O documento discute resíduos sólidos, resíduos perigosos e urbanismo sustentável. Aborda conceitos como coleta seletiva, logística reversa, áreas contaminadas e a Convenção de Basileia sobre resíduos perigosos. Também menciona catadores de materiais recicláveis e planos para gestão e eliminação de PCB.
Este documento discute vários tipos de resíduos, como resíduos sólidos urbanos, industriais, hospitalares e agrícolas. Ele também descreve métodos de tratamento de resíduos como reciclagem, compostagem, aterros sanitários e incineração. Além disso, enfatiza a importância da política dos 4Rs (reduzir, reutilizar, restaurar, reciclar) para reduzir a produção de resíduos.
O documento discute os diferentes tipos de resíduos, como resíduos industriais, perigosos, hospitalares e urbanos. Também descreve como os resíduos eram tratados em lixeiras no passado e como agora são usados sistemas integrados como aterros sanitários, incineração e compostagem.
www.masterambiental.com.br
Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento apresenta os componentes do grupo, define resíduos sólidos e classifica os tipos de resíduos. Apresenta a política dos 3R's de redução, reutilização e reciclagem e discute fatores que influenciam as características dos resíduos sólidos e formas de tratamento, incluindo reciclagem, incineração e aterros sanitários.
Seminario residuos rejeitos apresentação power pointLeandro Tomé
Este documento discute os tipos e origens de resíduos e rejeitos, incluindo resíduos sólidos, líquidos, gasosos e tóxicos. Ele também descreve as classificações de resíduos de acordo com os riscos à saúde e ao meio ambiente e as diretrizes para o descarte adequado de resíduos de aulas experimentais.
Armazenamento e tratamento de residuos sólidos parte1Gilson Adao
O documento discute os resíduos sólidos urbanos (RSU), incluindo sua origem e composição. Ele explica que os RSU incluem resíduos domésticos e comerciais similares. O documento também descreve os objetivos da gestão de resíduos, como proteger recursos naturais e artificiais e minimizar a formação de resíduos através da reutilização e reciclagem.
Disposição e tratamentos de residuos sólidos Luiz Carlos
O documento discute os tipos e classificações de resíduos sólidos, as formas de destinação final como aterros sanitários e lixões, e os princípios de um sistema de gerenciamento de resíduos como redução, reutilização, reciclagem, compostagem e incineração. A conclusão é que os aterros são necessários para receber resíduos não recicláveis ou recuperáveis após os processos de triagem e tratamento.
Resíduos sólidos são materiais descartados pelo homem. Existem vários processos para tratá-los, como flotação, sedimentação, filtração e centrifugação. A incineração reduz o volume do lixo queimando-o, mas gera substâncias nocivas.
Este documento discute vários tipos de resíduos, como resíduos sólidos urbanos, industriais, hospitalares e agrícolas. Ele também descreve métodos de tratamento de resíduos como reciclagem, compostagem, aterros sanitários e incineração. Além disso, enfatiza a importância da política dos 4Rs (reduzir, reutilizar, restaurar, reciclar) para reduzir a produção de resíduos.
O documento discute os diferentes tipos de resíduos, como resíduos industriais, perigosos, hospitalares e urbanos. Também descreve como os resíduos eram tratados em lixeiras no passado e como agora são usados sistemas integrados como aterros sanitários, incineração e compostagem.
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Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento apresenta os componentes do grupo, define resíduos sólidos e classifica os tipos de resíduos. Apresenta a política dos 3R's de redução, reutilização e reciclagem e discute fatores que influenciam as características dos resíduos sólidos e formas de tratamento, incluindo reciclagem, incineração e aterros sanitários.
Seminario residuos rejeitos apresentação power pointLeandro Tomé
Este documento discute os tipos e origens de resíduos e rejeitos, incluindo resíduos sólidos, líquidos, gasosos e tóxicos. Ele também descreve as classificações de resíduos de acordo com os riscos à saúde e ao meio ambiente e as diretrizes para o descarte adequado de resíduos de aulas experimentais.
Armazenamento e tratamento de residuos sólidos parte1Gilson Adao
O documento discute os resíduos sólidos urbanos (RSU), incluindo sua origem e composição. Ele explica que os RSU incluem resíduos domésticos e comerciais similares. O documento também descreve os objetivos da gestão de resíduos, como proteger recursos naturais e artificiais e minimizar a formação de resíduos através da reutilização e reciclagem.
Disposição e tratamentos de residuos sólidos Luiz Carlos
O documento discute os tipos e classificações de resíduos sólidos, as formas de destinação final como aterros sanitários e lixões, e os princípios de um sistema de gerenciamento de resíduos como redução, reutilização, reciclagem, compostagem e incineração. A conclusão é que os aterros são necessários para receber resíduos não recicláveis ou recuperáveis após os processos de triagem e tratamento.
Resíduos sólidos são materiais descartados pelo homem. Existem vários processos para tratá-los, como flotação, sedimentação, filtração e centrifugação. A incineração reduz o volume do lixo queimando-o, mas gera substâncias nocivas.
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL Raimund M Souza
Este documento discute vários tipos de poluição, incluindo lixo urbano, poluição sonora, visual e ambiental. Ele explica como cada um afeta negativamente o meio ambiente e a saúde humana, e enfatiza a importância da conscientização e ações para reduzir a poluição e preservar o planeta.
O documento discute os resíduos sólidos, incluindo sua origem, formação, classificação, características e impactos. Aborda a definição de resíduos sólidos, sua classificação quanto aos riscos ambientais e origem, características físicas, químicas e biológicas, e impactos ambientais, de saúde pública e estéticos. Também discute a geração per capita de lixo no Brasil.
