1) O documento discute a criação e implementação de Centros de Responsabilidade Integrada (CRIs) no Serviço Nacional de Saúde português.
2) É fornecida informação sobre o conceito de CRI, seus princípios orientadores, regulamentação, monitorização, incentivos e contratualização.
3) São descritos os passos necessários para a proposta e definição de um CRI, incluindo análise SWOT, objetivos, capacidade instalada, processos, indicadores e orçamento.
"O surfactante exógeno reduz a mortalidade e a gravidade da Síndrome do Desconforto Respiratório".
Material de 23 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento discute os desafios do financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, incluindo a necessidade de fortalecer a APS e o Sistema Único de Saúde (SUS). 2. Ele apresenta as principais tendências internacionais de financiamento da APS e propõe um novo modelo misto de financiamento para o Brasil baseado em capitação ponderada, pagamento por desempenho e incentivos a programas e estratégias. 3. O novo modelo visa valorizar a responsabilidade das equipes de sa
O documento discute o processo de enfermagem. Ele descreve o processo de enfermagem como um método sistemático que organiza o trabalho do enfermeiro e o ajuda a tomar decisões, predizer e avaliar os cuidados de forma global e eficaz. O processo de enfermagem consiste tipicamente de cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a história do tratamento da saúde mental ao longo dos tempos, desde as civilizações antigas até à era moderna. Aborda figuras importantes como Hipócrates, Aristóteles e Galeno na Grécia Antiga, e o trabalho pioneiro de Philippe Pinel no desenvolvimento da psiquiatria moderna no século XVIII. Também descreve o desenvolvimento dos hospitais psiquiátricos e da psiquiatria em Portugal desde o século XIX.
As 3 frases principais são:
1) O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em hospitais como diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxograma, checklists e PDCA.
2) São apresentados exemplos de como essas ferramentas, como o diagrama de Pareto e Ishikawa, podem ser usadas para identificar problemas e suas causas.
3) Também são explicadas outras ferramentas como o SIPOC, 5W2H, FMEA e GUT que auxiliam no mapeamento, planejamento e prior
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no Brasil, que foi homologada em 2000 pelo Conselho Federal de Enfermagem. A SAE deve ser implementada em todas as instituições de saúde e registrada nos prontuários dos pacientes. Ela consiste em cinco passos - planejar, organizar, executar, avaliar - para fornecer cuidados de enfermagem sistematizados e melhorar a qualidade da assistência.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
"O surfactante exógeno reduz a mortalidade e a gravidade da Síndrome do Desconforto Respiratório".
Material de 23 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento discute os desafios do financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, incluindo a necessidade de fortalecer a APS e o Sistema Único de Saúde (SUS). 2. Ele apresenta as principais tendências internacionais de financiamento da APS e propõe um novo modelo misto de financiamento para o Brasil baseado em capitação ponderada, pagamento por desempenho e incentivos a programas e estratégias. 3. O novo modelo visa valorizar a responsabilidade das equipes de sa
O documento discute o processo de enfermagem. Ele descreve o processo de enfermagem como um método sistemático que organiza o trabalho do enfermeiro e o ajuda a tomar decisões, predizer e avaliar os cuidados de forma global e eficaz. O processo de enfermagem consiste tipicamente de cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a história do tratamento da saúde mental ao longo dos tempos, desde as civilizações antigas até à era moderna. Aborda figuras importantes como Hipócrates, Aristóteles e Galeno na Grécia Antiga, e o trabalho pioneiro de Philippe Pinel no desenvolvimento da psiquiatria moderna no século XVIII. Também descreve o desenvolvimento dos hospitais psiquiátricos e da psiquiatria em Portugal desde o século XIX.
As 3 frases principais são:
1) O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em hospitais como diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxograma, checklists e PDCA.
2) São apresentados exemplos de como essas ferramentas, como o diagrama de Pareto e Ishikawa, podem ser usadas para identificar problemas e suas causas.
3) Também são explicadas outras ferramentas como o SIPOC, 5W2H, FMEA e GUT que auxiliam no mapeamento, planejamento e prior
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no Brasil, que foi homologada em 2000 pelo Conselho Federal de Enfermagem. A SAE deve ser implementada em todas as instituições de saúde e registrada nos prontuários dos pacientes. Ela consiste em cinco passos - planejar, organizar, executar, avaliar - para fornecer cuidados de enfermagem sistematizados e melhorar a qualidade da assistência.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve os principais procedimentos e cuidados de enfermagem relacionados à cirurgia, incluindo os quatro tempos cirúrgicos, cuidados no pré, intra e pós-operatório imediato e mediato. É destacada a importância da preparação do paciente, monitoramento, prevenção de infecções e alívio da dor.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado adulto iiikevillykk
O documento discute o atendimento inicial a pacientes politraumatizados e queimados. Ele descreve a avaliação primária do ABCDE, classificação de queimaduras, fatores que determinam a gravidade, sinais de choque e medidas iniciais de tratamento para politraumatizados e queimados.
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
[1] O documento discute a prevenção de infecção de sítio cirúrgico, apresentando dados epidemiológicos, classificação, fatores de risco, medidas de prevenção e indicadores de monitoramento.
[2] As medidas de prevenção incluem adesão aos protocolos de antibióticoprofilaxia, preparo adequado da pele do paciente, normotermia, oxigenação suplementar, controle glicêmico e higienização das mãos da equipe cirúrgica.
