfermagem: Sono adequado
5.3 Diagnóstico de enfermagem: Sono excessivo
5.4 Diagnóstico de enfermagem: Repouso alterado
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
6 - NECESSIDADE: Exercício e atividades físicas
6.1 Diagnóstico de enfermagem: Atividade Física Inadequada
6.2 Diagnóstico de enfermagem: Atividade motora afetada na mulher vítima de
violência
6.3 Diagnóstico de enfermagem: Atividade motora alterada
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
7 - NECESSIDADE: Sexualidade
7.1 Diagnóstico de enfermagem: Atividade Sexual Satisfatória
7.2 Diagnóstico de enfermagem: Atividade Sexual insatisfatória
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
8 - NECESSIDADE: Motilidade
8.1 Diagnóstico de enfermagem: Contração uterina
8.2 Diagnóstico de enfermagem: Destreza manual Diminuída
8.3 Diagnóstico de enfermagem: Movimento corporal Diminuído
8.4 Diagnóstico de enfermagem: Coordenação motora ausente
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
9 - NECESSIDADE: Cuidado corporal
9.1 Diagnóstico de enfermagem: Autocuidado inadequado
9.2 Diagnóstico de enfermagem: Autocuidado adequado
9.3 Diagnóstico de enfermagem: Higiene corporal alterada
9.4 Diagnóstico de enfermagem: Higiene corporal adequada
9.5 Diagnóstico de enfermagem: Higiene das mamas deficiente
9.6 Diagnóstico de enfermagem: Higiene das genitálias alterada
9.7 Diagnóstico de enfermagem: Higiene oral inadequada
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
10 NECESSIDADE: Integridade cutâneo mucosa
10.1 Diagnóstico de enfermagem: Trauma na pele
10.2 Diagnóstico de enfermagem: Fissura mamilar
10.3 Diagnóstico de enfermagem: Escoriação da pele
10.4 Diagnóstico de enfermagem: Contusão
10.5 Diagnóstico de enfermagem: Queimadura decorrente de violência à mulher
10.6 Diagnóstico de enfermagem: Queimadura
10.7 Diagnóstico de enfermagem: Lesões de pele no portador de MH
10.8 Diagnóstico de enfermagem: Acne
10.9 Diagnóstico de enfermagem: Integridade da pele comprometida na Criança
10.10 Diagnóstico de enfermagem: Integridade da pele comprometida no Idoso
10.11 Diagnóstico de enfermagem: Glândula mamária íntegra
10.12 Diagnóstico de enfermagem: Glândula mamária alterada
10.13 Diagnóstico de enfermagem: Glândula mamária com secreção
I10.14 Diagnóstico de enfermagem: Glândula mamária aumentadas
10.15 Diagnóstico de enfermagem: Mamilos íntegros
10.16 Diagnóstico de enfermagem: Ingurgitamento mamário
10.17 Diagnóstico de enfermagem: Mastite
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
11 - NECESSIDADE Regulação vascular
11.1 Diagnóstico de enfermagem: Sangramento vaginal inadequado
11.2 Diagnóstico de enfermagem: Retorno venoso Prejudicado
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
12 - NECESSIDADE: Regulação imunológica
12.1 Diagnóstico de enfermagem: Estado imunológico Comprometido
12.2 Diagnóstico de enfermagem: Estado vacinal adequado
12.3 Diagnóstico de enfermagem: Estado vacinal atrasado
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
13 - NECESSIDADE: Percepção
13.1 Diagnóstico de enfermagem: Dor
13.2 Diagnóstico de enfermagem: Dor em baixo ventre
13.3 Diagnóstico de enfermagem: Cólica uterina
13.4 Diagnóstico de enfermagem: Dor à relação sexual (dispareunia)
13.5 Diagnóstico de enfermagem: Acuidade visual prejudicada
13.6 Diagnóstico de enfermagem: Sensibilidade periférica prejudicada
13.7 Diagnóstico de enfermagem: Memória deficiente
13.8 Diagnóstico de enfermagem: Atividade mental prejudicada
13.9 Diagnóstico de enfermagem: Prurido vaginal
13.10 Diagnóstico de enfermagem: Náusea
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
14 NECESSIDADE: Ambiente
14.1 Diagnóstico de enfermagem: Risco para acidente doméstico – criança
14.2 Diagnóstico de enfermagem: Risco para acidente doméstico – idoso
14.3 Diagnóstico de enfermagem: Violência à mulher
14.4 Diagnóstico de enfermagem: Risco para violência doméstica
14.5 Diagnóstico de enfermagem: Abuso sexual
14.6 Diagnóstico de enfermagem: Agressão ao idoso
14.7 Diagnóstico de enfermagem: Uso de álcool e outras drogas
14.8 Diagnóstico de enfermagem: Uso de drogas
14.9 Diagnóstico de enfermagem: Tabagismo
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA15 NECESSIDADE: Terapêutica
15.1 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico/ Hanseníase adequado
15.2 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico inadequado
15.3 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado em gestante de risco/HIV
15.4 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado em gestante de risco/toxoplasmose
15.5 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado em gestante de risco/sífilis
15.6 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado em gestante de risco/tuberculose
15.7 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado de tuberculose
