O documento discute as cefaleias associadas a doenças autoimunes, incluindo suas características, mecanismos e exemplos de doenças como lúpus, artrite reumatoide e vasculites do sistema nervoso central. É destacado que a cefaleia é um sintoma comum nessas doenças e pode ser o primeiro sinal de algumas condições como a angeíte primária do SNC.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), fornecendo informações sobre: 1) Definição e tipos de AVC, principalmente isquêmico; 2) Fatores de risco e exames para diagnóstico; 3) Medidas iniciais de suporte e tratamento na fase aguda visando limitar danos neurológicos.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia intracraniana espontânea, incluindo epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico. A taxa de mortalidade é alta, variando de 35-65% dependendo da localização do sangramento, com poucos sobreviventes funcionalmente independentes após 6 meses. O principal fator de risco é a hipertensão arterial sistêmica.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), explicando que é causado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico (80%), devido a um coágulo, ou hemorrágico (20%), por ruptura de vasos. A pressão arterial alta aumenta o risco de AVC, sendo recomendada uma pressão de 120-140/80 mmHg para reduzir esse risco.
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral (AVC), suas causas, sintomas, tipos, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção no suprimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico ou hemorrágico. Os principais fatores de risco incluem hipertensão, cardiopatia e diabetes. O diagnóstico envolve exames clínicos, de imagem e laboratoriais. O tratamento tem o objetivo de controlar os sintomas e prevenir complicações
1) O documento discute um seminário sobre acidente vascular cerebral (AVC), apresentando estatísticas, fatores de risco, sintomas e tratamentos de AVC.
2) No Brasil, o AVC é a principal causa de morte e causa aproximadamente 90 mil óbitos por ano.
3) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e doenças cardíacas.
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
O documento descreve o acidente vascular encefálico (AVC), definindo-o como uma doença caracterizada pelo início agudo de um déficit neurológico persistente por pelo menos 24 horas, devido a distúrbios na circulação cerebral. O AVC pode ser isquêmico ou hemorrágico. É uma das principais causas de incapacitação e morte no mundo. Sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção são discutidos.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), fornecendo informações sobre: 1) Definição e tipos de AVC, principalmente isquêmico; 2) Fatores de risco e exames para diagnóstico; 3) Medidas iniciais de suporte e tratamento na fase aguda visando limitar danos neurológicos.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia intracraniana espontânea, incluindo epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico. A taxa de mortalidade é alta, variando de 35-65% dependendo da localização do sangramento, com poucos sobreviventes funcionalmente independentes após 6 meses. O principal fator de risco é a hipertensão arterial sistêmica.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), explicando que é causado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico (80%), devido a um coágulo, ou hemorrágico (20%), por ruptura de vasos. A pressão arterial alta aumenta o risco de AVC, sendo recomendada uma pressão de 120-140/80 mmHg para reduzir esse risco.
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral (AVC), suas causas, sintomas, tipos, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção no suprimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico ou hemorrágico. Os principais fatores de risco incluem hipertensão, cardiopatia e diabetes. O diagnóstico envolve exames clínicos, de imagem e laboratoriais. O tratamento tem o objetivo de controlar os sintomas e prevenir complicações
1) O documento discute um seminário sobre acidente vascular cerebral (AVC), apresentando estatísticas, fatores de risco, sintomas e tratamentos de AVC.
2) No Brasil, o AVC é a principal causa de morte e causa aproximadamente 90 mil óbitos por ano.
3) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e doenças cardíacas.
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
O documento descreve o acidente vascular encefálico (AVC), definindo-o como uma doença caracterizada pelo início agudo de um déficit neurológico persistente por pelo menos 24 horas, devido a distúrbios na circulação cerebral. O AVC pode ser isquêmico ou hemorrágico. É uma das principais causas de incapacitação e morte no mundo. Sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção são discutidos.
Este documento fornece informações sobre acidente vascular cerebral (AVC), incluindo sintomas comuns como fraqueza, distúrbios visuais e perda de sensibilidade. Ele explica como os médicos fazem o diagnóstico com exames clínicos e de imagem e discute estratégias de tratamento como prevenção, tratamento agudo e reabilitação.