[3] O monitoramento de indicadores como a taxa de antib
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemElys Regina
O documento discute alterações hematológicas com foco no hemograma, leucograma e plaquetograma. Descreve anormalidades como policitemia, leucocitose, trombocitose e suas possíveis causas. Também fornece diretrizes para avaliação clínica e planejamento do cuidado de enfermagem para pacientes com essas alterações.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
Este plano de cuidados descreve o caso de um paciente pediátrico internado com lesão na língua causada por ingestão de soda caustica. O plano detalha as intervenções de enfermagem realizadas como recomendar dieta liquida, elevar cabeceira da cama, higienizar oralmente e administrar terapia. Também inclui avaliações como diminuição do edema e cicatrização da lesão ao longo do tempo. O plano aborda também alteração do comportamento do paciente, com proposta de atividades para permitir expressão de
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanenteAroldo Gavioli
O documento discute a importância da educação continuada para profissionais de saúde manterem suas habilidades atualizadas e melhorarem os cuidados aos pacientes. Também descreve protocolos e times de resposta rápida para situações de emergência, que exigem treinamento constante da equipe.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento discute o planejamento em saúde no Brasil, os sistemas de informação em saúde e a rede de atenção à saúde no SUS. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PlanejaSUS e o plano de saúde, e descreve os principais subsistemas de informação em saúde e sua função de coletar e processar dados para planejar os serviços. Também aborda a rede pública e privada de saúde e a portaria que estabelece os blocos de financiamento do SUS.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
Este documento compara as competências desenvolvidas pelos enfermeiros durante a graduação com as competências requeridas para gerentes da Estratégia Saúde da Família. Conclui-se que as competências dos enfermeiros se alinham bem com o perfil de gerente da ESF, tornando os enfermeiros qualificados para assumir esses cargos gerenciais.
Apresentação RSE SIGA - Ação de Formação - Fase 2 (CSP>CH)RSE-SIGA
O documento discute o Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) no Serviço Nacional de Saúde português. O SIGA SNS visa promover um acesso integrado, eficiente e de qualidade aos cuidados de saúde através da integração dos cuidados primários e hospitalares. O documento explica os componentes do SIGA SNS, como a Via de Acesso Integrado, e discute as fases de implementação do sistema de referenciação eletrónica RSE SIGA entre cuidados primários e hospitalares.
[BPM DAY Brasília 2012] Case Previdência Social - Estrutura do Monitoramento ...EloGroup
O documento descreve a estrutura de monitoramento e avaliação no Ministério da Previdência Social brasileiro. Ele detalha a estrutura organizacional, processos, histórico de modelagem de processos, objetivos estratégicos, ações estratégicas, indicadores, governança e sala de monitoramento. O foco é melhorar continuamente os serviços previdenciários por meio da gestão por processos e avaliação de resultados.
O documento descreve os principais procedimentos e cuidados de enfermagem relacionados à cirurgia, incluindo os quatro tempos cirúrgicos, cuidados no pré, intra e pós-operatório imediato e mediato. É destacada a importância da preparação do paciente, monitoramento, prevenção de infecções e alívio da dor.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado adulto iiikevillykk
O documento discute o atendimento inicial a pacientes politraumatizados e queimados. Ele descreve a avaliação primária do ABCDE, classificação de queimaduras, fatores que determinam a gravidade, sinais de choque e medidas iniciais de tratamento para politraumatizados e queimados.
Aula sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgicoProqualis
[1] O documento discute a prevenção de infecção de sítio cirúrgico, apresentando dados epidemiológicos, classificação, fatores de risco, medidas de prevenção e indicadores de monitoramento.
[2] As medidas de prevenção incluem adesão aos protocolos de antibióticoprofilaxia, preparo adequado da pele do paciente, normotermia, oxigenação suplementar, controle glicêmico e higienização das mãos da equipe cirúrgica.
[3] O monitoramento de indicadores como a taxa de antib
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemElys Regina
O documento discute alterações hematológicas com foco no hemograma, leucograma e plaquetograma. Descreve anormalidades como policitemia, leucocitose, trombocitose e suas possíveis causas. Também fornece diretrizes para avaliação clínica e planejamento do cuidado de enfermagem para pacientes com essas alterações.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
Este plano de cuidados descreve o caso de um paciente pediátrico internado com lesão na língua causada por ingestão de soda caustica. O plano detalha as intervenções de enfermagem realizadas como recomendar dieta liquida, elevar cabeceira da cama, higienizar oralmente e administrar terapia. Também inclui avaliações como diminuição do edema e cicatrização da lesão ao longo do tempo. O plano aborda também alteração do comportamento do paciente, com proposta de atividades para permitir expressão de
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanenteAroldo Gavioli
O documento discute a importância da educação continuada para profissionais de saúde manterem suas habilidades atualizadas e melhorarem os cuidados aos pacientes. Também descreve protocolos e times de resposta rápida para situações de emergência, que exigem treinamento constante da equipe.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento discute o planejamento em saúde no Brasil, os sistemas de informação em saúde e a rede de atenção à saúde no SUS. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PlanejaSUS e o plano de saúde, e descreve os principais subsistemas de informação em saúde e sua função de coletar e processar dados para planejar os serviços. Também aborda a rede pública e privada de saúde e a portaria que estabelece os blocos de financiamento do SUS.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
Este documento compara as competências desenvolvidas pelos enfermeiros durante a graduação com as competências requeridas para gerentes da Estratégia Saúde da Família. Conclui-se que as competências dos enfermeiros se alinham bem com o perfil de gerente da ESF, tornando os enfermeiros qualificados para assumir esses cargos gerenciais.