15.8 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico inadequado de tuberculose
15.9 Diagnóstico de enfermagem: Exame preventivo ausente
15.10 Diagnóstico de enfermagem: Resultado de exame preventivo alterado
15.11 Diagnóstico de enfermagem: Resultado de exame preventivo normal
15.12 Diagnóstico de enfermagem: Auto-exame de mama presente
15.13 Diagnóstico de enfermagem: Auto-exame de mama ausente
15.14 Diagnóstico de enfermagem: Uso de contraceptivo adequado
15.15 Diagnóstico de enfermagem: Uso de contraceptivo inadequado
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
16 NECESSIDADE: Reprodução
16.1 Diagnóstico de enfermagem: Risco para aborto
16.2 Diagnóstico de enfermagem: Gravidez indesejada
16.3 Diagnóstico de enfermagem: Gestação /1o trimestre Normal
16.4 Diagnóstico de enfermagem: Gestação /2o trimestre Normal
16.5 Diagnóstico de enfermagem: Gestação /3o trimestre Normal
16.6 Diagnóstico de enfermagem: Infertilidade
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA
17 - NECESSIDADE: Crescimento e desenvolvimento
17.1 Diagnóstico de enfermagem: Maturidade feminina adequada
17.2 Diagnóstico de enfermagem: Maturidade masculina adequada
17.3 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento fetal adequado
17.4 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento fetal inadequado
17.5 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento da criança adequado
17.6 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento da criança inadequado
17.7 Diagnóstico de enfermagem: Crescimento da criança adequado
17.8 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento da criança inadequado
• COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS
A - NECESSIDADE: Segurança
A.1 Diagnóstico de enfermagem: Solidão
A.2 Diagnóstico de enfermagem: Ansiedade frente a coleta e resultado de exames
A.3 Diagnóstico de enfermagem: Ansiedade na mulher vítima de violência
A.4 Diagnóstico de enfermagem: Ansiedade decorrente do estado de saúde atual
A.5 Diagnóstico de enfermagem: Negação
A.6 Diagnóstico de enfermagem: Tristeza
A.7 Diagnóstico de enfermagem: Vergonha presente na mulher vítima de violência
A.8 Diagnóstico de enfermagem: Choro da mulher vítima de violência
• COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS
B - NECESSIDADE: Liberdade
B.1 Diagnóstico de enfermagem: Tomada de decisão Comprometida
B.2 Diagnóstico de enfermagem: Tomada de decisão prejudicada na
mulher
vítima de violência
• COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADES
PSICOSSOCIAIS
C - NECESSIDADE: Aprendizagem (Educação à saúde)
C.1 Diagnóstico de enfermagem: Processamento de informação limitado
C.2 Diagnóstico de enfermagem: Compreensão comprometida
C.3 Diagnóstico de enfermagem: Conhecimento insuficiente
C.4 Diagnóstico de enfermagem: Prevenção da gravidez: métodos de barreira
C.5 Diagnóstico de enfermagem: Prevenção da gravidez: métodos cirúrgicos
C.6 Diagnóstico de enfermagem: Prevenção da gravidez: métodos
comportamentais
C.7 Diagnóstico de enfermagem: Prevenção da gravidez: métodos hormonais
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADES
PSICOSSOCIAIS
D - NECESSIDADE: Gregária
D.1 Diagnóstico de enfermagem: Apoio familiar Prejudicado
D.2 Diagnóstico de enfermagem: Relacionamento Familiar conflituoso
D.3 Diagnóstico de enfermagem: Relacionamento Familiar restabelecido
D.4 Diagnóstico de enfermagem: Relacionamento interpessoal comprometido
D.5 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo conflituoso
D.6 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo familiar presente
D.7 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo familiar ausente
D.8 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo mãe e filho comprometido
D.9 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo mãe e filho preservado
* COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS
E - NECESSIDADE: Recreação
E.1 Diagnóstico de enfermagem: Atividade recreativa deficiente
• COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS
F - NECESSIDADE: Auto estima
F.1 Diagnóstico de enfermagem: Auto estima prejudicada
F.2 Diagnóstico de enfermagem: Auto estima baixa
• COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS
G - NECESSIDADE: Participação
G.1 Diagnóstico de enfermagem: Adaptação/enfrentamento no portador de HIV
G.2 Diagnóstico de enfermagem: Adaptação/enfrentamento inadequado
G.3 Diagnóstico de enfermagem: Adaptação/enfrentamento ausente
G.4 Diagnóstico de enfermagem: Direito de cidadania limitado
• COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS
H - NECESSIDADE: Auto-imagem
H.1 Diagnóstico de enfermagem: Imagem corporal Alterada
• COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.magaenfer.hpgvip.ig.com.br/processo-de-enfermagem.ppt.