O documento descreve a história da gestão ambiental e dos resíduos, começando no século XIX e trazendo detalhes sobre conferências e acordos internacionais importantes como a Conferência de Estocolmo e o Protocolo de Kyoto. Também apresenta a legislação brasileira sobre meio ambiente e resíduos sólidos.
O documento discute resíduos sólidos urbanos, incluindo suas características, classificação, coleta, transporte, tratamento e disposição final. Aborda também a história da limpeza urbana no Brasil e aspectos teóricos do metabolismo celular e da compostagem de resíduos orgânicos.
O documento discute gestão de resíduos sólidos, incluindo tipos de resíduos, coleta, destinação final e importância da reciclagem. É detalhado o processo de coleta seletiva e como implantá-la, com benefícios como redução do lixo enviado a aterros sanitários.
Este documento discute os tipos de lixo, seus impactos ambientais e formas de gerenciamento. Ele define lixo e rejeito, explora onde o lixo é descartado e seus efeitos na saúde humana. Também examina como as pessoas são atraídas para trabalhar em aterros sanitários e formas de reduzir a quantidade de lixo produzida, como separação e reciclagem.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo lixo no município de Conceição do Coité, propondo soluções como a coleta seletiva. Ele descreve os tipos de resíduos encontrados no lixão, os problemas causados e como a coleta seletiva pode beneficiar o meio ambiente e a saúde pública ao separar os materiais recicláveis.
O documento discute os problemas relacionados aos resíduos sólidos urbanos na cidade de Miracema-RJ, propondo soluções como melhorar a coleta de lixo e conscientizar a população. Ele apresenta os resultados de uma pesquisa de campo sobre a situação atual dos resíduos na cidade e as opiniões dos moradores. O documento defende que é importante tratar deste tema para melhorar a qualidade de vida da população e o meio ambiente.
O documento discute os desafios relacionados ao descarte de resíduos sólidos no Brasil e possíveis soluções, incluindo: (1) o problema dos lixões, que poluem o solo e água sem tratamento adequado; (2) aterros sanitários bem projetados e operados podem resolver o problema de forma ambientalmente correta, protegendo a saúde pública.
O documento discute os tipos de lixo produzidos pela indústria e pela sociedade de consumo moderna, incluindo lixo tóxico e perigoso gerado por processos industriais e o aumento do lixo doméstico devido ao crescimento populacional e estilo de vida urbano. O documento também destaca os riscos desse volume crescente de lixo para o meio ambiente e a saúde pública.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos urbanos em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da produção de resíduos e descreve as principais estratégias de gestão implementadas no país, incluindo a redução, reutilização, reciclagem, compostagem e incineração. Também discute algumas limitações dos métodos atuais e a necessidade de colocar cada resíduo no destino correto.
Este PowerPoint foi feito por mim mesmo e eu não declaro nenhuns direitos de autor. Este PowerPoint pode e deve ser usado para ajudar qualquer aluno que esteja na escola e que precise de fazer um trabalho sobre este mesmo tema. Declaro ainda que pode usar o mesmo PowerPoint como sendo seu, sendo aconselhado fazer alterações de identificação.
(Ver guião de trabalho no meu perfil)
O documento discute os principais tipos de poluição do solo, incluindo erosão, metais pesados, agrotóxicos, lixo e descaso urbano. Também aborda os impactos na saúde humana e meio ambiente, além das estratégias de reciclagem e legislação para reduzir a degradação do solo.
O documento discute a crise ambiental e conceitos sobre poluição. Ele define meio ambiente e descreve a situação atual da relação entre seres humanos e meio ambiente, com ênfase na poluição resultante do metabolismo das cidades e padrões de consumo e produção. Também aborda os precursores da crise ambiental e a necessidade de mudanças para um modelo de desenvolvimento sustentável.
O documento discute os problemas causados pelos resíduos, incluindo a poluição do meio ambiente e riscos à saúde. Ele também descreve as diferentes formas de descarte de lixo e apresenta algumas soluções para melhor gerenciar os resíduos, como reciclagem e compostagem.
O documento discute o problema dos resíduos, definindo-os como substâncias ou objetos sobrando após processos produtivos. Ele descreve características físicas, químicas e biológicas dos resíduos, tipos de resíduos e soluções como a política dos 3Rs - reduzir, reutilizar e reciclar.
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidadeGiovanna Ortiz
O documento discute definições de meio ambiente de acordo com normas internacionais e a legislação brasileira, e descreve as principais questões ambientais globais e nacionais, incluindo o desenvolvimento sustentável, a Agenda 21 e acidentes ambientais.
O documento define resíduos sólidos de acordo com a lei brasileira, discute os tipos principais de resíduos, os impactos ambientais quando descartados incorretamente, como poluição do solo, água e ar, e medidas para reduzir esses impactos como coleta seletiva, reciclagem e redução de resíduos.
Legislação ambiental e a questão dos resíduos sólidosnucleosul2svma
O documento discute a legislação ambiental aplicada aos resíduos sólidos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a classificação e destinação adequada de diferentes tipos de resíduos, e os sistemas de coleta seletiva e gestão de resíduos em São Paulo.
O documento discute o controle de resíduos perigosos de acordo com a norma ABNT NBR 10.004/2004, definindo resíduos perigosos, critérios de classificação e exemplos como mercúrio, benzeno e poluentes orgânicos persistentes. Apresenta também requisitos da Convenção de Basileia e da Lei no 12.305/2010 sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O documento descreve a vitória da cidade de Curitiba no prêmio global de cidades sustentáveis do Globe Forum por sua abordagem holística aos desafios da sustentabilidade através de programas como o Biocidade, que condiciona todas as ações municipais à questão ambiental.
