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Introdução
A educação moçambicana precisa de uma elevada planificação, pois o que se verifica ao nível do
ensino em Moçambique, uma desistência de alunos nas escolas, neste contexto iremos falar de
alguns indicadores que qualificam a educação em Moçambique.
Os indicadores constituem como um instrumento que ajuda medir o grau de acompanhamento
das actividades em educação, visto que temos indicadores de acessibilidade de ensino, de
qualidade de ensino e da eficiência interna do sistema educativa.
Fala se desses indicadores como mediador de todo processos de ensino, e custeiam todo sistema,
porque quanto se fala de acessibilidade de ensino, o autor trás consigo aqueles que são princípios
de igualdade no tratamento e ainda expressa se mais no distanciamento da escola ao aluno, pois
pode verificar é que os alunos no território moçambicano percorrem uma distancia a cima de
dois quilômetros ao encontro do processo de ensino e aprendizagem.
Ainda na qualidade de ensino, a não capacitação de docentes influenciam negativa o processo de
aprendizagem, pois visto que a educação é dinâmica, necessita de acompanhamento com a
evolução do processo de globalização, e intermos da eficiência constituem como o principal
motivo na adequação do processo educativo.
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi a da consulta bibliográfica, que
constituiu uma leitura e análise das informações de diversas obras que decifra sobre o tema
acima mencionado e também consulta noutros meios de comunicação. Os autores das referidas
obras estão devidamente citados dentro do trabalho e também na bibliografia final.
O trabalho está organizado em forma de subcapítulos que taxativamente falam acerca dos
indicadores no processo educativo com uma importância de redefinir as suas posições na
educação tal como deve o funcionar. Para além dos subcapítulos referidos acerca dos indicadores
ainda tem conclusão e bibliografia final com as obras consultadas durante o tempo de realização
do trabalho.
4
1. Conceitos indicadores
Segundo MARIQUELE HANSEN (1997:47) Os indicadores “são variáveis que descrevem o
projecto em medidas concretas, esses indicadores medem o grau de alcance dos objectivos,
especificam e quantificam os benefícios decorrentes do projecto, fixam metas a serem cumpridas
pelas actividades do projecto e impulsionam qualquer sistema de educativo.” Isto
especificamente na gestão orientam aos resultados, os gestores do projecto, participam nas
actividades de planeamento, utilizando indicadores qualificados e quantificados de desempenho,
que permitem verificar:
 Se houve mudanças e sob que aspectos se consideraram essas mudanças;
 Se o grupo alvo fez uso dos bens e serviços disponibilizados, como esperado e se o
financiador agiu como o esperado;
 Se os recursos projetados foram suficientes e necessários;
 Se as condições para a implementação estiveram de acordo com o esperado e os riscos
foram devidamente considerados.
Ainda os indicadores constituem o principal instrumento para monitorar o progresso rumo à
realização dos objectivos. Alguns indicadores medem a realização de resultados, enquanto outros
medem a realização do propósito do projecto; a sua seleção deve ser de forma cuidadosa e
participativa porque os indicadores selecionados são os que servirão como base informativa para
o processo de monitoria e a base das discussões sobre os resultados atingidos e as soluções a
apresentada.
No geral, um indicador ideal reúne as seguintes características:
 Fornece uma medida directa e não ambígua de progresso e para isto, é preciso que o
indicador refira-se a um grupo alvo específico, tenha uma periodicidade determinada, as
unidades de medida sejam específicas e não ambíguas, uma abrangência clara em termos
de áreas geográficas, administrativas, contenha adjetivos claramente definidos;
 É relevante, porque mede os factores que reflectem o objectivo;
 É sensível a mudanças de políticas e programas; não é facilmente manipulável para
mostrar progressos onde não existem;
5
 É fácil de monitorar e está disponível;
 É acessível para os actores interessados, que podem compreender o significado e
relevância.
1.1. Indicadores de acessibilidade de ensino
O acesso à educação de qualidade é um direito elementar de todos os cidadãos, o que constituie
que a distancia precorida pelos alunos á esola deve ser favoravel ou seja não pode ser superior a
um quilmetro, fiel a esse princípio, toda a educacao busca disponibilizar em seu portal as
ferramentas necessárias para que um maior número de pessoas possam acompanhar a qualidade
da educação básica ofertada no pais.
Não existe uma forma única para o uso dos Indicadores da qualidade na educação, ele é um
instrumento flexível que pode ser usado de acordo com a criatividade e a experiência de cada
instituição de educação em Moçambique,
Segundo Chiavinato (1999:12), a mobilização da comunidade para participar da avaliação é o
primeiro ponto importante no uso dos indicadores. Quanto mais pessoas dos diversos segmentos
da comunidade se envolverem em ações para a melhoria da qualidade da instituição de educação,
maiores serão os ganhos para as crianças, para a sociedade e para a educação moçambicana.
Por isso, é muito importante que todos os segmentos da comunidade sejam convidados a
participar, não somente aqueles mais atuantes no dia-a-dia. O grupo responsável pela preparação
da instituição para a avaliação deve usar a criatividade para mobilizar pais e encarregados,
professores, funcionários, conselheiros tutelares da educação e outras pessoas da comunidade.