Este documento discute várias doenças neurológicas, incluindo a Doença de Alzheimer, Acidente Vascular Cerebral (AVE) e microcefalia. Ele fornece informações sobre os sintomas, causas, tratamentos e prognósticos dessas condições, bem como dados epidemiológicos. A fisioterapia é descrita como uma parte importante do tratamento e reabilitação para muitas dessas doenças.
Este documento discute aneurismas cerebrais, incluindo sua definição, epidemiologia, classificação, fatores de risco, apresentação clínica, diagnóstico e complicações. Aborda especificamente a história natural dos aneurismas não rompidos e os fatores que influenciam o risco de ruptura.
O documento discute a demência vascular, incluindo seu histórico, conceito, epidemiologia, fatores de risco, critérios diagnósticos e classificação. A demência vascular é a segunda forma mais comum de demência, resultando de doenças cerebrovasculares isquêmicas ou hemorrágicas. Existem vários conjuntos de critérios para diagnóstico, mas nenhum fornece sensibilidade acima de 70%. A classificação inclui subtipos como demência por múltiplos infartos e demência subcortical.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVE), definindo-o como uma perda súbita da função neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro. Detalha os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamentos e complicações possíveis. Também aborda o ataque isquêmico transitório, síndromes por áreas do cérebro afetadas e objetivos da fisioterapia.
O documento discute o acidente vascular encefálico (AVE), definindo-o como uma dificuldade no fornecimento de sangue a uma área do cérebro, causando danos ao tecido. Descreve as classificações de AVE isquêmico e hemorrágico, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), resumindo: 1) A estrutura e irrigação do cérebro; 2) Os tipos de AVC (isquêmico e hemorrágico); 3) Os fatores de risco para AVC (causas modificáveis e não modificáveis); 4) Os sintomas de alerta para AVC; 5) O tratamento e prevenção de AVC.
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como perda súbita de função neurológica por lesão vascular no cérebro. Descreve fatores de risco para AVC, classificando-o em isquêmico ou hemorrágico. Detalha sinais e sintomas, exames para diagnóstico, diferenciais diagnósticos e terapêutica para AVC.
Este documento descreve os sintomas e tipos de acidente vascular cerebral (AVC). O AVC é caracterizado por um déficit neurológico agudo que persiste por pelo menos 24 horas, resultando de um distúrbio na circulação cerebral. Os sintomas podem incluir fraqueza, distúrbios visuais, alterações de linguagem e fala. Exames como tomografia computadorizada ou ressonância magnética são usados para diagnóstico. Há dois principais tipos de AVC: isquêmico, causado por obstrução vascular, e hemor
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
O documento resume o que é um acidente vascular cerebral (AVC), os dois principais tipos (isquêmico e hemorrágico), os fatores de risco e como prevenir. O AVC ocorre quando há entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos no cérebro, privando áreas cerebrais de fluxo sanguíneo. Fatores de risco modificáveis como hipertensão e estilo de vida podem ser controlados para prevenir AVC.
Um aneurisma cerebral é uma dilatação na parede de uma artéria do cérebro que pode se romper e causar hemorragia. Os sintomas incluem dor de cabeça súbita e forte, náuseas e vômitos. O diagnóstico é feito por angio-ressonância magnética e o tratamento pode envolver cirurgia para fechar o aneurisma ou embolização endovascular, dependendo do tamanho e localização. Manter a pressão arterial controlada pode ajudar a prevenir rupturas.
1. Lesões na retina podem causar pequenos sangramentos e perda da visão, mas exames de rotina podem detectar problemas no estágio inicial para tratamento.
2. A retinopatia diabética é uma complicação grave da diabetes que pode levar à cegueira se não tratada, afetando os vasos sanguíneos da retina.
3. Controle rigoroso da glicemia e pressão arterial podem reduzir riscos e progressão da retinopatia diabética.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
A Síndrome de Behçet é uma vasculite sistêmica de causa desconhecida que causa úlceras orais e genitais, inflamação ocular e lesões de pele. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos anti-inflamatórios e imunossupressores. Uma equipe multidisciplinar é necessária para o manejo adequado da condição.
O documento discute cefaleias, enxaquecas e dores de cabeça sinusais. Ele fornece definições e critérios da International Headache Society para diferentes tipos de dores de cabeça, além de estatísticas sobre prevalência e tratamentos. O documento conclui que a enxaqueca é muito prevalente e deve sempre ser considerada, com tratamento precoce para casos episódicos e referência para casos crônicos.