LIXO URBANO E POLUIÇÃO: AMBIENTAL, SONORA E VISUAL Raimund M Souza
Este documento discute vários tipos de poluição, incluindo lixo urbano, poluição sonora, visual e ambiental. Ele explica como cada um afeta negativamente o meio ambiente e a saúde humana, e enfatiza a importância da conscientização e ações para reduzir a poluição e preservar o planeta.
O documento discute os resíduos sólidos, incluindo sua origem, formação, classificação, características e impactos. Aborda a definição de resíduos sólidos, sua classificação quanto aos riscos ambientais e origem, características físicas, químicas e biológicas, e impactos ambientais, de saúde pública e estéticos. Também discute a geração per capita de lixo no Brasil.
O documento descreve a história da gestão ambiental e dos resíduos, começando no século XIX e trazendo detalhes sobre conferências e acordos internacionais importantes como a Conferência de Estocolmo e o Protocolo de Kyoto. Também apresenta a legislação brasileira sobre meio ambiente e resíduos sólidos.
O documento discute resíduos sólidos urbanos, incluindo suas características, classificação, coleta, transporte, tratamento e disposição final. Aborda também a história da limpeza urbana no Brasil e aspectos teóricos do metabolismo celular e da compostagem de resíduos orgânicos.
O documento discute gestão de resíduos sólidos, incluindo tipos de resíduos, coleta, destinação final e importância da reciclagem. É detalhado o processo de coleta seletiva e como implantá-la, com benefícios como redução do lixo enviado a aterros sanitários.
Este documento discute os tipos de lixo, seus impactos ambientais e formas de gerenciamento. Ele define lixo e rejeito, explora onde o lixo é descartado e seus efeitos na saúde humana. Também examina como as pessoas são atraídas para trabalhar em aterros sanitários e formas de reduzir a quantidade de lixo produzida, como separação e reciclagem.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo lixo no município de Conceição do Coité, propondo soluções como a coleta seletiva. Ele descreve os tipos de resíduos encontrados no lixão, os problemas causados e como a coleta seletiva pode beneficiar o meio ambiente e a saúde pública ao separar os materiais recicláveis.
O documento discute os problemas relacionados aos resíduos sólidos urbanos na cidade de Miracema-RJ, propondo soluções como melhorar a coleta de lixo e conscientizar a população. Ele apresenta os resultados de uma pesquisa de campo sobre a situação atual dos resíduos na cidade e as opiniões dos moradores. O documento defende que é importante tratar deste tema para melhorar a qualidade de vida da população e o meio ambiente.
O documento discute os desafios relacionados ao descarte de resíduos sólidos no Brasil e possíveis soluções, incluindo: (1) o problema dos lixões, que poluem o solo e água sem tratamento adequado; (2) aterros sanitários bem projetados e operados podem resolver o problema de forma ambientalmente correta, protegendo a saúde pública.
O documento discute os tipos de lixo produzidos pela indústria e pela sociedade de consumo moderna, incluindo lixo tóxico e perigoso gerado por processos industriais e o aumento do lixo doméstico devido ao crescimento populacional e estilo de vida urbano. O documento também destaca os riscos desse volume crescente de lixo para o meio ambiente e a saúde pública.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos urbanos em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da produção de resíduos e descreve as principais estratégias de gestão implementadas no país, incluindo a redução, reutilização, reciclagem, compostagem e incineração. Também discute algumas limitações dos métodos atuais e a necessidade de colocar cada resíduo no destino correto.
Este PowerPoint foi feito por mim mesmo e eu não declaro nenhuns direitos de autor. Este PowerPoint pode e deve ser usado para ajudar qualquer aluno que esteja na escola e que precise de fazer um trabalho sobre este mesmo tema. Declaro ainda que pode usar o mesmo PowerPoint como sendo seu, sendo aconselhado fazer alterações de identificação.
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O documento discute os principais tipos de poluição do solo, incluindo erosão, metais pesados, agrotóxicos, lixo e descaso urbano. Também aborda os impactos na saúde humana e meio ambiente, além das estratégias de reciclagem e legislação para reduzir a degradação do solo.
O documento discute a crise ambiental e conceitos sobre poluição. Ele define meio ambiente e descreve a situação atual da relação entre seres humanos e meio ambiente, com ênfase na poluição resultante do metabolismo das cidades e padrões de consumo e produção. Também aborda os precursores da crise ambiental e a necessidade de mudanças para um modelo de desenvolvimento sustentável.
O documento discute os problemas causados pelos resíduos, incluindo a poluição do meio ambiente e riscos à saúde. Ele também descreve as diferentes formas de descarte de lixo e apresenta algumas soluções para melhor gerenciar os resíduos, como reciclagem e compostagem.
O documento discute o problema dos resíduos, definindo-os como substâncias ou objetos sobrando após processos produtivos. Ele descreve características físicas, químicas e biológicas dos resíduos, tipos de resíduos e soluções como a política dos 3Rs - reduzir, reutilizar e reciclar.
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidadeGiovanna Ortiz
O documento discute definições de meio ambiente de acordo com normas internacionais e a legislação brasileira, e descreve as principais questões ambientais globais e nacionais, incluindo o desenvolvimento sustentável, a Agenda 21 e acidentes ambientais.
O documento define resíduos sólidos de acordo com a lei brasileira, discute os tipos principais de resíduos, os impactos ambientais quando descartados incorretamente, como poluição do solo, água e ar, e medidas para reduzir esses impactos como coleta seletiva, reciclagem e redução de resíduos.