Segundo Toledo (1974:129) afirma que “podemos dizer que todos os países procuram, a vários
níveis saber em que medida os sistemas educativos satisfazem as necessidades de tal procura. Tal
conhecimento permite aos planificadores da educação de um país deve ter enconta os seguintes
indicadores”:
 Medir os progressos registados para atingir os objectivos tais como o ensino primário
universal,
6
 Identificar e medir o distanciamento entre os diferentes grupos populacionais sejam elas
por etnicidade, por sexo, por zona urbanas e suburbanas,
 Comparar a situação nacional no contexto internacional,
 Exprimir os objectivos de expansão da escolaridade de uns pais ou região em termos
Quantitativos precisos.
1.2.Indicadores de qualidade
Educação de qualidade é desafio que se coloca para todos os países da região, ela assegura
educação inicial a todas as crianças, garante a educação obrigatória e amplia a oferta de educação
secundária a todos jovens, bem como oferece oportunidades de educação contínua de qualidade a
toda a população. Isso implica em qualificar a educação a ser oferecida, bem como ressaltá-la
como direito humano fundamental de todo cidadão.
A qualidade da educação, entendida como fenômeno complexo, deve ser abordada a partir de
várias perspectivas que assegurem dimensões comuns. Segundo Boletim da Unesco (2003:12),
(Organização das Nações Unida para Educação e Cultura) a utilizam como paradigma, para
aproximação da qualidade da educação, a relação resultados. Desse modo, a qualidade da
educação é definida envolvendo a relação entre os recursos materiais e humanos, bem como, a
partir da relação que ocorre na escola e na sala de aula, ou seja, os processos ensino
aprendizagem, os currículos, as expectativas de aprendizagem com relação a aprendizagem das
crianças etc. Destaca, ainda, que a qualidade pode ser definida a partir dos resultados educativos,
representados pelo desempenho do aluno.
As pesquisas e os estudos sobre a qualidade da educação revelam, também, que uma educação de
qualidade, ou melhor, uma escola eficaz é resultado de uma construção de sujeitos engajados no
processo pedagógica, técnica e politicamente no processo educativo, em que pese embora,
muitas vezes, as condições objectivas de ensino, as desigualdades de origem sócio-econômica e
culturais dos alunos, a desvalorização profissional e a possibilidade limitada de atualização
permanente dos profissionais da educação.
Na teoria de Chiavinato (2009:12) a existência de um ambiente escolar adequado é diretamente
relacionado a questão do desempenho dos estudantes. No que se refere aos docentes é destacado
7
a necessária formação inicial terciária, a garantia de remuneração adequada e a dedicação a uma
só escola. Finalmente, afirmam a importância do envolvimento e participação dos s pais nos
afazeres da comunidade escolar. As escolas devem, também, contar com biblioteca com
materiais em quantidade e qualidade suficiente.
A qualidade da educação é, portanto, entendida nos documentos da Unesco (2002:23)
(Organização das Nações Unida para Educação e Cultura) como factor de promoção da equidade
destacando-se o impacto das experiências educativas na vida das pessoas e na contribuição para a
promoção da igualdade de oportunidades.
Para termos uma qualidade de educação devemos ter em conta alguns indicadores ligados a
dimensões extra-escolares e intra-escolares abaixo descritos:
Nas dimensões extra-escolares destacaram-se dois níveis: o do espaço social e o dos direitos,
obrigações e das garantias, cada um com aspectos relevantes na conceituação e definição da
qualidade da educação.
1.2.1. Nível do espaço social: a dimensão sócio-econômica e cultural dos entre
envolvidos no processo educativo
 A influência de capital econômico, social e cultural das famílias e dos estudantes no
processo ensino-aprendizagem;
 A necessidade do estabelecimento de políticas públicas e projetos escolares para o
enfrentamento de questões como: fome, drogas, violência, sexualidade, famílias, raça e
etnia, acesso à cultura, saúde;
 A gestão e organização adequada visando lidar com a situação de heterogeneidade sócio-
cultural dos sujeitos-estudantes das escolas;
 A consideração efetiva da trajetória e identidade individual e social dos estudantes, tendo
em vista o seu desenvolvimento integral e, portanto, uma aprendizagem significativa;
 O estabelecimento de acções e programas voltados à dimensão econômica e cultural,
bem como aos aspectos motivacionais que contribuem para a escolha e permanência dos
estudantes no espaço escolar
8
1.2.2. Nível do Estado: a dimensão dos direitos, das obrigações e das garantias
 A necessária ampliação da educação obrigatória como um direito do indivíduo e dever
do Estado;
 As definições e efetivação de diretrizes nacionais para os níveis, ciclos e modalidades de
educação ou ensino;
 A implementação de sistema de avaliação voltado para subsidiar o processo de gestão
educativa e para garantir a melhoria da aprendizagem;
 A existência efetiva de programas suplementares e de apoio pedagógico, de acordo com
as especificidades de cada país, tais como: livro didático, merenda escolar, transporte
escolar, recursos tecnológicos, segurança nas escolas, etc.
