Esta cartilha fornece recomendações técnicas para o plantio de eucalipto em parceria com a CENIBRA e o IEF. Ela aborda onde plantar respeitando áreas de preservação permanente e reserva legal, combate a formigas antes do plantio, preparo do solo, plantio, e manutenção da área plantada.
A cadeia produtiva da soja envolve as atividades de produção agrícola e fornecimento de insumos. A soja é usada principalmente para farelo e óleo e tem mercado em expansão, principalmente na China. O Brasil tem vantagens competitivas na produção de soja, como maior teor de óleo e proteínas e menor custo, tornando-o um importante exportador mundial.
Formação e Manejo de Pastagens TropicaisSérgio Amaral
O documento discute a formação e manejo de pastagens tropicais. Aborda a escolha da forrageira considerando fatores como objetivo, categoria animal e resistência. Também discute preparo do solo, correção com calcário e adubação com fósforo e potássio para garantir bom estabelecimento da pastagem. Aponta que a adubação adequada pode aumentar a produção de matéria seca em mais de 30%.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
O documento fornece orientações sobre como implantar pastagens de forma correta, incluindo realizar diagnóstico da área, análise do solo, preparo do solo, escolha da época e método de plantio, e escolha da variedade ideal considerando fatores como diversificação, fertilidade do solo e atividade da propriedade.
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOSMário Rodrigues
A apostila trata sobre o cultivo de peixes em viveiros escavados e aborda tópicos como a classificação da piscicultura, construção de tanques e viveiros, espécies cultivadas no Brasil, manejo produtivo, qualidade da água, morfologia e fisiologia dos peixes e enfermidades. O documento fornece informações sobre os diferentes sistemas de criação de peixes e instruções para a construção e o manejo de viveiros para a produção de alevinos e peixes para consumo.
A atividade de manejo florestal comunitário, realizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, é desenvolvida em 6 etapas. Esta cartilha fala da fase dos “Princípios de Manejo Florestal”, baseada na experiência de implementação dos planos de manejo em conjunto com comunidades da Reserva Mamirauá.
O documento discute alternativas para o tratamento de dejetos de suínos e como os biodigestores podem ser usados para gerar biogás a partir desses dejetos. Especificamente, o documento descreve como os biodigestores anaeróbios podem tratar os dejetos de suínos de forma ambientalmente sustentável, gerando metano que pode ser usado como fonte de energia para aquecimento e geração de eletricidade.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
A cadeia produtiva da soja envolve as atividades de produção agrícola e fornecimento de insumos. A soja é usada principalmente para farelo e óleo e tem mercado em expansão, principalmente na China. O Brasil tem vantagens competitivas na produção de soja, como maior teor de óleo e proteínas e menor custo, tornando-o um importante exportador mundial.
Formação e Manejo de Pastagens TropicaisSérgio Amaral
O documento discute a formação e manejo de pastagens tropicais. Aborda a escolha da forrageira considerando fatores como objetivo, categoria animal e resistência. Também discute preparo do solo, correção com calcário e adubação com fósforo e potássio para garantir bom estabelecimento da pastagem. Aponta que a adubação adequada pode aumentar a produção de matéria seca em mais de 30%.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
O documento fornece orientações sobre como implantar pastagens de forma correta, incluindo realizar diagnóstico da área, análise do solo, preparo do solo, escolha da época e método de plantio, e escolha da variedade ideal considerando fatores como diversificação, fertilidade do solo e atividade da propriedade.
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOSMário Rodrigues
A apostila trata sobre o cultivo de peixes em viveiros escavados e aborda tópicos como a classificação da piscicultura, construção de tanques e viveiros, espécies cultivadas no Brasil, manejo produtivo, qualidade da água, morfologia e fisiologia dos peixes e enfermidades. O documento fornece informações sobre os diferentes sistemas de criação de peixes e instruções para a construção e o manejo de viveiros para a produção de alevinos e peixes para consumo.
A atividade de manejo florestal comunitário, realizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, é desenvolvida em 6 etapas. Esta cartilha fala da fase dos “Princípios de Manejo Florestal”, baseada na experiência de implementação dos planos de manejo em conjunto com comunidades da Reserva Mamirauá.
O documento discute alternativas para o tratamento de dejetos de suínos e como os biodigestores podem ser usados para gerar biogás a partir desses dejetos. Especificamente, o documento descreve como os biodigestores anaeróbios podem tratar os dejetos de suínos de forma ambientalmente sustentável, gerando metano que pode ser usado como fonte de energia para aquecimento e geração de eletricidade.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Paola Brutti
Esta apresentação trata sobre o assunto de poluição do solo por dejetos de animais, principalmente suínos e de aves. Onde são apresentadas suas consequências e alternativas de tratamento
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
O documento discute o tratamento e reuso de dejetos da pecuária leiteira. Apresenta os principais problemas causados pelos dejetos, como poluição do solo e água. Também explica processos de tratamento biológico dos efluentes para remover nutrientes e odores, permitindo a fertirrigação dos solos com o biofertilizante resultante. Isso promove a sustentabilidade ambiental e econômica dos sistemas de produção leiteira.
O documento descreve a história do Seu Carlos, um agricultor familiar que precisava aumentar sua produção de cacau para sustentar sua nova família de seis pessoas. Ele soube do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) através de um amigo e procurou o Banco do Brasil para pedir financiamento. Lá, um gerente explicou como o PRONAF oferece empréstimos com baixas taxas de juros para projetos que gerem renda para agricultores familiares. No final, o Seu Carlos
Este manual apresenta as boas práticas na produção de suínos no Brasil, abordando: 1) a importância econômica da suinocultura brasileira; 2) os principais tópicos a serem considerados no planejamento e gestão da atividade; 3) os cuidados com a saúde e bem-estar animal nas diferentes fases de produção. O objetivo é orientar os produtores sobre práticas sustentáveis que resultem em animais saudáveis e produtos de qualidade.
A mandioca é uma planta originária do Brasil cujas partes comestíveis são a raiz e os talos. Pode ser plantada de setembro a novembro em solos arenosos ou de textura média a uma distância de 0,8 a 1,5 metros entre linhas e 0,5 a 1 metro entre plantas. A colheita ocorre de abril a agosto quando as raízes estão secas e é feita manualmente ou com equipamentos agrícolas. A mandioca tem alta produtividade e pode render até 30 toneladas por hectare
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
1) O documento discute a seleção e custo operacional de máquinas agrícolas, fornecendo informações sobre marca, modelo, garantia e capacidade operacional.