Este documento fornece informações sobre acidente vascular cerebral (AVC), incluindo sintomas comuns como fraqueza, distúrbios visuais e perda de sensibilidade. Ele explica como os médicos fazem o diagnóstico com exames clínicos e de imagem e discute estratégias de tratamento como prevenção, tratamento agudo e reabilitação.
Este documento discute várias doenças neurológicas, incluindo a Doença de Alzheimer, Acidente Vascular Cerebral (AVE) e microcefalia. Ele fornece informações sobre os sintomas, causas, tratamentos e prognósticos dessas condições, bem como dados epidemiológicos. A fisioterapia é descrita como uma parte importante do tratamento e reabilitação para muitas dessas doenças.
Este documento discute aneurismas cerebrais, incluindo sua definição, epidemiologia, classificação, fatores de risco, apresentação clínica, diagnóstico e complicações. Aborda especificamente a história natural dos aneurismas não rompidos e os fatores que influenciam o risco de ruptura.
O documento discute a demência vascular, incluindo seu histórico, conceito, epidemiologia, fatores de risco, critérios diagnósticos e classificação. A demência vascular é a segunda forma mais comum de demência, resultando de doenças cerebrovasculares isquêmicas ou hemorrágicas. Existem vários conjuntos de critérios para diagnóstico, mas nenhum fornece sensibilidade acima de 70%. A classificação inclui subtipos como demência por múltiplos infartos e demência subcortical.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVE), definindo-o como uma perda súbita da função neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro. Detalha os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamentos e complicações possíveis. Também aborda o ataque isquêmico transitório, síndromes por áreas do cérebro afetadas e objetivos da fisioterapia.
O documento discute o acidente vascular encefálico (AVE), definindo-o como uma dificuldade no fornecimento de sangue a uma área do cérebro, causando danos ao tecido. Descreve as classificações de AVE isquêmico e hemorrágico, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), resumindo: 1) A estrutura e irrigação do cérebro; 2) Os tipos de AVC (isquêmico e hemorrágico); 3) Os fatores de risco para AVC (causas modificáveis e não modificáveis); 4) Os sintomas de alerta para AVC; 5) O tratamento e prevenção de AVC.
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como perda súbita de função neurológica por lesão vascular no cérebro. Descreve fatores de risco para AVC, classificando-o em isquêmico ou hemorrágico. Detalha sinais e sintomas, exames para diagnóstico, diferenciais diagnósticos e terapêutica para AVC.
Este documento descreve os sintomas e tipos de acidente vascular cerebral (AVC). O AVC é caracterizado por um déficit neurológico agudo que persiste por pelo menos 24 horas, resultando de um distúrbio na circulação cerebral. Os sintomas podem incluir fraqueza, distúrbios visuais, alterações de linguagem e fala. Exames como tomografia computadorizada ou ressonância magnética são usados para diagnóstico. Há dois principais tipos de AVC: isquêmico, causado por obstrução vascular, e hemor
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
O documento resume o que é um acidente vascular cerebral (AVC), os dois principais tipos (isquêmico e hemorrágico), os fatores de risco e como prevenir. O AVC ocorre quando há entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos no cérebro, privando áreas cerebrais de fluxo sanguíneo. Fatores de risco modificáveis como hipertensão e estilo de vida podem ser controlados para prevenir AVC.
Um aneurisma cerebral é uma dilatação na parede de uma artéria do cérebro que pode se romper e causar hemorragia. Os sintomas incluem dor de cabeça súbita e forte, náuseas e vômitos. O diagnóstico é feito por angio-ressonância magnética e o tratamento pode envolver cirurgia para fechar o aneurisma ou embolização endovascular, dependendo do tamanho e localização. Manter a pressão arterial controlada pode ajudar a prevenir rupturas.
1. Lesões na retina podem causar pequenos sangramentos e perda da visão, mas exames de rotina podem detectar problemas no estágio inicial para tratamento.
2. A retinopatia diabética é uma complicação grave da diabetes que pode levar à cegueira se não tratada, afetando os vasos sanguíneos da retina.
