Castelos medievais
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Este documento descreve características típicas dos castelos medievais portugueses, como muralhas, torres de menagem e fossos. Detalha elementos como portas de entrada, adarves e ameias, e discute a evolução dos materiais de construção de madeira para pedra. Fornece exemplos de importantes castelos portugueses como Guimarães, Sortelha e Almourol.
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Cultura na idade média
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, dividida em três ordens: a nobreza que lutava, o clero que rezava e o povo que trabalhava. Detalha as funções e estilos de vida de cada grupo, incluindo as relações de dependência entre senhores e camponeses. Também resume os principais centros de cultura da época, como mosteiros, cortes reais e cultura popular.
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderes
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderesNúcleo de Estágio ESL 2014-2015
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.O país rural e senhorial
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
A Integração Dos Povos No Império Romano
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
A Restauração Da Independência
Apresentação do professor Rui Neto numa aula de História do 8º ano sobre a Restauração da Independência de Portugal em 1640
Romanização da Península Ibérica
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C., atraídos por suas riquezas e desejo de dominar o Mediterrâneo. Apesar da resistência dos Lusitanos liderados por Viriato, os Romanos acabaram dominando a região, dividindo-a em províncias e influenciando sua cultura, economia e estilo de vida por cerca de 500 anos.
Poder régio
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
23 os descobrimentos
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
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A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderesNúcleo de Estágio ESL 2014-2015
1) A Idade Média foi marcada por divisões políticas, com o surgimento de reinos, senhorios e cidades independentes.
2) O sistema feudal estruturou a sociedade em grupos com status definido pelo nascimento e relações de dependência entre nobres.
3) A economia assentava na agricultura de subsistência e no comércio era praticamente inexistente, predominando as trocas.O país rural e senhorial
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
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A Integração Dos Povos No Império Romano
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Poder régio
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
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País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
1. As cidades portuguesas desenvolveram-se a partir da Reconquista cristã, integrando centros urbanos muçulmanos como Coimbra, Santarém, Lisboa e Évora.
2. Ser sede de bispado foi essencial para o desenvolvimento de cidades, que gozavam de autonomia e isenções fiscais através de forais outorgados pelos monarcas.
3. A itinerância da corte régia impulsionou o crescimento de locais como Guimarães, Coimbra, Leiria
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
1.2. O quadro económico e demográfico - expansão e limites do crescimento
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das trocasFormacao de portugal
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
O poder régio
1. Portugal era uma monarquia feudal, onde o poder dos reis era descentralizado e limitado a seus próprios domínios, tendo de ceder terras a nobres.
2. No início, os poderes atribuídos ao rei eram nominais, compartilhando autoridade com senhores feudais que exerciam funções públicas.
3. O documento explica a transição da monarquia feudal para a centralização do poder régio.
Conceitos subsolo 10ºse
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
Economia sec. xiii e xiv
Durante os séculos XIII e XIV, o comércio em Portugal cresceu com o aumento da produção e das feiras e mercados, onde os almocreves desempenharam um papel importante no transporte de bens entre o litoral e o interior. As cartas de feira dos reis apoiaram o desenvolvimento de certas localidades ao definirem datas e impostos para as feiras. As cidades também cresceram graças ao comércio e atividade artesanal.
03 historia a_revisões_módulo_3
O documento descreve o Renascimento europeu entre os séculos XV e XVI, incluindo suas origens na Itália, a difusão de ideias humanistas e o desenvolvimento das artes e ciências. Também aborda as navegações portuguesas e seus impactos no conhecimento do mundo, com observações científicas e avanços cartográficos. Finalmente, discute a produção cultural do período e o mecenato das elites cortesãs e burguesas.
A Sociedade Europeia nos séculos IX a XII
Este trabalho resume a sociedade européia nos séculos IX a XII. A sociedade era tripartida, dividida entre o clero, a nobreza e o povo. O clero celebrava rituais e ensinava, enquanto a nobreza lutava em guerras. O povo trabalhava para sustentar os outros grupos. Grandes senhores governavam domínios e camponeses lhes deviam tributos e trabalho.