2) Fatores como marca, modelo, assistência técnica e padronização da frota devem ser considerados na seleção de máquinas.
3) A capacidade operacional de máquinas agrícolas depende de fatores como a capacidade de campo teórica, capacidade de campo efetiva e eficiência de campo.
O documento discute a agricultura orgânica no Brasil, incluindo a certificação e comercialização de produtos orgânicos. Há três mecanismos de certificação de produtores orgânicos no país: certificação por auditoria, sistema participativo de garantia e controle social na venda direta. O documento também descreve os principais mercados consumidores de produtos orgânicos brasileiros.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
Este documento fornece informações sobre a preservação e recuperação de nascentes de água, incluindo a importância da cobertura vegetal em torno das nascentes, cuidados essenciais para proteger as áreas adjacentes às nascentes e apresenta exemplos de nascentes no estado de São Paulo.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas...cbsaf
1. O documento discute o papel dos sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (iLPF) e sistemas agroflorestais (SAFs) no Plano ABC como ferramentas de mitigação das mudanças climáticas.
2. Compara iLPFs e SAFs, explicando que iLPFs não têm um sistema predominante e geralmente incluem componentes de lavoura, pecuária e floresta, enquanto SAFs têm o componente florestal obrigatório.
3. Detalha o conce
O documento discute a propagação vegetativa de plantas. Ele descreve métodos naturais como caules, raízes e folhas modificadas, e métodos artificiais como estaquia, mergulhia e enxertia. A estaquia envolve a regeneração de novas plantas a partir de partes destacadas da planta-mãe, como caules, raízes ou folhas. A enxertia une partes de duas plantas diferentes para combinar características desejáveis de cada uma.
O documento discute o manejo rotacionado de pastagens, explicando que: (1) as pastagens devem ser divididas em porções menores para melhor controle do pastejo e maior produtividade; (2) é necessário realizar correções e adubações nas pastagens para mantê-las produtivas; e (3) o manejo adequado depende de conhecimento sobre a combinação correta de frequência e intensidade de pastejo para cada tipo de planta forrageira.
Cartilha de Orientação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF.
Referente ao Plano Safra da Agricultura Familiar 2021/2022.
Desenvolvido pela FETAEP.
O documento discute a mecanização dos tratos em cafezais no Brasil. Resume que (1) até os anos 1970 a cafeicultura era majoritariamente manual, (2) nos anos 1970-1990 houve grande renovação e mecanização com o desenvolvimento de colhedoras, e (3) atualmente a mecanização é essencial para tornar a atividade competitiva devido à escassez e alto custo da mão-de-obra.
O documento discute aspectos sanitários e de saúde na criação de frangos de corte, incluindo programas de vacinação, doenças comuns e seu tratamento, síndromes modernas como morte súbita e ascite, e o processo de abate e processamento.
O documento fornece informações sobre o cultivo do umbuzeiro na região semiárida do Nordeste brasileiro, incluindo onde e como plantar, fazer adubação, colher os frutos e receitas com umbu.
O documento fornece informações sobre o plantio, cultivo e uso do umbuzeiro. Descreve como plantar o umbuzeiro de forma sustentável na Caatinga sem desmatamento, como fazer mudas e adubar a árvore. Também explica a colheita dos frutos do umbuzeiro e dá receitas como doce de umbu e geléia de umbu.
Poluição do solo por dejetos de animais (suinos e aves)Paola Brutti
Esta apresentação trata sobre o assunto de poluição do solo por dejetos de animais, principalmente suínos e de aves. Onde são apresentadas suas consequências e alternativas de tratamento
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
O documento discute o tratamento e reuso de dejetos da pecuária leiteira. Apresenta os principais problemas causados pelos dejetos, como poluição do solo e água. Também explica processos de tratamento biológico dos efluentes para remover nutrientes e odores, permitindo a fertirrigação dos solos com o biofertilizante resultante. Isso promove a sustentabilidade ambiental e econômica dos sistemas de produção leiteira.
O documento descreve a história do Seu Carlos, um agricultor familiar que precisava aumentar sua produção de cacau para sustentar sua nova família de seis pessoas. Ele soube do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) através de um amigo e procurou o Banco do Brasil para pedir financiamento. Lá, um gerente explicou como o PRONAF oferece empréstimos com baixas taxas de juros para projetos que gerem renda para agricultores familiares. No final, o Seu Carlos
Este manual apresenta as boas práticas na produção de suínos no Brasil, abordando: 1) a importância econômica da suinocultura brasileira; 2) os principais tópicos a serem considerados no planejamento e gestão da atividade; 3) os cuidados com a saúde e bem-estar animal nas diferentes fases de produção. O objetivo é orientar os produtores sobre práticas sustentáveis que resultem em animais saudáveis e produtos de qualidade.
A mandioca é uma planta originária do Brasil cujas partes comestíveis são a raiz e os talos. Pode ser plantada de setembro a novembro em solos arenosos ou de textura média a uma distância de 0,8 a 1,5 metros entre linhas e 0,5 a 1 metro entre plantas. A colheita ocorre de abril a agosto quando as raízes estão secas e é feita manualmente ou com equipamentos agrícolas. A mandioca tem alta produtividade e pode render até 30 toneladas por hectare
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
1) O documento discute a seleção e custo operacional de máquinas agrícolas, fornecendo informações sobre marca, modelo, garantia e capacidade operacional.
2) Fatores como marca, modelo, assistência técnica e padronização da frota devem ser considerados na seleção de máquinas.
3) A capacidade operacional de máquinas agrícolas depende de fatores como a capacidade de campo teórica, capacidade de campo efetiva e eficiência de campo.
O documento discute a agricultura orgânica no Brasil, incluindo a certificação e comercialização de produtos orgânicos. Há três mecanismos de certificação de produtores orgânicos no país: certificação por auditoria, sistema participativo de garantia e controle social na venda direta. O documento também descreve os principais mercados consumidores de produtos orgânicos brasileiros.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
Este documento fornece informações sobre a preservação e recuperação de nascentes de água, incluindo a importância da cobertura vegetal em torno das nascentes, cuidados essenciais para proteger as áreas adjacentes às nascentes e apresenta exemplos de nascentes no estado de São Paulo.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas...cbsaf
1. O documento discute o papel dos sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (iLPF) e sistemas agroflorestais (SAFs) no Plano ABC como ferramentas de mitigação das mudanças climáticas.
2. Compara iLPFs e SAFs, explicando que iLPFs não têm um sistema predominante e geralmente incluem componentes de lavoura, pecuária e floresta, enquanto SAFs têm o componente florestal obrigatório.