 Nas dimensões intra-escolares destacaram-se quatro níveis: condições de oferta do
ensino; gestão e organização do trabalho escolar; formação, profissionalização e ação
pedagógica; e, ainda, acesso, permanência e desempenho escolar, cada um com aspectos
relevantes na conceituação e definição da qualidade de educação
1.2.3. Nível de sistema: condições de oferta do ensino
 Garantia de instalações gerais adequadas aos padrões mínimos de qualidade, definidos
pelo sistema nacional de educação em consonância com a avaliação positiva dos
usuários;
 Ambiente escolar adequado à realização de atividades de ensino, lazer e recreação,
práticas desportivas e culturais, reuniões com a comunidade;
 Equipamentos em quantidade, qualidade e condições de uso adequadas às actividades
escolares;
 Biblioteca com espaço físico apropriado para leitura, consulta ao acervo, estudo
individual e/ou em grupo, pesquisa on line, dentre outros; acervo com quantidade e
qualidade para atender ao trabalho pedagógico e ao número de alunos existentes na
escola;
 Laboratórios de ensino, informática, entre outros, em condições adequadas de uso;
 Serviços de apoio e orientação aos estudantes;
 Condições de acessibilidade e atendimento a pessoas portadores de necessidades
especiais;
9
 Ambiente escolar dotado de condições de segurança para alunos, professores,
funcionários, pais e comunidade em geral;
 Programas que contribuam para uma cultura de paz na escola;
1.2.4. Nível de escola: gestão e organização do trabalho escolar
 Estrutura organizacional compatível com a finalidade do trabalho pedagógico;
 Planeamento, monitoramento e avaliação dos programas e projectos;
 Organização do trabalho escolar compatível com os objetivos educativos estabelecidos
pela instituição tendo em vista a garantia da aprendizagem dos alunos;
 Gestão democrático-participativa incluindo condições administrativas, financeiras e
pedagógicas; mecanismos de integração e de participação dos diferentes grupos e
pessoas nas actividades e espaços escolares;
 Perfil adequado do dirigente da escola incluindo formação em nível superior, forma de
provimento ao cargo e experiência;
 Projecto pedagógico coletivo da escola que contemple os fins sociais e pedagógicos da
escola, a atuação e autonomia escolar, as atividades pedagógicas e curriculares, os
tempos e espaços de formação;
 Tecnologias educacionais e recursos pedagógicos apropriados ao processo de
aprendizagem;
1.2.5. Nível do professor: formação, profissionalização e acção pedagógica
 Perfil docente, titulação e qualificação adequada ao exercício profissional; vínculo
efetivo de trabalho; dedicação a uma só escola; formas de ingresso e condições de
trabalho adequadas; valorização da experiência docente; progressão na carreira por meio
da qualificação permanente e outros requisitos;
 Políticas de formação e valorização do pessoal docente, plano de carreira, incentivos,
benefícios;
 Definição da relação alunos à docente adequada ao nível, ciclo ou etapa de
escolarização;
10
 Garantia de carga horária para a realização de atividades de planeamento, estudo,
reuniões pedagógicas, atendimento aos pais.
 Atenção atendimento aos alunos no ambiente escolar.
Nível do aluno: acesso, permanência e desempenho escolar
 Acesso e condições de permanência adequadas à diversidade sócio-econômica e cultural
e à garantia de desempenho satisfatório dos estudantes;
 Consideração efectiva da visão de qualidade que os pais e estudantes têm da escola e que
levam os estudantes a valorarem positivamente a escola, os colegas e os professores,
bem como a aprendizagem e o modo como aprendem, engajando-se no processo
educativo;
 Processos avaliativos centrados na melhoria das condições de aprendizagem que
permitam a definição de padrões adequados de qualidade educativa e, portanto, focados
no desenvolvimento dos estudantes;
 Percepção positiva dos alunos quanto ao processo ensino-aprendizagem, as condições
educativas e a projeção de sucesso no tocante a trajetória acadêmico-profissional.
1.3.Indicador de eficiência interna
A literatura mundial sobre a educação, e sobre todo a educação em Moçambique em particular,
para Rocha (1997:45) “indica que a repetência escolar é um fenómeno social complexo que
envolve características da escola, do aluno e da família, é também altamente ineficiente para as
finanças da educação porque quanto mais uma criança fica “retida” num certo nível, mais ela
custa ao sistema, além de ocupar o lugar de uma outra criança”.
As razões da repetência podem ser caracterizadas em 3 domínios principais:
 As deficiências do aluno (de origem médica ou psicológica)
 Os fatores dentro da escola (que podem ser reflexo de fatores da administração do
sistema)
 A carência cultural de seu ambiente familiar e social.
Mesmo que as características sócio-familiares tenham muita importância, algumas escolas
11
conseguem agregar mais valor aos seus alunos do que outras, considerando alunos oriundos de
contextos semelhantes.
