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Cadeia Produtiva da Soja
Prof. Antonio Luiz Viegas Neto
Campus Ponta Porã
2016
Curso de Tecnologia
em Agronegócio
Cadeias Produtivas
Usos da soja
 Farelo
 Óleo
 Outros usos (cosméticos, farmacêutica, veterinária,
adesivos, adubos, formulador de espumas,
revestimento, tintas e plásticos).
Mercado mundial
Próximos 10 anos:
 Aumento da demanda mundial de soja
 China principal importador mundial (112,3 milhões
ton. 2024).
Importações de soja - por país / milhões de
toneladas. (USDA)
Exportações de soja - por país / milhões de
toneladas. (USDA)
Mercado nacional
 Preços no mercado interno aumentaram esse ano
(15/16) em comparação ao mesmo período do ano
passado (14/15).
 Aumento da demanda mundial de soja
 China principal importador mundial (112,3 milhões
ton. 2024).
Percentagem da produção nacional por produto,
Brasil. (CONAB)
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(USDA)
Países
Safras Variação
14/15 15/16* Abs. (%)
EUA 106,9 106,9 0,1 0,1%
Brasil 97,2 100,0 2,8 2,9%
Argentina 61,4 59,0 -2,4 -3,9%
China 12,2 11,8 -0,4 -2,9%
Demais 41,9 42,4 0,5 1,2%
Mundo 319,5 320,2 0,6 0,2%
Cadeia Soja
 A cadeia produtiva da soja envolve as atividades
de produção agrícola propriamente dita (lavoura,
pecuária, extração de óleo vegetal)
 e aquelas relacionadas ao fornecimento de
insumos nas ligações a montante.
Cadeia Soja
 A partir das fazendas, a soja em grão segue por
ferrovias, rodovias ou hidrovias, com destino a
armazenagem, ou para sofrer algum tipo de
processamento industrial ou para ser direcionada
para exportação.
 Finalmente, o produto acabado segue para ser
distribuído por diferentes modos de transporte para
o cliente final.
Cadeia Soja
Competitividade do Brasil
Localidade Preço de venda
(R$)
Custo de
Produção (R$)
Margem Bruta
Illinois – EUA 342,0 203,5 40%
Mato Grosso 213,0 174,0 18%
Paraná 238,0 145,0 39%
Cordoba - ARG 244,0 158,8 34%
Competitividade do Brasil
EMBRAPA (2016)
Indicadores de competitividade de soja em grão.
 A soja brasileira vantagens em relação à Argentina
e aos Estados Unidos, por ter maior teor de óleo e
proteínas e um menor teor de impurezas.
 No entanto a soja brasileira apresenta maior teor
de umidade, ácidos graxos livres (prejudiciais ao
processo de refino) e grãos avariados (HILL et al.,
1996).
 Esmagamento no Brasil crescimento de 3,3% ao
ano, na última década.
 Argentina 9,3%.
 Mundo 5,2%.
Insumos
Despesas com
insumos
R$ ha-1 US$ ha-1 R$ 60 kg-1
Sementes 246,80 63,19 4,57
Fertilizantes (719,39) (184,19) (13,33)
- Corretivo 45,19 11,57 0,84
- Macro 659,34 168,81 12,21
- Micro 14,86 3,81 0,28
Defensivos (804,94) (206,09) (14,93)
- Fungicida 236,92 60,66 4,39
- Herbicida 202,51 51,85 3,75
- Inseticida 320,66 82,10 5,94
- Adjuvante 44,85 11,48 0,83
Total 1771,13 453,47 32,83
IMEA (2015)
Produção
Calendário agrícola da soja nos principais países
produtores, e no Brasil, nas principais regiões.
Produção
 A produção deve ser avaliada desde a aquisição
dos insumos até a venda do produto saindo da
lavoura.
 O Plantio de preferencia escalonado, não na
mesma época.
 Insumos deve ser de acordo com avaliação
técnica.
 Colheita com grão na época de maturação, sem
danos, poucas perdas.
Distribuição e Comercialização
 Ferrovias, rodovias e hidrovias.
 Maior parte por rodovias.
 Baixo custo de implantação, mas alto de
manutenção.
 Exportados por portos.
 Commodity.
Perspectiva
 Aumento do consumo, com isso a demanda
 Medo da doença da vaca louca manterá em alta o
consumo de carne suína e de frango
 Proibição, na Europa, do uso de farinha de carne
nas rações para bovinos, manterá alta a demanda
por farelo de soja;
 Usos industriais não tradicionais da soja, como
biodiesel, tintas, vernizes, entre outros,
aumentarão a demanda do produto
 Consumo interno de soja deverá crescer
 Protecionismo e os subsídios à soja, patrocinados
pelos países ricos, tenderão a diminuir
 Produção dos nossos principais concorrentes
(EUA, Argentina, Índia e China) tenderá a
estabilizar-se
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Cadeia produtiva da soja

  • 1. Cadeia Produtiva da Soja Prof. Antonio Luiz Viegas Neto Campus Ponta Porã 2016 Curso de Tecnologia em Agronegócio Cadeias Produtivas
  • 2. Usos da soja  Farelo  Óleo  Outros usos (cosméticos, farmacêutica, veterinária, adesivos, adubos, formulador de espumas, revestimento, tintas e plásticos).
