Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
NANDA NIC NOC.pdf
1.
2. APRESENTAÇÃO DO PDF
O que você aprenderá nesse PDF?
O caminho será o seguinte:
O que é Sistematizar?
O que é a Sistematização da Assistência de enfermagem
O que é Método?
O que é Processo?
O que é o Processo de enfermagem?
Diagnóstico de enfermagem
Objetivos
O QUE É SISTEMATIZAR?
Sistematizar significa tornar algo ordenado, organizado, metódico, sistemático. Ou seja,
é arrumar! Sistematizar é o que precisamos fazer com coisas que estão desorganizadas.
Esse PDF é uma breve síntese sobre conceitos. Ele trará os conceitos básicos de
Sistematização da Assistência de enfermagem (SAE) e Processo de enfermagem (PE).
Conceitos essenciais para construirmos o entendimento sobre os diagnósticos de
enfermagem. Os conceitos apresentados no PDF são: Sistematização da assistência de
enfermagem e Processo de enfermagem, bem como conceitos acessórios a esses.
O aluno após a leitura do PDF será capaz de:
- Compreender com clareza a diferença entre SAE e PE, bem como a relação entre eles.
- Compreender aonde os diagnósticos de enfermagem estão inseridos nesse contexto
3. Precisamos organizar o nosso dia, organizar os nossos estudos, organizar a nossa casa, e
etc.
Para a nossa prática profissional isso não seria diferente, precisamos organizar o nosso
cuidado e não apenas cuidar sem evidencia, sem processo, sem instrumentos. Você
concorda que historicamente por muitos anos a enfermagem seguiu cuidando sem
organização? Por isso a proposta de organizar a Assistência de enfermagem, para
qualificarmos o nosso cuidado e mudarmos historicamente da nossa categoria
profissional.
O QUE É A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM?
Agora ficou fácil. Sistematização da assistência de enfermagem é um termo que sugere a
organização da nossa assistência. Precisamos organizar o nosso setor, a nossa clínica,
onde quer que estejamos trabalhando, e que tenha o cuidado profissional da enfermagem.
Desde a década de 1950 existem tentativas de organizar o conhecimento da enfermagem,
momento em que houve um avanço no sentido de construção e organização de modelos
teóricos da enfermagem (NÓBREGA; SILVA, 2008).
Por isso na Resolução COFEN 358 de 2009, que é a Resolução que dispõe sobre a SAE
e o PE, descreve que a Sistematização da Assistência de Enfermagem organiza o trabalho
profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos. Vamos entender melhor isso
antes de irmos adiante.
Grave isso:
A SAE compreende, portanto, a organização da assistência de enfermagem quanto ao:
pessoal (dimensionamento, educação continuada e permanente, organização diária da
equipe de trabalho, dentre outros), instrumentos (organização de manuais, normas,
rotinas, instrumentos de coleta de dados, impressos e/ou softwares que auxiliam na coleta
de registros dos dados do indivíduo, família ou comunidade, procedimentos operacionais
padrão, etc.) e método (que envolve o cuidado de enfermagem).
A Sistematização da Assistência de Enfermagem
organiza o trabalho profissional quanto ao método,
pessoal e instrumentos
Resolução COFEN 358 de 2009
4. Perceba, então, que Sistematização é um termo distinto de Processo de Enfermagem,
e que embora sejam utilizados frequentemente como sinônimos, a Sistematização da
Assistência de enfermagem engloba o processo de enfermagem e este representa a
operacionalização do cuidado a partir da aplicação das etapas sistematizadas. Diante do
conceito de SAE articula-se o conceito de Processo de enfermagem, ou seja, implementar
a SAE não significa dizer que imediatamente você já está implementando o Processo de
enfermagem, significa dizer que você está organizando tudo para que as etapas do PE
ocorram de forma mais fluída.
Para que a enfermagem funcione de forma organizada é importante que as partes dessa
engrenagem estejam sendo geridas e funcionando também de forma organizada: o
pessoal, os instrumentos, e o método de cuidado.
Note especificamente que na frase acima diz que essa organização é quanto ao método.
Você sabe o que é o método?
Método
Pessoal
Instrumentos
Sistematização da Assistência de Enfermagem organiza o trabalho
profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando
possível a operacionalização do Processo de Enfermagem
Resolução COFEN 358 de 2009
5. O QUE É UM MÉTODO?
A palavra Método é muito utilizada quando falamos tanto de SAE quanto de processo.