3. Detalha o conce
O documento discute a propagação vegetativa de plantas. Ele descreve métodos naturais como caules, raízes e folhas modificadas, e métodos artificiais como estaquia, mergulhia e enxertia. A estaquia envolve a regeneração de novas plantas a partir de partes destacadas da planta-mãe, como caules, raízes ou folhas. A enxertia une partes de duas plantas diferentes para combinar características desejáveis de cada uma.
O documento discute o manejo rotacionado de pastagens, explicando que: (1) as pastagens devem ser divididas em porções menores para melhor controle do pastejo e maior produtividade; (2) é necessário realizar correções e adubações nas pastagens para mantê-las produtivas; e (3) o manejo adequado depende de conhecimento sobre a combinação correta de frequência e intensidade de pastejo para cada tipo de planta forrageira.
Cartilha de Orientação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF.
Referente ao Plano Safra da Agricultura Familiar 2021/2022.
Desenvolvido pela FETAEP.
O documento discute a mecanização dos tratos em cafezais no Brasil. Resume que (1) até os anos 1970 a cafeicultura era majoritariamente manual, (2) nos anos 1970-1990 houve grande renovação e mecanização com o desenvolvimento de colhedoras, e (3) atualmente a mecanização é essencial para tornar a atividade competitiva devido à escassez e alto custo da mão-de-obra.
O documento discute aspectos sanitários e de saúde na criação de frangos de corte, incluindo programas de vacinação, doenças comuns e seu tratamento, síndromes modernas como morte súbita e ascite, e o processo de abate e processamento.
O documento fornece informações sobre o cultivo do umbuzeiro na região semiárida do Nordeste brasileiro, incluindo onde e como plantar, fazer adubação, colher os frutos e receitas com umbu.
O documento fornece informações sobre o plantio, cultivo e uso do umbuzeiro. Descreve como plantar o umbuzeiro de forma sustentável na Caatinga sem desmatamento, como fazer mudas e adubar a árvore. Também explica a colheita dos frutos do umbuzeiro e dá receitas como doce de umbu e geléia de umbu.
1) As florestas produzem madeira, ar limpo, animais silvestres e outros recursos, empregando quase 100 mil pessoas em São Paulo e gerando receita de mais de 15 bilhões de reais.
2) O FLORESTAR quer plantar 4 milhões de hectares de floresta em São Paulo nos próximos 25 anos, gerando 1 milhão de empregos e benefícios econômicos e ambientais.
3) Plantar florestas, especialmente eucalipto, é uma oportunidade para agricultores diversificarem sua produção e aumentarem sua
Apresentação do projeto sabores e saberes ticsleneschabbach
1) O documento descreve um projeto para construir um pomar na escola Centro Educacional Paulo Freire em Campo Verde, MT.
2) O projeto inclui preparar o terreno, comprar mudas, plantar as mudas, e realizar tratos culturais como irrigação e poda.
3) Serão plantadas 176 mudas de 15 espécies diferentes de fruteiras.
Este manual fornece instruções sobre o uso correto de trados tipo holandês para coleta de amostras de solo em diferentes profundidades. Ele explica os procedimentos de amostragem, dividindo a área em glebas, coletando amostras em sacos plásticos de 20 pontos distintos em cada gleba, e fornecendo detalhes sobre a operação correta do trado. O manual também descreve os termos da garantia de 12 meses e informações de contato da fabricante.
Este documento fornece orientações passo a passo para implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, fatores de sucesso, produção de mudas, tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo apoiar pequenos produtores em todas as etapas para o cultivo sustentável de hortaliças.
O documento descreve um projeto de cultivo de eucalipto da espécie Eucalyptus Grandis no município de Itaqui-RS durante cinco anos. O objetivo é demonstrar a viabilidade financeira da produção de madeira para carvão vegetal em curto período de tempo. O projeto inclui análise do solo, preparo da área, plantio, adubação, irrigação, controle de pragas e colheita após cinco anos.
O documento fornece instruções sobre o uso do trado tipo caneco fabricado pela Sondaterra para coleta de amostras de solo, incluindo termos de garantia de 12 meses, recomendações para envio à assistência técnica e procedimentos para amostragem de solo de forma adequada.
Este documento fornece instruções sobre como plantar abacaxis, incluindo a escolha da área, preparação do solo, obtenção e tratamento de mudas, época de plantio, cuidados com a cultura e colheita. Recomenda variedades como Pérola e Jupi e fornece detalhes sobre como prevenir e tratar pragas e doenças comuns como a broca-do-fruto, cochonilha e fusariose.
O documento discute o cultivo da mandioca, abordando tópicos como plantio manual e mecanizado, preparo de mudas, quantidade de material necessário, espaçamento e colheita manual e mecanizada. Fornece detalhes sobre como selecionar boas hastes para plantio, realizar o preparo das mudas, calcular a quantidade necessária de material e os métodos de colheita.
1) O documento fornece instruções passo-a-passo para criar uma horta caseira, incluindo escolher a localização, preparar o solo, cultivar as plantas e cuidados subsequentes.
2) Existem vários métodos para plantio, como transplantes, semeadura direta e em canteiros, e também sistemas como hidroponia e estufas.
3) A compostagem é descrita como um método para adubar organicamente a terra e melhorar a estrutura do solo.
O documento discute fatores ambientais que influenciam a agricultura, como relevo, clima e solo. Explica que técnicas como irrigação e uso de fertilizantes tornam os solos mais adequados para cultivo. Também diferencia entre agricultura tradicional e moderna, e discute como a localização de indústrias é influenciada por fatores como matéria-prima, mão de obra e transporte.
Serviços, oferta de produtos, representações, fabrico ou produção;
Projectos de Arquitectura Paisagista
Para áreas verdes, campos de golfe e desportivos, vilas, cidades e Juntas de freguesia;
Planos de Plantação por revestimento compreensivos com fotos de identificação
Dimensionamento de Sistemas de Rega, Drenagem;
Planos de Iluminação e de Mobiliário Urbano, estruturas, pavimentos, lúdicos;
Pormenores Técnicos;
Representação Tridimensional dos Projectos para fins publicitários imobiliários e comerciais;
Planos de Optimização, recuperação e alterações de zonas degradadas, jardins históricos;
Fiscalização de Projectos;
Aconselhamento técnico;
Acompanhamento de Obras;
Exteriores e Interiores - Construção, fiscalização, recuperação e conservação
Parques, campos de golfe, desportivos, jardins, canteiros, floreiras, terraços, vasos;
Áreas Verdes Ajardinadas em interiores e exteriores;
Sistemas de Rega, iluminação, drenagens, isolamentos e pinturas;
Lagos e Jogos de Água (fontes, cascatas e regatos artificiais e naturais)
Estabilização Biológica de Taludes, recuperação de ecossistemas;
Caminhos Pedonais, Passadiços e Decks, resina, calcadas, arrelvadas e orgânicas.