3. Controle rigoroso da glicemia e pressão arterial podem reduzir riscos e progressão da retinopatia diabética.
O documento discute aneurismas cerebrais e fornece detalhes sobre sua definição, tipos, fatores de risco, exames de diagnóstico, complicações e abordagens de tratamento. O autor é o Dr. Peterson Xavier da Silva, residente de neurocirurgia no Hospital Santa Marcelina, e fornece informações sobre aneurismas para outros médicos.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
A Síndrome de Behçet é uma vasculite sistêmica de causa desconhecida que causa úlceras orais e genitais, inflamação ocular e lesões de pele. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos anti-inflamatórios e imunossupressores. Uma equipe multidisciplinar é necessária para o manejo adequado da condição.
O documento discute cefaleias, enxaquecas e dores de cabeça sinusais. Ele fornece definições e critérios da International Headache Society para diferentes tipos de dores de cabeça, além de estatísticas sobre prevalência e tratamentos. O documento conclui que a enxaqueca é muito prevalente e deve sempre ser considerada, com tratamento precoce para casos episódicos e referência para casos crônicos.
Este documento discute a avaliação funcional de pacientes com dor crônica. É importante realizar uma anamnese detalhada e exame físico para diagnosticar as condições causais da dor e prever prognósticos. Vários métodos de avaliação da dor e funcionalidade foram desenvolvidos para medir as dimensões sensitiva, afetiva e as repercussões nas atividades diárias.
O documento discute recomendações para o tratamento agudo da enxaqueca. Sugere o uso de analgésicos leves como primeira linha de tratamento para crises fracas ou moderadas, e triptanos ou outros medicamentos mais potentes para crises fortes. Detalha também diferentes opções de tratamento como AINEs, ergóticos e triptanos, discutindo sua eficácia e efeitos colaterais.
O documento discute a abordagem de pacientes com cefaleia, enfatizando a importância da anamnese e exame neurológico detalhados. Apresenta sinais de alerta que podem indicar exames complementares e discute quais exames são mais apropriados em diferentes situações, como tomografia computadorizada, ressonância magnética e punção lombar. Conclui que a maioria das cefaleias é primária e não requer exames adicionais, mas em casos de falha terapêutica ou dúvida diagnóst
O documento discute cefaleia na pediatria, incluindo classificações, tipos como migrânea e cefaleia tensional, critérios diagnósticos, fatores de risco, tratamento agudo e profilático. As cefaleias primárias são mais comuns e incluem migrânea e cefaleia tensional, enquanto as secundárias requerem investigação de causas orgânicas subjacentes. O diagnóstico e tratamento devem ser individualizados.
1. O documento discute cefaleias primárias, especificamente migraña, cefaleia do tipo tensional e outras, abordando sua epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento.
2. É destacada a associação entre cefaleias primárias e disfunção temporomandibular, com maior risco de migrânea e cefaleia do tipo tensional entre aqueles com dor orofacial.
3. A anamnese é apontada como fundamental para o diagnóstico correto das cefaleias, diferenciando
(1) Cefaleias são muito comuns durante a gravidez, embora a frequência de cefaleias primárias diminua. (2) Cefaleias secundárias graves como hemorragia subaracnóide espontânea e eclâmpsia são mais comuns. (3) O tratamento de cefaleias durante a gravidez e lactação deve evitar medicamentos sempre que possível e preferir terapias não farmacológicas.
O documento discute o tratamento de vários tipos de cefaléias incomuns, incluindo neuralgia do trigêmeo, cefaléia em pontadas, hemicrânias paroxísticas, hemicrânia contínua e SUNCT. Ele fornece detalhes sobre medicamentos como carbamazepina, fenitoína, lamotrigina e indometacina, que são frequentemente usados no tratamento destas condições.
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Pode ser causada por diabetes, infecções como HIV e herpes zoster, compressão de nervos ou toxinas como álcool. Sua fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos neurônios sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
O documento discute as cefaleias primárias, incluindo enxaqueca, cefaleia tensional e cefaleia em salvas. Apresenta suas bases anatômicas, classificação, fatores desencadeantes, critérios diagnósticos, manifestações clínicas e tratamento.
O documento apresenta um resumo sobre os nervos cranianos e periféricos. Discute as principais características e funções dos 12 pares de nervos cranianos, incluindo os motores (III, IV, VI, XI, XII), sensitivos (I, II, VIII) e mistos (V, VII, IX, X). Também aborda os nervos periféricos, suas terminações nervosas e lesões, com ênfase na nevralgia do trigêmeo e síndrome de Guillain-Barré.
