Ao fim de 2018, o maior instituto de inovação independente brasileiro passou por profundas mudanças organizacionais. Reconhecido durante muito tempo pela sua força na área de engenharia e tecnologia, o instituto definitivamente abre as portas para o Design como propulsor de inovação.
Tradicionalmente, o planejamento estratégico do da empresa sempre foi efetuado por empresas de consultoria especializadas no assunto, mas em 2018 ao mesmo tempo que novos dirigentes assumem o comando, inclusive um Chief Design Officer, a tarefa de conduzir o planejamento da instituição foi delegado a uma equipe de consultores internos e com uma diretriz expressa: utilizar os mesmos métodos de design empregados em consultorias oferecidas para seus clientes em projetos de inovação.
Formada a equipe de 6 designers consultores, o desafio era entregar o planejamento, dos objetivos até as métricas, passando por ações táticas e operacionais em aproximadamente 20 dias. Challenge Accepted!
Nessa apresentação, mostraremos como o pensamento de design foi fundamental para encarar o desafio, definir dinâmicas e ferramentas em cada etapa do processo de planejamento estratégico. Desde a utilização de entrevistas em profundidade para a identificação de desafios, até a facilitação de workshops objetivos e dinâmicos o suficiente para engajar 15 executivos no desdobramento de objetivos em ações, indicadores e metas.
Mas o desafio não estaria completo sem um resultado valoroso para a instituição, por isso também mostraremos como o processo de planejamento estratégico impactou os principais envolvidos, ajudou a empresa a atingir seus objetivos, e principalmente, como a utilização do design ajudou a mudar a cultura organizacional, mudando profundamente a maneira como a empresa soluciona seus problemas.
O documento discute a importância do planejamento estratégico para criar o futuro diante das mudanças, desafios e oportunidades. Ele propõe uma palestra sobre esses temas para auxiliar as equipes a refletirem sobre o cenário atual e futuro, identificarem tendências, e se motivarem na execução dos planos. A palestra abordaria tópicos como mudanças na sociedade, competências necessárias, tendências, desafios, oportunidades e o papel de cada um no processo de mudança.
O documento discute a importância da diversidade nas organizações e na tecnologia. Apresenta dados sobre a baixa representatividade feminina em cargos de liderança e defende a adoção de cotas para promover a inclusão. Também destaca os riscos do viés inconsciente em algoritmos e a necessidade de equipes diversas para construir tecnologias justas e igualitárias.
Uma reflexão das estruturas organizacionais que convivemos e como a gestão pode se posicionar em ambientes ágeis agregando valor e apoiando a evolução dos times.
Este documento discute a arte de "desprojetizar" e a importância da agilidade organizacional. Em três frases, resume:
O documento defende que é preciso abandonar a mentalidade de projetos rígidos em favor de entregas incrementais de valor, melhoria contínua e capacidade de adaptação às mudanças. A improvisação e planejamento iterativo são promovidos como formas de lidar com a incerteza em vez de estimativas e requisitos fixos.
MGMT 3.0 - Cultura, Conhecimento e AgilidadeAgile_Clinic
Palestra de Gustavo N. Reis da Deliver It para o Agile Clinic do Sicredi, em 22 de junho de 2016. Apresenta alguns tópicos relacionados ao Management 3.0, focando em cultura, conhecimento e agilidade.
Falar de Agilidade nos negocios significa expandir o pensamento agil de forma organizacional e estrutural, comecando pela forma como falamos e desenvolvemos Estrategia.
Palestra realizada no Quinta Digital em BH sobre planejamento.
Palestrante: Adriana Torres
Data: 05/08/2010
Local: UNA - Campus Aymorés
Vídeo disponível no ustream: http://www.ustream.tv/recorded/8738734
O documento discute a importância do planejamento estratégico para criar o futuro diante das mudanças, desafios e oportunidades. Ele propõe uma palestra sobre esses temas para auxiliar as equipes a refletirem sobre o cenário atual e futuro, identificarem tendências, e se motivarem na execução dos planos. A palestra abordaria tópicos como mudanças na sociedade, competências necessárias, tendências, desafios, oportunidades e o papel de cada um no processo de mudança.