Pérgolas, Vedações, Mobiliário Urbano e Parques Infantis;
Muros de pedra, madeira, gabiões, em floreiras e modelações.
Repovoamento de espécies autóctones, limpeza de matas, floresta, lagos;
Hidrossementeiras,·
Relvados: Naturais e Sintéticos;
Controle de Temperatura e Poeiras exteriores e interiores.
A técnica de reduzir as temperaturas quentes do nosso clima através da pulverização de uma névoa pelo sistema inovador e patenteada pela Fog System único no Mundo é o sistema mais inovador universalmente usado em diversos ramos:
Exterior e Interiores
Paisagismo - Na criação de zonas tropicais ou névoa para micro climas. Piscinas para dar aspecto de nevoeiro.
Autarquias - Ruas em zonas quentes ou locais de exposição tais como eventos ou acontecimentos em espectáculos e concertos
Hotelaria - Esplanadas, tendas, piscinas.
Comercio - Expositores de Frutas, legumes e peixe e outros a manter frescos.
Centros Comerciais .
Lúdico - Parques de Diversão, montanhas Russas, comboios Fantasmas, filmes etc....
Cinema e Arte - Filmes e exposições tais como dinossauros ou outros.
Industria - Pedreiras, tratamento de lixos ou resíduos para assentamento de poeiras
Agricultura - Estufas e produções agrícolas .
Terraços, coberturas;
Vedações, portões em madeira e alumínio
Piscinas naturais e artificiais
Edifícios em alvenaria, madeira, aço e taipa.
Serviços Agrícolas e florestais
Aluguer de equipamento pesado e leve
Movimentação de terras
Estabilizações de dunas e Praias
Azulejaria
Calcadas
Monumentos e Obras de arte (estátuas)
Topografia
Limpeza geral em obras e trabalhos.
Decoração de Interiores
Stands de Exposições e eventos
Jardins Verticais
Aluguer de Plantas, arvores.
Serviços de Construção Civil complementar a espaços verdes.
Alvará de Empreiteiro Geral;
Manutenção serviços por avença ou assistências;
Areas verdes, parques, campos de golfe e desportivos·Relvados, lagos,
Vedações, madeiras.
Limpeza e segurança
Piscinas e parques lúdicos
Poda, Limpeza e Transplante de árvores;
Serviços Gerais de Jardinagem;
Tratamentos fitossanitários;
Transplantes de Arvores, plantas e palmeiras
Derrube de Arvores e Plantas ou palmeiras;
Serviço de Piquete 24h;
Pacotes de manutenção com Piscina e Jardim.
Centro de Jardinagem ou Garden Center
Plantas, Herbáceas, arbustos, subarbustivas, tapizantes, suculentas, Arvores, Palmeiras, cactos, hortícolas, endémicas, florestais, fruto;
Venda de mobiliário de jardim e acessórios;
Aluguer de plantas para eventos;
Adubos sólidos líquidos químicos e naturais ou orgânicos;
Maquinas, ferramentas e utensílios de Jardinagem;
Tapete de Relva;
Redes, Telas e caniços;
Mobiliário diverso;
Plantas artificiais;
Flores de Corte e deco
Este documento propõe um confinamento bovino de 50 cabeças de gado Nelore usando silagem de sorgo como volumoso. Ele descreve a produção da silagem de sorgo, o dimensionamento do confinamento e dos piquetes, e a dieta dos animais durante o confinamento.
O documento descreve um plano para plantar cajueiros em um assentamento de 15 hectares localizado a 50km de Rondonópolis-MT. O plano inclui preparar o solo, cavar covas, plantar 4000 mudas enxertadas de cajueiro com espaçamento de 7m, e espera colher até 26 mil frutos por hectare após 2 anos, gerando lucro que reporá o investimento inicial.
1. O documento fornece recomendações para a implantação da cultura do cupuaçu, incluindo escolha do solo, época e espaçamento de plantio, consórcio, sombreamento, preparo das covas, plantio, calagem e adubação.
2. É recomendado plantar em solos argilosos ou areno-argilosos férteis, profundos e bem drenados, evitando áreas sujeitas a encharcamento. O plantio deve ser feito no período chuvoso, com espaçamento mínimo
O documento discute o seguro cafezal oferecido pela MAPFRE no Brasil, que protege lavoura de café contra eventos climáticos como granizo e geada. O seguro cobre a vida da planta, perda de produção futura e tratamento fitossanitário. Ele oferece indenizações de acordo com a idade e tipo de poda realizada na lavoura segurada.
Este documento fornece orientações sobre como implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, os requisitos para escolher a área, como produzir mudas, os tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo principal ensinar técnicas práticas para produzir hortaliças de qualidade de forma a suprir
1) O documento fornece instruções sobre como plantar hortaliças de forma simples e econômica para agricultura familiar.
2) Ele explica como preparar canteiros, leirões e covas para diferentes hortaliças e como fazer adubação orgânica dos solos.
3) Também dá dicas sobre regas, controle de pragas e doenças de forma caseira, além de enfatizar a importância da associação entre vizinhos para apoiar projetos de horta comunitária.
Semelhante a Cartilha recomendacoes fomento_florestal (20)
2. PREZADO PRODUTOR RURAL,
A CENIBRA e o IEF - Instituto Estadual de Florestas têm
a enorme satisfação em tê-lo como parceiro em nosso
Programa de Fomento Florestal, cujo objetivo é incentivar
a cultura de eucalipto na região de atuação da Empresa.
Esta cartilha, criada especialmente para a sua
orientação em todo o processo de plantio de eucalipto,
é resultado dessa parceria CENIBRA - IEF e leva até
você uma alternativa econômica, social e ambiental,
proporcionando-lhe uma diversificação em suas
atividades agrícolas.
Leia esta cartilha com atenção e, em caso de dúvidas,
procure a CENIBRA ou IEF nos telefones listados na
página 5.
3. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
ÍNDICE
1. INFORMAÇÕES
5
2. ONDE PLANTAR
6
2.1. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP
6
2.2. RESERVA LEGAL
7
3. COMBATE A FORMIGAS
8
3.1. SAÚVAS OU FORMIGAS CABEÇUDAS
9
3.2. FORMIGAS QUENQUÉM
10
4. PROTEÇÃO AMBIENTAL
12
5. LIMPEZA DE ÁREA E PREPARO DO SOLO
12
5.1. LIMPEZA DE ÁREA: ROÇADA MANUAL
12
5.2. PREPARO DE SOLO - ABERTURA DE COVAS
13
5.3. PREPARO DE SOLO MECANIZADO - SUBSOLADOR
14
5.3.1. ÁREAS DE BAIXADAS
14
5.3.2. ÁREAS DE ENCOSTAS
15
5.4. CAPINA QUÍMICA
16
5.4.1. EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO
16
5.4.2. DOSAGEM
16
5.4.3. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E AMBIENTAL
17
6. PLANTIO
17
6.1. ESPAÇAMENTO
17
6.2. ALINHAMENTO
19
6.3. MARCAÇÃO
19
3
4. 6.4. RECEBIMENTO DAS MUDAS
19
6.5. TIPOS DE PLANTIO
20
6.6. ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO
20
6.7. ADUBAÇÃO
21
6.7.1. ADUBO NPK 06-30-06
22
7. REPLANTIO
22
8. MANUTENÇÃO APÓS O PLANTIO
22
8.1. CAPINA MANUAL TOTAL
22
8.2. CAPINA QUÍMICA TOTAL
23
9. ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO
23
9.1. NPK 6-10-29 - ENCOSTAS E TOPO - REGIÃO BAIXA
23
9.2. NPK 6-10-29 REGIÃO ALTA
24
9.3. NPK 6-18-20 - BAIXADAS E REGIÃO BAIXA
24
9.4. CALCÁRIO / LAMA+MG - BAIXADAS - REGIÃO BAIXA
25
9.5. CALCÁRIO / LAMA+MG - ENCOSTAS E TOPO - REGIÃO BAIXA
25
9.6. CALCÁRIO / LAMA+MG - REGIÃO ALTA
25
10. ORIENTAÇÕES PARA O MANEJO DA REGENERAÇÃO
10.1. DEFINIÇÃO DE ÁREAS COM POTENCIAL PARA CONDUÇÃO BROTAÇÃO
26
26
11. ACEIROS E CERCAS
29
12. MANUTENÇÃO FLORESTAL
29
5. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
1. INFORMAÇÕES
Para informações acerca do Programa de Fomento Florestal procure um dos
escritórios da CENIBRA ou IEF mais próximo da sua cidade.
CENIBRA
CIDADE
TELEFONE
Belo Oriente....................................
Guanhães........................................
Nova Era.........................................
Administração Fomento...................
(31)
(33)
(33)
(31)
3829
3421
3861
3829
-
5947
4125
4800
5117
INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS - IEF
CIDADE
TELEFONE
Caratinga.......................................
Regional Rio Doce/Gov. Valadares..
Governador Valadares.....................
Guanhães.......................................
João Monlevade..............................
Regional Manhuaçu........................
Raul Soares....................................
Timóteo.........................................
Regional Alto Jequitinhonha............
Regional Zona da Mata/Ubá...........
Ponte Nova....................................
5
(33)
(33)
(33)
(33)
(31)
(33)
(33)
(31)
(38)
(32)
(31)
3321
3277
3277
3421
3852
3331
3351
3847
3531
3531
3881
-
6011
8686
9524
3355
6684
3380
2746
6017
3919
1291
1413
6. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
2. ONDE PLANTAR
• Os técnicos da CENIBRA e do IEF podem ajudá-lo na escolha da área.
• Dê preferência às áreas próximas de estradas para facilitar as atividades de
plantio e colheita.
• Evite plantar em áreas vizinhas às benfeitorias e rede elétrica, entre outras.
• Respeite as normas ambientais de proteção à natureza.
PRESTE ATENÇÃO
Não plantar em áreas de APP e Reserva Legal
2.1. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP
• Área em torno de nascentes, rios, córregos e lagoas.
Limites de Preservação:
• 30 m ao longo de córregos com até 10 m de largura.
• 50 m ao redor de nascentes e olhos d’água.
• 50 m ao redor de lagoas com menos de 20 ha.
• Áreas com declividade maior que 45% ou 100%.
Preservação
permanente
Curso
de água
6
Plantio
7. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
2.2. RESERVA LEGAL
• Área que deve ser preservada dentro da propriedade e deve ser no mínimo
20% da área total. A reserva legal deve ser preferencialmente vegetação
representativa da região.
• A reserva legal deve ser áreas com cobertura vegetal densa, e dar preferência
a áreas de solos susceptíveis a erosão e se possível ligadas a APP.
Reserva Legal
Plantio
8. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
PRESTE ATENÇÃO
• As atividades somente deverão ser iniciadas após:
• A vistoria prévia do local e sua liberação por parte do técnico do IEF.
• A assinatura do contrato com a CENIBRA.
• Somente os técnicos do IEF poderão liberar licença para limpeza de área.
3. COMBATE A FORMIGAS
• É muito importante fazer o primeiro combate a formigas antes de iniciar
qualquer atividade no local escolhido para plantio.
• Dê atenção aos grandes formigueiros, principalmente aqueles localizados
nas divisas e nas áreas de reservas.
• Procure percorrer até 100 m de distância ao redor das áreas de plantio.
8
9. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
3.1. SAÚVAS OU FORMIGAS CABEÇUDAS
• Faça a medição do tamanho do formigueiro, percorrendo toda a extensão de
terra solta e medindo o seu comprimento e largura em forma de cruz.
• Calcule a área do formigueiro, multiplicando o maior comprimento pela maior
largura.
• Veja na figura abaixo como calcular a dosagem por formigueiro:
8m
6m
8 m x 6 m = 48 m2
8 colheres de 6 g
em 6 olheiros
• Localizar o monte de terra solta.
• Medir o maior comprimento e a maior largura. O exemplo do resultado foi
6 m de largura por 8 m de comprimento.
• Escolher seis olheiros na borda da terra solta e raspar até sair bastante
formiga.
9
10. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
• Aplicar oito doses de 6 g em cada um dos seis olheiros raspados. Esse
procedimento resultará na dose correta a ser aplicada sempre, independente
da forma e tamanho do formigueiro.
• Aplicar uma dose de 6 g de isca em todos os olheiros que estiverem a mais
de um metro de distância do monte de terra solta.
PRESTE ATENÇÃO
• Não fume durante a aplicação de formicida.
• Não aplicar em dias chuvosos.
• Usar EPI recomendado.
• Não reutilizar as embalagens de formicida.
• Proteger a formicida da umidade e longe de produtos que emitem odores.