Este documento discute cefaleias, com foco na migrane. Aborda a epidemiologia, classificação, definição, fases e fisiopatologia da migrane, além de tratamentos agudo e profilático e possíveis complicações. Explica que a migrane envolve um mecanismo neurovascular complexo, com a liberação de substâncias vasoativas após a depressão alastrante no cérebro, levando à inflamação e dor de cabeça. Também discute fatores genéticos e ambientais associados a diferentes tipos de mig
Aula ministrada no II Encontro Paranaense da SBDOF.
O tema mostra como a escolha do fármaco a ser prescrito pode estar relacionado aos mecanismos de dor crônica na terapia indicada para Disfunção Temporomandibular (DTM).
[1] O documento discute os tipos de cefaléia, suas causas e neurofisiologia.
[2] Existem vários tipos de cefaléia primária e secundária, sendo as primárias aquelas sem causa evidente e as secundárias decorrentes de doenças.
[3] As cefaléias podem ser causadas por estímulos nas meninges, distensão de vasos sanguíneos, alterações nas estruturas nasais, entre outros fatores.
Este documento discute os mecanismos da dor neuropática, incluindo: 1) sensibilização periférica causada por mediadores inflamatórios após lesão nervosa; 2) alterações na regeneração nervosa que levam à excitabilidade exacerbada; 3) correntes efáticas que causam excitação cruzada entre fibras nervosas.
Este documento discute a anamnese de pacientes com dor crônica. Ele descreve os principais pontos a serem abordados na história clínica, incluindo a duração, localização, qualidade e fatores que influenciam a dor. A análise minuciosa dos detalhes fornecidos pelo paciente sobre sua dor é o elemento diagnóstico mais importante para entender a origem e características da condição.
O documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 25 anos com cefaleia há 6 meses. A suspeita diagnóstica é de migrânea sem aura evoluindo para migrânea crônica devido ao uso excessivo de medicamentos. O tratamento proposto é com topiramato ou outros antiepilépticos como primeira linha para prevenção das crises de migrânea.
Anticonvulsivantes no tratamento da dor, enxaqueca, dor de cabeca, fibromialgiaMario Peres
Aula dada pelo Dr Mario Peres na III Jornada do American College of Physicians - Hospital Albert Einstein sobre anticonvulsivantes no tratamento da dor neuropática, dor de cabeça, enxaqueca, fibromialgia
Saúde do adulto exame neurológico do adultoWerbertCosta1
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), incluindo os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamento e cuidados de enfermagem.
O documento discute a doença oclusiva venosa e arterial da retina. Resume as principais causas, sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições. A oclusão venosa da retina pode ser causada por aterosclerose ou distúrbios de coagulação e causa edema macular e neovascularização. A oclusão arterial é frequentemente devido a trombose ou embolismo e pode levar a isquemia transitória ou permanente da retina.
O documento discute acidente vascular encefálico (AVE), fornecendo detalhes sobre suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. O AVE pode ser isquêmico ou hemorrágico e é causado principalmente por trombose, embolia ou hemorragia cerebral. Os sinais e sintomas variam de acordo com a localização da lesão e podem incluir déficit motor ou de comunicação. O diagnóstico envolve tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento incl
O documento discute hidrocefalia congênita, definindo-a como a presença anormal de líquido cefalorraquidiano intracraniano. Apresenta suas possíveis causas, como estenose do aqueduto de Sylvius, infecções e tumores congênitos. Também descreve os sintomas clínicos em lactentes e crianças e as opções de tratamento, incluindo medicações e derivações ventriculares cirúrgicas.
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento discute epilepsia do lobo temporal, focando na esclerose hipocampal, sua apresentação clínica e achados de imagem característicos, como atrofia hipocampal e hipersinal em T2/FLAIR. Também aborda outras causas como desordens do desenvolvimento, neoplasias e malformações vasculares.
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro para o internato de medicina da Faculdade de Medicina Souza Marques em 2003
O documento discute várias doenças do sistema nervoso, incluindo acidente vascular cerebral, epilepsia, cefaleias, esclerose múltipla, doença de Parkinson, doença de Huntington, doença de Alzheimer e doenças infecciosas, fornecendo causas, fatores e sintomas de cada uma.
O documento descreve o acidente vascular cerebral, definindo-o como uma perda súbita de função cerebral causada por um evento vascular. Detalha os tipos de AVC, incluindo isquêmico e hemorrágico, e discute a classificação, fatores de risco, sintomas e abordagem inicial dos pacientes.