Vamos entender de forma bem básica o porquê:
Basicamente método é um termo que vem do grego e significa literalmente seguir um
caminho para chegar a um fim. Logo, falar que nós precisamos sistematizar (organizar)
nossa assistência segundo o método significa dizer que precisamos organizar os
caminhos que são tomados na nossa assistência.
O QUE É UM PROCESSO?
Processo vem do Latim e significa ação de avançar! Sucessão de estados de mudança!
Da mesma forma, de acordo com o dicionário Larousse da língua portuguesa, significa
sucessão de operações com vistas a um resultado definido; sistema, método.
Imagine que você precisa sair de um ponto A e ir para o ponto B como na figura abaixo:
A B
Através dessa representação já podemos entender o conceito de processo. Como vimos
que significa ação, então o processo envolve dinamismo. Se na sua prova você encontrar
o termo “estático” se referindo ao processo de enfermagem certamente esse item estará
errado. O processo é dinâmico e envolve AÇÃO. Envolve sair de um ponto e ir para outro.
Se a assistência de enfermagem permanecer no ponto A não terá processo. Entende?
Método Caminho
6. Outro entendimento que você precisa ter é que todo processo envolve um caminho a ser
percorrido, já que precisamos sair de um ponto e ir até outro. Lembra do conceito de
método que descremos anteriormente? Ou seja, juntando os entendimentos refletimos
sobre: qual caminho você irá fazer para ir do ponto A ao B? qual caminho você irá utilizar
para assistir o seu paciente? Em outras palavras qual método você irá utilizar?
Concorda comigo que a enfermagem tem a possibilidade de diferentes métodos a escolher
para a o cuidado?
A B
Devido a essa possibilidade de muitos caminhos, a nossa literatura, os estudos, e a
Resolução 358/2009 nos indicam um instrumento metodológico específico para o
cuidado: o processo de enfermagem. O processo de enfermagem prevê um caminho
assistencial mais eficaz e qualificado, que acontece em etapas pré-estabelecidas.
A_1__________2_____________3_______________4_____________5_____B
Agora fica mais didático entendermos o que é o processo de enfermagem. Vamos lá?
O QUE É O PROCESSO DE ENFERMAGEM?
O entendimento histórico do processo de enfermagem é essencial para entendermos a
estrutura teórica e prática de como ele é hoje, e para que a Resolução nº 358 de 2009 fique
muito mais clara quando chegarmos nela.
No Brasil o Processo de enfermagem emerge através da teorista Wanda Horta, que em
1979 lança o seu livro “Processo de enfermagem”, e através dele apresenta um modelo
do processo de enfermagem com 6 passos: histórico de enfermagem, diagnóstico de
enfermagem, plano assistencial, plano de cuidados ou prescrição de enfermagem,
evolução e prognóstico de enfermagem. Horta foi um referencial importante para
diversos trabalhos que se desenvolveram a partir da sua concepção sobre o processo de
enfermagem (HORTA, 1979).
O conceito dado por Wanda Horta sobre o Processo de enfermagem deve ser gravado por
você. Veja com atenção e grave:
7. Tannure (2015) descreve que em 1993 através dos estudos de Iyer, Taptich e Bernocchi-
Losey o processo de enfermagem desenvolveu-se em um processo de cinco fases
sequenciais e inter-relacionadas (histórico, diagnóstico, planejamento, implementação e
avaliação).
No contexto nacional brasileiro, a Resolução COFEN nº 358 de 2009 considerando os
resultados de trabalho conjunto havido entre representantes do COFEN, da Subcomissão
da Sistematização da Prática de Enfermagem e da Diretoria da Associação Brasileira de
Enfermagem, Gestão 2007-2010, conceitua o processo de Enfermagem como um
instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de Enfermagem e a
documentação da prática profissional, e o descreve em 5 etapas inter-relacionadas,
interdependentes e recorrentes: Coleta de dados (ou Histórico de enfermagem),
Diagnóstico de enfermagem, Planejamento de enfermagem, Implementação e Avaliação
de enfermagem (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2009).
O Processo de Enfermagem indica um trabalho profissional
específico e pressupõe uma série de ações dinâmicas e inter-
relacionadas para sua realização, ou seja, indica a adoção de
um determinado método ou modo de fazer, fundamentado em
um sistema de valores e crenças morais e no conhecimento
técnico-científico da área.