O documento discute a importância da diversidade nas organizações e na tecnologia. Apresenta dados sobre a baixa representatividade feminina em cargos de liderança e defende a adoção de cotas para promover a inclusão. Também destaca os riscos do viés inconsciente em algoritmos e a necessidade de equipes diversas para construir tecnologias justas e igualitárias.
Uma reflexão das estruturas organizacionais que convivemos e como a gestão pode se posicionar em ambientes ágeis agregando valor e apoiando a evolução dos times.
Este documento discute a arte de "desprojetizar" e a importância da agilidade organizacional. Em três frases, resume:
O documento defende que é preciso abandonar a mentalidade de projetos rígidos em favor de entregas incrementais de valor, melhoria contínua e capacidade de adaptação às mudanças. A improvisação e planejamento iterativo são promovidos como formas de lidar com a incerteza em vez de estimativas e requisitos fixos.
MGMT 3.0 - Cultura, Conhecimento e AgilidadeAgile_Clinic
Palestra de Gustavo N. Reis da Deliver It para o Agile Clinic do Sicredi, em 22 de junho de 2016. Apresenta alguns tópicos relacionados ao Management 3.0, focando em cultura, conhecimento e agilidade.
Falar de Agilidade nos negocios significa expandir o pensamento agil de forma organizacional e estrutural, comecando pela forma como falamos e desenvolvemos Estrategia.
Palestra realizada no Quinta Digital em BH sobre planejamento.
Palestrante: Adriana Torres
Data: 05/08/2010
Local: UNA - Campus Aymorés
Vídeo disponível no ustream: http://www.ustream.tv/recorded/8738734
O documento discute os benefícios da agilidade e gestão ágil em empresas. Ele enfatiza que times ágeis multidisciplinares, autonomia e melhoria contínua são essenciais para alavancar a entrega de valor e inovação. A gestão é descrita como a mediação de recursos e esforços humanos para alcançar objetivos, e vários princípios ágeis de gestão de pessoas, alinhamento e melhoria são apresentados.
Este documento discute a dimensão de governança de TI relacionada a pessoas. Apresenta conceitos como gestão de pessoas, competências, ferramentas como coaching, pesquisa de clima organizacional e avaliação de desempenho. Conclui ressaltando a importância da gestão de pessoas para o sucesso de qualquer organização.
O documento discute abordagens ágeis para a gestão de pessoas, como Design Thinking e metodologias como Scrum e Kanban. Propõe quebrar estruturas rígidas no RH para torná-lo mais ágil e gerador de valor, apoiando inovação através de colaboração multidisciplinar.
O documento discute a importância da agilidade organizacional para entregar valor contínuo aos clientes. A agilidade requer foco no cliente, cadeia de valor transparente e capacidade de adaptação rápida às mudanças. A cultura organizacional é fundamental para tornar a agilidade uma realidade, não apenas processos e ferramentas.
O documento discute a importância da transparência na cultura ágil, mencionando que a transparência é um dos pilares do Scrum e que as informações devem ser compartilhadas através de conversas cara a cara dentro dos times. Também aborda que a transparência deve ser trabalhada diariamente e menciona diversas ferramentas para promover a transparência como feedback 360, cerimônias, gestão visual e agenda livre.
O documento descreve um planejamento de pensamento sistêmico para plano diretor de uma cidade chamada Ipê, incluindo identificação de modelos mentais, desenvolvimento de cenários e estratégias robustas. A agenda inclui discussões sobre mapas sistêmicos, modelos mentais e cenários para definir uma visão de futuro sustentável para Ipê.
O documento discute agilidade organizacional e como implementar Objetivos e Resultados-Chave (OKRs) de forma não cascateada. Ele explica que OKRs devem alinhar-se em vez de cascatear de cima para baixo e que times devem definir OKRs táticos que contribuam para os objetivos estratégicos e possam impactar os resultados-chave estratégicos. O documento também fornece contatos da autora para mais informações sobre gestão ágil.
1. O documento apresenta a agenda de um workshop sobre pensamento sistêmico aplicado ao plano diretor de Ipê-RS, com atividades para definir objetivos estratégicos a partir do mapa sistêmico, modelos mentais e cenários.
2. É descrito o método sistêmico de dez passos para planejamento estratégico.