  • 3. Mercado mundial Próximos 10 anos:  Aumento da demanda mundial de soja  China principal importador mundial (112,3 milhões ton. 2024).
  • 4. Importações de soja - por país / milhões de toneladas. (USDA)
  • 5. Exportações de soja - por país / milhões de toneladas. (USDA)
  • 6. Mercado nacional  Preços no mercado interno aumentaram esse ano (15/16) em comparação ao mesmo período do ano passado (14/15).  Aumento da demanda mundial de soja  China principal importador mundial (112,3 milhões ton. 2024).
  • 7. Percentagem da produção nacional por produto, Brasil. (CONAB)
  • 8. Produção mundial em milhões de toneladas. (USDA) Países Safras Variação 14/15 15/16* Abs. (%) EUA 106,9 106,9 0,1 0,1% Brasil 97,2 100,0 2,8 2,9% Argentina 61,4 59,0 -2,4 -3,9% China 12,2 11,8 -0,4 -2,9% Demais 41,9 42,4 0,5 1,2% Mundo 319,5 320,2 0,6 0,2%
  • 9.
  • 10. Cadeia Soja  A cadeia produtiva da soja envolve as atividades de produção agrícola propriamente dita (lavoura, pecuária, extração de óleo vegetal)  e aquelas relacionadas ao fornecimento de insumos nas ligações a montante.
  • 11. Cadeia Soja  A partir das fazendas, a soja em grão segue por ferrovias, rodovias ou hidrovias, com destino a armazenagem, ou para sofrer algum tipo de processamento industrial ou para ser direcionada para exportação.  Finalmente, o produto acabado segue para ser distribuído por diferentes modos de transporte para o cliente final.
  • 13. Competitividade do Brasil Localidade Preço de venda (R$) Custo de Produção (R$) Margem Bruta Illinois – EUA 342,0 203,5 40% Mato Grosso 213,0 174,0 18% Paraná 238,0 145,0 39% Cordoba - ARG 244,0 158,8 34%
  • 15. Indicadores de competitividade de soja em grão.
  • 16.  A soja brasileira vantagens em relação à Argentina e aos Estados Unidos, por ter maior teor de óleo e proteínas e um menor teor de impurezas.  No entanto a soja brasileira apresenta maior teor de umidade, ácidos graxos livres (prejudiciais ao processo de refino) e grãos avariados (HILL et al., 1996).  Esmagamento no Brasil crescimento de 3,3% ao ano, na última década.  Argentina 9,3%.  Mundo 5,2%.
  • 17. Insumos Despesas com insumos R$ ha-1 US$ ha-1 R$ 60 kg-1 Sementes 246,80 63,19 4,57 Fertilizantes (719,39) (184,19) (13,33) - Corretivo 45,19 11,57 0,84 - Macro 659,34 168,81 12,21 - Micro 14,86 3,81 0,28 Defensivos (804,94) (206,09) (14,93) - Fungicida 236,92 60,66 4,39 - Herbicida 202,51 51,85 3,75 - Inseticida 320,66 82,10 5,94 - Adjuvante 44,85 11,48 0,83 Total 1771,13 453,47 32,83 IMEA (2015)
  • 18. Produção Calendário agrícola da soja nos principais países produtores, e no Brasil, nas principais regiões.
  • 19. Produção  A produção deve ser avaliada desde a aquisição dos insumos até a venda do produto saindo da lavoura.  O Plantio de preferencia escalonado, não na mesma época.  Insumos deve ser de acordo com avaliação técnica.  Colheita com grão na época de maturação, sem danos, poucas perdas.
  • 20. Distribuição e Comercialização  Ferrovias, rodovias e hidrovias.  Maior parte por rodovias.  Baixo custo de implantação, mas alto de manutenção.  Exportados por portos.  Commodity.
  • 21. Perspectiva  Aumento do consumo, com isso a demanda  Medo da doença da vaca louca manterá em alta o consumo de carne suína e de frango  Proibição, na Europa, do uso de farinha de carne nas rações para bovinos, manterá alta a demanda por farelo de soja;  Usos industriais não tradicionais da soja, como biodiesel, tintas, vernizes, entre outros, aumentarão a demanda do produto
  • 22.  Consumo interno de soja deverá crescer  Protecionismo e os subsídios à soja, patrocinados pelos países ricos, tenderão a diminuir  Produção dos nossos principais concorrentes (EUA, Argentina, Índia e China) tenderá a estabilizar-se  Diminuição de tributos internos