Decadência do Império Romano
O documento descreve a vida e pregação de Jesus Cristo, incluindo seu nascimento, início da vida pública aos 30 anos pregando como o Messias, e pregando por cerca de dois anos e meio pelas cidades da Palestina, acompanhado por seus discípulos.
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica. Trabalho realizado pela aluna Marta Vieira da Escola Secundária José Afonso, Loures no ano letivo 2012/2013
A Europa cristã nos séculos VI a IX
O documento descreve a Europa entre os séculos VI e IX: (1) o fim do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras; (2) a afirmação do Cristianismo entre os povos bárbaros; (3) a organização política destes povos em reinos e a segunda vaga de invasões entre os séculos VIII e X.
O comercio à escala mundial
A expansão ultramarina permitiu conhecer um novo mundo e estabeleceu rotas que uniam as diferentes regiões entre si. O comercio assumiu dimensões mundiais.
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
Poder Senhorial
O documento descreve a natureza do poder senhorial na Idade Média. Os senhores eram detentores de terras e exerciam poder sobre os homens que nelas residiam, gozando de imunidade fiscal e judicial. Havia nobres laicos e eclesiásticos, com diferentes graus de nobreza e poderes associados a cargos públicos e extensão de terras. Os senhores detinham direitos dominiais sobre a terra e poderes públicos como justiça e cobrança de impostos.
Mercantilismo
O documento descreve o Antigo Regime em Portugal, caracterizado pelo absolutismo político, mercantilismo econômico e sociedade dividida em ordens. No século XVII, a economia portuguesa entrou em crise devido à queda do comércio externo. O Conde da Ericeira implementou medidas mercantilistas como o incentivo à produção manufatureira e proibição de importações de luxo para combater a crise.
Romanização
O documento descreve a romanização da Península Ibérica durante a Antiguidade Clássica. Os Romanos fundaram cidades e estabeleceram o latim, o direito romano e a religião romana. Eles também desenvolveram a economia através da agricultura, comércio e indústria, ligados por estradas. Eventualmente, todos os habitantes livres do Império receberam a cidadania romana.
Crise dinastica
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
A formação do reino de portugal
D. Afonso Henriques lutou para conseguir a independência de Portugal da dependência do Reino de Leão, vencendo a Batalha de S. Mamede. O Tratado de Zamora em 1143 reconheceu formalmente a independência. D. Afonso Henriques também expandiu os territórios portugueses através de batalhas contra os mouros, conquistando cidades como Lisboa e Santarém.
A identidade civilizacional da europa ocidental
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
Castelos
Castelos eram estruturas de fortificação defensiva e residencial que surgiram no século IX. Eram feitos de madeira ou pedra e cercados por fossos, muralhas e torres. Seu interior era rústico sem luxos.
Slide Castelos e curiosidades
O documento discute a história e função dos castelos na Idade Média, explicando que eles surgiram para proteger os feudos após a queda do Império Romano. Descreve também aspectos da arquitetura defensiva dos castelos, como fossos, muralhas, torres e portões. Por fim, apresenta alguns dos castelos medievais mais famosos da Alemanha.
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1. Portugal era uma monarquia feudal, onde o poder dos reis era descentralizado e limitado a seus próprios domínios, tendo de ceder terras a nobres.
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Este trabalho resume a sociedade européia nos séculos IX a XII. A sociedade era tripartida, dividida entre o clero, a nobreza e o povo. O clero celebrava rituais e ensinava, enquanto a nobreza lutava em guerras. O povo trabalhava para sustentar os outros grupos. Grandes senhores governavam domínios e camponeses lhes deviam tributos e trabalho.
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Romanização da Península Ibérica. Trabalho realizado pela aluna Marta Vieira da Escola Secundária José Afonso, Loures no ano letivo 2012/2013
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1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
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Destaque
Castelos
Castelos eram estruturas de fortificação defensiva e residencial que surgiram no século IX. Eram feitos de madeira ou pedra e cercados por fossos, muralhas e torres. Seu interior era rústico sem luxos.
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Castelos medievais
Os alunos da 6a série construíram castelos medievais como projeto escolar. Eles aprenderam sobre os cômodos típicos desses castelos como a torre, sala de jantar e cozinha. Os alunos apresentaram seus modelos de castelos para revisão da professora.
