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Ciências do Artificial,
Design Science Research:
uma abordagem epistemológica para a produção
de conhecimento em Sistemas de Informação
Pimentel
/pimentel.mariano
UFF – 19/10/2016
...então você também é
um pesquisador!?!
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“O mundo que
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artificial, do que um
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Deveria haver conhecimento de
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CIÊNCIAs
• Ciência Formal (Lógica, Matemática) [instrumento, NÃO é ciência?]
• Ciência Empírica: explora, descreve, explica e prediz fenômenos a
partir de evidências empíricas
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Ocupa-se dos seres, objetos ou fenômenos do mundo: suas características e
propriedades, como se comportam e interagem.
Descobrir como as coisas são e explicar o porquê.
Tem uma certa habilidade em predizer futuras observações.
Pesquisa objetiva (positivista), cientista afastado de seu objeto de estudo.
Ênfase em estudos quantitativos.
• Ciências Sociais (Sociologia, Política, Economia, Antropologia e História)
Descrever, entender e refletir sobre o ser humano e suas ações.
O conhecimento surge a partir do que as pessoas pensam a respeito de
determinado objeto.
Pesquisa com subjetividade (interpretativista), cientista tem proximidade com seu
objeto de estudo (pessoas).
Ênfase em estudos qualitativos.
Ciências do Artificial (Engenharia, Sistemas de Informação):
Prescrever soluções para problemas reais, projetar e construir sistemas que ainda
não existem para alcançar resultados melhores (MODIFICAR A REALIDADE!).
* Representa uma mudança de paradigma em relação às ciências tradicionais
POSITIVISTA
INTERPRETA-
TIVISTA
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PROJETIVISTA
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epistemológicos
Perspectiva de Pesquisa
Positivista Interpretativa Projetiva
Ontologia
Uma única realidade.
Conhecível, probabilística
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estados do mundo,
contextualmente situadas,
possibilitadas socio-
tecnicamente.
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separado da verdade (imparcial)
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conhecimento emergem da
interação pesquisador-
participante.
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construção objetivamente
restringida dentro de um
contexto. Circunscrição iterativa
revela significado.
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impacto do artefato sobre o
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o valor (ética)
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Compreensão: situada e
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compreensão.
(Vaishnavi e Kuechler, 2004)
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EM CIÊNCIA DO
COMPORTAMENTO
PESQUISA EM
DESIGN
o uso do artefato possibilita
corroborar ou colocar em dúvida
as conjecturas teóricas
as conjecturas teóricas direcionam
o projeto do artefato,
estabelecem requisitos
Problema/
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o uso do artefato possibilita
corroborar ou colocar em dúvida
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as conjecturas teóricas direcionam
o projeto do artefato,
estabelecem requisitos
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36
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No Brasil, os programas de computador têm o regime jurídico do “Direito Autoral”, do autor;
ou seja, é literatura ainda que o texto da obra esteja escrito numa linguagem formal.
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No Brasil, os programas de computador têm o regime jurídico do “Direito Autoral”, do autor;
ou seja, é literatura ainda que o texto da obra esteja escrito numa linguagem formal.
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Ciências do Artificial,
Design Science Research:
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Pimentel
/pimentel.mariano
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Ciências do Artificial, Design Science Research

  • 1. Ciências do Artificial, Design Science Research: uma abordagem epistemológica para a produção de conhecimento em Sistemas de Informação Pimentel /pimentel.mariano UFF – 19/10/2016
  • 2.
  • 3. ...então você também é um pesquisador!?! PUXA, QUE LEGAL! ...MAS O QUE VOCÊ FAZ É REALMENTE CONSIDERADO “CIÊNCIA”? SUA DISSERTAÇÃO/TESE É MESMO UMA “PESQUISA CIENTÍFICA”? TEM CERTEZA? POR QUÊ? QUAL O SEU POSICIONAMENTO SOBRE O QUE É CIÊNCIA?
  • 4. “Ciência da Computação” é uma Ciência? há
  • 5. No Brasil, os programas de computador têm o regime jurídico do “Direito Autoral”, do autor; ou seja, é literatura ainda que o texto da obra esteja escrito numa linguagem formal.
  • 6. Qual seu posicionamento sobre o que é CIÊNCIA e como se faz? • O que não é ciência? • O que uma pesquisa precisa ter para ser caracterizada como “científica”? • Resolver um problema? • Ser útil e relevante? • Ser inédita? • Ter dados empíricos? • Revisão de literatura, Estado da arte, Quadro teórico? • É preciso teorizar? • “Prova de Conceito” é suficiente? • É importante desenvolver um ARTEFATO em pesquisas na Computação? É imprescindível?