Apresentação RSE SIGA - Ação de Formação - Fase 2 (CSP>CH)RSE-SIGA
O documento discute o Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) no Serviço Nacional de Saúde português. O SIGA SNS visa promover um acesso integrado, eficiente e de qualidade aos cuidados de saúde através da integração dos cuidados primários e hospitalares. O documento explica os componentes do SIGA SNS, como a Via de Acesso Integrado, e discute as fases de implementação do sistema de referenciação eletrónica RSE SIGA entre cuidados primários e hospitalares.
[BPM DAY Brasília 2012] Case Previdência Social - Estrutura do Monitoramento ...EloGroup
O documento descreve a estrutura de monitoramento e avaliação no Ministério da Previdência Social brasileiro. Ele detalha a estrutura organizacional, processos, histórico de modelagem de processos, objetivos estratégicos, ações estratégicas, indicadores, governança e sala de monitoramento. O foco é melhorar continuamente os serviços previdenciários por meio da gestão por processos e avaliação de resultados.
[BPM DAY DF 2012] DATAPREV – Indicadores: Ferramenta Essencial da Gestão EloGroup
O documento descreve a estrutura de monitoramento e avaliação do Ministério da Previdência Social no Brasil. Ele detalha a estrutura organizacional, processos, histórico de modelagem de processos, objetivos estratégicos, indicadores, e sala de monitoramento para acompanhar os resultados.
1. O documento descreve a experiência pioneira da Bahia com parcerias público-privadas (PPPs) na área da saúde, incluindo o projeto Inova Saúde que estruturou a PPP do Hospital do Subúrbio.
2. Os desafios para ampliar as PPPs em saúde incluem limites orçamentários e de comprometimento da receita, além da necessidade de profissionais capacitados.
3. A PPP do Hospital do Subúrbio teve êxito com indicadores de qualidade, satisfação do usuário
Apresentação RSE SIGA - Ação de Formação - Fase 1 (CH>CSP)RSE-SIGA
- O documento descreve o Sistema Integrado de Gestão do Acesso (SIGA SNS) e a Rede de Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (RSE SIGA), incluindo suas principais funcionalidades e fases de implementação.
- A RSE SIGA permite a referenciação digital entre cuidados de saúde primários e hospitalares através da Via de Acesso Integrado, otimizando os circuitos clínicos e melhorando o acesso aos cuidados.
- São apresentados exemplos de
O documento discute como remodelar serviços públicos por meio de conceitos como mobilização, imersão e design centrado no usuário. O processo envolve entender a perspectiva da sociedade e dos funcionários públicos, analisar a organização e os sistemas existentes, e construir uma visão compartilhada para melhorar a prestação dos serviços.
O documento descreve um projeto da Diretoria de Educação e Tecnologia da CNI para institucionalizar o catálogo de serviços de suas Unidades de Gestão e Mercado. O projeto incluiu um diagnóstico dos serviços atuais, pesquisas com clientes, definição de uma nova visão de serviços e estruturação de um catálogo com 15 serviços de nível 1 e 35 de nível 2. O objetivo final é melhorar o atendimento às necessidades dos clientes das unidades de Gestão e Mercado da CNI.
CNI - Catálogo de serviços das unidades de gestão e mercadoEloGroup
O documento descreve um projeto da Diretoria de Educação e Tecnologia da CNI para institucionalizar o catálogo de serviços de suas Unidades de Gestão e Mercado. O projeto incluiu um diagnóstico dos serviços atuais, pesquisas com clientes, definição de uma nova visão de serviços e estruturação de um catálogo com 15 serviços de nível 1 e 35 de nível 2. O objetivo final é melhorar o atendimento às necessidades dos clientes das unidades de Gestão e Mercado da CNI.
Catálogo de serviços das unidades de gestão e mercado da CNIEloGroup
O documento descreve um projeto da Diretoria de Educação e Tecnologia da CNI para institucionalizar o catálogo de serviços de suas Unidades de Gestão e Mercado. O projeto incluiu um diagnóstico dos serviços atuais, pesquisas com clientes, definição de uma nova visão de serviços e estruturação de um catálogo com 15 serviços de nível 1 e 35 de nível 2. O objetivo final é melhorar o atendimento às necessidades dos clientes das unidades de Gestão e Mercado da CNI.
Setor de materiais e equipamentos para medicina e diagnóstico - Carlos Eduard...Empreender Saúde
Aliança Brasileira para a Indústria Inovadora em Saúde
Missão
Desenvolver e difundir sugestões de políticas públicas, marcos legais e regulação mobilizando agentes públicos e privados para tornar o ambiente de negócios brasileiro cada vez mais atrativo para investimentos em pesquisa, desenvolvimento, produção local e comercialização de tecnologias médicas inovadoras.
Visão
Ser o parceiro mais relevante do governo brasileiro no debate e implementação de políticas públicas que garantam e ampliem o acesso da população a tecnologias médicas inovadoras, induzindo o desenvolvimento sócio-econômico nacional.
Caracterização do setor
• Atualmente, existem 13.756 empresas no setor. Entre elas, 10 mil comercializam produtos para a saúde no Brasil e 3,7 mil, os fabricam.
• Ao todo, empregam 131 mil trabalhadores (46% na indústria e 54% no comércio).