O documento discute causas de cefaleia aguda no ambiente de emergência. Aborda hemorragia subaracnoide devido à ruptura de aneurismas, hemorragia intracerebral primária e síndromes de vasoconstrição e encefalopatia reversíveis como principais etiologias. Descreve achados de imagem por TC e RM para diagnóstico diferencial destas patologias.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
1) O documento discute os principais tipos de transtornos neurocognitivos, com foco nos transtornos neurocognitivos vasculares. 2) Os TNC vasculares podem ser causados por lesões em grandes ou pequenos vasos sanguíneos cerebrais e apresentam sintomas heterogêneos que incluem déficits de funções executivas. 3) A avaliação dos TNC vasculares deve considerar fatores de risco cardiovasculares, exames neurológicos e de imagem para diferenciar os mecanismos isquêmic
O documento discute o uso da medicina nuclear no sistema nervoso central, incluindo exames de perfusão cerebral, cisternografia, demências, acidente vascular cerebral e tumores. É descrito o uso de radiofármacos como DTPA, ECD, HMPAO e FDG, assim como suas aplicações em condições como Alzheimer, epilepsia, depressão e transtorno do déficit de atenção.
O documento discute síndromes vestibulares periféricas e centrais, comparando suas causas, sintomas e tratamentos. As síndromes vestibulares periféricas envolvem lesões no sistema vestibular periférico e apresentam sintomas de curta duração, podendo ser causadas por doença de Ménière ou neuronite vestibular. Já as síndromes vestibulares centrais envolvem lesões no SNC, com sintomas mais prolongados e instabilidade maior, podendo ser causadas por tumores, acidentes vasculares cerebrais
Aula sobre investigação diagnóstica das neuropatias periféricas ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista. Esta aula foi ministrada para os médicos do programa de residência médica do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ. www.estimulacaoneurologica.com.br
Este documento discute a classificação, quadros clínicos e condutas para diferentes tipos de cefaleia. Aborda cefaleias primárias como enxaqueca e tensional, e secundárias como hemorragia subaracnoídea e arterite temporal, que podem ser emergências médicas. Fornece detalhes sobre sinais e sintomas, exames auxiliares, diagnóstico e tratamento para cada tipo de cefaleia.
Este documento descreve várias malformações congênitas infratentoriais, incluindo: 1) Megacisterna magna, que é a malformação cística infratentorial mais comum, caracterizada por um aumento do tamanho da cisterna magna; 2) Cisto aracnoideo, que é uma expansão meníngea em forma de bolsa por duplicação da aracnoide; 3) Persistência cística da Bolsa de Blake, caracterizada por uma formação cística intraverminiana; 4) Malformação de Dandy-Walker, variante
Este documento discute o tratamento medicamentoso no autismo, enfatizando que terapias comportamentais e educacionais são as intervenções de primeira linha. A farmacoterapia pode auxiliar aumentando e melhorando esses tratamentos, diminuindo comportamentos disfuncionais. Risperidona e aripiprazol são as únicas medicações aprovadas pelo FDA para irritabilidade no autismo. Outras opções como metilfenidato, atomoxetina e melatonina mostraram evidência limitada de eficácia para sintomas específicos.
Tratamento da Esclerose Múltipla na InfânciaLeandro Junior
O documento discute o tratamento da esclerose múltipla na infância, incluindo o uso de corticóides para exacerbações agudas, terapias modificadoras de doença como primeira e segunda linha, e critérios para troca de terapia.
1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
Este documento resume as principais características da convulsão febril, incluindo sua definição, epidemiologia, classificação, causas, complicações, síndromes associadas e tratamento. A convulsão febril é a causa mais comum de crises em crianças entre 3 meses e 5 anos de idade, geralmente associada à febre acima de 38°C, e na maioria dos casos não evolui para epilepsia.