A maioria do sistema de indicadores da eficiência interna educacional não incluem impostos, e
tendo em conta analise desse sistema interna da educação como um processos educativo
que elas se desenvolvem. Esta dimensão da análise concentra-se principalmente na medição
fluxo de estudantes para o sistema, a fim de permitir um diagnóstico de
mesmo em termos de eficiência e eficácia, como objetivos da análise.
Para lidar com estes objetivos, há vários indicadores propostos na metodologia
indicadores de eficiência interna educacional, dependendo da disponibilidade inclusiva
das informações necessárias para sua construção.
Temos como de referência três indicadora bastante usuários na eficiência interna da educação.
 Taxa repetição,
 Taxa efetiva de Promoção
 Taxa interanula abandono, mais conhecido estes dois últimos em sistemas internacionais
A inclusão dessas taxas é baseado principalmente na simplicidade do modelo subjacente à
informação mínima necessária e alunos a oportunidade de projetar baseados relações de fluxo
decorrentes as trajetórias destes, o fenômeno da repetição como um evento isolado tem sido
sempre um objetivo claro nas estatísticas educação nacional, originando levantamentos de
repetir a partir do primeiro casos de pesquisas dos alunos.
A análise destes três indicadores América Latina por agências internacionais consultores e
alguns países região incluindo o Moçambique tirar conclusões que, invalidam a capacidade dos
sistemas nacionais estatísticas da educação fornecendo informações fiável, basicamente,
realizada hipótese é o sub-reitor de repetição, originárias inconsistências no modelo utilizado,
com resultados negativos, como a evasão, não para um determinado ano, mas com uma
12
tendência sustentada.
No entanto, as agências internacionais, UNESCO especificamente argumentam que os países
Africanos não são estranho para os problemas de região para o sub-reitor de repetindo, e,
portanto, utiliza modelos para estimar a taxa de repetição de as idades dos alunos, jogando
valores muito maior do que o oficial.
Isto requer a reconsiderar e analisar conceitos, métodos e modelos utilizado para determinar a
repetição, como esclarecer e determinar com mais estes indicadores precisão de um
envolvida no diagrama de fluxo, e assim, Para estabelecer a relevância do modelo utilizado até
agora e inconsistências informações se houver.
13
Conclusão
Do que se sabe, na educação tudo funciona com indicadores para elevar p seu cume de
conhecimento da realidade educativa de um país, os indicadores constituem um instrumentos de
gestão essenciais nas atividades de monitoramento e avaliação das organizações, assim como
seus projetos, programas e políticas, pois permitem acompanhar o alcance das metas, identificar
avanços, melhorias de qualidade, correção de problemas, necessidades de mudança.
Visto como um final do trabalho, os indicadores podem dizer ate que ponto a situação
educacional se encontra nestes pais, eles serve como mediador de todo processo, ainda o autor
falou de acessibilidade de ensino, sendo a distancia percorrida de uma criança na sua casa ao
local de aprendizagem, este distanciamento deve ir ao encontro das condições especificas dos
alunos da região.
Ainda falou se de qualidade de ensino que deve estar associado ao critério de avaliação,
preparação de docentes, formações, reajustamento do capital financeiro contribuem bastante na
elevação da qualidade de ensino.
A eficiência interna como taxa de repetição, promoção e tal como de abandono, o governo deve
propor medidas taxativos de modo limar esse impasse, porque quanto mais se reprova há ma
qualidade de ensino, se abandona ainda a educação não corresponde com as medida de
acessibilidade de ensino e há promoção sabe se que alguma coisa esta andar como deve ser, visto
estes todo o procedimento estaremos numa educação prospero e de qualidade.
14
Referências bibliograficas
CHIAVINATO, Idialberto, Gestão de Recursos Humano, o Capital humano das Organizações. -
______________________9Ed, São Paulo, Atlas. 2009
CHIAVINATO, Idialberto. Gestão de pessoas, Rio de Janeiro, Campus.1999
MARIQUEL, Hansen. Desenvolvimento de Monitoria e Avaliação das Actividade, 1ed, Porto
_____________________editora, 1997
MEC, Ministério de Educação e Cultura, Capacitação na área de desenvolvimento educacional
_______________________em Moçambique, 2003
ROCHA, Oliveira. Gestão de Recursos Humanos,1ed, editorial presença Lisboa. 1997
Toledo, F. Administração d0 Pessoal, desenvolvimento de recursos humanos. 1ed. São Paulo,
_______________________Atlas. 1974
15
Índice
Introdução.................................................................................................................................... 3
1.Conceitos indicadores .............................................................................................................. 4
1.1.Indicadores de acessibilidade de ensino ................................................................................ 5
1.2.Indicadores de qualidade....................................................................................................... 6
1.2.1.Nível do espaço social: a dimensão sócio-econômica e cultural dos entre envolvidos no
processo educativo ...................................................................................................................... 7
1.2.2.Nível do Estado: a dimensão dos direitos, das obrigações e das garantias ........................ 8
1.2.3.Nível de sistema: condições de oferta do ensino................................................................ 8
1.2.4.Nível de escola: gestão e organização do trabalho escolar ................................................ 9