• Tamanho do mercado ou consumo aparente dos produtos detodas as entidades que congregam a ABIIS = US$ 11 bi
Melhorar a qualidade dos serviços do SUS :
O Brasil ficou em último lugar na pesquisa internacional realizada entre 48 países para pesquisar a eficiência com as aplicações dos recursos de saúde. No Sistema Único de Saúde faltam modelos de gestão mais eficientes, como a utilização de mecanismos de tecnologia da informação. (Conforme slide anterior)
Permitir acesso às classes C e D ao sistema suplementar,
com qualidade:
O aumento da renda da população e os baixos níveis de desemprego ampliaram a camada da população que pertence às classes C e D. Esse contingente, antes assistido pelo SUS, tem migrado para o sistema de saúde suplementar. Nos últimos nove anos o sistema de saúde suplementar absorveu 9 milhões de novos usuários.
O sistema de saúde suplementar faturou cerca de R$ 110,2 bilhões em 2013, totalizando um crescimento de 15,5% frente a 2012. O número de beneficiários nos planos de saúde aumentou 4,6%, totalizando 2,2 milhões de novos beneficiários no ano de 2013. As pressões de demanda
tornaram esse setor altamente competitivo. Mas a qualidade dos serviços não acompanhou o crescimento da demanda.
Direcionar serviços específicos para o acesso dos idosos :
Segundo a Organização Mundial de Saúde em 2025 o Brasil será o quinto país colocado com maior número de idosos acima de 60 anos, projetados em 34,5 milhões.
Avaliação do serviço assistencial de saúde no Brasil
(In) disponibilidade de recursos
VALORES BAIXOS PAGOS PELO SUS POR INTERNAÇÃO:
Uma grande diferença nos serviços de saúde oferecidos pelos estados brasileiros está nos valores médios pagos pelo SUS por internação hospitalar.
Em Rondônia, por exemplo, o valor médio é de R$ 581 por internação e no Estado de São Paulo algo em torno de R$1.305 (dados de 2010, convertidos a valores de 2012 pelo INPC).
Este documento discute três projetos pioneiros de parcerias público-privadas (PPPs) no setor de saúde na Bahia, Brasil. O primeiro projeto foi a PPP do Hospital do Subúrbio, que transferiu a gestão de um hospital público para um consórcio privado. O segundo foi a PPP do Instituto Couto Maia, que envolveu a construção e operação de um novo instituto. O terceiro projeto discutido foi de diagnóstico por imagem.
[1] O documento descreve a Coordenação de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, incluindo sua estrutura, serviços contratados, orçamento e processos de acompanhamento dos contratos. [2] A CGCSS é responsável por 126 serviços de saúde gerenciados por entidades parceiras através de contratos de gestão e convênios, com um orçamento projetado de R$6,4 bilhões para 2022. [3] Os principais macroprocessos da CGCSS incluem o a
1) O documento discute a padronização do Padrão TISS (Troca de Informações na Saúde Suplementar) para a versão 3.01.00, incluindo sua história, objetivos e benefícios;
2) A Resolução Normativa 305/2012 estabelece as regras atuais para o Padrão TISS, incluindo quais agentes devem trocar informações, prazos e penalidades para envio de dados;
3) O processo de monitoramento da ANS inclui o envio mensal de dados pelas operadoras sobre atendimentos realiz
O documento descreve o projeto de parceria público-privada para a gestão do Hospital do Subúrbio em Salvador, Bahia. O projeto prevê a transferência da gestão da unidade após a conclusão das obras pelo Estado, com foco em qualidade, produtividade e eficiência. O contrato terá duração de 10 anos, podendo ser renovado, e o pagamento será baseado em metas de desempenho e produção.
Este documento apresenta o Plano de Gestão da Saúde de Santa Catarina, que visa melhorar a eficiência do sistema de saúde por meio de programas como Pró-Atividade, Pró-Mutirão e Pró-Gestão, além da criação de centrais reguladoras e aumento de repasses aos municípios. O plano também destaca os investimentos feitos na infraestrutura hospitalar e contratação de novos servidores para a saúde no estado.
O documento discute a medição de desempenho organizacional através do Balanced Scorecard (BSC). Apresenta exemplos de indicadores que podem ser usados e explica que o BSC integra métricas financeiras e não financeiras para avaliar o progresso em direção aos objetivos estratégicos de longo prazo considerando diferentes perspectivas como clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.
O documento discute a importância do gerenciamento de custos nos serviços de enfermagem. Aponta que os enfermeiros precisam tomar decisões considerando diferentes áreas, incluindo custos. Também destaca que o cálculo de custos é recomendado pelo Conselho Internacional de Enfermagem devido ao aumento dos gastos com saúde. Explica alguns sistemas e métodos para calcular e controlar custos nos serviços de saúde.
Programa nacional de capacitação tecnovigilância anvisa abiis.pdfSuzie Marie Gomes
Apresentação do lançamento do Programa Nacional de Capacitação e Qualificação em Tecnovigilância. As gravações foram realizadas no auditório da Anvisa, em Brasília. O Programa é resultado da parceria entre a Anvisa e ABIIS e está disponível na plataforma Ava-Visa gratuitamente para todos os profissionais de saúde do Brasil. Os cursos também serão disponibilizados em espanhol e inglês.
O documento descreve o processo de gestão estratégica de uma organização para o período de 2016-2019, com foco em transformação, governança e inovação. O documento apresenta o modelo de governança corporativa, o ciclo de gestão da estratégia, elementos da gestão estratégica como missão, visão, objetivos e iniciativas, e desdobramentos da estratégia como compromissos de resultados e monitoramento.