• Quando for para aplicação no campo, a formicida deve ser armazenada na
sombra.
• Lavar o rosto e as mãos sempre que utilizar a formicida.
3.2. FORMIGAS QUENQUÉM
• Esta espécie de formiga tem o hábito de se movimentar nas primeiras horas
do dia e nos finais de tarde.
• Seu formigueiro é de pequena extensão, tendo o tamanho de até 1 m².
• Aplique 6 g de formicida por m² ou formigueiro.
10
11. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
PRESTE ATENÇÃO
• Coloque o formicida ao lado dos carreadores e em local seco no solo.
• Se o solo estiver úmido, aplique o formicida em cima de folhas ou casca de
árvore.
• Não armazene formicida junto com produtos que exalam cheiro, tais como
gasolina e outros.
• Armazenar embalagens de agrotóxico longe do alcance de crianças.
• Não armazenar as embalagens de agrotóxico em contado direto com o solo.
• Não fume durante a aplicação de formicida.
• Não aplique formicida nos olheiros com terra solta.
11
12. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
4. PROTEÇÃO AMBIENTAL
• Recolha todas as embalagens de formicida (papel e plástico), para que
sejam devolvidas aos técnicos da CENIBRA.
• A lei ambiental exige que essas embalagens sejam devolvidas ao fabricante.
• É proibido queimar ou reutilizar essas embalagens.
• Use luvas de PVC para manusear o formicida.
5. LIMPEZA DE ÁREA E PREPARO DO SOLO
5.1. LIMPEZA DE ÁREA: ROÇADA MANUAL
• Corte toda a vegetação o mais baixo possível.
• Retire todo material lenhoso da área de plantio.
12
13. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
5.2. PREPARO DE SOLO - ABERTURA DE COVAS
• Utilize enxadão para fazer as covas.
• Faça covas com as seguintes dimensões: 30 cm de altura, 30 cm de largura
e 30 cm de comprimento para coveamento manual, e de 25 cm de diâmetro
e 30 cm de profundidade para áreas de motocoveadoras.
• Retire a terra e a triture fora da cova, retornando-a para a cova.
• A cova deve ser preenchida integralmente após sua abertura.
• Deixe um espaço de 5 cm abaixo da superfície para facilitar a coleta de
água.
• Aperte levemente a terra na cova, ficando, assim, pronta para o dia do
plantio.
IMPORTANTE
Limpe bem o local da cova para evitar o acumulo de matéria orgânica e
proliferação de doenças na muda após o plantio.
25 ou 30 cm
25 ou 30 cm
30 cm
14. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
5.3. PREPARO DE SOLO MECANIZADO - SUBSOLADOR
5.3.1. ÁREAS DE BAIXADAS
• Locais de ocorrência em áreas mecanizáveis de baixada, subsolar a no
mínimo 60 cm de profundidade.
• Qualidade esperada: No mínimo de 60 cm de profundidade e 80 cm de faixa
superficial de solo revolvido.
RESERVATÓRIO DE FERTILIZANTE
CONDUTOR DE FERTILIZANTE
BICO PARA APLICAÇÃO
DE PRÉ-EMERGENTE
CHASSI
45°
HASTE
DISCO DE CORTE
80 cm
PONTEIRA
23°
60 cm
14
15. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
5.3.2. ÁREAS DE ENCOSTAS
• Locais de ocorrência em áreas mecanizáveis de encosta, subsolar a no
mínimo 40 cm de profundidade.
• Qualidade esperada: No mínimo de 40 cm de profundidade e 60 cm de faixa
superficial de solo revolvido.
60 cm
40 cm
IMPORTANTE
• Realizar a operação sempre no sentido contrário (perpendicular) ao da maior
declividade do terreno.
• Ficar atento aos pontos onde ocorre dificuldade do implemento atingir
profundidade de preparo recomendada, pois é exatamente nestes locais
que há a necessidade de um maior revolvimento do solo a maiores
profundidades.
• Nas áreas de maior compactação verificar se a grade está realizando a
desagregação dos blocos de solo adequadamente para o plantio de mudas.
• Planejar a atividade de subsolagem de modo que sempre haja frentes de
área subsolada para serem plantadas no período. Ou seja, não deixar de
subsolar a área mecanizável (<150) em função da dificuldade de realizar a
operação de subsolagem no período chuvoso.
PRESTE ATENÇÃO
• O preparo do solo é uma prática de manejo altamente recomendada pela
CENIBRA porque melhora a produtividade e proporciona ganhos ambientais.
15
16. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
5.4. CAPINA QUÍMICA
• Uso de herbicidas é uma prática bastante utilizada, sendo de fácil manejo e
de custo mais barato.
• Procure eliminar com antecedência as gramíneas, tais como brachiária,
grama, sapé, meloso, andrequicé e outras.
• A matocompetição prejudica o crescimento do eucalipto e causa prejuízo
para o seu negócio.
5.4.1. EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO
• Pulverizador costal de 20 litros.
• Bico espuma, modelo YAMAHO (25), Al 110015 VS ou TTI 110015.
• Chapéu protetor de fibra de vidro ou PVC.
• Válvula reguladora de pressão.
• A pressão de trabalho deve ser 15 ou 30 libras.
5.4.2. DOSAGEM
Prepare a calda com 400 ml de herbicida em 20 litros
de água, para uma concentração de 2%.
16
17. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
5.4.3. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E AMBIENTAL
• Utilize luvas de PVC, botas de borracha, máscara descartável, chapéu e
macacão.
• Evite colocar as mãos no produto ou na calda.
• Não reutilize embalagens vazias do produto.
• Para maior segurança, repita a lavagem das embalagens por três vezes.
• Não fume, não beba e não coma durante as aplicações.
• Tenha sempre em mãos o receituário agronômico.
• Devolva todas as embalagens ao fornecedor.
IMPORTANTE
• Não faça capina em faixa no sentido da declividade do terreno, pois esse
procedimento provoca erosão com as águas da chuva.
6. PLANTIO
6.1. ESPAÇAMENTO
• Siga o espaçamento orientado pelos técnicos da CENIBRA ou IEF.
• O espaçamento recomendado, testado com antecedência nas áreas da
CENIBRA, garante o melhor desenvolvimento do plantio.
• Para o programa de Fomento na região alta, o espaçamento recomendado
é de 3 m x 3 m e, na região baixa, o espaçamento recomendado é de 3 m x
2,5 m conforme demonstrado na página seguinte.