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n1/24.pdf
http://www.joaopossari.hpg.ig.com.br/sae.htm
NOBREGA, Maria Miriam Lima da, GUTIÉRREZ, Maria Gaby Rivero de. Sistemas de
Classificação na Enfermagem: avanços e perspectivas. In: GARCIA, Telma
Ribeiro; NOBREGA, Maria Miriam Lima da (Org.). Sistemas de Classificação em
Enfermagem: um trabalho coletivo. João Pessoa, Idéias, 2000. Série Didática:
Enfermagem
no SUS.
CIPESCANDO EM CURITIBA: Construção e Implementação da
Nomenclatura de Diagnósticos e
Intervenções de Enfermagem na Rede Básica de Saúde Curitiba – PR,
2005

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Cipesc

  • 2. PROCESSO DE ENFERMAGEM É uma forma de prestar cuidados de Enfermagem de forma sistemática, rentável , humanizada e individualizada
  • 3. PROCESSO DE ENFERMAGEM Histórico (Levantamento de dados) Diagnóstico Planejamento (Plano de cuidados/Prescrição) Implementação (Execução do plano) Avaliação (Evolução) Fases Determina uma abordagem sistemática para a prática de enfermagem
  • 4. Teoria Geração do Conhecimento de Enfermagem para uso na sua prática Processo de Enfermagem É o método para implementação da Teoria ou Conhecimento RELAÇÃO TEORIA – PROCESSO DE ENFERMAGEM
  • 6. INVESTIGAÇÃO É o primeiro passo, dela depende o sucesso de todo o plano de cuidados É o momento de perguntar, questionar, colher dados Compreende: Entrevista, Exame Físico
  • 7. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM O Diagnóstico de Enfermagem pode ser definido como um juízo clínico sobre respostas individuais, familiares ou comunitárias a problemas de saúde
  • 8. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM O termo surgiu na literatura norte-americana em 1950, a proposta foi de que, entre as responsabilidades do enfermeiro, estivesse a identificação dos diagnósticos ou problemas de enfermagem. A partir da década de 1970, estudos foram realizados com o objetivo de estabelecer uma classificação internacional dos diagnósticos de enfermagem. A Associação Norte-Americana de Diagnósticos de Enfermagem (NANDA), dando continuidade aos estudos, publicou em 1986 a primeira classificação internacional, denominada Taxonomia I No Brasil, a expressão Diagnóstico de Enfermagem foi introduzida por Wanda de Aguiar Para Horta, diagnóstico de enfermagem é a identificação das necessidades do ser humano que precisa de atendimento e a determinação, pelo enfermeiro, do grau de dependência deste atendimento em natureza e extensão.
  • 9. É necessário compreender o Processo de Enfermagem, para adotá-lo deliberadamente na prática profissional. Para auxiliar a transição no modo de pensar, falar e de atuar na profissão foram desenvolvidos, nos anos de 1970, Sistemas de Classificação dos conceitos da linguagem profissional relacionadas com os diagnósticos de Enfermagem e, posteriormente, com as intervenções e com os resultados de Enfermagem
  • 10. É necessário reconhecer que a utilização de sistemas de Classificação, além de estabelecer padrões de cuidados, que podem ser utilizados em qualquer parte do mundo, permite uma melhoria na qualidade da assistência de Enfermagem.