Legislação ambiental e a questão dos resíduos sólidosnucleosul2svma
O documento discute a legislação ambiental aplicada aos resíduos sólidos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a classificação e destinação adequada de diferentes tipos de resíduos, e os sistemas de coleta seletiva e gestão de resíduos em São Paulo.
O documento discute o controle de resíduos perigosos de acordo com a norma ABNT NBR 10.004/2004, definindo resíduos perigosos, critérios de classificação e exemplos como mercúrio, benzeno e poluentes orgânicos persistentes. Apresenta também requisitos da Convenção de Basileia e da Lei no 12.305/2010 sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O documento descreve a vitória da cidade de Curitiba no prêmio global de cidades sustentáveis do Globe Forum por sua abordagem holística aos desafios da sustentabilidade através de programas como o Biocidade, que condiciona todas as ações municipais à questão ambiental.
O consultor ambiental da Conga, Engº Jefferson F. Oliveira falando sobre os resíduos perigosos (Classe I - NBR 10004:20004). Trouxe a tona casos tristes de contaminação ambiental por parte de grandes corporações que atuam no Brasil. Contou sua experiência como coordenador de resíduos de saúde na prefeitura de São Paulo. Também mostrou que a técnica de pirólise para o tratamento de resíduos já é uma realidade e traz muitos benefícios como o "rejeito zero", a geração de energia elétrica bem como de combustível para fornos industriais, aumentando a vida útil de aterros.
O documento descreve a evolução do direito ambiental internacional desde a Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente Humano em 1972 até a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável em 2012. Destaca os principais acordos e convenções assinados, como CITES, Protocolo de Montreal e Convenção sobre Mudanças Climáticas, e conceitos-chave como desenvolvimento sustentável e precaução introduzidos no Relatório Brundtland.
O documento discute cidades sustentáveis e como elas podem resolver problemas ambientais e sociais causados pelo rápido crescimento urbano. Ele fornece exemplos de cidades que adotaram práticas sustentáveis, como Curitiba com seu planejamento urbano, e destaca desafios como a necessidade de repensar como as sociedades são organizadas para promover o desenvolvimento sustentável.
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura joão vitor - mariana e natalianorivalfp
O documento discute os conceitos de sustentabilidade e cidades sustentáveis no Brasil, abordando problemas urbanos decorrentes da falta de planejamento como poluição, rede de esgoto, água e lixo. Apresenta também ações de cidades brasileiras para resolver problemas ambientais como arborização, reciclagem, fontes renováveis de energia e transporte sustentável.
Cidades Inteligentes e Cidades SustentáveisSérgio Aquino
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute as iniciativas da prefeitura de Santos para tornar a cidade mais inteligente e sustentável, incluindo a expansão da internet gratuita e do monitoramento de trânsito e segurança por meio de tecnologia.
2) A prefeitura também vem promovendo a saúde pública por SMS e melhorando o transporte público com informações em tempo real.
3) O documento propõe novas iniciativas como um sistema inteligente de gerenciamento
Projeto recicla ime - gestão de resíduos na universidadeVanessa Barreto
O projeto Recicla IME tem como objetivos implantar uma gestão eficiente de resíduos na Universidade, estimular ações sustentáveis e realizar parcerias com organizações. O projeto propõe a coleta seletiva de resíduos, destinação correta de materiais permanentes e educação ambiental para promover práticas sustentáveis.
O documento discute os tipos principais de resíduos, incluindo resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais, resíduos hospitalares e resíduos perigosos. Também descreve como os resíduos eram anteriormente depositados em lixeiras não controladas e agora são tratados em aterros sanitários e outros sistemas integrados de gestão de resíduos.
Este regulamento estabelece as normas de funcionamento do Centro de Convívio para Idosos de Valongo, gerido pela Junta de Freguesia de Valongo. Define os objetivos do centro, serviços oferecidos, órgãos de gestão, critérios de admissão, direitos e deveres dos utentes, e alterações ao regulamento.
O documento discute o Direito Ambiental Internacional, começando com uma introdução sobre a origem e princípios do Direito Ambiental. Também descreve as fontes e organismos internacionais relacionados, como o PNUMA, e exemplos de blocos econômicos que lidam com questões ambientais, como a União Europeia e o Mercosul. Por fim, discute tendências atuais como a expansão de atores não-estatais e a relação entre comércio e meio ambiente.
O documento discute os tipos de resíduos, incluindo resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais, resíduos hospitalares e resíduos perigosos. Também descreve como os resíduos eram tratados no passado, principalmente em lixeiras não controladas, e como os sistemas atuais incluem aterros sanitários controlados, incineração e compostagem. Explica que um aterro sanitário é selado quando atinge sua capacidade máxima.
O documento discute o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo sensibilizar e oferecer ferramentas para que as cidades brasileiras se desenvolvam de forma economicamente, socialmente e ambientalmente sustentável. O programa fornece uma Plataforma Cidades Sustentáveis com uma agenda para a sustentabilidade, indicadores associados aos eixos da plataforma, e casos de boas práticas nacionais e internacionais.
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, apresentando seus principais conceitos e instrumentos. Aborda a classificação dos resíduos, a logística reversa, a responsabilidade compartilhada e a problemática dos resíduos sólidos no país. Tem como objetivo fornecer conhecimento sobre a lei que instituiu a política nacional de resíduos sólidos e conscientizar sobre a importância do tema.
O documento descreve como as cidades podem ter impactos no clima local devido à estrutura urbana e atividades humanas, e apresenta Curitiba como um exemplo de cidade sustentável com bons sistemas de transporte público e gestão de resíduos.