  • 7. Experimento: onde está o artefato? (Wainer, 2011 – “Sistemas Colaborativos”)
  • 8. Estudo de Caso: cadê o artefato? (Pimentel, 2011 – “Sistemas Colaborativos”)
  • 9. Como se faz pesquisa? Nas dissertações e teses em COMPUTAÇÃO se produz TEORIAS??? (Filippo, 2011 – “Sistemas Colaborativos”)
  • 10. Que pesquisa científica queremos? • Rigorosa • Útil • Relevante
  • 11. Qualidade: RIGOR da pesquisa científica • Rigor Metodológico (métodos científicos) • Experimento, Estudo de Caso... ... mas esses métodos não consideram o desenvolvimento de um artefato tecnológico (como geralmente nas pesquisas em SC)!!! • Rigor Teórico (conhecimento sistematizado) ... desenvolvemos artefatos tecnológicos, mas nem sempre teorizamos: • Comunicação, Linguística, Psicologia, Cultura, Sociologia, Administração, Economia... (Confiança, Credibilidade, Correção, Honestidade)
  • 12. Pesquisa básica x Pesquisa aplicada Massa dos NEUTRINOS (prêmio Nobel de Física de 2015) Tecnologia para criar um buraco de minhoca? (útil)teoria x prática
  • 13. Pesquisa Relevante (ÚTIL) • “No Brasil, a pesquisa acadêmica não se transforma em produtos ou serviços úteis a sociedade” (Dresch et al., 2015, p.1) • Suas pesquisas resultam em um produto relevante? Alguém usa?
  • 14. Camisa Musical Inteligente (TCC em Licenciatura em Música, 2012) 14
  • 15. Tapetes Musicais Inteligentes (Dissertação em Informática, 2015) 15
  • 16. Tapetes Musicais Inteligentes (Dissertação em Informática, 2015) 16
  • 17. Tapetes Musicais Inteligentes (Dissertação em Informática, 2015) 17
  • 18. Tapetes Musicais Inteligentes (Dissertação em Informática, 2015) 18
  • 20. Ambos são “fazer ciência”? Camisa Musical Inteligente Tapetes Musicais Inteligentes
  • 21. As Ciências do Artificial (1969) Herbert Simon Computação, Psicologia Cognitiva, Filosofia, Sociologia, Economia, Administração Pública 1975 - Prêmio Turing da ACM 1978 - Prêmio Nobel de Economia
  • 22. Entendendo os mundos: Artificial e Natural “O mundo que vivemos hoje é um mundo muito mais feito-pelo-homem, artificial, do que um mundo natural” Deveria haver conhecimento de “Ciência Artificial” sobre objetos e fenômenos artificiais! (p.3)
  • 23. CIÊNCIAs • Ciência Formal (Lógica, Matemática) [instrumento, NÃO é ciência?] • Ciência Empírica: explora, descreve, explica e prediz fenômenos a partir de evidências empíricas • Ciências Naturais (Física, Química e Biologia) Ocupa-se dos seres, objetos ou fenômenos do mundo: suas características e propriedades, como se comportam e interagem. Descobrir como as coisas são e explicar o porquê. Tem uma certa habilidade em predizer futuras observações. Pesquisa objetiva (positivista), cientista afastado de seu objeto de estudo. Ênfase em estudos quantitativos. • Ciências Sociais (Sociologia, Política, Economia, Antropologia e História) Descrever, entender e refletir sobre o ser humano e suas ações. O conhecimento surge a partir do que as pessoas pensam a respeito de determinado objeto. Pesquisa com subjetividade (interpretativista), cientista tem proximidade com seu objeto de estudo (pessoas). Ênfase em estudos qualitativos. Ciências do Artificial (Engenharia, Sistemas de Informação): Prescrever soluções para problemas reais, projetar e construir sistemas que ainda não existem para alcançar resultados melhores (MODIFICAR A REALIDADE!). * Representa uma mudança de paradigma em relação às ciências tradicionais POSITIVISTA INTERPRETA- TIVISTA (em geral) PROJETIVISTA
  • 24. Comparações dos paradigmas epistemológicos Perspectiva de Pesquisa Positivista Interpretativa Projetiva Ontologia Uma única realidade. Conhecível, probabilística Múltiplas realidades, socialmente construídas Múltiplas alternativas de estados do mundo, contextualmente situadas, possibilitadas socio- tecnicamente. Epistemologia Objetiva, imparcial. Observador separado da verdade (imparcial) Subjetiva, i.e., valores e conhecimento emergem da interação pesquisador- participante. Conhecer pelo fazer: construção objetivamente restringida dentro de um contexto. Circunscrição iterativa revela significado. Metodologia Observação; quantitativo, estatístico Participação; qualitativa. Hermenêutica, dialética. Desenvolvimento. Avaliar o impacto do artefato sobre o sistema composto. Axiologia: qual é o valor (ética) Verdade: universal e bonita; predição Compreensão: situada e descrição. Controle; criação; progresso (melhoria, aperfeiçoamento); compreensão. (Vaishnavi e Kuechler, 2004) MÉTODOS Experimento Survey Modelagem EtnografiaEstudo de Caso Pesquisa-ação DSR
  • 25.