3. São listados seis eixos estratégicos iniciais para o plano diretor de Ipê-RS.
Carlos Carvalho e Ricardo Clemente – Roadmap para Implantação da Governança d...EloGroup
Este documento fornece um roadmap para a implantação de governança de TI em três etapas: 1) alinhar estratégias e avaliar maturidade, 2) criar grupos de implantação e cultura de melhoria contínua, 3) definir processos e automatizar. Ele também discute a importância da cultura organizacional, pessoas e motivação para o sucesso.
O documento discute conceitos e métodos de planejamento estratégico, incluindo a importância de analisar o ambiente interno e externo da organização, definir objetivos e estratégias competitivas, e implementar projetos estratégicos para alcançar os objetivos planejados.
Em poucos passos esse WP descreve como desenvolver uma estratégia de TI nas empresas e corporações, que esteja alinhado com as necessidades dos negócios
O documento discute a evolução da gestão de recursos humanos de tática para estratégica. Apresenta a importância do RH participar ativamente do planejamento estratégico da empresa e compreender conceitos como missão, visão, análise SWOT e desenvolvimento de estratégias. Também discute tópicos como gestão por competências, alinhamento entre objetivos da organização e do RH, avaliação de desempenho e desenvolvimento de pessoas.
1. O documento discute o conceito e processo evolutivo da consultoria em gestão de pessoas.
2. A consultoria em gestão de pessoas é um recurso que contribui para a melhoria da qualidade de vida e trabalho dos colaboradores de uma organização.
3. Um projeto de consultoria envolve levantamento de informações, diagnóstico dos problemas, desenvolvimento de um plano ideal, e implantação e acompanhamento das mudanças.
Palestra andré coutinho o ativista da estratégiaAndre Coutinho
O documento discute a emergência da gestão da estratégia como uma nova profissão. Apresenta os desafios enfrentados pelos profissionais de estratégia, como a ausência de associações e normas para a profissão. Também descreve a evolução necessária para que as organizações passem a ter uma abordagem integrada e sistêmica da estratégia.
1) O documento discute o tema de People Analytics e como a análise de dados pode ser usada para melhorar processos de RH e gestão de pessoas.
2) Uma das principais tendências em RH é ser um "Intérprete e Designer de Dados Analíticos", capaz de analisar grandes volumes de dados sobre funcionários.
3) People Analytics pode fornecer vantagens competitivas ao identificar talentos subvalorizados e prever o desempenho com base no comportamento passado e atual de funcionários.
Este documento discute as competências necessárias para profissionais de TI, comparando as competências dos gestores de TI e dos CIOs. Apresenta o contexto da transformação digital e a importância das competências de TI. Revisa a literatura sobre competências gerenciais, de TI e modelos de competências para CIOs e gestores de TI. O estudo de caso analisa como as competências dos gestores de TI da NeoGrid aproximam-se das competências essenciais para CIOs.
O documento resume uma entrevista sobre o planejamento estratégico da empresa Digitro. O planejamento leva em conta fatores internos e externos, como a análise SWOT e pesquisas com funcionários e clientes. Os objetivos da empresa incluem lançar novos produtos, melhorar a qualidade e conquistar novos clientes.
O documento discute o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC). Apresenta o que é PETIC, passos para desenvolvimento de um planejamento estratégico e exemplos de metodologias como COBIT e ITIL. Relata caso da Petrobrás que realizou pesquisa para assegurar alinhamento entre estratégia de TI e estratégias empresariais.
Quem trabalha comigo sabe da minha fascinação por descobrir e desenhar frameworks. Expressar visualmente uma estratégia se transformou num exercício de design diário, prazeroso, porém bastante difícil as vezes.
Desde o início da pandemia, tendo tido várias conversas com clientes e parceiros sobre o futuro, e daí comecei a selecionar alguns frameworks de "futurismo" para esquentar o papo com eles ou, em alguns casos, servir como um pontapé inicial de um briefing para um novo projeto. Dessa pesquisa, separei alguns poucos para compartilhar aqui. Obviamente existe sobreposição e convergência entre eles. Alguns são bem parecidos. Mas no final o importante é escolher um Canva que se conecta com sua empresa e trabalhar fortemente na estratégia e no desenho de futuro. Depois de tanto falar disso, a gente acabou por arriscar um framework mais simplificado para chamar de nosso aqui na Komuh (agência que eu sou sócio). Enfim, tá tudo aí. Quem se interessar e quiser contribuir, só comentar ou chamar no inbox.