Ministério da Previdência Social - A implantação da estratégia integrada ao P...EloGroup
O documento descreve o processo de gestão estratégica de uma organização para o período de 2016-2019, com foco em governança, accountability e modelo de governança corporativa para traduzir a estratégia em objetivos, indicadores e ações.
Semelhante a Centros de Responsabilidade Integrada (20)
2. MVIEGAS_23-11-2019
Melhoria da Governação do SNS
com o aumento da sua eficiência
Alocação de
Recursos
reforço da
capacidade do
SNS através da
alocação dos
recursos
humanos, técnicos
e financeiros
adequados.
Modelo de
Contratualização
aperfeiçoamento do
atual modelo, com
introdução de
incentivos
associados à
melhoria da
qualidade,
eficiência e
equidade dos
serviços.
Autonomia e
responsabilidade
reforço da
autonomia e da
responsabilidade
dos gestores
do SNS e das
unidades
prestadoras de
serviços.
2
Definição de
funções
clarificação das
funções de
financiador,
regulador e
prestador dentro do
SNS, terminando
com as
ambiguidades
derivadas de
sobreposições de
várias funções.Decreto-Lei nº18/2017, de 10 de fevereiro
3. MVIEGAS_23-11-2019
O que é um CRI?
Estruturas orgânicas de gestão intermédia
que visam potenciar os resultados da
prestação de cuidados de saúde,
aumentando a acessibilidade dos utentes,
a qualidade dos serviços prestados,
aumentando a produtividade dos recursos,
contribuindo, para uma maior eficácia e
eficiência, através de formas de
organização flexíveis direcionadas para dar
respostas céleres e de qualidade às
necessidades dos utentes.
3
Decreto-Lei nº18/2017, de 10 de fevereiro
Portaria nº330/2017, de 31 de outubro, atualizada pela Portaria nº71/2018, de 8 de março
4. MVIEGAS_23-11-2019
Potenciar os
resultados
potenciar os
resultados da
prestação de cuidados
de saúde, melhorando
a acessibilidade dos
utentes e a qualidade
dos serviços
prestados.
Criação do Centros de Responsabilidade Integrada
Aumentar a
produtividade
Aumentar a
produtividade dos
recursos aplicados,
através da autonomia
e organização do
serviço e incentivos
aos profissionais
4
Decreto-Lei nº18/2017, de 10 de fevereiro
11. MVIEGAS_23-11-2019
11
Termos de Referência para contratualização de cuidados de saúde no SNS para 2019
Portaria nº207/2017, de 11 de julho atualizada pela Portaria nº254/2018, de 7 de setembro – Regulamento tabela de preços SNS e SIGA
Portaria nº330/2017, de 31 de outubro, atualizada pela Portaria nº71/2018, de 8 de março
CRI
(orçamento)
CA
Serviços
de apoio
não
clínico
Serviços
de apoio
clínico
Serviços
médico-
cirúrgicos
12. MVIEGAS_23-11-2019
Sistema de Incentivos
Apesar da ideia original
contemplar a possibilidade
de criar incentivos aos
Serviços e aos colaboradores
do CRI com componente
variável de 30% a 75% do
vencimento, a legislação
atual limitou o conceito
inicial.
12
14. MVIEGAS_23-11-2019
+10% Consultas75€ - 1ª Consulta e Subsequentes
+5% Internamento/Ambulatório2.399€ GDH médicos e cirúrgicos em internamento ou ambulatório
+5% Urgência2.280€ GDH cirúrgicos urgentes
14
Termos de Referência para contratualização de cuidados de saúde no SNS para 2019
CONTRATO-PROGRAMA
Pagamento à Instituição
15. MVIEGAS_23-11-2019
Via Transferências
SIGA-Cirurgia
ou
Via GPR SNS
+ Consultas
Preço SNS/convencionado 1ª Consulta/Subsequentes
+Internamento/AmbulatórioPreço SIGA para GDH médicos e cirúrgicos em internamento/Ambulatório
+ MCDTPreço Convencionado
15
Termos de Referência para contratualização de cuidados de saúde no SNS para 2019
Portaria nº207/2017, de 11 de julho atualizada pela Portaria nº254/2018, de 7 de setembro – Regulamento tabela de preços SNS e SIGA
EXTRA CONTRATO-PROGRAMA
Pagamento à Instituição
16. MVIEGAS_23-11-2019
Produção adicional Interna e Transferida16
Despacho n.º 3796-A/2017 - Estabelece disposições sobre a rentabilização dos equipamentos e dos
recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde e a subcontratação a entidades externas
Circular Informativa Conjunta nº06/2016, ACSS/SPMS – Implementação da aplicação da GPR SNS
17. MVIEGAS_23-11-2019
40%-70% Consultas
1ª Consulta (13,64€-23,87€), Subsequentes (12,4€-21,7€)
40%-70% Internamento/AmbulatórioGDH médicos e cirúrgicos em internamento ou ambulatório
40%-70% UrgênciaSituações médico-cirúrgicos urgentes (GDH/MDCT)
17
40%-70% MCDTMCDT preço SIGA ou preço Convencionado
Portaria nº207/2017, de 11 de julho atualizada pela Portaria nº254/2018, de 7 de setembro
PRODUÇÃO ADICIONAL INTERNA
Pagamento às Equipas
18. MVIEGAS_23-11-2019
Produção adicional interna18
1ª Consulta e
Subsequentes
MCDT Internamento - GDH
médicos e cirúrgicos
programados e urgentes
Ambulatório – GDH
médicos e cirúrgicos
Portaria nº207/2017, de 11 de julho atualizada pela Portaria nº254/2018, de 7 de setembro
Necessidade de pedido de autorização para realização em produção adicional interna de Consultas subsequentes,
MCDT e GDH médicos sem preço SIGA,
21. MVIEGAS_23-11-2019
MEDIR OS PRODUTOS E SERVIÇOS DO CRI21
Doentes a
cargo em
Internamento
Consultas
enfermagem
Cirurgias
MCTD
Doentes a
cargo em
Hospital Dia
Ensino
Investigação
Relatórios e