1.2.5.Nível do professor: formação, profissionalização e acção pedagógica.............................. 9
Nível do aluno: acesso, permanência e desempenho escolar .................................................... 10
1.3.Indicador de eficiência interna ............................................................................................ 10
Conclusão.................................................................................................................................. 13
Referências bibliograficas......................................................................................................... 14

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  • 1. 3 Introdução A educação moçambicana precisa de uma elevada planificação, pois o que se verifica ao nível do ensino em Moçambique, uma desistência de alunos nas escolas, neste contexto iremos falar de alguns indicadores que qualificam a educação em Moçambique. Os indicadores constituem como um instrumento que ajuda medir o grau de acompanhamento das actividades em educação, visto que temos indicadores de acessibilidade de ensino, de qualidade de ensino e da eficiência interna do sistema educativa. Fala se desses indicadores como mediador de todo processos de ensino, e custeiam todo sistema, porque quanto se fala de acessibilidade de ensino, o autor trás consigo aqueles que são princípios de igualdade no tratamento e ainda expressa se mais no distanciamento da escola ao aluno, pois pode verificar é que os alunos no território moçambicano percorrem uma distancia a cima de dois quilômetros ao encontro do processo de ensino e aprendizagem. Ainda na qualidade de ensino, a não capacitação de docentes influenciam negativa o processo de aprendizagem, pois visto que a educação é dinâmica, necessita de acompanhamento com a evolução do processo de globalização, e intermos da eficiência constituem como o principal motivo na adequação do processo educativo. A metodologia usada para a realização deste trabalho foi a da consulta bibliográfica, que constituiu uma leitura e análise das informações de diversas obras que decifra sobre o tema acima mencionado e também consulta noutros meios de comunicação. Os autores das referidas obras estão devidamente citados dentro do trabalho e também na bibliografia final. O trabalho está organizado em forma de subcapítulos que taxativamente falam acerca dos indicadores no processo educativo com uma importância de redefinir as suas posições na educação tal como deve o funcionar. Para além dos subcapítulos referidos acerca dos indicadores ainda tem conclusão e bibliografia final com as obras consultadas durante o tempo de realização do trabalho.
  • 2. 4 1. Conceitos indicadores Segundo MARIQUELE HANSEN (1997:47) Os indicadores “são variáveis que descrevem o projecto em medidas concretas, esses indicadores medem o grau de alcance dos objectivos, especificam e quantificam os benefícios decorrentes do projecto, fixam metas a serem cumpridas pelas actividades do projecto e impulsionam qualquer sistema de educativo.” Isto especificamente na gestão orientam aos resultados, os gestores do projecto, participam nas actividades de planeamento, utilizando indicadores qualificados e quantificados de desempenho, que permitem verificar:  Se houve mudanças e sob que aspectos se consideraram essas mudanças;  Se o grupo alvo fez uso dos bens e serviços disponibilizados, como esperado e se o financiador agiu como o esperado;  Se os recursos projetados foram suficientes e necessários;  Se as condições para a implementação estiveram de acordo com o esperado e os riscos foram devidamente considerados. Ainda os indicadores constituem o principal instrumento para monitorar o progresso rumo à realização dos objectivos. Alguns indicadores medem a realização de resultados, enquanto outros medem a realização do propósito do projecto; a sua seleção deve ser de forma cuidadosa e participativa porque os indicadores selecionados são os que servirão como base informativa para o processo de monitoria e a base das discussões sobre os resultados atingidos e as soluções a apresentada. No geral, um indicador ideal reúne as seguintes características:  Fornece uma medida directa e não ambígua de progresso e para isto, é preciso que o indicador refira-se a um grupo alvo específico, tenha uma periodicidade determinada, as unidades de medida sejam específicas e não ambíguas, uma abrangência clara em termos de áreas geográficas, administrativas, contenha adjetivos claramente definidos;  É relevante, porque mede os factores que reflectem o objectivo;  É sensível a mudanças de políticas e programas; não é facilmente manipulável para mostrar progressos onde não existem;
  • 3. 5  É fácil de monitorar e está disponível;  É acessível para os actores interessados, que podem compreender o significado e relevância. 1.1. Indicadores de acessibilidade de ensino O acesso à educação de qualidade é um direito elementar de todos os cidadãos, o que constituie que a distancia precorida pelos alunos á esola deve ser favoravel ou seja não pode ser superior a um quilmetro, fiel a esse princípio, toda a educacao busca disponibilizar em seu portal as ferramentas necessárias para que um maior número de pessoas possam acompanhar a qualidade da educação básica ofertada no pais. Não existe uma forma única para o uso dos Indicadores da qualidade na educação, ele é um instrumento flexível que pode ser usado de acordo com a criatividade e a experiência de cada instituição de educação em Moçambique, Segundo Chiavinato (1999:12), a mobilização da comunidade para participar da avaliação é o primeiro ponto importante no uso dos indicadores. Quanto mais pessoas dos diversos segmentos da comunidade se envolverem em ações para a melhoria da qualidade da instituição de educação, maiores serão os ganhos para as crianças, para a sociedade e para a educação moçambicana. Por isso, é muito importante que todos os segmentos da comunidade sejam convidados a participar, não somente aqueles mais atuantes no dia-a-dia. O grupo responsável pela preparação da instituição para a avaliação deve usar a criatividade para mobilizar pais e encarregados, professores, funcionários, conselheiros tutelares da educação e outras pessoas da comunidade. Segundo Toledo (1974:129) afirma que “podemos dizer que todos os países procuram, a vários níveis saber em que medida os sistemas educativos satisfazem as necessidades de tal procura. Tal conhecimento permite aos planificadores da educação de um país deve ter enconta os seguintes indicadores”:  Medir os progressos registados para atingir os objectivos tais como o ensino primário universal,
  • 4. 6  Identificar e medir o distanciamento entre os diferentes grupos populacionais sejam elas por etnicidade, por sexo, por zona urbanas e suburbanas,  Comparar a situação nacional no contexto internacional,  Exprimir os objectivos de expansão da escolaridade de uns pais ou região em termos Quantitativos precisos. 1.2.Indicadores de qualidade Educação de qualidade é desafio que se coloca para todos os países da região, ela assegura educação inicial a todas as crianças, garante a educação obrigatória e amplia a oferta de educação secundária a todos jovens, bem como oferece oportunidades de educação contínua de qualidade a toda a população. Isso implica em qualificar a educação a ser oferecida, bem como ressaltá-la como direito humano fundamental de todo cidadão. A qualidade da educação, entendida como fenômeno complexo, deve ser abordada a partir de várias perspectivas que assegurem dimensões comuns. Segundo Boletim da Unesco (2003:12), (Organização das Nações Unida para Educação e Cultura) a utilizam como paradigma, para aproximação da qualidade da educação, a relação resultados. Desse modo, a qualidade da educação é definida envolvendo a relação entre os recursos materiais e humanos, bem como, a partir da relação que ocorre na escola e na sala de aula, ou seja, os processos ensino aprendizagem, os currículos, as expectativas de aprendizagem com relação a aprendizagem das crianças etc. Destaca, ainda, que a qualidade pode ser definida a partir dos resultados educativos, representados pelo desempenho do aluno. As pesquisas e os estudos sobre a qualidade da educação revelam, também, que uma educação de qualidade, ou melhor, uma escola eficaz é resultado de uma construção de sujeitos engajados no processo pedagógica, técnica e politicamente no processo educativo, em que pese embora, muitas vezes, as condições objectivas de ensino, as desigualdades de origem sócio-econômica e culturais dos alunos, a desvalorização profissional e a possibilidade limitada de atualização permanente dos profissionais da educação. Na teoria de Chiavinato (2009:12) a existência de um ambiente escolar adequado é diretamente relacionado a questão do desempenho dos estudantes. No que se refere aos docentes é destacado
  • 5. 7 a necessária formação inicial terciária, a garantia de remuneração adequada e a dedicação a uma só escola. Finalmente, afirmam a importância do envolvimento e participação dos s pais nos afazeres da comunidade escolar. As escolas devem, também, contar com biblioteca com materiais em quantidade e qualidade suficiente. A qualidade da educação é, portanto, entendida nos documentos da Unesco (2002:23) (Organização das Nações Unida para Educação e Cultura) como factor de promoção da equidade destacando-se o impacto das experiências educativas na vida das pessoas e na contribuição para a promoção da igualdade de oportunidades. Para termos uma qualidade de educação devemos ter em conta alguns indicadores ligados a dimensões extra-escolares e intra-escolares abaixo descritos: Nas dimensões extra-escolares destacaram-se dois níveis: o do espaço social e o dos direitos, obrigações e das garantias, cada um com aspectos relevantes na conceituação e definição da qualidade da educação. 1.2.1. Nível do espaço social: a dimensão sócio-econômica e cultural dos entre envolvidos no processo educativo  A influência de capital econômico, social e cultural das famílias e dos estudantes no processo ensino-aprendizagem;  A necessidade do estabelecimento de políticas públicas e projetos escolares para o enfrentamento de questões como: fome, drogas, violência, sexualidade, famílias, raça e etnia, acesso à cultura, saúde;  A gestão e organização adequada visando lidar com a situação de heterogeneidade sócio- cultural dos sujeitos-estudantes das escolas;  A consideração efetiva da trajetória e identidade individual e social dos estudantes, tendo em vista o seu desenvolvimento integral e, portanto, uma aprendizagem significativa;  O estabelecimento de acções e programas voltados à dimensão econômica e cultural, bem como aos aspectos motivacionais que contribuem para a escolha e permanência dos estudantes no espaço escolar
  • 6. 8 1.2.2. Nível do Estado: a dimensão dos direitos, das obrigações e das garantias  A necessária ampliação da educação obrigatória como um direito do indivíduo e dever do Estado;  As definições e efetivação de diretrizes nacionais para os níveis, ciclos e modalidades de educação ou ensino;  A implementação de sistema de avaliação voltado para subsidiar o processo de gestão educativa e para garantir a melhoria da aprendizagem;  A existência efetiva de programas suplementares e de apoio pedagógico, de acordo com as especificidades de cada país, tais como: livro didático, merenda escolar, transporte escolar, recursos tecnológicos, segurança nas escolas, etc.  Nas dimensões intra-escolares destacaram-se quatro níveis: condições de oferta do ensino; gestão e organização do trabalho escolar; formação, profissionalização e ação pedagógica; e, ainda, acesso, permanência e desempenho escolar, cada um com aspectos relevantes na conceituação e definição da qualidade de educação 1.2.3. Nível de sistema: condições de oferta do ensino  Garantia de instalações gerais adequadas aos padrões mínimos de qualidade, definidos pelo sistema nacional de educação em consonância com a avaliação positiva dos usuários;  Ambiente escolar adequado à realização de atividades de ensino, lazer e recreação, práticas desportivas e culturais, reuniões com a comunidade;  Equipamentos em quantidade, qualidade e condições de uso adequadas às actividades escolares;  Biblioteca com espaço físico apropriado para leitura, consulta ao acervo, estudo individual e/ou em grupo, pesquisa on line, dentre outros; acervo com quantidade e qualidade para atender ao trabalho pedagógico e ao número de alunos existentes na escola;  Laboratórios de ensino, informática, entre outros, em condições adequadas de uso;  Serviços de apoio e orientação aos estudantes;  Condições de acessibilidade e atendimento a pessoas portadores de necessidades especiais;
  • 7. 9  Ambiente escolar dotado de condições de segurança para alunos, professores, funcionários, pais e comunidade em geral;  Programas que contribuam para uma cultura de paz na escola; 1.2.4. Nível de escola: gestão e organização do trabalho escolar  Estrutura organizacional compatível com a finalidade do trabalho pedagógico;  Planeamento, monitoramento e avaliação dos programas e projectos;  Organização do trabalho escolar compatível com os objetivos educativos estabelecidos pela instituição tendo em vista a garantia da aprendizagem dos alunos;  Gestão democrático-participativa incluindo condições administrativas, financeiras e pedagógicas; mecanismos de integração e de participação dos diferentes grupos e pessoas nas actividades e espaços escolares;  Perfil adequado do dirigente da escola incluindo formação em nível superior, forma de provimento ao cargo e experiência;  Projecto pedagógico coletivo da escola que contemple os fins sociais e pedagógicos da escola, a atuação e autonomia escolar, as atividades pedagógicas e curriculares, os tempos e espaços de formação;  Tecnologias educacionais e recursos pedagógicos apropriados ao processo de aprendizagem; 1.2.5. Nível do professor: formação, profissionalização e acção pedagógica  Perfil docente, titulação e qualificação adequada ao exercício profissional; vínculo efetivo de trabalho; dedicação a uma só escola; formas de ingresso e condições de trabalho adequadas; valorização da experiência docente; progressão na carreira por meio da qualificação permanente e outros requisitos;  Políticas de formação e valorização do pessoal docente, plano de carreira, incentivos, benefícios;  Definição da relação alunos à docente adequada ao nível, ciclo ou etapa de escolarização;
  • 8. 10  Garantia de carga horária para a realização de atividades de planeamento, estudo, reuniões pedagógicas, atendimento aos pais.  Atenção atendimento aos alunos no ambiente escolar. Nível do aluno: acesso, permanência e desempenho escolar  Acesso e condições de permanência adequadas à diversidade sócio-econômica e cultural e à garantia de desempenho satisfatório dos estudantes;  Consideração efectiva da visão de qualidade que os pais e estudantes têm da escola e que levam os estudantes a valorarem positivamente a escola, os colegas e os professores, bem como a aprendizagem e o modo como aprendem, engajando-se no processo educativo;  Processos avaliativos centrados na melhoria das condições de aprendizagem que permitam a definição de padrões adequados de qualidade educativa e, portanto, focados no desenvolvimento dos estudantes;  Percepção positiva dos alunos quanto ao processo ensino-aprendizagem, as condições educativas e a projeção de sucesso no tocante a trajetória acadêmico-profissional. 1.3.Indicador de eficiência interna A literatura mundial sobre a educação, e sobre todo a educação em Moçambique em particular, para Rocha (1997:45) “indica que a repetência escolar é um fenómeno social complexo que envolve características da escola, do aluno e da família, é também altamente ineficiente para as finanças da educação porque quanto mais uma criança fica “retida” num certo nível, mais ela custa ao sistema, além de ocupar o lugar de uma outra criança”. As razões da repetência podem ser caracterizadas em 3 domínios principais:  As deficiências do aluno (de origem médica ou psicológica)  Os fatores dentro da escola (que podem ser reflexo de fatores da administração do sistema)  A carência cultural de seu ambiente familiar e social. Mesmo que as características sócio-familiares tenham muita importância, algumas escolas