  • 26. Artefatos, Artifícios Artefatos não são separados da natureza Não têm dispensa para ignorar ou violar a lei natural. Ao mesmo tempo, eles são adaptados para os objetivos e propósitos humanos. Eles são o que são, a fim de satisfazer o nosso desejo de voar ou comer bem (p.3). • Instanciações (Sistemas Computacionais) • Frameworks • Arquiteturas • Princípios de Design • Métodos • Modelos • Constructos
  • 27. Tipos de Artefato Tipo de Artefato Descrição Construto Vocabulário conceitual de um domínio Modelo Proposições que expressam relacionamentos entre os construtos Framework Guia, conceitual ou real, que serve como suporte ou guia Arquitetura Sistemas de estrutura de alto nível Princípio de Projeto Princípios-chave e conceitos para guiar o projeto Método Passos para executar tarefas – “como fazer” Instanciação Implementações em ambientes que operacionalizam construtos, modelos, métodos e outros artefatos abstratos, nestes últimos, o conhecimento permanece tácito Teorias de Projeto Conjunto prescritivo de instruções sobre como fazer algo para alcançar determinado objetivo. Uma teoria geralmente inclui outros artefatos abstratos tais como construtos, modelos, frameworks, arquiteturas, princípios de design e métodos. (Vaishnavi e Kuechler, 2015, p.20)
  • 28. Design Science Research Pesquisa em Design + Pesquisa em Comportamento (prática e teoria) . PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PESQUISA EM DESIGN o uso do artefato possibilita corroborar ou colocar em dúvida as conjecturas teóricas as conjecturas teóricas direcionam o projeto do artefato, estabelecem requisitos Problema/ Contexto ARTEFATO CONJECTURAS TEÓRICAS pesquisa aplicada
  • 29. Design Science Research Implementação ← Teorização PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PESQUISA EM DESIGN o uso do artefato possibilita corroborar ou colocar em dúvida as conjecturas teóricas as conjecturas teóricas direcionam o projeto do artefato, estabelecem requisitos Problema/ Contexto ARTEFATO CONJECTURAS TEÓRICAS Sistema de Informação Modelo Processo Hipótese(s) Constructo
  • 30. Design Science Research Revisão da Teoria e das Patentes (teoria e técnica) PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PESQUISA EM DESIGN o uso do artefato possibilita corroborar ou colocar em dúvida as conjecturas teóricas as conjecturas teóricas direcionam o projeto do artefato, estabelecem requisitos Problema/ Contexto ARTEFATO CONJECTURAS TEÓRICAS Estado da Técnica (Estado da Arte) Prospecção Revisão da Literatura Quadro teórico Sistema Hipótese(s) Modelo Processo Constructo
  • 31. Design Science Research Avaliações PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PESQUISA EM DESIGN o uso do artefato possibilita corroborar ou colocar em dúvida as conjecturas teóricas as conjecturas teóricas direcionam o projeto do artefato, estabelecem requisitos Problema/ Contexto ARTEFATO CONJECTURAS TEÓRICAS Problema resolvido satisfatoriamente? Artefato atende aos requisitos? Conjecturas parecem válidas?
  • 32. Design Science Research Avaliações Experimento Estudo de Caso Oficinas Bricolagem (KINCHELOE, 2007) Teste de Usabilidade Modelos de Aceitação de Tecnologias Problema resolvido satisfatoriamente? Artefato atende aos requisitos? Conjecturas parecem válidas?
  • 33. Design Science Research Ciclo do Design (da Engenharia) PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PESQUISA EM DESIGN Problema/ Contexto ARTEFATO CONJECTURAS TEÓRICAS
  • 34. Design Science Research Ciclo Empírico (do Conhecimento) PESQUISA EM CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PESQUISA EM DESIGN Problema/ Contexto ARTEFATO CONJECTURAS TEÓRICAS
  • 36. Tapetes Musicais Inteligentes (Dissertação em Informática, 2015) 36
  • 37.
  • 39. DSRM – Design Science Research Methodology (Peffer et al., 2008)
  • 41. No Brasil, os programas de computador têm o regime jurídico do “Direito Autoral”, do autor; ou seja, é literatura ainda que o texto da obra esteja escrito numa linguagem formal. Revisitando: O que é Ciência?
  • 42. No Brasil, os programas de computador têm o regime jurídico do “Direito Autoral”, do autor; ou seja, é literatura ainda que o texto da obra esteja escrito numa linguagem formal. Revisitando: O que é Ciência?
  • 43. A partir de DSR, o que vem mudando em minha práxis científica? • TEORIZAR é fundamental! CONJECTURAS TEÓRICAS com base no quadro teórico (revisão de literatura NÃO garante um QUADRO TEÓRICO) • ARTEFATO precisa tentar resolver um problema (avanço no design) E possibilitar investigar as conjecturas teóricas (avanço no conhecimento científico) • DEFENDER a posição epistemológica, metodológica, os dispositivos de pesquisa, os instrumentos para a coleta/produção de dados, e o estilo da escrita sobre a pesquisa
  • 44. Ciências do Artificial, Design Science Research: uma abordagem epistemológica para a produção de conhecimento em Sistemas de Informação Pimentel /pimentel.mariano UFF – 19/10/2016