peritagem
Rastreio
Ação Social
Nº Alunos +
resultados
Publicações
ponderadas
Documentos
publicados
Projetos em
concorrência
Dias de
assistência
Produtos
disponibilizados
Nº de cirurgias
ponderadas
Nº de consultas
por tipologia
Nº de
internamentos
ponderados
Nº de sessões
ponderadas
Nº de exames
ou
internamentos
ponderados
Consultas
médicas
Nº de consultas
por tipologia
CRI
Urgência
Nº de
atendimentos ou
cirurgias
ponderados
Adaptado da Proposta do GT para uma nova estrutura funcional das
instituições hospitalares do SNS – Agosto 2013
22. MVIEGAS_23-11-2019
Place your screenshot here
Monitorização e Controlo
1. Apresentar ao conselho de administração,
trimestralmente, o relatório de
acompanhamento com descrição:
▹ da produção,
▹ variações na capacidade instalada,
▹ Exercício financeiro,
▹ indicadores previstos no plano de ação,
▹ complicações, acidentes,
constrangimentos,
▹ entre outros resultados dos processos de
controlo
22
Portaria nº330/2017, de 31 de outubro, atualizada pela Portaria nº71/2018, de 8 de março
23. MVIEGAS_23-11-2019
Place your screenshot here
Monitorização e Controlo
2. Apresentar ao conselho de administração,
anualmente e até final do mês de abril:
▹ relatório de atividades,
▹ relatório económico, referente ao ano
anterior
…a publicar na página eletrónica da
instituição na internet e no Portal do SNS
23
Portaria nº330/2017, de 31 de outubro, atualizada pela Portaria nº71/2018, de 8 de março
24. MVIEGAS_23-11-2019
Place your screenshot here
Monitorização e Controlo
3. Apresentar um relatório mensal de acordo
com o modelo publicado pela ACSS.
24
Portaria nº330/2017, de 31 de outubro, atualizada pela Portaria nº71/2018, de 8 de março
25. MVIEGAS_23-11-2019
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE CRI25
Análise
SWOT
•O que queremos
atingir no futuro
Visão
estratégica
•Exemplos:
•Aumentar qualidade
•Diminuir custos
•Aumentar produção
•Reduzir tempos de espera
•Otimizar a LIC
•Aumentar satisfação dos
utentes
•Profissionais motivados
•Atrair população indireta
Objetivos
estratégicos
•Metas
Adaptado da apresentação dos CRI CHVNGE – Dra. Patrícia Tavares
27. MVIEGAS_23-11-2019
É NECESSÁRIO
DEFINIR…
▹ Objetivos estratégicos
▹ Planos de investimentos
▹ Recursos humanos com respetivas modalidades de regime de trabalho e
sua evolução
▹ Processos normalizados e respetivos mecanismos de controlo interno
▹ Protocolos clínicos utilizados
▹ O sistema de intersubstituição dos profissionais
▹ O sistema de incentivos institucionais: parâmetros de avaliação (acesso,
qualidade e eficiência) e % do CP
▹ Regras e normas orientadoras da realização da produção base e
adicional
▸ Linhas de atividade previstas para adicional
▸ Limites e pressupostos da atividade adicional
▸ Regras de pagamento aos profissionais pela produção adicional
▹ Definição dos Indicadores de Desempenho (acesso, desempenho
assistencial, desempenho económino-financeiro, satisfação dos utentes e
profissionais)
Adaptado da apresentação dos
CRI CHVNGE – Dra. Patrícia
Tavares
27
28. MVIEGAS_23-11-2019
É NECESSÁRIO
DEFINIR…
▹ Produção base e adicional previstas e taxas de crescimento estimadas para o
triénio (considerando possíveis alterações à capacidade instalada, o plano de
investimentos, as alterações previstas ao mapa de pessoal e possíveis evoluções
da cobertura assistencial)
▹ Previsão da estrutura de custos e evolução
▹ Previsão da estrutura de proveitos e evolução
▹ Fundo de maneio
▹ Necessidades de recursos físicos e materiais
▹ Plano de contingência para assegurar os níveis mínimos de serviço
▹ Horário de funcionamento e de atendimento
▹ Manual de boas práticas com base nos processos normalizados e mecanismos de
controlo interno
▹ Manual de articulação com outros serviços da instituição e outras estruturas do
SNS
▹ Plano de investimento
▹ Plano de formação e investigação
▹ Demonstração de resultados previsional para o triénio
▹ Orçamento económico anual
▹ Plano de segurança e de gestão do risco
Adaptado da apresentação dos
CRI CHVNGE – Dra. Patrícia
Tavares
28
29. MVIEGAS_23-11-2019
Constrangimentos na implementação de um Centro de
Responsabilidade Integrada
Autonomia financeira limitada
Forma de incentivos desadequada quando não há necessidade de recorrer à
produção adicional interna
Elevada dependência de serviços clínicos e de apoio clínico com performances
desajustadas (não cumprimento de serviços e tempos)
Limitações na contratação e subcontratações
29
30. MVIEGAS_23-11-2019
Constrangimentos na manutenção de um Centro de
Responsabilidade Integrada
Falta de Recursos Humanos em serviços de articulação com o CRI
Gestão de lotação internamento - Gestão de RH e disponibilidade de camas
para comportar aumento de produção do CRI
Gestão de lotação UCI
Partilha do espaço físico, stocks e RH com outros serviços
Equipamento obsoleto ou não adquirido conforme plano
Falta de tempos de BO Central e UCA
30
Adaptado da apresentação dos CRI CHVNGE – Dra. Patrícia Tavares
Alocação de Recursos
reforço da capacidade do SNS através da alocação dos recursos humanos, técnicos e financeiros adequados.