O documento discute a política nacional de resíduos sólidos no Brasil, destacando que: 1) A maioria dos municípios ainda não possui aterros sanitários adequados; 2) É necessário investimento em aterros sanitários e coleta seletiva para cumprir a lei; 3) Os planos municipais de resíduos sólidos são obrigatórios para o acesso a recursos federais.
Este documento apresenta um fluxograma completo para o gerenciamento de resíduos sólidos, desde a prevenção até a disposição final, visando minimizar impactos ambientais e melhorar a utilização de recursos naturais. Ele descreve os principais tipos de resíduos, requisitos legais, conceitos, etapas do gerenciamento que incluem geração, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final.
A turfa é um material orgânico parcialmente decomposto encontrado em regiões pantanosas, formado principalmente por musgos e juncos. Sob condições adequadas, a turfa transforma-se em carvão através da ação de bactérias e da preservação em ambientes sem oxigênio. O processo de formação do carvão envolve incarbonização e carbonização, com aumento progressivo do teor de carbono. Os produtos petrolíferos se formam a partir de matéria orgânica enterrada e aquecida por milhões de anos.
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisJulyanne Rodrigues
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece diretrizes para a gestão integrada dos resíduos sólidos no Brasil, incluindo a coleta seletiva, logística reversa e fechamento de lixões. A lei também promove a inclusão social de catadores de materiais recicláveis. No entanto, alguns aspectos como a possibilidade de incineração precisam ser melhor regulamentados para assegurar a prioridade da não geração e reciclagem de resíduos.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (PNRS), que estabelece diretrizes para a gestão de resíduos no país. A PNRS promove a prevenção e redução dos resíduos, além de incentivar a reciclagem e reutilização. Também determina responsabilidades compartilhadas entre os agentes envolvidos no ciclo dos resíduos e estabelece metas para eliminação de lixões.
O documento discute resíduos sólidos no Brasil, apresentando dados sobre a produção diária de lixo em São Paulo, a legislação aplicável e a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes como não geração, redução e logística reversa.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos no Brasil e no estado do Espírito Santo, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a produção e destinação de lixo, e as atividades da empresa CTR Marca Ambiental no tratamento e destinação adequada de resíduos.
O documento discute resíduos sólidos industriais e fornece informações sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil. A PNRS instituiu regulamentações para a gestão integrada de resíduos sólidos em 2010 e estabeleceu objetivos como redução de resíduos através de tratamento e reutilização. A logística reversa também determina que produtores e varejistas compartilhem responsabilidades no tratamento adequado dos resíduos.
A Realidade da Destinação de Resíduos Sólidos / ABRELPEInstituto Besc
O documento descreve a situação dos resíduos sólidos urbanos no Brasil, incluindo geração, coleta e destinação. Discute os conceitos de lixão, aterro controlado e aterro sanitário, e reflete sobre os desafios da destinação final adequada dos resíduos, como falta de recursos públicos e necessidade de soluções regionalizadas.
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) estabeleceu novos conceitos como responsabilidade compartilhada e logística reversa, porém sua implementação encontra entraves. A PNRS também não estabeleceu mecanismos para financiamento ou redução de carbono na gestão dos resíduos sólidos urbanos.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos em Moçambique. Aborda a classificação de resíduos segundo riscos à saúde e meio ambiente, competências institucionais e obrigação de planos de gestão. Apresenta três classes de resíduos: perigosos, não-inertes e inertes.
Introducao a gestao ambiental de residuosPaulo H Bueno
Este documento discute a gestão ambiental de resíduos no Brasil. Apresenta a classificação dos resíduos do serviço de saúde de acordo com a Resolução RDC no 33/2003, incluindo grupos A (potencialmente infectantes), B (químicos), C (rejeitos radioativos) e D (resíduos comuns). Também discute a geração, separação, acondicionamento e gestão adequada dos resíduos sólidos para proteger a saúde pública e o meio ambiente.
1. O documento apresenta o Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Arroio dos Ratos no Rio Grande do Sul, descrevendo as características do município e os objetivos de estabelecer diretrizes para a logística reversa e a sustentabilidade no descarte de resíduos.
2. Ele destaca a importância da nova legislação brasileira sobre resíduos sólidos e a responsabilidade compartilhada de consumidores, comerciantes, fabricantes e governos na implementação da logística reversa
O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil. A PNRS estabelece diretrizes para a gestão integrada dos resíduos sólidos no país, visando a saúde pública e a sustentabilidade ambiental. Ela determina a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e sociedade no gerenciamento adequado dos resíduos ao longo de todo o seu ciclo de vida.
Resíduos sólidos - Politica Nacional de Resíduos SólidosFrancyane Adielle
Os resíduos sólidos são gerados após a produção e consumo de bens e incluem resíduos industriais, de construção e hospitalares. Alguns resíduos como pilhas e baterias são perigosos e requerem coleta e reciclagem cuidadosas. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece diretrizes para prevenção, redução, reciclagem e destinação adequada de resíduos, incluindo responsabilidade compartilhada entre todos os envolvidos na cadeia.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece diretrizes para gestão sustentável dos resíduos no Brasil, promovendo a responsabilidade compartilhada e a prioridade da redução, reutilização e reciclagem. A lei também incentiva a participação de catadores e cooperativas na coleta seletiva.
Este documento discute a gestão de resíduos sólidos urbanos em Manaus, Brasil, com foco na coleta seletiva como fator de preservação ambiental. Aborda a classificação de resíduos, o descarte de lixo grande em Manaus, e os tipos de coleta seletiva, incluindo porta a porta e por catadores. O objetivo é reduzir o impacto ambiental dos resíduos e promover o reaproveitamento de materiais.