O documento discute os três níveis de planejamento estratégico em uma organização: estratégico, tático e operacional. O planejamento estratégico é o mais amplo e de longo prazo, envolvendo a organização como um todo. O planejamento tático é realizado no nível gerencial e por departamento. O planejamento operacional foca nas tarefas diárias de curto prazo.
O documento discute os benefícios da agilidade e gestão ágil em empresas. Ele enfatiza que times ágeis multidisciplinares, autonomia e melhoria contínua são essenciais para alavancar a entrega de valor e inovação. A gestão é descrita como a mediação de recursos e esforços humanos para alcançar objetivos, e vários princípios ágeis de gestão de pessoas, alinhamento e melhoria são apresentados.
Este documento discute a dimensão de governança de TI relacionada a pessoas. Apresenta conceitos como gestão de pessoas, competências, ferramentas como coaching, pesquisa de clima organizacional e avaliação de desempenho. Conclui ressaltando a importância da gestão de pessoas para o sucesso de qualquer organização.
O documento discute abordagens ágeis para a gestão de pessoas, como Design Thinking e metodologias como Scrum e Kanban. Propõe quebrar estruturas rígidas no RH para torná-lo mais ágil e gerador de valor, apoiando inovação através de colaboração multidisciplinar.
O documento discute a importância da agilidade organizacional para entregar valor contínuo aos clientes. A agilidade requer foco no cliente, cadeia de valor transparente e capacidade de adaptação rápida às mudanças. A cultura organizacional é fundamental para tornar a agilidade uma realidade, não apenas processos e ferramentas.
O documento discute a importância da transparência na cultura ágil, mencionando que a transparência é um dos pilares do Scrum e que as informações devem ser compartilhadas através de conversas cara a cara dentro dos times. Também aborda que a transparência deve ser trabalhada diariamente e menciona diversas ferramentas para promover a transparência como feedback 360, cerimônias, gestão visual e agenda livre.
O documento descreve um planejamento de pensamento sistêmico para plano diretor de uma cidade chamada Ipê, incluindo identificação de modelos mentais, desenvolvimento de cenários e estratégias robustas. A agenda inclui discussões sobre mapas sistêmicos, modelos mentais e cenários para definir uma visão de futuro sustentável para Ipê.
O documento discute agilidade organizacional e como implementar Objetivos e Resultados-Chave (OKRs) de forma não cascateada. Ele explica que OKRs devem alinhar-se em vez de cascatear de cima para baixo e que times devem definir OKRs táticos que contribuam para os objetivos estratégicos e possam impactar os resultados-chave estratégicos. O documento também fornece contatos da autora para mais informações sobre gestão ágil.
1. O documento apresenta a agenda de um workshop sobre pensamento sistêmico aplicado ao plano diretor de Ipê-RS, com atividades para definir objetivos estratégicos a partir do mapa sistêmico, modelos mentais e cenários.
2. É descrito o método sistêmico de dez passos para planejamento estratégico.
3. São listados seis eixos estratégicos iniciais para o plano diretor de Ipê-RS.
Carlos Carvalho e Ricardo Clemente – Roadmap para Implantação da Governança d...EloGroup
Este documento fornece um roadmap para a implantação de governança de TI em três etapas: 1) alinhar estratégias e avaliar maturidade, 2) criar grupos de implantação e cultura de melhoria contínua, 3) definir processos e automatizar. Ele também discute a importância da cultura organizacional, pessoas e motivação para o sucesso.
O documento discute conceitos e métodos de planejamento estratégico, incluindo a importância de analisar o ambiente interno e externo da organização, definir objetivos e estratégias competitivas, e implementar projetos estratégicos para alcançar os objetivos planejados.
Em poucos passos esse WP descreve como desenvolver uma estratégia de TI nas empresas e corporações, que esteja alinhado com as necessidades dos negócios
O documento discute a evolução da gestão de recursos humanos de tática para estratégica. Apresenta a importância do RH participar ativamente do planejamento estratégico da empresa e compreender conceitos como missão, visão, análise SWOT e desenvolvimento de estratégias. Também discute tópicos como gestão por competências, alinhamento entre objetivos da organização e do RH, avaliação de desempenho e desenvolvimento de pessoas.
