O documento fornece instruções sobre o uso do trado tipo caneco fabricado pela Sondaterra para coleta de amostras de solo, incluindo termos de garantia de 12 meses, recomendações para envio à assistência técnica e procedimentos para amostragem de solo de forma adequada.
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)Geagra UFG
Os herbicidas são agentes biológicos ou substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de espécies específicas. Destas espécies, as de maior interesse quando falamos em controle, são as plantas daninhas, plantas espontâneas que germinam em local e época indesejadas pelo homem. Dentre os diversos mecanismos de ação dos herbicidas temos os inibidores de ACCase, os inibidores de Fotossistema I e os inibidores de Fotossistema II. Conhecer as espécies de plantas espontâneas presentes na área, assim como sua fisiologia e os diferentes herbicidas que podem controla-lá, são de extrema importância para um bom manejo, sem que causa injúrias para a espécie comercial.
As ações da Emater-MG vão além da extensão rural tradicional e planejamento do setor agrícola e incluem ainda divulgação de publicações técnicas com informações e conhecimentos úteis ao produtor. Especificamente para o cultivo do café, a Emater-MG tem a Série Tecnológica Cafeicultura, composta por 14 publicações técnicas,
Essas publicações abordam diferentes áreas do conhecimento com temas distintos: Avaliação da fertilidade do solo – Amostragem de solos e Café: análise química do solo; Diagnose visual da nutrição mineral das plantas – Amostragem de folhas, Deficiências nutricionais: macronutrientes e Deficiências nutricionais: micronutrientes; Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiro; Pré-colheita – Pré-colheita do café; Colheita – Colheita do café: cuidados que dão lucro; Pós-colheita do café – Processamento via seca: café natural, Preparo do café: via seca e via úmida, Cereja descascado, Defeitos do Café e Terreiro pavimentado com lama asfáltica; Cafeicultura e o meio ambiente – Boas práticas ambientais na cafeicultura.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)Geagra UFG
Os herbicidas são agentes biológicos ou substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de espécies específicas. Destas espécies, as de maior interesse quando falamos em controle, são as plantas daninhas, plantas espontâneas que germinam em local e época indesejadas pelo homem. Dentre os diversos mecanismos de ação dos herbicidas temos os inibidores de ACCase, os inibidores de Fotossistema I e os inibidores de Fotossistema II. Conhecer as espécies de plantas espontâneas presentes na área, assim como sua fisiologia e os diferentes herbicidas que podem controla-lá, são de extrema importância para um bom manejo, sem que causa injúrias para a espécie comercial.
As ações da Emater-MG vão além da extensão rural tradicional e planejamento do setor agrícola e incluem ainda divulgação de publicações técnicas com informações e conhecimentos úteis ao produtor. Especificamente para o cultivo do café, a Emater-MG tem a Série Tecnológica Cafeicultura, composta por 14 publicações técnicas,
Essas publicações abordam diferentes áreas do conhecimento com temas distintos: Avaliação da fertilidade do solo – Amostragem de solos e Café: análise química do solo; Diagnose visual da nutrição mineral das plantas – Amostragem de folhas, Deficiências nutricionais: macronutrientes e Deficiências nutricionais: micronutrientes; Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiro; Pré-colheita – Pré-colheita do café; Colheita – Colheita do café: cuidados que dão lucro; Pós-colheita do café – Processamento via seca: café natural, Preparo do café: via seca e via úmida, Cereja descascado, Defeitos do Café e Terreiro pavimentado com lama asfáltica; Cafeicultura e o meio ambiente – Boas práticas ambientais na cafeicultura.
Coletar amostra de terra de uma lavoura é importante para se conhecer a fertilidade deste solo.
A análise do solo mostra as condições de acidez e o teor de nutrientes que estão à disposição das plantas. Com base no conhecimento do pH do solo (acidez) e teores de nutrientes, o técnico pode encaminhar uma recomendação de calcário para neutralizar a acidez, e a quantidade de fertilizantes para promoverem um melhor crescimento das plantas e o aumento de produtividade em kg/ha.
Um apostila excelente que explica de forma muito didática como formar boas pastagens. Material criado pela empresa Sumatra sementes uma empresa do hall de parceiros do Farm´s Group
"Este manual orienta a construção de um secador solar doméstico de frutas
e hortaliças. Trata-se de um sistema de fácil construção e baixo custo.