Este documento resume as principais políticas nacionais de meio ambiente no Brasil, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Política Nacional de Recursos Hídricos e as políticas internacionais. A Política Nacional de Resíduos Sólidos tem como objetivo reduzir resíduos, aumentar a reciclagem e destinar resíduos de forma ambientalmente correta. A Política Nacional de Recursos Hídricos visa assegurar a qualidade e disponibilidade de água para gerações atuais
Este documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos em propriedades rurais no Brasil. Ele fornece definições importantes, descreve a legislação relevante e a classificação de resíduos. Além disso, discute a logística reversa, os resíduos agrícolas e a educação ambiental no contexto do gerenciamento de resíduos no meio rural.
O documento discute o conceito de resíduos sólidos e como eles podem ser classificados e reaproveitados. Apresenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil e a importância da logística reversa e da coleta seletiva. Fornece exemplos de como resíduos como água, pneus e alimentos podem ser reutilizados.
A PNRS estabelece diretrizes para a coleta seletiva, reciclagem e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos no Brasil. A lei também cria a logística reversa, que obriga fabricantes a recolherem embalagens usadas. No entanto, muitos municípios ainda não implementaram completamente a política devido a falta de recursos e planejamento.
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Brenda Grazielle
Luscielio Lima
Patrício Alves
DISCENTES
UNIVERSIDADE
DO ESTADO DA BAHIA
DOCENTE: ELISANGELA
RESÍDUOS SÓLIDOS, RESÍDUOS PERIGOSOS E
URBANISMO SUSTENTÁVEL
3. RESÍDUOS SÓLIDOS
RS RP US
RESÍDUOS PERIGOSOS
URBANISMO SUSTENTÁVEL
Atualmente, metade da população mundial
vive em regiões urbanas. Segundo dados
da Organização das Nações Unidas
(ONU), esse índice será de 60% em 2030
e chegará perto de 70% em 2050. No
Brasil, 85% da população vivem em
cidades.
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4. RS RP US
A aprovação da Política Nacional de
Resíduos Sólidos - PNRS, após vinte e um
anos de discussões no Congresso Nacional,
marcou o início de uma forte articulação
institucional envolvendo os três entes
federados – União, Estados e Municípios, o
setor produtivo e a sociedade em geral - na
busca de soluções para os problemas na
gestão dos resíduos sólidos que
comprometem a qualidade de vida dos
brasileiros.
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RESÍDUOS SÓLIDOS
Quando falamos em resíduos
sólidos, estamos nos referindo a
algo resultante de atividades de
origem urbana, industrial, de
serviços de saúde, rural, especial
ou diferenciada.
Esses materiais gerados nessas
atividades são potencialmente
matéria prima e/ou insumos
para produção de novos
produtos ou fonte de energia.
5. RS RP US
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RESÍDUOS SÓLIDOS
A partir de agosto de 2010, baseado no conceito de responsabilidade
compartilhada, a sociedade como um todo passou a ser responsável pela gestão
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos.
os governos federal, estaduais e
municipais
CIDADÃO
Disposição correta dos resíduos que
gera;
Papel como consumidor.
SETOR PRIVADO
Responsável pelo gerenciamento
ambientalmente correto dos resíduos
sólidos;
Pela sua reincorporação na cadeia
produtiva;
Pelas inovações nos produtos que
tragam benefícios socioambientais,
sempre que possível.
GOVERNO
Responsável pela elaboração e
implementação dos planos de gestão
de resíduos sólidos, assim como dos
demais instrumentos previstos na
PNRS.
6. RS RP US
São trabalhadores que atuam há muitos
anos, desde os tempos dos garrafeiros,
com a coleta, classificação e destinação
dos resíduos, permitindo o seu retorno à
cadeia produtiva. O trabalho desenvolvido
por eles reduz:
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RESÍDUOS SÓLIDOS
CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
Os gastos públicos com o sistema de
limpeza pública;
Aumenta a vida útil dos aterros sanitários;
Diminui a demanda por recursos naturais;e
Fomenta a cadeia produtiva das indústrias
recicladoras com geração de trabalho.
7. RS RP US
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RESÍDUOS SÓLIDOS
Tem como um entendimento básico a coleta dos
resíduos orgânicos e inorgânicos ou secos e
úmidos ou recicláveis e não recicláveis, que
foram previamente separados na fonte geradora.
Materiais não recicláveis são aqueles compostos
por matéria orgânica e/ou que não possuam,
atualmente, condições favoráveis para serem
reciclados.
A coleta seletiva é também uma maneira de
sensibilizar as pessoas para questão do
tratamento dispensado aos resíduos sólidos
produzidos no dia-a-dia, quer seja nos ambientes
públicos quanto nos privados.
COLETA SELETIVA
mas o que
é a Coleta
Seletiva??
8. RS RP US
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RESÍDUOS SÓLIDOS
COLETA SELETIVA MULTI-SELETIVA
Azul: papel/ papelão
Laranja: resíduos perigosos;
Vermelho: plástico;
Branco: resíduos ambulatoriais e de
serviços de saúde;
Verde: vidro;
Roxo: resíduos radioativos;
Amarelo: metal;
Marrom: resíduos orgânicos;
Preto: madeira;
Cinza: resíduo geral não reciclável ou
misturado, ou contaminado não passível de
separação.
Compreende-se como a coleta efetuada
por diferentes tipologias dos resíduos
sólidos, normalmente aplicada nos
casos em que os resultados de
programas de coleta seletiva
implementados tenham sido
satisfatórios.