  • 9. 11 conseguem agregar mais valor aos seus alunos do que outras, considerando alunos oriundos de contextos semelhantes. A maioria do sistema de indicadores da eficiência interna educacional não incluem impostos, e tendo em conta analise desse sistema interna da educação como um processos educativo que elas se desenvolvem. Esta dimensão da análise concentra-se principalmente na medição fluxo de estudantes para o sistema, a fim de permitir um diagnóstico de mesmo em termos de eficiência e eficácia, como objetivos da análise. Para lidar com estes objetivos, há vários indicadores propostos na metodologia indicadores de eficiência interna educacional, dependendo da disponibilidade inclusiva das informações necessárias para sua construção. Temos como de referência três indicadora bastante usuários na eficiência interna da educação.  Taxa repetição,  Taxa efetiva de Promoção  Taxa interanula abandono, mais conhecido estes dois últimos em sistemas internacionais A inclusão dessas taxas é baseado principalmente na simplicidade do modelo subjacente à informação mínima necessária e alunos a oportunidade de projetar baseados relações de fluxo decorrentes as trajetórias destes, o fenômeno da repetição como um evento isolado tem sido sempre um objetivo claro nas estatísticas educação nacional, originando levantamentos de repetir a partir do primeiro casos de pesquisas dos alunos. A análise destes três indicadores América Latina por agências internacionais consultores e alguns países região incluindo o Moçambique tirar conclusões que, invalidam a capacidade dos sistemas nacionais estatísticas da educação fornecendo informações fiável, basicamente, realizada hipótese é o sub-reitor de repetição, originárias inconsistências no modelo utilizado, com resultados negativos, como a evasão, não para um determinado ano, mas com uma
  • 10. 12 tendência sustentada. No entanto, as agências internacionais, UNESCO especificamente argumentam que os países Africanos não são estranho para os problemas de região para o sub-reitor de repetindo, e, portanto, utiliza modelos para estimar a taxa de repetição de as idades dos alunos, jogando valores muito maior do que o oficial. Isto requer a reconsiderar e analisar conceitos, métodos e modelos utilizado para determinar a repetição, como esclarecer e determinar com mais estes indicadores precisão de um envolvida no diagrama de fluxo, e assim, Para estabelecer a relevância do modelo utilizado até agora e inconsistências informações se houver.
  • 11. 13 Conclusão Do que se sabe, na educação tudo funciona com indicadores para elevar p seu cume de conhecimento da realidade educativa de um país, os indicadores constituem um instrumentos de gestão essenciais nas atividades de monitoramento e avaliação das organizações, assim como seus projetos, programas e políticas, pois permitem acompanhar o alcance das metas, identificar avanços, melhorias de qualidade, correção de problemas, necessidades de mudança. Visto como um final do trabalho, os indicadores podem dizer ate que ponto a situação educacional se encontra nestes pais, eles serve como mediador de todo processo, ainda o autor falou de acessibilidade de ensino, sendo a distancia percorrida de uma criança na sua casa ao local de aprendizagem, este distanciamento deve ir ao encontro das condições especificas dos alunos da região. Ainda falou se de qualidade de ensino que deve estar associado ao critério de avaliação, preparação de docentes, formações, reajustamento do capital financeiro contribuem bastante na elevação da qualidade de ensino. A eficiência interna como taxa de repetição, promoção e tal como de abandono, o governo deve propor medidas taxativos de modo limar esse impasse, porque quanto mais se reprova há ma qualidade de ensino, se abandona ainda a educação não corresponde com as medida de acessibilidade de ensino e há promoção sabe se que alguma coisa esta andar como deve ser, visto estes todo o procedimento estaremos numa educação prospero e de qualidade.
  • 12. 14 Referências bibliograficas CHIAVINATO, Idialberto, Gestão de Recursos Humano, o Capital humano das Organizações. - ______________________9Ed, São Paulo, Atlas. 2009 CHIAVINATO, Idialberto. Gestão de pessoas, Rio de Janeiro, Campus.1999 MARIQUEL, Hansen. Desenvolvimento de Monitoria e Avaliação das Actividade, 1ed, Porto _____________________editora, 1997 MEC, Ministério de Educação e Cultura, Capacitação na área de desenvolvimento educacional _______________________em Moçambique, 2003 ROCHA, Oliveira. Gestão de Recursos Humanos,1ed, editorial presença Lisboa. 1997 Toledo, F. Administração d0 Pessoal, desenvolvimento de recursos humanos. 1ed. São Paulo, _______________________Atlas. 1974
  • 13. 15 Índice Introdução.................................................................................................................................... 3 1.Conceitos indicadores .............................................................................................................. 4 1.1.Indicadores de acessibilidade de ensino ................................................................................ 5 1.2.Indicadores de qualidade....................................................................................................... 6 1.2.1.Nível do espaço social: a dimensão sócio-econômica e cultural dos entre envolvidos no processo educativo ...................................................................................................................... 7 1.2.2.Nível do Estado: a dimensão dos direitos, das obrigações e das garantias ........................ 8 1.2.3.Nível de sistema: condições de oferta do ensino................................................................ 8 1.2.4.Nível de escola: gestão e organização do trabalho escolar ................................................ 9 1.2.5.Nível do professor: formação, profissionalização e acção pedagógica.............................. 9 Nível do aluno: acesso, permanência e desempenho escolar .................................................... 10 1.3.Indicador de eficiência interna ............................................................................................ 10 Conclusão.................................................................................................................................. 13 Referências bibliograficas......................................................................................................... 14