  • 11. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA ENFERMAGEM Entre os Sistemas de Classificação desenvolvidos na Enfermagem, os mais utilizados e conhecidos são:  A Taxonomia da NANDA Internacional  A Classificação das Intervenções de Enfermagem – NIC  A Classificação dos Resultados de Enfermagem – NOC  O Sistema OMAHA  Classificação dos Cuidados Domiciliares de Saúde – Home Health Care Classification – HHCC  A Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem - CIPE
  • 12. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA ENFERMAGEM NANDA (North American Nursing Diagnoses Association) Um dos mais divulgados e aplicados no mundo; Início – 1973; Taxonomia I – 1973, foi constituída pela estrutura teórica dos padrões de Respostas Humanas (trocar, Comunicar, Relacionar, Valorizar, Escolher, mover,perceber,conhecer e sentir) Taxonomia II -2001 – caracterizada por ser multiaxial(que tem vários eixos) a partir de 13 domínios – promoção da saúde, nutrição, eliminação, atividade/repouso, percepção/cognição, autopercepção, relacionamentos de papel, sexualidade, enfrentamento/tolerância ao estresse, princípios de vida,segurança/proteção,conforto e crescimento/desenvolvimento Permitindo, quando necessário, realizar mais acréscimos e modificações na sua estrutura.
  • 13. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA ENFERMAGEM CLASSIFICAÇÃO DE SAÚDE COMUNITÁRIA DE OMAHA (Community Health System) É um sistema originado de uma lista de problemas de clientes, diagnosticados pelas enfermeiras em uma comunidade de saúde nos Estados Unidos. É estruturado para documentar a prática interdisciplinar em ambientes comunitários podendo ser utilizado por enfermeiros e por outros profissionais de saúde. A proposta do sistema é oferecer um método para organizar, identificar e denominar o que é de interesse da Enfermagem na prática. Compreende três esquemas de classificação:  Esquema de Classificação de Problemas,  Esquema de Intervenções e a  Escala de Resultados
  • 14. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA ENFERMAGEM CLASSIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DOMICILIARES DE SAÚDE (HOME HEALTH CARE CLASSIFICATION – HHCC ) Foi desenvolvida, nos Estados Unidos como parte de um projeto de Cuidados Domiciliares da Universidade de Georgetown, para codificação e categorização dos cuidados domiciliares de saúde prestados aos pacientes que usavam o Medicare, objetivando fornecer, tanto as necessidades de enfermagem e outros serviços domiciliares, quanto à mensuração dos
  • 15. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA ENFERMAGEM SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ( NURSING INTERVENTIONS CLASSIFICATION -NIC ) Foi desenvolvido como parte do Projeto de Intervenções de Iowa, que teve início em 1987, por um grupo de pesquisadoras do College of Nursing da University of Iowa, U.S. A., com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos. A NIC apresenta uma estrutura taxonômica que, abrange intervenções de enfermagem voltadas para os diagnósticos de enfermagem da NANDA. Nessa classificação a intervenção de enfermagem é definida como sendo qualquer procedimento ou tratamento de cuidado direto, baseado no julgamento clínico e no conhecimento que a enfermeira executa em benefício de um cliente, objetivando alcançar os resultados esperados, que incluem aspectos psicossociais e fisiológicos.
  • 16. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA ENFERMAGEM SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RESULTADOS DO PACIENTE (NURSING-SENSITIVE OUTCOMES CLASSIFICATION – NOC) Foi desenvolvido pelo mesmo grupo que desenvolveu a NIC. A NOC pode ser considerada um sistema de classificação complementar da Taxonomia da NANDA e da NIC. Os resultados refletem uma condição real do paciente, ao invés das metas esperadas. Essa classificação representa uma lista de 190 resultados, com definições, indicadores e escala de mensuração utilizados tanto para pacientes individuais como para os elementos de uma família. Os seus autores afirmam que, é preciso lembrar, que esse é um processo em desenvolvimento, o que significa que a lista atual de resultados não inclui todos os resultados que possam ser importantes para a Enfermagem. Esse sistema, como o da NANDA e da NIC, tem a aprovação da ANA (American Nurses Association),
  • 17. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO NA ENFERMAGEM A utilização desses sistemas de classificação na prática de Enfermagem tem mobilizado as enfermeiras em todo o mundo, atendendo ao desafio de universalizar a sua linguagem e evidenciar os elementos da sua prática. Como resultado dessa mobilização, em 1989 –em Seul – Coréia do Sul durante o Congresso do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE), o Conselho de Representantes das associações nacionais filiadas, votou e aprovou a proposta para desenvolver um Sistema
  • 18. Foi constatado através de pesquisas, a existência de vários sistemas de classificação usados pela Enfermagem em diversas regiões e países do mundo, comprovando que enfermeiras de muitos países, utilizam sistemas de classificação, para descrever os elementos da prática de Enfermagem e que, valorizam a ideia do desenvolvimento de uma Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem
  • 19. CIPE A pós a constatação da existência desses vários sistemas foram analisadas a Classificação Internacional de Doenças, CID – 10, as classificações aceitas pela Organização Mundial de Saúde – OMS e os 14 Sistemas de Classificação de Enfermagem, identificados na pesquisa, objetivando a identificação de denominações pertencentes à Enfermagem. A partir dessa análise, o CIE apresentou, em 1993, o documento intitulado Nursing's Next Advance: An International Classification for Nursing Practice ICNP (Próximo avanço da enfermagem:Uma Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem-CIPE), que não é considerado uma primeira versão da CIPE, mas, sim, a compilação, em ordem alfabética, dos elementos da prática de enfermagem os diagnósticos de enfermagem, as intervenções de enfermagem e os resultados esperados O resultado foi a construção de duas pirâmides de conceito da CIPE; uma pirâmide de conceito dos fenômenos da enfermagem e uma pirâmide de conceitos de intervenções da enfermagem.