A vida nos castelos - séc. XIII
Os castelos tinham estruturas defensivas como fossos, muralhas, torres e portões para proteger seus habitantes. Dentro dos castelos viviam o senhor, sua família, soldados, padres e cavaleiros. As condições de vida eram simples, com pouca privacidade e higiene.
Power point castelos
Este projeto surgiu da ideia das crianças de desenhar e construir castelos. As crianças desenharam livremente castelos no quadro e também fizeram construções tridimensionais de castelos usando materiais como Legos, plasticina e cartão. Eles exploraram conceitos como simetria e divisão silábica ao construírem os castelos. No final, avaliaram o que aprenderam durante o projeto.
Castelos medievais
O documento discute a arquitetura e defesa de castelos medievais europeus, descrevendo elementos como parapeitos, ameias, manteletes, seteiras e portões, além de explicar como o relevo, fossos e passagens secretas influenciavam a construção. Também aborda o uso do pátio, decoração interna, função da torre de menagem, e defesas como paliçadas, muralhas, e armas de cerco como manteletes e trebuchets.
Castelos e Fortificações Medievais
A exposição apresenta castelos e fortificações medievais, com foco no período medieval europeu. Ela explora a arquitetura defensiva e militar desse período, incluindo estruturas como muralhas, torres, fossos e outras características comuns em castelos e fortalezas da Idade Média.
Castelos
O documento descreve seis importantes maravilhas de Portugal: o Castelo de Guimarães, o Castelo de Óbidos, o Mosteiro da Batalha, o Mosteiro de Alcobaça, o Mosteiro dos Jerónimos, o Palácio da Pena e a Torre de Belém. Estes monumentos históricos situam-se em diferentes regiões de Portugal e refletem a arquitetura, história e cultura portuguesas.
1° ano aula slide - feudalismo
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
castelo de guimaraes
O castelo de Guimarães localizado em Guimarães, Braga servia antigamente para guardar as riquezas do reino, governar o povo e defender o rei e o povo. A nobreza comia carne, peixe, queijo e ovos enquanto o povo comia pão, fruta e legumes. D. Afonso Henriques e sua corte de cavaleiros, concelheiros, servidores e familiares se instalaram no castelo.
Castelo de Guimarães
O Castelo de Guimarães localiza-se em Oliveira do Castelo, Guimarães. Possui muralhas, torres e outras características defensivas. Teve origem no século X e foi palco de disputas entre Portugal e Castela. Atualmente é um Monumento Nacional importante para a história de Portugal.
Guimarães Ana Maria e Alberto
Guimarães é uma cidade medieval portuguesa conhecida como o berço da nação portuguesa. Localiza-se no norte de Portugal e é onde nasceu D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal. O centro histórico de Guimarães, com monumentos como o Castelo e a Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, é Patrimônio Mundial da UNESCO.
Castelos portugal
O documento lista os nomes de vários castelos portugueses, incluindo Castelo de Guimarães, Castelo de Almourol e Castelo de Tomar.
Guimaraes
O documento descreve as transformações urbanas de Guimarães ao longo do tempo para preservar seu patrimônio cultural e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Em 1979, Fernando Távora propôs um plano que considerava toda a área urbana um "valor cultural" e não apenas monumentos individuais. Desde então, vários projetos revitalizaram espaços públicos e melhoraram a infraestrutura da cidade.
Óbidos
A vila de Óbidos localiza-se no distrito de Leiria e é conhecida como "a vila das rainhas" por ter sido local de preferência da realeza portuguesa. Possui um rico património arquitetônico religioso dentro de suas muralhas, que remontam aos séculos XII-XIII, quando a vila foi conquistada aos mouros e doada às rainhas portuguesas. Sua economia baseia-se hoje no artesanato e no turismo cultural.
Castelos da Europa
This document lists the names of various castles located across Europe, including in France, Spain, Belgium, England, Portugal, Scotland, Sweden, Germany, Russia, the Czech Republic, Austria, and Denmark. Many of the castles listed are located in France, such as Chateau de Chambord and Chateau de Chenonceau. The document provides the names of over 40 European castles in various countries.