1. O documento discute o conceito e processo evolutivo da consultoria em gestão de pessoas.
2. A consultoria em gestão de pessoas é um recurso que contribui para a melhoria da qualidade de vida e trabalho dos colaboradores de uma organização.
3. Um projeto de consultoria envolve levantamento de informações, diagnóstico dos problemas, desenvolvimento de um plano ideal, e implantação e acompanhamento das mudanças.
Palestra andré coutinho o ativista da estratégiaAndre Coutinho
O documento discute a emergência da gestão da estratégia como uma nova profissão. Apresenta os desafios enfrentados pelos profissionais de estratégia, como a ausência de associações e normas para a profissão. Também descreve a evolução necessária para que as organizações passem a ter uma abordagem integrada e sistêmica da estratégia.
1) O documento discute o tema de People Analytics e como a análise de dados pode ser usada para melhorar processos de RH e gestão de pessoas.
2) Uma das principais tendências em RH é ser um "Intérprete e Designer de Dados Analíticos", capaz de analisar grandes volumes de dados sobre funcionários.
3) People Analytics pode fornecer vantagens competitivas ao identificar talentos subvalorizados e prever o desempenho com base no comportamento passado e atual de funcionários.
Este documento discute as competências necessárias para profissionais de TI, comparando as competências dos gestores de TI e dos CIOs. Apresenta o contexto da transformação digital e a importância das competências de TI. Revisa a literatura sobre competências gerenciais, de TI e modelos de competências para CIOs e gestores de TI. O estudo de caso analisa como as competências dos gestores de TI da NeoGrid aproximam-se das competências essenciais para CIOs.
O documento resume uma entrevista sobre o planejamento estratégico da empresa Digitro. O planejamento leva em conta fatores internos e externos, como a análise SWOT e pesquisas com funcionários e clientes. Os objetivos da empresa incluem lançar novos produtos, melhorar a qualidade e conquistar novos clientes.
O documento discute o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC). Apresenta o que é PETIC, passos para desenvolvimento de um planejamento estratégico e exemplos de metodologias como COBIT e ITIL. Relata caso da Petrobrás que realizou pesquisa para assegurar alinhamento entre estratégia de TI e estratégias empresariais.
Quem trabalha comigo sabe da minha fascinação por descobrir e desenhar frameworks. Expressar visualmente uma estratégia se transformou num exercício de design diário, prazeroso, porém bastante difícil as vezes.
Desde o início da pandemia, tendo tido várias conversas com clientes e parceiros sobre o futuro, e daí comecei a selecionar alguns frameworks de "futurismo" para esquentar o papo com eles ou, em alguns casos, servir como um pontapé inicial de um briefing para um novo projeto. Dessa pesquisa, separei alguns poucos para compartilhar aqui. Obviamente existe sobreposição e convergência entre eles. Alguns são bem parecidos. Mas no final o importante é escolher um Canva que se conecta com sua empresa e trabalhar fortemente na estratégia e no desenho de futuro. Depois de tanto falar disso, a gente acabou por arriscar um framework mais simplificado para chamar de nosso aqui na Komuh (agência que eu sou sócio). Enfim, tá tudo aí. Quem se interessar e quiser contribuir, só comentar ou chamar no inbox.
O documento discute os três níveis de planejamento estratégico em uma organização: estratégico, tático e operacional. O planejamento estratégico é o mais amplo e de longo prazo, envolvendo a organização como um todo. O planejamento tático é realizado no nível gerencial e por departamento. O planejamento operacional foca nas tarefas diárias de curto prazo.
O documento discute estratégia empresarial, apresentando seus conceitos básicos como missão, visão, objetivos, indicadores de desempenho e metodologias como OKRs.
1. O documento discute ferramentas de planejamento como as 7 perguntas essenciais (5W2H) e a metodologia etnográfica/netnográfica para pesquisa.
2. A metodologia 5W2H envolve responder sete perguntas para mapear atividades em um projeto de forma clara e efetiva.
3. A etnografia envolve o pesquisador entrar no ambiente do público analisado para compreender suas preferências sem preconceitos.
Lideranca desafios tendencias em liderancaAldo Bianco
O documento discute as mudanças no mercado de trabalho e habilidades necessárias no futuro. Ele também resume os principais desafios enfrentados por líderes em empresas, incluindo gestão de pessoas, engajamento de equipes, adaptação à mudança e desenvolvimento pessoal.