Neste sentido, existe a Resolução
CONOMA n° 275 de 25 de abril de 2001,
que estabelece o código de cores para
os diferentes tipos de resíduos, a ser
adotado na identificação de coletores e
transportadores, bem como nas
campanhas informativas para a coleta
seletiva.
9. RS RP US
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RESÍDUOS SÓLIDOS
LOGÍSTICA REVERSA
O Governo Federal instalou, no dia 17 de fevereiro
de 2011, o Comitê Orientador para Implementação
de Sistemas de Logística Reversa.
O Comitê é formado pelos ministérios do Meio
Ambiente, da Saúde, da Fazenda, da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior e tem por finalidade
definir as regras para devolução dos resíduos à
indústria, para reaproveitamento, em seu ciclo ou
em outros ciclos produtivos.
O Grupo Técnico de Assessoramento (GTA), que
funciona como instância de assessoramento para
instrução das matérias a serem submetidas à
deliberação do Comitê Orientador, criou cinco
Grupos Técnicos Temáticos que discutem, a Logística
Reversa para cinco cadeias.
Descarte de medicamentos
Embalagens em geral
Embalagens de óleos
lubrificantes e seus
resíduos
Lâmpadas fluorescentes, de
vapor de sódio e mercúrio
e de luz mista
Eletroeletrônicos
11. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
O MMA atua na execução de atividades
visando o gerenciamento ambientalmente
adequado de resíduos perigosos bem como de
áreas contaminadas por substâncias químicas,
tendo como principal competência, subsidiar e
apoiar o Departamento de Ambiente Urbano
na formulação de políticas e normas e na
definição de estratégias para a implementação
de programas e projetos sobre diversos temas.
12. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
Conceito - área, terreno ou local que contenha quantidades ou concentrações de
quaisquer substâncias ou resíduos em condições que causem ou possam causar
danos à saúde humana ou ao meio ambiente, que nela tenham sido depositados,
acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental
ou até mesmo natural.
Com a Resolução CONAMA nº 420, de 28/12/2009, o gerenciamento de áreas
contaminadas tornou-se factível.
O gerenciamento visa a minimizar os riscos a que estão sujeitos a população e o
meio ambiente, por meio de estratégia constituída por etapas sequenciais, em que
a informação obtida em cada etapa é a base para a execução da etapa posterior.
ÁREAS CONTAMINADAS
13. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
Para promover a troca de informações sobre as áreas contaminadas, o MMA apoia
e participa da ReLASC - Rede latino-americana sustentada e apoiada por
organizações públicas e privadas.
Áreas contaminadas urbanas, como lixões e aterros sanitários em processo de
encerramento, podem causar riscos à saúde humana e desvalorizar
financeiramente os imóveis vizinhos.
O princípio da prevenção deve ser adotado como foco principal para proteção dos
compartimentos ambientais, como forma de garantir a funcionalidade do meio e a
vida das espécies que nele habitam ou usufruem.
ÁREAS CONTAMINADAS
14. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22/03/1989. Atua sobre o Controle de
Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, procurando
coibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para a
gestão ambientalmente adequada desses resíduos.
.
Foi internalizada na íntegra pelo governo brasileiro por meio do Decreto Nº 875, de
19/07/93, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452,
02/072012.
.
Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, Lei nº 12.305,
de 02/08/2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigosos
conforme artigo transcrito a seguir:
CONVENÇÃO DE BASILÉIA
"Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem
como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à
saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma,
reúso, reutilização ou recuperação."
15. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
Foi concluída em Basileia, Suíça, em 22/03/1989. Atua sobre o Controle de
Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito, procurando
coibir o tráfico ilegal e prevê a intensificação da cooperação internacional para a
gestão ambientalmente adequada desses resíduos.
.
Foi internalizada na íntegra pelo governo brasileiro por meio do Decreto Nº 875, de
19/07/93, sendo também regulamentada pela Resolução Conama Nº 452,
02/072012.
.
Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, Lei nº 12.305,
de 02/08/2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigosos
conforme artigo transcrito a seguir:
CONVENÇÃO DE BASILÉIA
"Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem
como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio ambiente, à
saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma,
reúso, reutilização ou recuperação."
16. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
O objetivo deste projeto é elaborar um Plano Nacional de
Gerenciamento e Eliminação de PCB - bifenila policlorada,
fortalecendo os arranjos reguladores e institucionais para o
controle e a eliminação progressiva de PCBs de acordo com os
requerimentos da Convenção de Estocolmo e da Convenção
de Basiléia. O Brasil, como signatário destas convenções,
comprometeu-se com a total eliminação e destruição de PCBs
até 2025. O projeto foi aprovado pelo GEF - "Global
Environmental Facility" e será executado ao longo de 5 anos
pelo MMA, agência executora, em parceria com o PNUD, que
é agência implementadora do GEF.
As ações para redução e eliminação do PCB.
GESTÃO E ELIMINAÇÃO DO PCB
17. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
As PCBs são compostos aromáticos clorados cuja família é constituída
por cerca de 709 compostos diferentes.
Podendo ser encontrada desde tricloro-bifenilas até as heptacloro-
bifenilas.
Cada PCB apresenta um número de isômeros que irá variar de
acordo com a PCB específica.
As PCBs foram desenvolvidas no final da década de 30, com o
objetivo de serem utilizadas em transformadores e capacitores
instalados em áreas onde os riscos de incêndio e explosão devem ser
minimizados, isto é, subestações elétricas localizadas no interior de
prédios, veículos como trens e navios, ou em locais com trânsito
frequente de pessoas.