17
18. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
REGIÃO ALTA - ESPAÇAMENTO 3 M X 3 M (1.111 MUDAS/HECTARE)
3m
3m
3m
3m
3m
REGIÃO BAIXA - ESPAÇAMENTO 3 M X 2,5 M (1.333 MUDAS/HECTARE)
2,5 m
2,5 m
3m
2,5 m
3m
18
19. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
6.2. ALINHAMENTO
• O alinhamento de plantio é no sentido da declividade do terreno.
• Utilize balizas de 3 metros de comprimento.
• Coloque uma baliza, em linha reta, de 30 em 30 m, para definir o alinhamento
(linha mestra).
• Faça o alinhamento com pessoa treinada.
6.3. MARCAÇÃO
• Utilize uma pequena enxada com o cabo no mesmo tamanho do espaçamento
entre as covas, ou seja, 3 m.
• A ponta do cabo deverá estar na direção da marcação anterior para poder
fazer a próxima, mantendo assim o alinhamento.
• Siga a reta do balizamento, cuidadosamente.
6.4. RECEBIMENTO DAS MUDAS
• As mudas são entregues nas fazendas nos dias que antecedem o plantio.
• Caso as mudas não sejam plantadas até 3 dias a partir do recebimento
deve-se reduzir pela metade no numero de mudas da bandeja. Exemplo:
total de 176 mudas por bandeja, deixar 98 mudas por bandeja.
• Mantenha as mudas em local ensolarado.
• O local escolhido para viveiro de espera deve estar limpo, livre de mato
competição.
• Faça a irrigação de acordo com a necessidade (observar ponto de murcha),
evitando a lavagem de nutrientes presentes no substrato, utilizar sistema
de chuveiro.
• Observe a ação de formigas próximas às mudas.
• Faça um estaleiro para apoiar as bandejas e não as deixe em contato direto
com o solo.
• Caso não seja possível fazer o estaleiro, é preciso fazer a remoção das
bandejas ao menos uma vez por semana, para evitar o enraizamento.
19
20. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
6.5. TIPOS DE PLANTIO
• Plantio irrigado: Somente realize depois de receber orientações técnicas
específicas dos técnicos da CENIBRA.
• Plantio não irrigado: Faça-o em dias chuvosos e úmidos.
• Procure colocar o maior número de pessoas em atividade no dia do plantio,
para poder aproveitar as chuvas.
6.6. ORIENTAÇÕES PARA O PLANTIO
• Não puxar a muda do tubete para não danificar as raízes.
• Para facilitar a saída da muda, bata a borda superior do tubete na bandeja
ou na enxada.
• Use o regulador de profundidade como “chucho com limitador orelha de
onça” para fazer a covinha da muda.
• Mergulhe as mudas até a altura das folhas na solução de adubo MAP e
cupinicida enviados pela CENIBRA.
• Realizar a última irrigação no mínimo 4 horas antes do tratamento com
cupinicida e MAP.
• O “chucho” deve ter o mesmo tamanho e a forma do tubete. De preferência,
use o próprio tubete.
• Após imersão cuidado para não respingar solução nas folhas das mudas,
evitando a queima pela ação do MAP.
• Durante o transporte das mudas para o interior do talhão até o plantio,
manter o substrato saturado.
• Prepara a bacia de contenção para águas da chuva.
20
21. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
PRESTE ATENÇÃO
• Criteriosamente recolha os tubetes e as bandejas para posterior devolução
a CENIBRA.
• Mantenha pessoas no combate a formigas.
6.7. ADUBAÇÃO
• A adubação é feita depois do plantio.
• Coloque a dosagem recomendada pelos técnicos da CENIBRA.
• Utilize dosadores.
21
22. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
6.7.1. ADUBO NPK 06-30-06
• Dosagem: 100 g por cova, sendo metade
em cada lado da muda.
• Época: De 0 a 25 dias após o plantio.
• Limpeza da área: Deve ser feita antes da adubação.
• Aplicação: Duas covetas laterais com 10 a 15 cm
de profundidade a uma distancia de 15 a 20 cm da muda.
• Usar o tubete vazio com o chucho para fazer a coveta.
• Cobrir o adubo com uma camada de solo após a aplicação.
ADUBO
7. REPLANTIO
• Faça o replantio em até 21 dias após o plantio, para recompor as falhas e
manter a uniformidade de crescimento.
• Faça nova adubação de plantio nas mudas que foram replantadas usando o
adubo NPK 06-30-06 e aplicando 100 g/muda replantada.
8. MANUTENÇÃO APÓS O PLANTIO
• Faça capina tão logo perceba infestação no local, pois o eucalipto tem
dificuldade de crescimento na presença de plantas daninhas.
• A capina pode ser feita manual total ou química total, ou seja, com uso de
herbicida.
8.1. CAPINA MANUAL TOTAL
• Faça a capina em toda a área, se possível em dias de sol, para melhor
eliminação do mato.
22
23. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
• Deixe o mato espalhado em toda a área e em volta da muda para protegê-la
contra a erosão e a perda de umidade no solo.
• Não disponha o mato originado da capina formando leiras ou faixas no
sentido da declividade do terreno, pois esse procedimento provoca erosão
com as chuvas.
8.2. CAPINA QUÍMICA TOTAL
• Siga o procedimento mostrado anteriormente na página 16.
9. ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO
• Serão enviados à propriedade dois tipos de adubo para a adubação de
manutenção.
• Aplique o adubo na dosagem recomendada pelos técnicos da CENIBRA.
• Utilize os dosadores.
9.1. NPK 6-10-29 - ENCOSTAS E TOPO - REGIÃO BAIXA
• Dosagem: 600 kg/ha (400 + 200), divididas em duas aplicações.
• Época: 1ª Aplicação: 400 kg/ha. Nos plantios realizados de outubro a
janeiro realizar aplicação em janeiro e fevereiro, e nos plantios realizados de
fevereiro a setembro a 1ª aplicação será no período de fevereiro a outubro.
• 2ª Aplicação: 200 kg/ha. Deverá ser realizada de agosto a novembro do ano
seguinte à 1ª aplicação.
• Modo de Aplicação: Duas faixas de 1 m aproximadamente 60 cm do centro
da cova, ou no limite da projeção da copa (quando este estiver a mais de 60
cm do centro da cova).
• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.
23
24. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
9.2. NPK 6-10-29 - REGIÃO ALTA
• Dosagem: 800 kg/ha (400 + 400).
• Época: 1ª Aplicação: 400 kg/ha. Nos plantios realizados de outubro a
janeiro realizar aplicação em janeiro e fevereiro, e nos plantios realizados de
fevereiro a setembro a 1ª aplicação será no período de fevereiro a outubro.