Guimarães Passado & Presente
Este documento apresenta uma série de fotografias de Guimarães tiradas em diferentes períodos entre os anos 1880 e 1984, mostrando as mudanças na cidade ao longo do tempo, incluindo locais como a Avenida do Comércio, Campo da Feira, Castelo de Guimarães, Paços dos Duques de Bragança e Largo do Carmo.
D. Afonso Henriques
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Lutou para alargar o território do Condado Portucalense e torná-lo autónomo em relação a Leão. Venceu importantes batalhas contra os mouros em Ourique e São Mamede, que o ajudaram a afirmar a independência de Portugal.
Feudalismo
A Idade Média passou por três fases principais: a Alta Idade Média (séculos V-X) caracterizada por invasões bárbaras e descentralização política; a Baixa Idade Média (séculos X-XV) marcada por cruzadas, renascimento comercial e urbano, e crise do feudalismo; e a civilização árabe (século VII em diante) que estabeleceu o Império Islâmico. Nesse período, o feudalismo se desenvolveu como sistema socioeconômico na Europa.
Destaque (20)
Semelhante a Castelos medievais
A arquitectura civil românica
Os castelos foram construídos no século X como fortificações militares defensivas localizadas em áreas elevadas para melhor defesa. Eles eram complexos com muralhas, torres, portas de entrada protegidas e fossos com água para dificultar a entrada inimiga. A torre de menagem era o último reduto de defesa de um castelo.
Arquitectura Românica dos Castelos
O documento descreve a arquitetura românica dos castelos, incluindo suas características defensivas como torres de mensagens, muralhas, fossos e adarves. Discutiu também os tipos de castelos românicos em Portugal, particularmente castelos de residência e castelos-refúgio.
Castelos templarios em Portugal
1) Um castelo é uma construção medieval fortificada com muralhas, torreões e fossos para fins militares ou residenciais de nobres.
2) Havia dois tipos de castelos ibéricos: estratégicos para defesa do território e como refúgio para populações locais.
3) Os castelos templários tinham planta quadrangular com muralhas e torres circulares, dominados por uma torre de menagem.
Os Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodo
Os castelos surgiram na Idade Média como fortificações para proteger reis e senhores durante as guerras. Inicialmente eram feitos de madeira, mas depois passaram a ser construídos em pedra. Levavam vários anos para ser construídos e contavam com estruturas defensivas como pontes levadiças, fossos, muralhas e torres para vigia. O Castelo de Santiago do Cacém, que as crianças irão visitar, é um exemplo destes castelos medievais em Portugal.
Castelo Da Feira - Mais Do Que Um Castelo, Uma Vida...
Apresentação do trabalho académico da disciplina de Gestão do Património 4º ano do Curso de Gestão do Património.
Castelos-da-ReconquistaCH.pptx
O documento descreve a história dos castelos portugueses construídos durante a Reconquista Cristã contra os Muçulmanos, como o Castelo de Guimarães, Laranhoso, Lamego e Coimbra. Menciona que muitos castelos, como o de Almourol, foram construídos pelas ordens militares religiosas como os Templários para defender territórios conquistados.
Panfleto da Beatriz e da Diana Carneiro
1) O castelo românico caracteriza-se por ter uma cerca murada com uma torre central de menagem, símbolo da autoridade do senhor feudal.
2) A torre do Castelo de Aguiar de Sousa é importante na memória local, não pelos poucos vestígios remanescentes mas por sua importância histórica.
3) Segundo a tradição, o Castelo foi atacado por Almançor em 995 e foi um importante centro de poder local desde o século XI.
Castelos e fortificações da raia
Este documento fornece informações sobre castelos e fortificações na região da Raia entre Portugal e Espanha durante a Idade Média. Resume os principais elementos dos castelos medievais, como torres, muralhas e fossos, e explica como serviam para proteger as populações locais. Também descreve brevemente como eram a vida e defesa dentro dos castelos.