  • 20. CIPE Em 1996, o CIE publicou a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – Versão Alfa: Um Marco Unificador, construída pelas Classificações de Fenômenos e de Ações de Enfermagem. Em março de 1998, o CIE apresentou as novas decisões adotadas pela Equipe de desenvolvimento da CIPE, na construção de um modelo experimental da Versão Beta. Esse modelo era um exemplo de como poderia ser construída a CIPE, numa abordagem multiaxial. Em julho de 1999 o CIE publicou a Versão Beta da CIPE, que foi construída, similarmente à versão alfa, como um marco unificador, ou seja, o CIE continua reconhecendo o trabalho existente dos diversos sistemas de classificação em Enfermagem, permitindo a configuração cruzada dos termos das classificações existentes e de outras que vierem a ser desenvolvidas. Dessa forma, o CIE reafirma que um dos principais critérios dessa classificação é o de poder ser suficientemente
  • 21. CIPE Apesar da CIPE ter sido iniciada a partir da reunião de todos os sistemas de Classificação de Enfermagem existentes, não incorporava termos relacionados com a Atenção Primária, nem com a prática de Enfermagem em serviços comunitários de saúde. Partindo dessa constatação o CIE constituiu dois grupos de trabalho: um para receber sugestões e aprimorar a arquitetura da CIPE e outro para elaborar e divulgar processos para identificar os termos que pudessem ser usados pelos enfermeiros de qualquer país nos cuidados primários e em serviços comunitários.
  • 22. CIPE-CIPESC A Enfermagem brasileira participa desse projeto desde 1994- Enfªs da ABen Em novembro de 1995, o CIE recomendou a realização de uma reunião, no Brasil, objetivando delinear o projeto de classificação para a prática de Enfermagem, que seria desenvolvido na América Latina
  • 23. CIPE-CIPESC A Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn, assumiu o compromisso de desenvolver o projeto no País e, em 1996,promoveu a primeira oficina de trabalho que deu origem ao projeto Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva - CIPESC, contribuição brasileira à Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem – CIPE.
  • 24. CIPE-CIPESC  Em 2001, a ABEn Seção Paraná apresentou uma tese na VI Conferência Municipal de Saúde (2001) de Curitiba-PR, aprovada na sua integralidade, propondo a construção da Rede de Atenção Contínua de Enfermagem no Sistema Integrado de Serviços de Saúde com estratégias voltadas para: a) Inclusão de todas as atividades desempenhadas pelo profissional Enfermeiro no relatório de produtividade b) Criação de um campo específico para o registro da Enfermagem no prontuário eletrônico único do paciente c) Estabelecimento de parcerias com instituições de ensino para capacitação da força de trabalho; e d) consulta de Enfermagem integrada às programações locais. Neste mesmo ano, impulsionado pela necessidade de adensar (acumular) os conhecimentos acerca dos marcos teóricos das práticas de Enfermagem, ocorreu um movimento de revisão das práticas instituídas, antecedendo a sua inclusão no prontuário eletrônico. Esta revisão realizada à luz de novos paradigmas, possibilitou a implantação da CIPE/CIPESC no sistema informatizado da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba – SMS
  • 25. CIPE-CIPESC O profissional enfermeiro deverá dividir as necessidades humanas em 3 grandes grupos. Em seguida selecionará a necessidade afetada ou enfocada. Ex: Necessidade de Oxigenação, Necessidade de Eliminação... Para cada necessidade o profissional escolhe os respectivos diagnósticos de Enfermagem e , para cada
  • 26. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 1 - NECESSIDADE: Oxigenação 1.1 Diagnóstico de enfermagem: Respiração alterada em suspeito de Tuberculose 1.2Diagnóstico de enfermagem: Respiração alterada 1.3 Diagnóstico de enfermagem: Risco para dispnéia no idoso 1.4 Diagnóstico de enfermagem: Risco para dispnéia na criança 1.5 Diagnóstico de enfermagem: Permeabilidade de vias aéreas comprometida * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 27. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 2 - NECESSIDADE: Hidratação 2.1 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão hídrica adequada 2.2 Diagnóstico de enfermagem: Desidratação 2.3 Diagnóstico de enfermagem: Edema decorrente da agressão 2.4 Diagnóstico de enfermagem: Edema postural de MMII nohipertenso/diabético 2.5 Diagnóstico de enfermagem: Edema postural de MMII na gestante * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 28. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 3 - NECESSIDADE: Nutrição 3.1 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar adequada do lactente 3.2 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar adequada do adolescente 3.3 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar inadequada do lactente 3.4 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar inadequada do adolescente 3.5 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar inadequada da gestante 3.6 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar alterada 3.7 Diagnóstico de enfermagem: Ingestão Alimentar excessiva 3.8 Diagnóstico de enfermagem: Desmame precoce do lactente 3.9 Diagnóstico de enfermagem: Amamentação adequada 3.10 Diagnóstico de enfermagem: Amamentação inadequada 3.11 Diagnóstico de enfermagem: Sobrepeso 3.12 Diagnóstico de enfermagem: Emagrecimento 3.13 Diagnóstico de enfermagem: Desnutrição
  • 29. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 4 - NECESSIDADE: Eliminação 4.1 Diagnóstico de enfermagem: Eliminação Intestinal adequada 4.2 Diagnóstico de enfermagem: Diarréia 4.3 Diagnóstico de enfermagem: Constipação 4.4 Diagnóstico de enfermagem: Eliminação Urinária adequada 4.5 Diagnóstico de enfermagem: Eliminação Urinária inadequada 4.6 Diagnóstico de enfermagem: Eliminação Urinária comprometida 4.7 Diagnóstico de enfermagem: Corrimento vaginal * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 30. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 5 - NECESSIDADE: Sono e Repouso 5.1 Diagnóstico de enfermagem: Sono inadequado 5.2 Diagnóstico de enfermagem: Sono adequado 5.3 Diagnóstico de enfermagem: Sono excessivo 5.4 Diagnóstico de enfermagem: Repouso alterado * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 31. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 6 - NECESSIDADE: Exercício e atividades físicas 6.1 Diagnóstico de enfermagem: Atividade Física Inadequada 6.2 Diagnóstico de enfermagem: Atividade motora afetada na mulher vítima de violência 6.3 Diagnóstico de enfermagem: Atividade motora alterada * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 32. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 7 - NECESSIDADE: Sexualidade 7.1 Diagnóstico de enfermagem: Atividade Sexual Satisfatória 7.2 Diagnóstico de enfermagem: Atividade Sexual insatisfatória * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 33. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 8 - NECESSIDADE: Motilidade 8.1 Diagnóstico de enfermagem: Contração uterina 8.2 Diagnóstico de enfermagem: Destreza manual Diminuída 8.3 Diagnóstico de enfermagem: Movimento corporal Diminuído 8.4 Diagnóstico de enfermagem: Coordenação motora ausente * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 34. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 9 - NECESSIDADE: Cuidado corporal 9.1 Diagnóstico de enfermagem: Autocuidado inadequado 9.2 Diagnóstico de enfermagem: Autocuidado adequado 9.3 Diagnóstico de enfermagem: Higiene corporal alterada 9.4 Diagnóstico de enfermagem: Higiene corporal adequada 9.5 Diagnóstico de enfermagem: Higiene das mamas deficiente 9.6 Diagnóstico de enfermagem: Higiene das genitálias alterada 9.7 Diagnóstico de enfermagem: Higiene oral inadequada * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 35. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 10 NECESSIDADE: Integridade cutâneo mucosa 10.1 Diagnóstico de enfermagem: Trauma na pele 10.2 Diagnóstico de enfermagem: Fissura mamilar 10.3 Diagnóstico de enfermagem: Escoriação da pele 10.4 Diagnóstico de enfermagem: Contusão 10.5 Diagnóstico de enfermagem: Queimadura decorrente de violência à mulher 10.6 Diagnóstico de enfermagem: Queimadura 10.7 Diagnóstico de enfermagem: Lesões de pele no portador de MH 10.8 Diagnóstico de enfermagem: Acne 10.9 Diagnóstico de enfermagem: Integridade da pele comprometida na Criança 10.10 Diagnóstico de enfermagem: Integridade da pele comprometida no Idoso 10.11 Diagnóstico de enfermagem: Glândula mamária íntegra 10.12 Diagnóstico de enfermagem: Glândula mamária alterada 10.13 Diagnóstico de enfermagem: Glândula mamária com secreção I10.14 Diagnóstico de enfermagem: Glândula mamária aumentadas 10.15 Diagnóstico de enfermagem: Mamilos íntegros 10.16 Diagnóstico de enfermagem: Ingurgitamento mamário 10.17 Diagnóstico de enfermagem: Mastite * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 36. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 11 - NECESSIDADE Regulação vascular 11.1 Diagnóstico de enfermagem: Sangramento vaginal inadequado 11.2 Diagnóstico de enfermagem: Retorno venoso Prejudicado * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 37. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 12 - NECESSIDADE: Regulação imunológica 12.1 Diagnóstico de enfermagem: Estado imunológico Comprometido 12.2 Diagnóstico de enfermagem: Estado vacinal adequado 12.3 Diagnóstico de enfermagem: Estado vacinal atrasado * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 38. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 13 - NECESSIDADE: Percepção 13.1 Diagnóstico de enfermagem: Dor 13.2 Diagnóstico de enfermagem: Dor em baixo ventre 13.3 Diagnóstico de enfermagem: Cólica uterina 13.4 Diagnóstico de enfermagem: Dor à relação sexual (dispareunia) 13.5 Diagnóstico de enfermagem: Acuidade visual prejudicada 13.6 Diagnóstico de enfermagem: Sensibilidade periférica prejudicada 13.7 Diagnóstico de enfermagem: Memória deficiente 13.8 Diagnóstico de enfermagem: Atividade mental prejudicada 13.9 Diagnóstico de enfermagem: Prurido vaginal 13.10 Diagnóstico de enfermagem: Náusea * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 39. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 14 NECESSIDADE: Ambiente 14.1 Diagnóstico de enfermagem: Risco para acidente doméstico – criança 14.2 Diagnóstico de enfermagem: Risco para acidente doméstico – idoso 14.3 Diagnóstico de enfermagem: Violência à mulher 14.4 Diagnóstico de enfermagem: Risco para violência doméstica 14.5 Diagnóstico de enfermagem: Abuso sexual 14.6 Diagnóstico de enfermagem: Agressão ao idoso 14.7 Diagnóstico de enfermagem: Uso de álcool e outras drogas 14.8 Diagnóstico de enfermagem: Uso de drogas 14.9 Diagnóstico de enfermagem: Tabagismo * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 40. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA15 NECESSIDADE: Terapêutica 15.1 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico/ Hanseníase adequado 15.2 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico inadequado 15.3 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado em gestante de risco/HIV 15.4 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado em gestante de risco/toxoplasmose 15.5 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado em gestante de risco/sífilis 15.6 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado em gestante de risco/tuberculose 15.7 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico adequado de tuberculose 15.8 Diagnóstico de enfermagem: Controle do regime terapêutico inadequado de tuberculose 15.9 Diagnóstico de enfermagem: Exame preventivo ausente 15.10 Diagnóstico de enfermagem: Resultado de exame preventivo alterado 15.11 Diagnóstico de enfermagem: Resultado de exame preventivo normal 15.12 Diagnóstico de enfermagem: Auto-exame de mama presente 15.13 Diagnóstico de enfermagem: Auto-exame de mama ausente 15.14 Diagnóstico de enfermagem: Uso de contraceptivo adequado 15.15 Diagnóstico de enfermagem: Uso de contraceptivo inadequado
  • 41. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 16 NECESSIDADE: Reprodução 16.1 Diagnóstico de enfermagem: Risco para aborto 16.2 Diagnóstico de enfermagem: Gravidez indesejada 16.3 Diagnóstico de enfermagem: Gestação /1o trimestre Normal 16.4 Diagnóstico de enfermagem: Gestação /2o trimestre Normal 16.5 Diagnóstico de enfermagem: Gestação /3o trimestre Normal 16.6 Diagnóstico de enfermagem: Infertilidade * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 42. NECESSIDADE PSICOBIOLÓGICA 17 - NECESSIDADE: Crescimento e desenvolvimento 17.1 Diagnóstico de enfermagem: Maturidade feminina adequada 17.2 Diagnóstico de enfermagem: Maturidade masculina adequada 17.3 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento fetal adequado 17.4 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento fetal inadequado 17.5 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento da criança adequado 17.6 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento da criança inadequado 17.7 Diagnóstico de enfermagem: Crescimento da criança adequado 17.8 Diagnóstico de enfermagem: Desenvolvimento da criança inadequado • COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 43. NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS A - NECESSIDADE: Segurança A.1 Diagnóstico de enfermagem: Solidão A.2 Diagnóstico de enfermagem: Ansiedade frente a coleta e resultado de exames A.3 Diagnóstico de enfermagem: Ansiedade na mulher vítima de violência A.4 Diagnóstico de enfermagem: Ansiedade decorrente do estado de saúde atual A.5 Diagnóstico de enfermagem: Negação A.6 Diagnóstico de enfermagem: Tristeza A.7 Diagnóstico de enfermagem: Vergonha presente na mulher vítima de violência A.8 Diagnóstico de enfermagem: Choro da mulher vítima de violência • COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 44. NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS B - NECESSIDADE: Liberdade B.1 Diagnóstico de enfermagem: Tomada de decisão Comprometida B.2 Diagnóstico de enfermagem: Tomada de decisão prejudicada na mulher vítima de violência • COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 45. NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS C - NECESSIDADE: Aprendizagem (Educação à saúde) C.1 Diagnóstico de enfermagem: Processamento de informação limitado C.2 Diagnóstico de enfermagem: Compreensão comprometida C.3 Diagnóstico de enfermagem: Conhecimento insuficiente C.4 Diagnóstico de enfermagem: Prevenção da gravidez: métodos de barreira C.5 Diagnóstico de enfermagem: Prevenção da gravidez: métodos cirúrgicos C.6 Diagnóstico de enfermagem: Prevenção da gravidez: métodos comportamentais C.7 Diagnóstico de enfermagem: Prevenção da gravidez: métodos hormonais * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 46. NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS D - NECESSIDADE: Gregária D.1 Diagnóstico de enfermagem: Apoio familiar Prejudicado D.2 Diagnóstico de enfermagem: Relacionamento Familiar conflituoso D.3 Diagnóstico de enfermagem: Relacionamento Familiar restabelecido D.4 Diagnóstico de enfermagem: Relacionamento interpessoal comprometido D.5 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo conflituoso D.6 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo familiar presente D.7 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo familiar ausente D.8 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo mãe e filho comprometido D.9 Diagnóstico de enfermagem: Vínculo mãe e filho preservado * COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 47. NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS E - NECESSIDADE: Recreação E.1 Diagnóstico de enfermagem: Atividade recreativa deficiente • COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 48. NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS F - NECESSIDADE: Auto estima F.1 Diagnóstico de enfermagem: Auto estima prejudicada F.2 Diagnóstico de enfermagem: Auto estima baixa • COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 49. NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS G - NECESSIDADE: Participação G.1 Diagnóstico de enfermagem: Adaptação/enfrentamento no portador de HIV G.2 Diagnóstico de enfermagem: Adaptação/enfrentamento inadequado G.3 Diagnóstico de enfermagem: Adaptação/enfrentamento ausente G.4 Diagnóstico de enfermagem: Direito de cidadania limitado • COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 50. NECESSIDADES PSICOSSOCIAIS H - NECESSIDADE: Auto-imagem H.1 Diagnóstico de enfermagem: Imagem corporal Alterada • COM SUAS RESPECTIVAS INTERVENÇÕES
  • 51. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.magaenfer.hpgvip.ig.com.br/processo-de-enfermagem.ppt. http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n1/24.pdf http://www.joaopossari.hpg.ig.com.br/sae.htm NOBREGA, Maria Miriam Lima da, GUTIÉRREZ, Maria Gaby Rivero de. Sistemas de Classificação na Enfermagem: avanços e perspectivas. In: GARCIA, Telma Ribeiro; NOBREGA, Maria Miriam Lima da (Org.). Sistemas de Classificação em Enfermagem: um trabalho coletivo. João Pessoa, Idéias, 2000. Série Didática: Enfermagem no SUS. CIPESCANDO EM CURITIBA: Construção e Implementação da Nomenclatura de Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem na Rede Básica de Saúde Curitiba – PR, 2005