O Modelo "Full Stack Agile Business Analysis" na Transformação OrganizacionalLuiz C. Parzianello
1) O documento discute o Modelo "Full Stack Agile Business Analysis" para transformação organizacional, abordando perspectivas de pessoas, processos, produtos e negócios com foco em gestão, cultura e liderança.
2) O modelo visa identificar lacunas de liderança, gestão e cultura para acelerar resultados de transformação, orientando equipes nos modelos de liderança necessários.
3) O modelo baseia-se em níveis lógicos de aprendizagem, horizontes de planejamento ágil e elementos de abordagens en
Agile transformation | Circuito de Treinamentos AddTech.add
O documento descreve como a AddTech oferece valor aos clientes através de consultoria, treinamentos, desenvolvimento de software e produtos inovadores. A empresa ajuda organizações a se tornarem mais ágeis por meio da transformação cultural e do desenvolvimento de processos estratégicos.
O documento discute o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC). Apresenta o que é PETIC, como desenvolvê-lo e exemplos de sua implementação, incluindo um caso na Petrobrás onde o PETIC alinhou parcialmente a estratégia de TI às estratégias de negócio.
Trabalho de - Gestão da Qualidade e Sistemas NormalizadosWilson Rodrigues
O documento discute os principais aspectos da Norma ISO 9001, incluindo a família de normas ISO, a aplicação do ciclo PDCA, liderança, política e estratégia, gestão de pessoal, gestão de recursos, gestão de processos e gestão de normas. O foco é explicar os requisitos e benefícios da certificação ISO 9001 para melhorar os processos de uma organização e atender às necessidades dos clientes de forma contínua.
Semelhante a Casa de Ferreiro Espeto de Ferro - O mesmo design que norteia projetos, conduz o planejamento estratégico da organização. (20)
Trabalho de - Gestão da Qualidade e Sistemas Normalizados
Casa de Ferreiro Espeto de Ferro - O mesmo design que norteia projetos, conduz o planejamento estratégico da organização.
1. FERREIROEspeto de Ferro
CASA DE
O mesmo design que norteia
projetos, conduz o
planejamento estratégico da
organização.
Tarciana Mello
Willian Grillo
4. Inovação
Inquietos por natureza,
aprendemos a desaprender para
reaprender continuamente, buscando agregar valor e
transformar a vida das pessoas e das organizações,
incluindo a Nossa Casa
5. Mudança na Gestão
2018 marcou o início de mudanças:
mudamos o Conselho,
mudamos a Gestão Executiva,
mudamos a forma de Fazer Gestão,
o C-Level ganhou um Chief Design Officer.
7. Transformação Digital
hoje é hype, mas sabemos que esse fenômeno é antigo.
A diferença é que com o nível de maturidade
das tecnologias e dos processos habilitadores
que se tem hoje, existe uma aceleração desta
transformação em um curto espaço de tempo.
20. 23/Out ...
Definição dos
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
26/Out a
01/Nov
... 05 a
06/Nov
7/Nov
08 e
09/Nov
12 a
20/Nov
Criação do
Grupo de
Consultoria
ENTREVISTA com
representantes da
gerência executiva
Mapeamento e
classificação de
DESAFIOS
Priorização dos
DESAFIOS Definição de
OBJETIVOS,
AÇÕES e
INDICADORES
TÁTICOS
Definição de
INDICADORES
ESTRATÉGICOS
19 a
23/Nov
Entrevista com
ESPECIALISTAS
EXTERNOS
Timeline
21. 23/Out
...
Definição dos
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
26/Out a
01/Nov...
05 a
06/Nov
7/Nov
08 e
09/Nov
12 a
20/Nov
Criação do
Grupo de
Consultoria
ENTREVISTA com
representantes da
gerência executiva
Mapeamento e
classificação de
DESAFIOS
Priorização dos
DESAFIOS Definição de
OBJETIVOS,
AÇÕES e
INDICADORES
TÁTICOS
Definição de
INDICADORES
ESTRATÉGICOS
19 a
23/Nov
Entrevista com
ESPECIALISTAS
EXTERNOS
Timeline COLABORAÇÃO + EXPERIMENTAÇÃO + EMPATIA
24. As entrevistas serviram para solidificar o entendimento de cada
executivo em relação aos Objetivos Estratégicos, bem como para
emergir os principais Desafios (oportunidades e/ou ameaças) para
alcançá-los.