• 2ª Aplicação: 400 kg/ha. Deverá ser realizada de agosto a novembro do ano
seguinte à 1ª aplicação.
• Aplicação: Duas faixas de 1 m aproximadamente 60 cm do centro da cova,
ou no limite da projeção da copa (quando este estiver a mais de 60 cm do
centro da cova).
• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.
9.3. NPK 6-18-20 - BAIXADAS E REGIÃO BAIXA
• Dosagem: 400 kg/ha.
• Época: Aplicação Única: 400 kg/há. Nos plantios realizados de outubro a
janeiro realizar aplicação em janeiro e fevereiro, e nos plantios realizados
de fevereiro a setembro a 1ª aplicação será no período de fevereiro a
outubro
• Aplicação: Duas faixas de 1 m aproximadamente
60 cm do centro da cova, ou no limite da projeção
da copa.
• Use o dosador, colocando uma dose em cada
lado da planta.
ADUBO
PRESTE ATENÇÃO
• Não coloque o adubo no pé da planta, pois esse procedimento provoca a
queima e a morte da muda.
• A aplicação deve ser feita na área livre de matocompetição, portanto, limpe
a área antes da aplicação do adubo.
24
25. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
9.4. CALCÁRIO/LAMA+MG - BAIXADAS - REGIÃO BAIXA
• Dosagem: 700 kg/ha.
• Época: Janeiro a dezembro. Seis meses antes e até seis meses após o
plantio.
• Limpeza da área: Deve ser feita antes da adubação.
• Aplicação: Espalhando a 1 m do centro da cova na entrelinha.
• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.
9.5. CALCÁRIO/LAMA+MG - ENCOSTAS E TOPO REGIÃO BAIXA
• Dosagem: 1.000 kg/ha.
• Época: Janeiro a dezembro. Seis meses antes e até seis meses após o
plantio.
• Limpeza da área: Deve ser feita antes da adubação.
• Aplicação: Espalhando a 1 m do centro da cova na entrelinha.
• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.
9.6. CALCÁRIO / LAMA+MG – REGIÃO ALTA
• Dosagem: 1.500 kg/ha.
• Época: Janeiro a dezembro. Seis meses antes e até seis meses após o
plantio.
• Limpeza da área: Deve ser feita antes da adubação.
• Aplicação: Espalhando a 1 m do centro da cova na entrelinha.
• Use o dosador, colocando uma dose em cada lado da planta.
25
26. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
10. ORIENTAÇÕES PARA O MANEJO DA
REGENERAÇÃO
10.1. DEFINIÇÃO DE ÁREAS COM POTENCIAL PARA
CONDUÇÃO BROTAÇÃO
• Limpeza da cepa
Até uma semana após o baldeio, deve-se limpar toda a cepa que estiver coberta de
resíduo em um raio de 15 cm da borda da cepa, para que a emissão do broto não
seja comprometida. Onde não houver presença de resíduos, esta operação não é
necessária.
Gema da cepa
Nas cepas onde o corte foi realizado a menos de 5 cm da superfície do solo ou
quando a cepa estiver com a casca “descolada”, retirar uma camada superficial do
solo que esteja em contato com a cepa. Esta operação tem o objetivo de aumentar a
quantidade de gemas expostas.
Conduzir
Descartar
26
27. Gema da cepa
DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
• Época da desbrota
Brotação com altura média de 70 a 150 cm (sistema de desbrota precoce).
• Seleção do broto a ser conduzido
Selecionar o broto mais vigoroso da cepa (maior altura e maior diâmetro).
Obs.: Em áreas declivosas o fuste (broto) a ser conduzido deve estar localizado ao
lado da cepa na posição superior do terreno (mais próximo possível do solo).
Conduzir
Descartar
• Número de brotos por cepa
Área de colheita manual - Fomento
1a opção - Conduzir uma quantidade de brotos equivalentes a população original do
talhão. Portanto, quando houver falha na cepa vizinha devem ser conduzidos dois
brotos por cepa, na cepa de maior diâmetro vizinha a falha.
2a opção - Adotar o mesmo critério da 1ª opção e nas plantas de bordadura e na
vizinha a estas, conduzir dois brotos por cepa.
Obs.: Poderão ser conduzidos dois brotos em todas as cepas, apesar de não estar
entre as opções recomendadas.
27
28. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Área de colheita mecanizada - Fomento
Conduzir um broto por cepa nos casos onde for utilizado o sistema de colheita
Harvester. Nos demais sistemas adotar a mesma recomendação feita para área de
colheita manual.
Gema da cepa
• Iniciar a atividade pela touca onde esta presente o broto selecionado para ser
conduzido. No caso de existir algum broto aderido a aquele selecionado para
condução, proceder sua retirada manualmente, deslocando-o para baixo (nunca
lateralmente). Após o término desta etapa realizar o deslocamento dos demais
brotos.
Controle do “broto ladrão”
Realizar o controle aproximadamente até quatro meses apos a desbrota, utilizando
cavadeira ou herbicida . Caso tenha ocorrido algum problema com o broto anteriormente
selecionado para condução, conduzir o melhor broto ladrão em substituição ao broto
danificado.
Obs.: Priorizar o controle do broto ladrão utilizando a cavadeira.
28
Conduzir
Descartar
29. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Plantio de reboleiras
Nos talhões conduzidos por talhadia que apresentarem falhas em reboleira deve-se
realizar a reforma desta área (da reboleira).
Definição de reboleira: Área contínua com formato irregular maior que 600 m2, no
interior da qual a sobrevivência seja menor que 40%.
PRESTE ATENÇÃO
Adubação, combate a formiga e capina química da regeneração: ver
recomendações de plantio.
11. ACEIROS E CERCAS
• Limpe uma faixa ao redor do plantio, evitando danos por incêndio.
• Faça cerca de arame para evitar a entrada de animais.
12. MANUTENÇÃO FLORESTAL
• Realizar inspeções na área periodicamente para detectar a presença de formigas.
• Ocorrências de pragas ocasionais como lagartas, besouros, percevejo entre outros
devem ser informadas ao supervisor da CENIBRA.
• Comunique aos técnicos da CENIBRA e IEF qualquer anormalidade no plantio
(quebra por vento e outros).
• Fique sempre alerta quanto ao risco de “fogo”, mantendo limpos os aceiros e
cercas de divisas.
29
30. DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA - FOMENTO FLORESTAL
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Caso ocorra incêndio, que não consiga
controlar avise a CENIBRA:
LI G U E G R ÁT IS
0800 283 1291
30