O documento discute hipoglicemia e lesão cerebral no neonato. Ele define hipoglicemia significativa como níveis de glicose abaixo de 30 mg/dl em recém-nascidos a termo e abaixo de 20 mg/dl em pré-termos. Hipoglicemia pode causar alterações bioquímicas e danos neurológicos no cérebro do neonato, especialmente quando associada a hipoxemia ou asfixia. O tratamento envolve administração intravenosa rápida de glicose para elevar os níveis, seguida de infusão
2. Introdução
Grupo de doenças inflamatórias heterogêneas que
incluem: LES, vasculites sistêmicas e vasculites de
SNC
Cefaléia é um dos principais sintomas associados a
vasculite do SNC
Pode ser o primeira sintoma uma doença autoimune
Pacientes com doença autoimune tem maior
incidência de cefaléias primárias
3. Fatores precipitantes
Uluduz D et al. Primary headaches in pediatric patients with chronic rheumatic disease. Brain
Dev (2014), http://dx.doi.org/10.1016/j.braindev.2014.01.009
5. Características
Não existem tipos específicos de cefaléia
relacionada a doença autoimune
Algumas doenças autoimunes manifestam-se como
cefaléia mais precocemente: angeíte primária do
SNC (PANCS), arterite de Takayasu e a síndrome
de Cogan
6. Vasculites do SNC
Divididas entre PANCS e vasculite secundária do
SNC
Envolvimento do SNC pode ocorrer em qualquer
vasculite do SNC, mas, principalmente, poliangeíte
granulomatosa e na síndrome de Behçet
Pode ser classificada como
1) Vasculite primária do SNC
2) Vasculite secundária a vasculite sistêmica idiopática
3) Vaculite secundária a vasculite sistêmica autoimune
7. Vasculite do SNC
Pode se manifestar com quase qualquer manifestação
neurológica a depender da área afetada por isquemia
ou infarto
Principais sintomas:
Cefaléia
Déficit neurológico focal: AVC, crise epiléptica, declínio
cognitivo, encefalopatia, trasnstornos do movimento ou
neuropatias cranianas
Sintomas constitucionais associados: febre, suor noturno,
perda de peso, letargia, rash e artrite
O diagnóstico diferencial é extenso
8. PANCS – Angeíte primária do SNC
2,4/1.000.000
Homens de meia idade
Cefaléia é o sintoma mais comum
É insidiosa e crônica
Pode ser severa desde o início ou piorar ao longo
do tempo
LCR de meningite crônica
Angiografia cerebral auxilía no diagnóstico
Padrão ouro é biópsia cerebral
9. Vasculite de grandes vasos
Arterite de Takayasu
Hiperplasia da parede arterial
0,8 – 2,4/1.000.000
Sexo feminino, <40 anos
Hipertensão – estenose de arterias renais
Angiografia digital – padrão ouro
Manifestações neurológicas em 50% dos pacientes
Cefaléia em 1/2 dos pacientes, incomum em crianças
Vertigem (74%), alterações visuais (59%) e cefaléia (55%)
As cefaléia são intensas, dificeis de diferenciar da migrânea e da
tensional
Isquemia cerebral, hipertensão (ou síndrome PRES pode ser outro
mecanismo de desenvolvimento da cefaléia, 11 casos na literatura)
10. Vasculite de grandes vasos
Arterite de células gigantes
95% > 50 anos
20/100.000
Afeta a aorta e seus ramos
Caucasianos
Classificação Internacional de cefaléias, 3ª edição
A Qualquer cefaléia nova preenchendo o critério C
B Diagnóstico de ACG
C Pelo menos dois:
1 Cefaléia iniciou junto com a ACG
2 Pelo menos um de:
a. a piora da cefaléia acompanha a piora da ACG
b. cefaléia que melhora após 3 dias de corticóide
3 Cefaléia acompanhada a pelo menos:
a. Tensão no crânio
b. Claudicação da mandibula
4 Arteria edemaciada e tensa associada a alteração de PCR e VHS
11. Vasculite de vasos médios
Poliarterite nodosa
Arterite necrotizante de pequenos e médios vasos
Raramente afeta CNS
Involvimento neurológico mais comum é como mononeurite
multipla
10% dos pacientes pode ter AVCi ou AVCh
Doença de Kawasaki
Vasculite multissistêmica febril aguda de etiologia desconhecida
Cefaléia em apenas 2,4% dos pacientes
Responsiva à imunoglobulina
5% dos casos pode apresentar meningite asséptica associado a
cefaléia
12. Vasculite de pequenos vasos