Diversos tipos de material podem ser utilizados, dando-se preferência aos
recicláveis e que não tragam prejuízos à saúde. Sua criatividade vai indicar os
que além de serem alternativos e não prejudiciais, ainda tornam a construção
mais fácil e diminuem o custo.
Quatro modelos de secadores solares já foram construídos no Museu e
Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz” da ESALQ e demonstraram
viabilidade técnica."
2. TERMOS DE GARANTIA
Este aparelho é garantido contra possíveis defeitos de fabricação ou danos, que se
verificar por uso correto do equipamento, no período de 12 meses a partir da data da
compra.
A garantia não abrange fusível, pilhas, baterias e acessórios como pontas de prova,
bolsa de transporte, sensores, etc.
Excluem-se de garantia os seguintes casos:
a) Uso incorreto, contrariando as instruções;
b) Violação do aparelho por técnicos não autorizados;
c) Queda e exposição a ambientes inadequados.
Observações:
• Ao enviar o equipamento para assistência técnica e o mesmo possuir certificado de
calibração, deve ser encaminhada uma carta junto com o equipamento, autorizando a
abertura do mesmo pela assistência técnica da Sondaterra.
• Caso a empresa possua Inscrição Estadual, esta deve encaminhar uma nota fiscal de
simples remessa do equipamento para fins de trânsito.
• No caso de pessoa física ou jurídica possuindo isenção de Inscrição Estadual, esta
deve encaminhar uma carta discriminando sua isenção e informando que os
equipamentos foram encaminhados a fins exclusivos de manutenção ou emissão de
certificado de calibração.
• Recomendamos que as pilhas sejam retiradas do instrumento após o uso. Não
utilize pilhas novas juntamente com pilhas usadas. Não utilize pilhas recarregáveis.
• Ao solicitar qualquer informação técnica sobre este equipamento, tenha sempre em
mãos o número da nota fiscal de venda da Sondaterra, código de barras e número de
série do equipamento.
• Todas as despesas de frete (dentro ou fora do período de garantia) e riscos
correm por conta do comprador.
SONDATERRA®
EQUIPAMENTOS AGRONÔMICOS LTDA.
www.sondaterra.com
Rua Samuel Neves, 1823 - Fone: (19) 3433-7200 Fax: 3434-7803
CEP 13.416-404 - Piracicaba - São Paulo
3. 1. CARACTERÍSTICAS
Os trados tipo Caneco são recomendados para amostragem de solo para fertilidade e
estudos pedológicos, em solos de textura arenosa ou úmidos.
Fabricados pela SONDATERRA®
, são confeccionados em aço inoxidável 304,
livre, portanto de contaminações das amostras de solo.
Esses trados se prestam para coletar amostras de solo em diferentes camadas, de
acordo com o comprimento da haste.
É disponibilizado em 3 modelos:
TC-2”: Caçamba de 20 cm e Ø de 2”
TC-3”: Caçamba de 20 cm e Ø de 3”
TC-4”: Caçamba de 20 cm e Ø de 4”
Também fabricado em peça única com caçamba rosqueada
1.1 – Característica do kit
O kit é composto por:
01 caçamba Caneco
02 hastes de 40 cm ou 1 haste de 100 cm com Ø de 3/4”
01 cruzeta
02 chaves 18/19 para montagem e desmontagem
01 estojo para transporte
Manual de instruções
Trata-se de uma ferramenta delicada, devendo sempre ser usada com os devidos
cuidados.
Não deve ser utilizada em solos contendo cascalhos ou solos rasos com subsolos
rochosos (litossolos).
Não colete amostras quando o solo estiver muito úmido ou excessivamente seco,
quando em épocas de secas prolongadas. O próprio trado lhe mostrará o ponto certo
quando penetrar com facilidade no solo e deixar, com sua inversão em ponteira-
cabeça, a terra deslizar facilmente para o saco plástico.
Ao se afundar o trado no solo, deve-se fazê-lo sem violência, para que se possa sentir
durante a sua introdução, a presença de camadas compactadas no solo. No caso do
trado não afundar, pode tratar-se de uma camada de cascalho ou simples pedra
isolada, portanto, deve-se retirar a sonda e aplicar em outro local, evitando-se assim,
estragar a ponteira de aço.