Castelo De Almourol
O Castelo de Almourol localiza-se numa ilha no rio Tejo e foi construído originalmente pelos Romanos no século I a.C.. No século XII, o castelo foi conquistado por D. Afonso Henriques e dado à Ordem dos Templários. Atualmente, o castelo em ruínas é um dos monumentos medievais mais emblemáticos de Portugal e atrai muitos visitantes.
Arma de Engenharia (Exército Brasileiro)
O documento descreve a origem e história da Arma de Engenharia no Brasil desde o período colonial, destacando o Tenente-Coronel João Carlos de Villagran Cabrita, patrono da arma que se destacou na Guerra da Tríplice Aliança. Também aborda as funções da engenharia militar de combate, construção e as técnicas defensivas e ofensivas ao longo da história.
O Ricardo e o castelo de Silves
O documento descreve o Castelo de Silves localizado em Portugal. Foi construído inicialmente pelos romanos e visigodos, mas reconstruído e ampliado pelos muçulmanos entre os séculos VIII e XII. Tornou-se um importante centro político e econômico sob domínio muçulmano até ser conquistado por D. Sancho I em 1189. Sofreu danos no terremoto de 1755 e foi restaurado nas décadas de 1930-1940.
Os castelos da reconquista - grupo 7
Um castelo é uma construção militar que servia para defender terras. Havia duas táticas de ataque: o assalto, por escadas ou brechas nas muralhas, e o cerco, cercando e isolando o castelo. Durante a Reconquista, foram construídos castelos em Beja, Évora, Serpa, Moura, Juromenha e Alcácer do Sal. Os mouros e cristãos melhoraram as construções ao longo do tempo, com torres centrais e muralhas mais fortes.
O Castelo de Montemor-o-Novo e a Vergonha de Portugal
Apontamento sobre a História do Castelo de Montemor-o-Novo (Alentejo - Portugal) da autoria de João Aníbal Henriques com apontamento crítico sobre o estado de ruína em que se encontra aquele Monumento Nacional...
Semelhante a Castelos medievais (13)
Castelo Da Feira - Mais Do Que Um Castelo, Uma Vida...
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O Castelo de Montemor-o-Novo e a Vergonha de Portugal
O Castelo de Montemor-o-Novo e a Vergonha de Portugal
Mais de Jorge Almeida
Guerra fria 1
Guerra Fria, URSS; EUA; Plano Marshall; Comecon, NATO; RFA; RDA; Bloqueio de Berlim; História; 9.º ano
Exposição especiarias e frutas tropiciais 8.º ano_2011-12
A exposição na Escola Básica Grão Vasco apresentou especiarias e frutas tropicais para estudantes do 8o ano como parte do estudo da expansão portuguesa no ano letivo de 2011/2012.
Exposição trabalhos alunos_7.º ano_2011-12
A exposição "A vida na Pré-História" apresentou trabalhos de alunos do 7o ano da Escola Básica Grão Vasco sobre a vida durante o período pré-histórico no ano letivo de 2011/2012.
Salazar e o estado novo
O documento resume o trabalho realizado por 4 alunos sobre o Estado Novo de Salazar. Inclui uma breve biografia de Salazar onde ele descreve seu percurso acadêmico e político, as medidas tomadas como chefe do governo incluindo obras públicas e restrições à liberdade, e sua visão sobre o povo português e a necessidade de submissão para estabilidade.
Exposição visitai viseu
A Escola Básica Grão Vasco organizou uma exposição no ano letivo de 2011/2012 para levar os alunos a conhecerem a cidade de Viseu através de painéis informativos.
Exposição trabalhos alunos_25 de abril
A Escola Básica Grão Vasco realizou uma exposição em 25 de abril de 2012 com trabalhos dos alunos do 9o ano referentes ao ano letivo de 2011/2012.
Tertúlia 25 de abril
Uma reunião foi realizada em abril para discutir ideias e ouvir música. As pessoas conversaram sobre assuntos atuais e desfrutaram de canções durante o encontro amigável.
25 de abril de 1974 2
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
O 25 de_abril_de_1974[1]
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares do Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. O MFA transferiu o poder para uma junta governante e introduziu reformas democráticas, encerrando a era da ditadura de Salazar. A história também explica como os cravos vermelhos e brancos se tornaram símbolos da revolução.