Modelo de Contratualização
aperfeiçoamento do atual modelo, com introdução de incentivos associados à melhoria da qualidade, eficiência e equidade dos serviços.
Autonomia e responsabilidade
reforço da autonomia e da responsabilidade dos gestores
do SNS e das unidades prestadoras de serviços.
Definição de funções
clarificação das funções de financiador, regulador e prestador dentro do SNS, terminando com as ambiguidades derivadas de sobreposições de várias funções.
São unidades dotadas de autonomia funcional e com autonomia alguma financeira (variada, conforme modelo), com responsabilidade de produção, com as quais o Conselho de Administração contrata custos e proveitos e que tem como objetivo aumentando a acessibilidade dos utentes, a qualidade dos serviços prestados, aumentando a produtividade dos recursos, contribuindo, para uma maior eficácia e eficiência, através de formas de organização flexíveis direcionadas para dar respostas céleres e de qualidade às necessidades dos utentes
Estruturas orgânicas nos hospitais que recebem o utente, avaliam as patologias, estabelecem planos terapêuticos e executam prescrições e procedimentos requeridos, orientando o utente nas interações que se revelem necessárias com outros Serviços, unidades que agregam recursos, competências técniacs específicas. O CRI será responsável pelos cuidados prestados ao utente, garantindo a sua eficácia, qualidade e controlo do risco, responsável assim pela sua produção contratada e pelos custos da actividade.
O CRI é caracterizado pela sua multiprofisionalidade e multidisciplinaridade para uma prestação mais adequada.
O CRI tem de reconhecer as suas fronteiras para definir protocolos de articulação que não comprometam os objetivos determinados para a unidade autónoma.
Descentralização de competências e responsabilidades atribuindo as mesmas a estas estruturas de gestão intermédia;
Sustentabilidade, conciliando a concretização dos objetivos em saúde contratados, o valor percepcionado pelos utilizadores e sociedade, o controlo de custos directos e induzidos e o reconhecimento dos profissionais que integra;
Transparência
registos adequados e criterioso das várias etapas e fases do processo;
Participação de incidentes
Publicação de dos serviços acordados
Publicação dos resultados para a instituição e público;
Auditorias internas (externas) anuais clínicas e administrativas com publicação de resultados no site da instituição;
Articulação e cooperação com as demais estruturas e serviços da instituição, com a negociação de outputs e SLA para o CRI. Clareza das trocas (materiais e temporais) que se estabelecem entre serviços diferentes – requisitos do serviço e valor financeiro transacionado;
Reconhecimento do mérito com a respetiva objetivação do mesmo, resultante da avaliação de cada elemento, com reconhecimento público. Determinação dos contributos individuais e da equipa nos objetivos estabelecidos e no desempenho global da instituição:
Reconhecimento público;
Investimento na carreira;
Medidas financeiras.
Definição clara dos objectivos quantificados, programados e calendarizados;
Controlo da produtividade dos Recursos humanos e utilização de materiais – Avaliação do desempenho dos colaboradores no serviços e desempenho do serviço na instituição, de forma transparente, independente/externa e conhecida de antemão
Contratualização através de celebração de CP anuais com o CA, que fixam os objectivos e meios necessários para atingir e definir mecanismos de avaliação periódica (plano anual de actividade; Projecto de orçamento-programa anual, plano de investimento, plano de formação e investigação;
IDENTIDADE
Compromisso sério com o desempenho assistencial do CHULC presta à comunidade, na área de saúde materno-infantil
MISSÃO
Garantia de centralidade no utente, a acessibilidade, a continuidade, a qualidade, a eficiência e a efetividade da prestação de cuidados de saúde
VISÃO
Evolução contínua e sustentada do serviço com vista a torná-lo referência em toda a área de atuação
VALORES
Servir o utente
Respeito, atenção e empatia no relacionamento
Equidade no acesso atempado dos utentes às prestações de saúde
Visar a excelência
Integridade e transparência, cumprir a lei e as boas práticas
Trabalho em equipa e responsabilidade
Reconhecimento do mérito
Inovar para maior valor em saúde
O plano de ação da UFC integra-se no plano de negócios da instituição, determina a atuação da mesma na prestação de cuidados de saúde no âmbito do perfil assistencial, formativo e científico determinado. O plano deve também prever a participação em projetos, como poderá ser um exemplo os programas de rastreio. Este plano de ação é estabelecido anualmente, mediante carta de compromisso formalizada entre o coordenador da UFC e o Conselho de Administração (CA) do hospital. Deste plano constam:
• Especificação dos recursos humanos disponíveis na UFC (médicos, enfermeiros, administrativos, técnicos de saúde, assistentes operacionais, gestores,…);
• Especificação das instalações e equipamentos a utilizar e os termos da sua utilização (salas de reuniões, camas de enfermaria, gabinetes de consulta, sala de BO, …);