CARACTERÍSTICAS DO PCB
18. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
Bifenilas policlorados ( PCBs) são uma classe de compostos
orgânicos com 1 a 10 átomos de cloro ligados oriundos do
Bifenilo [CAS 92-52-4] e fórmula C12H10, que é uma
molécula composta de dois anéis de benzeno.
Todos os átomos de hidrogênio das bifenilas podem ser
substituídos por átomos de cloro.
PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO DO QUE É PCB:
19. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
NO TOTAL SÃO POSSÍVEIS 209 CONGÊNEROS COMO MOSTRA A
TABELA ABAIXO:
PCBs Homólogos
PCBs Homólogos
(Nome Inglês)
Número de Cloro
Substituintes
Número de Congêneros
Monoclorobifenila Monochlorobiphenyl 1 3
Diclorobifenila Dichlorobiphenyl 2 12
Triclorobifenila Trichlorobiphenyl 3 24
Tetraclorobifenila Tetrachlorobiphenyl 4 42
Pentaclorobifenila Pentachlorobiphenyl 5 46
Hexaclorobifenila Hexachlorobiphenyl 6 42
Heptaclorobifenila Heptachlorobiphenyl 7 24
Octaclorobifenila Octachlorobiphenyl 8 12
Nonaclorobifenila Nonachlorobiphenyl 9 3
Decaclorobifenila Decachlorobiphenyl 10 1
20. RS RP US
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RESÍDUOS PERIGOSOS
Os principais PCBs produzidos na forma de misturas com o
nome Aroclor são:
Aroclor 1210 (PCB-1210) Aroclor 1248 (PCB-1248)
Aroclor 1216 (PCB-1216) Aroclor 1250 (PCB-1250)
Aroclor 1221 (PCB-1221) Aroclor 1252 (PCB-1252)
Aroclor 1231 (PCB-1231) Aroclor 1254 (PCB-1254)
Aroclor 1232 (PCB-1232) Aroclor 1260 (PCB-1260)
Aroclor 1240 (PCB-1240) Aroclor 1262 (PCB-1262)
Aroclor 1242 (PCB-1242) Aroclor 1268 (PCB-1268)
Os primeiros 2 dígitos indicam o número de carbonos no anel e os 2
dígitos finais o teor de cloro na mistura de PCBs.
Por exemplo: PCB-1240 ou Aroclor 1240, o 12 indica o número 12
carbonos na cadeia e o 40 significa um teor de 40% de cloro em peso
no PCB.
21. RS RP US
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LOGÍSTICA REVERSA
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída
pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 regulamentada pelo
Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Entre os
conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental pela
PNRS estão a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos, a logística reversa e o acordo setorial.
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e
encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e
comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos,
para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados,
bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana
e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos
produtos, nos termos desta Lei.“
RESÍDUOS PERIGOSOS
22. RS RP US
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LOGÍSTICA REVERSA
A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômico
e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e
meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos
sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo
ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação.
Acordo setorial é um "ato de natureza contratual firmado entre o
poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou
comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida do produto.“
RESÍDUOS PERIGOSOS
23. RS RP US
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REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTE
No Brasil, o Registro de Emissões e Transferência de Poluente (RETP) foi
elaborado dentre as atividades do Projeto de Assistência Técnica para a
Agenda da Sustentabilidade Ambiental (TAL Ambiental), que teve como
objetivo apoiar a realização de estudos, diagnósticos, análises e
capacitações necessárias à consolidação e ao avanço das políticas públicas
de desenvolvimento sustentável.
O projeto brasileiro do RETP elaborou um plano estratégico para a
configuração e implementação do sistema e realizou capacitação nacional
dos envolvidos no sistema - órgãos ambientais, indústrias declarantes,
organizações não-governamentais, associações, sindicatos, bancos,
sociedades científicas, imprensa, universidades e profissionais afins.
Países que já implementaram com sucesso o RETP:
Canadá, Austrália, Estados Unidos, México e União Europeia.
RESÍDUOS PERIGOSOS
24. RS RP US
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URBANISMO SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Busca o uso racional da energia;
Gestão ecológica da agua;
Redução do uso de materiais de alto
impacto ambiental;
Redução de resíduos da construção.
TENDÊNCIAS ATUAIS
Construção que visam acessibilidade universal;
Espaços para integração da comunidade;
Redução de movimentos de terra;
adequação do projeto ao clima local;
Utilização de coberturas verdes;
Respeito aos elementos naturais no tratamento paisagístico; e
Utilização de recursos reciclados em construção de pavimentação
25. RS RP US
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URBANISMO SUSTENTÁVEL
Atuação dos governos municipais
Desafio para as politicas ambientais e urbanas;
Congestionamento;
Degradação do ar;
Aquecimento global;
Degradação do espaço publico;
Perda de tempo (forte impacto econômico).
Mobilidade sustentável
A necessidade de mudanças (criação da lei federal 12,587/2012)
Prioridade de transportes não motorizados e coletivos;
Uso de energia renováveis;
Priorização de projetos de transporte publico coletivo;
Controle de circulação (rodízios) em horários e datas estabelecidas.
26. RS RP US
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URBANISMO SUSTENTÁVEL
Prevenção de desastres
Tecnologia que impulsiona descobertas x vulnerabilidade de desastres;
Programa de gestão de riscos ao fortalecimento do sistema nacional de
defesa civil (SINDEC) com aumento recursos de 13 milhões em 2004 para
3bilhoes em 2010;
Atenção às mudanças climáticas;
Mapeamentos de áreas ambientalmente frágeis;
Compromisso dos gestores com uma atuação mais detalhada sobre o
assunto.