Iª república
Este documento apresenta um trabalho de grupo sobre a implantação da 1a República Portuguesa. Contém uma lista de alunos, o tema do trabalho proposto pelo professor, uma comparação entre a Monarquia e a República, os principais acontecimentos da época e as mudanças nas áreas social, cultural e educacional.
Guerra colonial entrevista
Este documento resume um trabalho realizado por alunas sobre a Guerra Colonial Portuguesa. Ele inclui uma introdução descrevendo os objetivos do trabalho e perguntas a serem respondidas. Ele também resume as causas da guerra, o movimento das tropas portuguesas, e apresenta uma entrevista com um veterano português sobre suas experiências durante o conflito.
Guerra colonial (1)
As causas que levaram à Guerra Colonial incluíram o aumento do descontentamento na população colonial e o recuso do governo português em negociar a independência das colônias. A guerra começou em 1961 e espalhou-se por Angola, Guiné e Moçambique. O fim da guerra veio com a Revolução dos Cravos em 1974, que derrubou o governo e concedeu a independência às colônias.
A guerra colonial
O documento descreve a Guerra Colonial travada por Portugal em Angola, Guiné e Moçambique entre 1961 e 1974. A guerra foi iniciada quando as colônias começaram a se revoltar contra o domínio português, levando Portugal a enviar tropas. A guerra teve grandes custos humanos e financeiros para Portugal e levou à sua isolação internacional. Após o 25 de Abril de 1974, o novo governo pôs fim à guerra e iniciou negociações para a independência das colônias.
A 1ª guerra mundial hgp
Este documento resume as principais informações sobre a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, a participação de Portugal, o Tratado de Versalhes e as consequências para Portugal. Descreve as três fases da guerra, a entrada de Portugal em 1916 a pedido do Reino Unido, e o isolamento e derrotas da Alemanha em 1918 que levaram ao fim da guerra.
25 de abril de 1974 3
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre o 25 de Abril de 1974 realizado por alunos do 6o ano. O trabalho discute os motivos que levaram ao golpe militar, como a repressão das liberdades e a guerra colonial, a liderança de António Spínola após o golpe, e as primeiras medidas do MFA, como a libertação de presos políticos. Também aborda a descolonização e a Constituição de 1976.
Trabalhos alunos 7.º pca
El documento presenta varios trabajos de estudiantes sobre monumentos y símbolos históricos de Egipto, Grecia, Roma y países de la Unión Europea. Incluye dibujos y maquetas de la pirámide, el sistro ceremonial, la corona del faraón, el barco de junco y otros artefactos egipcios antiguos, así como la máscara griega, el arco del triunfo romano, el coliseo romano y el volcán. También muestra decoraciones navideñas hechas con CDs y una baraja de
Salamanca
Este documento lista vários pontos de interesse histórico e arquitetônicos da cidade de Salamanca, Espanha, incluindo a Catedral, igrejas, praças, pontes, universidade e outros edifícios notáveis.
Folheto visionarium e castelo st.ª m.ª feira -2010-11
Este documento descreve uma visita de estudo de alunos do 7o ano ao Visionarium e Castelo de Santa Maria da Feira. A visita inclui uma exploração interativa no Visionarium sobre ciência e história, seguida de uma visita guiada ao Castelo medieval para aprender sobre defesas e vida no passado.
Visita de estudo a Foz Côa
A visita de estudo incluiu: uma rota pelas amendoeiras em flor na região de Vila Nova de Foz Côa, uma visita ao Castelo de Marialva, e excursões à Pedreira do Poio, Museu do Côa e Foz do Rio Côa para apreciar a paisagem e cultura local.
Folheto Foz Côa -2010-11
Este documento descreve a visita de estudo dos professores à região de Vila Nova de Foz Côa, incluindo a visita ao Castelo de Marialva, à Pedreira do Poio e ao Museu do Côa, assim como a observação das amendoeiras em flor, importantes para a economia local.
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Os sinais de pontuação são fundamentais para a organização dos diferentes tipos de texto, contribuindo para clareza daquilo que se escreve.
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- 17. Alguns Castelos Portugueses Castelo de Guimarães Castelo de Miranda do Douro
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