• Especificação dos serviços clínicos (imagiologia, laboratórios,...) e outros (administrativos, farmácia,…) caracterizando a sua disponibilidade e termos de utilização;
• Normas de atuação (relativas ao controlo de infeção, segurança do doente internado, à atividade cirúrgica (SIGIG), …) e de registo da atividade;
• Compromisso com as normas clínicas publicadas pela DGS;
• Compromisso com os princípios enunciados;
• Carteira de serviços a que a UFC se compromete;
• Compromisso com os objetivos estabelecidos (quantitativos e qualitativos);
• Níveis de serviço a que a UFC se compromete (tempo máximo de espera para consultas ou tratamentos, taxa de recidiva, taxas de complicações,…) e horários de funcionamento e de atendimento público;
• Certificação a que a UFC se compromete;
• Planos de contingência para assegurar os níveis de serviço mesmo na ausência por férias ou doença de alguns elementos;
• Carteira base de serviços, no caso dos modelos A e B, a que a UFC se obriga no estrito âmbito dos vencimentos dos recursos afetos;
• Carteira adicional de serviços a remunerar a UFC, a título de suplementos, de acordo com uma tabela de preços aprovada pela instituição;
• Tabela de valor de penalizações a abater aos suplementos remuneratórios;
• Metas e métricas para avaliação do cumprimento dos objetivos;
• Preçário dos serviços prestados pela UFC, por forma a poder estabelecer uma dimensão financeira à produção da UFC;
• Orçamento da UFC;
• Compromisso de disponibilização mensal de dados normalizados relativos a despesa, receitas, produção, resultados em saúde, conformidade processual, incidentes e acidentes, complicações e valor percecionado pelos clientes;
• Publicação anual no site da instituição do relatório de atividades, incluindo entre outros os elementos referidos no ponto anterior.
1 — O contrato -programa anual do CRI é negociado pelo seu conselho de gestão no âmbito do processo de contratualização interna com o conselho de administração
da instituição, que a subscreve com o diretor do CRI, e compreende:
a) Os princípios gerais de atuação;
b) Os protocolos clínicos utilizados;
c) Os objetivos operacionais anuais, as medidas a implementar e os parâmetros para a avaliação dos resultados operacionais e clínicos;
d) A indicação da produção base e adicional contratada;
e) O orçamento anual do CRI, com a previsão da estrutura de custos e de proveitos;
f) O plano anual de investimentos e o plano de formação e investigação.
2 — A exigência do cumprimento do plano de ação está dependente da disponibilização dos recursos e serviços acordados nos termos do referido plano.
A implementação do modelo proposto pressupõe a identificação e medição de todos os serviços pela UFC. Os principais serviços são:
1. Cirurgias – número de cirurgias ponderadas por complexidade e risco;
2. Consultas – número de consultas ponderadas por tipologia (primeira e subsequente) e ajustadas à especialidade;
3. Doentes em internamento – número de internamentos ponderados;
4. Doentes em Hospital de Dia – número de sessões ponderadas pela complexidade e risco;
5. MCDT – número de meios complementares de diagnóstico e terapêutica efetuados, ponderados pela complexidade e risco;
6. Serviço de Urgência – Número de atendimentos e cirurgias urgentes ponderadas
Existe um conjunto de funções também asseguradas por UFC:
1. Ensino – número de alunos ou estagiários ponderados pelos resultados obtidos;
2. Investigação – número de artigos publicados e apresentações efetuadas sobre os resultados da pesquisa ponderados pela importância relativa das revistas e eventos científicos;
3. Outras, nomeadamente:
1. Relatórios e peritagens – número de documentos ponderados
2. Rastreio – valorização por projeto;
3. Ação social - doentes a cargo – dias de assistência.
Para os casos em que estejam estabelecidos programas com episódios terapêuticos a quantificação efetua-se pela medição da conclusão das fases estabelecidas.
A medição de produção poderá corresponder à contabilização de eventos simples (consultas, exames, cirurgias,…), a episódios simples (episódios de internamento, conjunto de sessões de fisioterapia, …), ou episódios terapêuticos que integram conjuntos de eventos com o mesmo propósito terapêutico e avaliam resultados em saúde.
A forma como se procede à medição é determinante nos resultados, já que inevitavelmente irá enviesar os processos. Seria bom propor ter em conta os seguintes elementos:
- Medicamentos devem ser contabilizados e aferidos em função das patologias presentes e dos procedimentos efetuados
- O número de eventos deve ser contabilizado de acordo com a sua tipologia (cirurgias, consultas de primeira vez, …) e ponderado pela complexidade do ato. Para este efeito poderão ser utilizadas as variáveis que determinam o peso relativo de cada GDH;
- Os resultados:
o Clínicos – Morbilidade, mortalidade, efetividade dos tratamentos (taxas de recidivas, sobrevida, eficácia sintomática, eficácia funcional, normalização de parâmetros biométricos);
o Económico-financeiros – eficiência (valor/despesa), % da dívida/produto e valor do défice;
o Valor percecionado pelos clientes (utentes e sociedade), através de inquéritos, de base populacional no caso dos utentes e por amostragem estatística para a sociedade.