Mapear Desafios
ENTREVISTAS com 11
representantes da gerência executiva,
25. Sala de Guerra
25 desafios classificados
3 dimensões:
- Mercado
- Cultura & Pessoas
- Processos
28. Inspiração
Os participantes leram frases de impacto que saíram nas
entrevistas, sem a autoria das mesmas, e classificaram entre
O CESAR hoje e O CESAR do futuro.
29. Buscando provocar reflexão,
foi solicitado aos executivos que eles ordenassem os objetivos estratégicos
considerando sua relevância para o Instituto.
Inspiração
31. quantos dos seis objetivos
estratégicos o desafio
engloba?
qual o potencial de impacto do desafio nos
objetivos estratégicos Rede, Inovação e
Protagonismo?
IMPACTO
ABRANGÊNCIA
Hierarquização
33. Dessa forma, foram priorizados 18 Desafios,
que seguiram para a etapa de detalhamento na fase
subsequente.
MERCADO
PROCESSOS
CULTURA E PESSOAS
IMPACTO
ABRANGÊNCIA
Hierarquização
12
3
3
36. Os representantes das áreas executivas se organizaram por afinidade em relação ao objetivos
elaborados na etapa anterior e, por três dias, realizaram
Rodadas de Trabalho para definir MACROAÇÕES para que estes objetivos fossem atingidos,
.
Macroações
37. RESULTADO: 14 Desafios PRIORIZADOS
OBJETIVOS TÁTICOS
MERCADO
OBJETIVOS TÁTICOS
CULTURA E PESSOAS
OBJETIVOS TÁTICOS
PROCESSOS
8 23
Objetivos Táticos
38. para acompanhar nosso desempenho à luz dos
nossos objetivos estratégicos.
Indicadores Estratégicos
40. * https://www.bernardmarr.com/default.asp?contentID=975
É ESTRATÉGICO? Avaliar se o indicador sugerido não
se restringe a "como uma atividade deve ser feita" e
sim a um resultado maior.
É ADERENTE? Obtendo resultados favoráveis a este
indicador estaremos atingindo diretamente a um dos
nossos seis objetivos estratégicos?
É VALIOSO? O resultado deste indicador é valioso
para o objetivo estratégico que se propõe? O custo
para obtê-lo é compatível com o valor que ele agrega?
É MENSURÁVEL? É possível medir o indicador? Já se
tem ou é factível conseguir esses dados?
FUNIL DE INDICADORES
Indicadores Estratégicos
41. Algumas ARMADILHAS foram mapeadas para garantir que os
Indicadores criados não caíssem em nenhuma delas:
Selecionar um indicador que é
fácil de medir, mas tem pouco a
agregar ao objetivo
estratégico que se propõe.
Deixar de selecionar um
indicador porque ele poderá
nos levar a identificar
fraquezas.
Selecionar um indicador muito
importante,
mas que é (quase) impossível
de ser medido.
Selecionar indicadores cujos
resultados podem ser fáceis de
serem manipulados.
Indicadores Estratégicos
42. .
Durante o Workshop para Definição dos Indicadores Estratégicos,
tais indicadores foram priorizados e detalhados da seguinte forma:
- Quais as possíveis associações ou correlações com outros indicadores?
- De onde virão os dados?
- Quais dados já coletamos?
- Quem será o responsável por coletar, tratar e atualizar os dados?
- Qual deverá ser a frequência da coleta?
- Quais os critérios, a escala ou a fórmula do cálculo para este indicador?
- Quais as limitações deste indicador? Os resultados deste indicador podem ser
facilmente manipulados? Como? Existe grande esforço para capturar e analisar
esses dados (é pouco automatizado)?
Indicadores Estratégicos
43. INOVAÇÃO PROTAGONISMO TRABALHO EM REDE
EXCELÊNCIA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA CULTURA MOTIVADORA
2 3 3
3 3 3
Indicadores Estratégicos
46. Impacto
RETROALIMENTAÇÃO DO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Disseminação da cultura de TD
Criação do índice CESAR de Transformação Digital
transformacao.cesar.org.br/