Horta, 1979
O Processo de enfermagem é um instrumento metodológico
que orienta o cuidado profissional de enfermagem e a
documentação da prática profissional
Resolução COFEN 358 de 2009
8. Para Garcia & Nóbrega (2009) o processo de enfermagem é ainda definido como um
instrumental tecnológico ou um modelo metodológico para o cuidado profissional de
enfermagem. Nota-se uma evolução do conceito e como o Processo de Enfermagem
avançou, evolução essa refletida na ênfase inicial da identificação e resolução de
problemas para o esforço de identificação e classificação de diagnósticos de enfermagem
e, mais atualmente, para a especificação e verificação, na prática, de resultados do
paciente que sejam sensíveis às intervenções de enfermagem
De acordo com o Guia do COREN-SP intitulado “Processo de enfermagem: guia para a
prática” a definição do PE é a seguinte:
“Uma ferramenta intelectual de trabalho do enfermeiro que norteia o processo de
raciocínio clínico e a tomada de decisão diagnóstica, de resultados e de intervenções. A
utilização desta ferramenta possibilita a documentação dos dados relacionada às etapas
do processo”
Ainda de acordo com esse guia o PE deve ser tem como propósito, para o cuidado,
oferecer uma estrutura na qual as necessidades individualizadas da pessoa (indivíduo,
família, grupos, comunidades), possam ser satisfeitas. Para tanto, deve ser intencional,
sistemático, dinâmico, interativo, flexível e baseado em uma teoria.
Chegamos agora no ápice do nosso capítulo! O Processo de enfermagem além de ser uma
dinâmica de ações também é um instrumento metodológico, ou instrumental
metodológico, ou até mesmo algumas bancas e autores consideram o Processo de
enfermagem como método ou instrumento tecnológico.
Em seu Art.02º são descritas as 5 etapas do Processo de enfermagem e também
conceituada cada uma delas.
Primeira
etapa
Segunda
etapa
Terceira
etapa
Quarta
etapa
Quinta
etapa
Histórico de
enfermagem
(coleta de
dados ou
investigação)
Diagnóstico
de
enfermagem
Planejamento
de
enfermagem
Implementaç
ão da
assistência de
enfermagem
Avaliação de
enfermagem
ETAPAS DO PROCESSO DE ENFERMAGEM
9. A Resolução 358/2009, bem como o Guia para prática do COREN-SP, esclareceram que
a execução do PE como um todo não é uma atividade privativa do enfermeiro. Mas, como
veremos mais adiante especificamente o diagnóstico de enfermagem é uma etapa
privativa do enfermeiro.
É importante ressaltar que trabalharemos as 5 etapas do processo de enfermagem
conforme são descritas nas referências nacionais. Ou seja, é possível que você encontre
em referências internacionais outros termos se referindo a cada uma das cinco etapas.
Veja no esquema abaixo:
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
A segunda etapa é exatamente o ponto da nossa imersão: os diagnósticos de
enfermagem! Relembremos o conceito de Diagnóstico segundo essa Resolução.
Diagnóstico de enfermagem é:
“Processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que
culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que
representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana
em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a
seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados
esperados”
NACIONAIS
Resolução COFEN 358 de 2009/
Tannure/
Guia para prática- COREN-SP, 2015
Coleta de Dados/ Histórico de
enfermagem/ Investigação
Diagnóstico de enfermagem
Planejamento
Implementação
Avaliação
INTERNACIONAIS
NANDA-I, 2018/ Carpenito, 2013/
ANA, 2010/
Brunner & Suddarth, 2018
Teoria/Ciência da enfermagem
Avaliação/História do paciente
Planejamento (Diagnóstico de
enfermagem, Resultados e Intervenções)
Implementação
Reavaliação
10. Resolução COFEN n. 358 de 2009
Lembremos das palavras chave dessa etapa:
De acordo com o Guia do COREN-SP o conceito de diagnóstico de enfermagem é:
“O julgamento clínico sobre as respostas humanas reais ou potenciais apresentadas por
indivíduos, famílias e comunidades a problemas de saúde ou processos de vida. Fornece
a base para a seleção de intervenções para atingir resultados pelos quais o enfermeiro é
responsável. Dado que se refere às respostas humanas, é válido afirmar que os
diagnósticos de enfermagem dizem respeito à maneira como indivíduos, famílias e
comunidades reagem a situações ou ao significado que atribuem a determinados eventos”
O que faremos nesse curso é exatamente esse caminho: aprenderemos a agrupar e
interpretar dados de casos clínicos, detectar as respostas humanas e realizar com
precisão um julgamento clínico. Não é um processo simples, porque exige a habilidade
de raciocinar criticamente.
Antes de continuarmos relembro outro fato muito importantes: Os diagnósticos de
enfermagem são de competência PRIVATIVA DO ENFERMEIRO!
