O documento discute os cuidados com a pele de recém-nascidos, especialmente prematuros, para prevenção de úlceras por pressão. A pele de recém-nascidos é mais frágil devido ao desenvolvimento incompleto, com poucas camadas de células na epiderme e estrutura de ancoragem frágil entre a derme e epiderme. Cuidados como mínimo manuseio, hidratação adequada, uso de barreiras protetoras e superfícies de suporte apropriadas podem ajudar a prevenir
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisProqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas, com Viviane Ernesto Iwamoto, enfermeira e Gestora do Protocolo de Quedas do Hospital Samaritano (São Paulo), foi o tema do Webinar Proqualis de setembro 2016.
Material muito bom sobre Anotações de enfermagem.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Aula apresentada durante o Webinar Prevenção de Lesão por Pressão organizado pelo Proqualis em outubro 2016.
Responsáveis:
Enfª Estomaterapeuta Maria Emilia Gaspar Ferreira Del Cistia
Coordenadora do Grupo de Atenção à Estomias e Feridas - GAEFE
Enfª Estomaterapeuta Danivea Bongiovanni Poltronieri
Enfermeira sênior do setor de Treinamento do Hospital Israelita Albert Einstein
Hospital Albert Einstein
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisProqualis
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas, com Viviane Ernesto Iwamoto, enfermeira e Gestora do Protocolo de Quedas do Hospital Samaritano (São Paulo), foi o tema do Webinar Proqualis de setembro 2016.
Material muito bom sobre Anotações de enfermagem.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Aula apresentada durante o Webinar Prevenção de Lesão por Pressão organizado pelo Proqualis em outubro 2016.
Responsáveis:
Enfª Estomaterapeuta Maria Emilia Gaspar Ferreira Del Cistia
Coordenadora do Grupo de Atenção à Estomias e Feridas - GAEFE
Enfª Estomaterapeuta Danivea Bongiovanni Poltronieri
Enfermeira sênior do setor de Treinamento do Hospital Israelita Albert Einstein
Hospital Albert Einstein
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
Teste do Pezinho - Glycia Kalliani - XII Jornada de Onco-hematologia da Casa ...casadurvalpaiva
Teste do Pezinho
Glycia Kalliani - Chefe do Grupo Auxiliar da Saúde da Criança e do Adolescente da Sesap
Palestra realizada na XII Jornada de Onco-hematologia da Casa Durval Paiva (08/04/15) em Natal/RN.
Retrato da Fisioterapia e TO que atuam com Home Care · 2014Conexão Home Care
Relatório da 1ª Pesquisa sobre o Perfil dos Profissionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional que atuam com Assistência Domiciliar (Home Care) no Brasil. Acesse http://conexaohomecare.com/
Quando o mínimo é, na verdade, o máximo que se pode oferecer.
Material de 12 de março de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido - Projeto de Intervenção - Internato em Pediatria I (PED I) - Departamento de Pediatria - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
A síndrome Cri-du-chat é a síndrome do miado de gato. Ela recebe este nome pelo fato de seus portadores possuírem o choro semelhante ao do miado de um gato.
Mesa Redonda: questões contemporâneas e dasafios para o Especilista em Enfermagem Dermatológica.
Tema: A inserção intrnacional dos especialistas em cuidados com a pele e tratamento de feridas.
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Tema: A realidade Brasileira e a importância da formação dos espacialistas.
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Tema: Panorama Mundial sobre os agravos demartológicos e atuação dos especialistas.
1. I Simpósio Paulista de Enfermagem em Dermatologia
Associação Brasileira de Enfermagem em Dermatologia
SOBENDE - 2011
Atuação do especialista
em cuidados com a pele na prevenção de
UP em crianças
Carla Mye Matuo Kayo
Enfermeira Estomaterapeuta
Instituto da Criança - HCFMUSP
2. Características da Pele do RN
Translúcida, avermelhada, brilhante e
de aparência gelatinosa
Epitélio pouco desenvolvido
Estrato córneo: poucas camadas de
células
Imaturidade da estrutura de ancoragem
da pele: junção da derme e epiderme
frágeis
Perda de água trans-epidérmica
(Malloy, 1995; Lalande, 2001)
Foto: Helpful hints in neonatology wound
care; Louise Forest Lalande, 2001.
3. Características da Pele do RN
Barreira de pele efetiva:
- Termo e crianças: 10 a 20 camadas
de extrato córneo
- Pré-termo(<30 sem): 2 a 3
camadas
- Pré-termo(<24 sem): pode não
haver
“A barreira de pele se torna
madura com 2 a 4 semanas de
vida, independentemente da
idade gestacional.”
(Ferreira, 2004)
4. Particularidades da Pele do RN
Perda de água trans-epidérmica:
Pré-termo: 30% do seu peso nas primeiras 24
horas, causando desidratação e hipotensão
(DARMSTADT; DINULOS, 2000)
Edema:
Pré-termo: presente, pois apresentam menos
colágeno e fibras elásticas na derme, fator de risco
para lesões isquêmicas, devido diminuição do
fluxo sanguíneo (CUNHA et al,2002)
6. Cuidados com a pele no RN
Mínimo manuseio: 4/4 horas
Mantê-lo em posição fetal: confortável
Manter controle da UR do ar na incubadora entre 70% a 75%
Uso de óleos à base de petrolatum, girassol, canola: manter umidade
da pele (2xdia)
Banho do RN prematuro (menor que 1500g e acima de 1500g)
Antissepsia da pele para procedimentos: uso do clorexidine 0,5%
expondo-a por 30s, retirando com água destilada estéril ou SF0,9%
estéril
Medidas preventivas através do uso de barreiras protetoras de pele,
coxins e superfícies de suporte apropriadas
Evitar uso de adesivos
Certificar-se dos agentes contidos nos produtos e sua recomendação
(Samaniego, 2003; Curley et al, 2004; Dixon et al, 2004;
Mc Cord, 2004; Groeveneld, 2004; Baharestani, 2007)
7. Cuidados na prevenção de lesões
Condutas para manter a pele íntegra:
Fonte: Louise Forest-Lalande
Uso de colchão piramidal, para diminuir área de pressão
Uso de barreiras protetoras (hidrocolóide, pectina) entre a
pele e todos os tipos de adesivos/fitas para fixação de
cateter, sonda, AVP, etc.
Uso de filme transparente para prevenir futuros traumas e
queimaduras, principalmente em locais de verificação de
saturação de O2, proeminências ósseas e locais de maior
atrito. Melhor visualização da inserção de cateter e dreno.
(Malloy, 1995; Darmstadt, 2000; Ferreira, 2004)
8. Cuidados na prevenção de lesões
Condutas para manter a pele íntegra:
Hidratação da pele (Prematuros: óleo de cártamo /safflower,
petrolatum, óleo mineral, cera mineral e álcool de lanolina e TCM)
Preferência para eletrodos de monitorização cardíaca de uso em
extremidades ou à base de hidrogel. