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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos 
RESÍDUOS & REJEITOS 
Profa. Songeli Menezes Freire 
Salvador 
2009
RESÍDUO 
Qualquer material, gasoso, líquido ou sólido, que sobra de 
um processo de produção, transformação, extração de 
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similares. 
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somente até 2/3 de sua capacidade. 
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Lisboa Junior, 2009
RESÍDUOS E REJEITOS DE AULAS EXPERIMENTAIS 
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REFERÊNCIAS 
 Mota, M. Resíduos sólidos I. Disponível em: <>. Acesso em: 1 set. 2009. 
 Ambiente Brasil: ambiente resíduos. Disponível em: <>. Acesso em: 1 set. 2009. 
 Lisboa Junior, A.F. Responsabilidade sócio ambiental em saúde. Disponível em: <>. 
Acesso em: 1 set. 2009. 
 Machado, P.F.L.; Mól, G.S. Resíduos e rejeitos de aulas experimentais: o que fazer? 
Disponível em: <>. Acesso em: 1 set. 2009. 
 Conexão Social. Disponível em: www.conexaosocial.org.br/bloq. Acesso em: 1 set. 
2009. 
 ABLP. Disponível em: www.ablp.org.br/anexos/20090817.pdf. Acesso em: 1 set. 
2009. 
 Ed u c a ç ã o m b i e n t a l. Resíduos gasosos. Como está o ar que você respira? 
2005. Disponível em: <http://www.aracruz.com.br/doc/pdf/educacaoAmbiental/ 
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Seminario residuos rejeitos apresentação power point

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS Profa. Songeli Menezes Freire Salvador 2009
  • 2. RESÍDUO Qualquer material, gasoso, líquido ou sólido, que sobra de um processo de produção, transformação, extração de recursos naturais, execução ou consumo de produtos e serviços (Conexão Social, 2009).
  • 3. REJEITO Depois de ter se esgotado todas as possibilidades de tratamento e recuperação, não apresentam outra possibilidade senão a disposição final ambientalmente adequada - exclusão (ABLP, 2009).
  • 4. ORIGEM DOS RESÍDUOS  Domiciliar - originado da vida diária das residências;  Comercial - originado dos diversos estabelecimentos comerciais;  Serviços Públicos - originados dos serviços de limpeza urbana;  Hospitalar - descartados por hospitais, farmácias, clínicas veterinárias; Motta, 2009
  • 5. ORIGEM DOS RESÍDUOS  Industrial - originado nas atividades dos diversos ramos da indústria;  Radioativo - resíduos provenientes da atividade nuclear;  Agrícola - resíduos sólidos das atividades agrícola e pecuária;  Entulho - resíduos da construção civil. Motta, 2009
  • 6. TIPOS DE RESÍDUOS  Resíduos Sólidos  Resíduos Gasosos  Resíduos Líquidos  Resíduos Tóxicos
  • 7. RESÍDUOS SÓLIDOS S ã o m a t e r i a i s s ó l i d o s considerados inúteis, supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados (Motta, 2009).
  • 8. RESÍDUOS GASOSOS Os resíduos gasosos são uma mistura perigosa de gases residuais, poeira e outra pequenas partículas lançadas na atmosfera (Educação Ambiental, 2005).
  • 9. RESÍDUOS LÍQUIDOS São todos os resíduos fluidos provenientes das diversas atividades humanas, quando são descartados no meio ambiente (Ambiente Brasil, 2009).
  • 10. RESÍDUOS TÓXICOS São materiais descartados na forma de compostos químicos, que podem causar a morte ou danos à seres vivos (Ambiente Brasil, 2009).
  • 11. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS QUANTO AOS RISCOS  Classe 1 - Resíduos Perigosos Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.  Classe 2 - Resíduos Não-Inertes Combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água.  Classe 3 - Resíduos Inertes Estes resíduos não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo. ABNT 10004
  • 12. RESPONSÁVEL PELO DESTINO DOS RESÍDUOS Motta, 2009
  • 13. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE De acordo com as resoluções CONAMA 358/2005 – RDC 306/2004 Grupo A - Resíduos com risco biológico Grupo B - Resíduos com risco químico Grupo C - Rejeitos Radioativos Grupo D - Resíduos Comuns Grupo E - Perfurocortantes
  • 14. GRUPO A - RESÍDUOS COM RISCO BIOLÓGICO CONAMA Resíduos que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos. Destino final: A incinerados.
  • 15. GRUPO B - RESÍDUOS COM RISCO QUÍMICO CONAMA Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente, devido às suas características físicas, químicas e físico-químicas. Destino final: devolvido ao fabricante
  • 16. GRUPO C - REJEITOS RADIOATIVOS Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN São os materiais radioativos ou contaminados com radionuclídeos (átomos com núcleos instáveis, que emitem radiação). Provenientes de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia. Destino final: deverão ir para depósito de decaimento
  • 17. GRUPO D - RESÍDUOS COMUNS CONAMA/ANVISA Todos os demais resíduos de estabelecimentos de saúde que não se enquadram nos grupos descritos anteriormente, possuem as mesmas características dos resíduos domésticos comuns. Destino final: reciclados, reutilizados ou aterrado
  • 18. GRUPO E - PERFUROCORTANTES  Materiais como lâminas de barbear, agulhas, bisturi, e similares.  Acondicionados em recipientes rígidos preenchidos somente até 2/3 de sua capacidade. Destino final: incinerados. Lisboa Junior, 2009
  • 19. RESÍDUOS E REJEITOS DE AULAS EXPERIMENTAIS A experimentação desempenha um papel importante no processo de ensino-aprendizagem. Uma aula experimental pode gerar produtos perigosos, e assim ser uma atividade potencialmente poluidora Deve existir preocupação com a utilização de materiais ou substâncias, durante as aulas experimentais
  • 20. RESÍDUOS E REJEITOS DE AULAS EXPERIMENTAIS  Aqueles classificados como perigosos apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade ou toxicidade.  Podem transformar-se em materiais que, não devem ser descartados em lixo comum ou em redes de esgoto. Os resíduos devem ser recuperados para reutilização e os rejeitos descartados de forma adequada.  Discutir com os alunos como as ações indivíduais, influenciam, questões ambientais/saúde pública. Apesar de um único individuo não mudar quadros tão amplos, ele pode ser o catalisador de mudanças de concepções que levam a transformações almejadas.
  • 21. COMO MINIMIZAR A PRODUÇÃO DE RESÍDUOS? Proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
  • 22. REFERÊNCIAS  Mota, M. Resíduos sólidos I. Disponível em: <>. Acesso em: 1 set. 2009.  Ambiente Brasil: ambiente resíduos. Disponível em: <>. Acesso em: 1 set. 2009.  Lisboa Junior, A.F. Responsabilidade sócio ambiental em saúde. Disponível em: <>. Acesso em: 1 set. 2009.  Machado, P.F.L.; Mól, G.S. Resíduos e rejeitos de aulas experimentais: o que fazer? Disponível em: <>. Acesso em: 1 set. 2009.  Conexão Social. Disponível em: www.conexaosocial.org.br/bloq. Acesso em: 1 set. 2009.  ABLP. Disponível em: www.ablp.org.br/anexos/20090817.pdf. Acesso em: 1 set. 2009.  Ed u c a ç ã o m b i e n t a l. Resíduos gasosos. Como está o ar que você respira? 2005. Disponível em: <http://www.aracruz.com.br/doc/pdf/educacaoAmbiental/ Informativo _n_02.pdf>. Acesso em: 15 out. 2009.