Interpretação
e agrupamento
Respostas
humanas
Julgamento
Clínico
Tomada de
Decisão
Diagnóstica
11. O guia do COREN-SP sobre o tema descreve ainda que a etapa de diagnóstico de
enfermagem ocorre em duas fases: a de processo e a de produto.
A fase de processo se caracteriza pelo momento em que desenvolvemos o raciocínio
diagnóstico, ou seja, momento em que o conhecimento científico, a experiência clínica e
a intuição são evocados de forma complexa, pensamento intelectual-razão.
É possível que nesse processo seja feita a busca de novos dados que estejam faltando,
permitindo a inferência de um diagnóstico, ou mesmo de uma hipótese diagnóstica e, ao
final deste processo, a confirmação ou não das hipóteses. As bancas podem cobrar esse
pensamento de inferência ou hipótese diagnóstica como veremos em um dos casos
clínicos desse curso.
Para os enfermeiros iniciante no assunto o raciocínio diagnóstico é considerado do tipo
indutivo, pois o mesmo ainda não reúne tempo de experiência clínica que lhe permite o
raciocínio dedutivo, encontrado nos enfermeiros com mais experiência clínica, e de
evidência ao aparecimento do mesmo na dada situação clínica. Por outro lado enfermeiros
mais experientes na prática clínica denominam o diagnóstico e só depois buscam pela
confirmação ao coletar dados que confirmem esta dedução.
A fase de produto é a descrição do diagnóstico escolhido com o seu título, sua
definição, a lista dos atributos que o caracterizam e a lista dos atributos que contribuíram
para o seu surgimento (fatores relacionados). É também uma fase cobrada em provas de
concurso e processo de dificuldade por parte dos enfermeiros que não conhecem bem os
sistemas de classificação e as taxonomias. Mas também espero resolver isso com você
nesse curso!
Para descrevermos e utilizamos um diagnóstico de enfermagem na nossa prática clínica
é muito importante que ele seja retirado de um sistema de linguagem padronizada. Você
sabia que que existem diversos sistemas de linguagem específicos da enfermagem, como
é o caso a Classificação de diagnósticos da NANDA-I, CIPE, o Sistema Omaha, o Sistema
de Classificação de Cuidados Clínicos de Sabba?
O foco do nosso curso é o sistema da NANDA-I. Falaremos sobre os sistemas de
classificação no nosso próximo PDF. Te espero lá.
12. RESUMO
Uma observação a respeito do esquema acima é que existem outras linguagens
padronizadas reconhecidas pela ANA (American Nurses Association), no entanto,
NANDA-I e CIPE são os Sistemas de Classificação mais conhecidos na nossa realidade
brasileira. Outra observação importante é que a CIPE é um sistema de classificação de
uma linguagem padronizada tanto de diagnósticos de enfermagem, quanto de resultados
e intervenções de enfermagem.
DICA DE LEITURA COMPLEMENTAR
- Resolução COFEN 358 de 2009 completa
Sistematização da Assistência de
enfermagem- ORGANIZA o cuidado
Método
Pessoal
Instrumentos
Processo de enfermagem
Coleta de dados
Diagnóstico de
enfermagem
Planejamento
Implementação
Avaliação
Diagnósticos de
enfermagem- 2ª Etapa
NANDA-I
CIPE
(Diagnósticos, Resultados e
Intervenções)
13. - Processo de enfermagem: Guia para prática – Coren SP- Páginas 36 a 42.
Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf
PROXÍMO PASSO
Excelente! Agora você já pode seguir para os vídeos explicativos, e em seguida para
o PDF 2!
Fé e Estudo
Estou com você!
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
ALFARO-LEFREVE, R. Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para o
pensamento crítico. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº 358 de 15/10/2009. Dispõe
sobre a sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de
enfermagem em ambientes públicos e privados em que ocorre o cuidado profissional de
enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 23 out. 2009,
Seção 1, p.179.
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN. Processo de Enfermagem:
Guia para a Prática. São Paulo; 2015.
GAIDZINSKI, R.P. et al. Diagnóstico de enfermagem na prática clínica. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
GARCIA, T.R.; NÓBREGA, M.M.L. Processo de enfermagem: da teoria à prática
assistencial e de pesquisa. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. v.13, n.1, p.188-
193, 2009.
HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e
classificação 2018-2020. Porto Alegre: Artmed, 2018
TANNURE, M.C.; GONÇALVES, A.M.P. SAE, Sistematização da assistência de
enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008