Poliangeíte microscópica
Costuma se manifestar como mononeurite múltipla
Poliangeíte granulomatosa
20-55% manifestam-se como mononeurite múltipla
4% apresentam vasculite cerebral
Hemorragia intracerebral ou subaracnóide
Trombose venosa
Paquimeningite – muito raramente
A cefaléia nesses casos raros melhoram com corticóides
Granulomatose eosinofílica com poliangeíte (antes Churg-strauss)
Manifesta-se mais comumente com mononeurite múltipla
Manifestações de SNC se dá devido a isquemia cerebral –
extremamente raro
Vasculite de pequenos vasos por imunocomplexos
Raramente apresenta manifestações neurológicas
13. Vasculite de vasos de tamanhos
variados
Síndrome de Behçet
Neuro-Behçet (5 – 30% dos casos)
Cefaléia
Neuropatias cranianas
Disfunção vestibular e coclear
Trombose de seio venoso
Meningite asséptica
Meningoencefalite de tronco
Crises epilpepticas
Cefaléia é o sintoma mais comum
O tipo de cefaléia mais comum é o primário (migrânea ou tensional)
Síndrome de Cogan
Doença rara
Disfunção vestibulococlear (levando a deficit auditivo) e ceratite (perda de
visão)
Cefaléia em 17-40% dos pacientes
14. Doenças sistêmicas
Lupus
Envolvimento do SNC é mais comum que periférico
Dano neurológico pode ocorrer por lesão cerebral
direta ou por vasculite cerebral
Colégio Americano de Reumatologia considera a
cefaléia, em especial, migrânea como do espectro do
LES neuropsiquiátrico
Dois estudos não mostraram maior incidência de
migrânea que nos pacientes controle
Cefaléia tensional é mais comum, mas pode estar
ligado a ansiedade e depressão
15. Doenças sistêmicas
Artrite reumatóide
Quase exclusivamente restrita ao SNP
Vaculite reumatóide cerebral é relatada em 1-8% dos
pacientes
A maioria dos casos resultou em morte, principalmente, se
ocorrer vasculite associada
Cefaléia é o principal sintoma
Síndrome de Sjogren
Poucos estudos avaliando a sintomatologia de cefaléia
As alterações de SNC mais comuns são: AVCi, trombose de
seio venoso e hemorragia subaracnóide
16. Doenças sistêmicas
Sarcoidose
Envolvimento do SNC em 5-15% dos casos
Pode afetar qualquer parte do SNC
Cefaléia é uma queixa comum
Envolvimento das menínges, meningite asséptica ou
hipertensão intracraniana
17. Reversible cerebral vasconstriction
syndrome
Cefaléia aguda, associada ou não a déficits
neurológicos
Mulheres joves entre 20 e 50 anos
Estreitamento multifocal difuso das artérias
Em 60% dos casos tem fatores precipitantes
Cefaléia em trovoada está presente na
maioria dos casos
É seguida por uma cefaléia moderada
Intensa, bilateral, difusa, associada a náusea, vômitos, fonofobia e
fotofobia
Pode incluir AVCi, hemorragia subaracnóide não aneurismática, PRES
O diagnóstico requer a reversão do estreitamento e pode levar até 12
semanas ou mais
LCR é normal
Tratamento com bloqueadores do canal de cálcio, corticóides e sulfato de
magnésio
18. Síndrome de Susac
Endoteliopatia autoimune afetando as arteriolas pré-capilares do
cérebro, retina e ouvido interno
Oclusão microangiopática arteriolar leva a tríade:
Encefalopatia
Oclusão de ramo da artéria retiniana
Perda auditiva
Mulheres jovens entre 20 e 40 anos
Necessita dos 3 itens da tríade para fechar o diagnóstico
A encefalopatia é associada com lesões do tipo “snowballs” e
eventualmente “holes”
Tem curso agressivo que leva a demência se não for tratada
A cefaléia pode preceder a doença em até 6 meses
Pode ser persistente ou migranosa
Ocorre por envolvimento leptomeningeo
19. CADASIL (Cerebral Autosomal-Dominant Arteriopathy
With Subcortical Infarcts and Leukoencephalopathy)
Adulto jovem
Ataques isquêmicos transitórios e e AVCs, déficit
cognitivos e transtornos psiquiátricos
Arteriopatia rara, autossômica dominante
40% dos pacientes tem cefaléia do tipo migrânea
Acompanhados por auras atípicas e prolongadas
A aura mais frequente é o escotoma cintilante
Sintomas adicionais incluem ataxia de marcha e
episódios confusionais breves