4. Figura 1: Modelo de kit
2. AMOSTRAGEM DE TERRA PARA ANÁLISE DE FERTILIDADE.
É o procedimento de coletar amostra de terra, de modo que esta seja a mais
representativa do terreno onde vai ser implantada a cultura. Se a coleta da amostra
não for bem feita, o resultado analítico não indicará as reservas reais do solo e,
conseqüentemente, os adubos recomendados e aplicados não alimentarão
adequadamente a cultura, e, portanto, a produção obtida será menor do que a
esperada.
Para realizar uma coleta de amostras bem feita, o operador deve proceder de acordo
com as operações abaixo:
Figura 2: Amostragem de solo
5. 3. DIVISÃO DA ÁREA EM GLEBAS.
Divida o terreno em talhões de no máximo 20 hectares. Considere na divisão a cor
do solo, grau de uso, erosão, fertilidade, profundidade (rasos e profundos), solos
úmidos (várzeas), pastagens, plantas anuais, semi-perenes ou perenes (pomares,
cafezais, cana, etc.), como mostra a figura acima.
De cada gleba, recolha em um saco plástico, sem contato manual, amostras de terra
coletadas das camadas desejadas, de acordo com a cultura instalada na área (0-20,
20-40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm), de no mínimo 20 pontos distintos e distantes pelo
menos 70 metros um do outro, caminhando em ziguezague.
4. OPERAÇÃO DE COLETA
1. Misture bem a terra com as mãos por fora do saquinho plástico,
pressionando-o para desfazer os torrões eventualmente formados. Não
misture a terra com as mãos diretamente, pois além de sujá-las, poderá
contaminar as amostras.
2. Depois de bem misturadas, adicione cerca de 1/2 litro da amostra em um
saquinho plástico ou caixinha de papelão próprio para envio ao laboratório.
3. QUESTIONÁRIO DAS AMOSTRAS: Preencha corretamente o
questionário. Seu preenchimento é obrigatório. Se tiver plantas perenes ou
pomares, complete as informações, escrevendo a idade das plantas,
variedades do porta-enxerto, calagem, adubações realizadas anteriormente,
a produção obtida nos anos anteriores, assim como a produção desejada.
Estas informações são fundamentais para as recomendações de correção e adubação.
6. 4. Introduza a ferramenta até a profundidade escolhida, utilizando a marreta
que acompanha o equipamento. Retire o trado do solo, segurando pela
cruzeta e girando a mesma como um saca-rolha, no sentido horário, ou
seja, no sentido da esquerda para a direita, para que a ponteira não se perca
dentro do solo.
5. No caso de encontrar dificuldade para introduzi-la no solo, ou a terra
estiver grudando na ponteira, formando uma rolha, procure coletar a
amostra em duas etapas, coletando de 10 em 10 cm.
6. Recolha o material coletado na profundidade 0–20 cm em um saco
plástico, e recoloque a sonda no mesmo buraco para coletar a amostra 20-
40 cm, repita a operação para a amostragem das demais profundidades
recolhendo o material em outro saco plástico. Repita as operações nos
vinte pontos para completar uma amostra composta.
7. Não use a ferramenta em solos pedregosos ou com cascalhos e não colete
amostras quando o solo estiver muito úmido ou excessivamente seco,
épocas de estiagem.
4.1 - OBSERVAÇÃO:
1. Limpeza: Depois de utilizar o trado, remova a caçamba, lave-a bem,
passe uma fina camada de óleo na rosca, volte-a no lugar e guarde o equipamento em
lugar bem seco. Dessa forma, ele estará sempre pronto para uso.
Ao aderir ao uso da SONDATERRA®, você não só vai colher uma melhor
amostra, como também, vai economizar tempo e dinheiro.
7. É expressamente proibida a cópia por qualquer meio deste documento, ou
parte do mesmo, sem a prévia autorização por escrito da Sondaterra Equipamentos
Agronômicos Ltda.
A Sondaterra reserva-se no direito de fazer alterações neste manual ou no
equipamento sem prévio aviso.
As informações contidas neste manual são as mais atuais no momento da
publicação e são fornecidas para facilitar o uso do equipamento.
Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste
manual, a Sondaterra não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou
omissão bem como nenhuma obrigação é assumida por danos resultantes do uso das
informações aqui contidas.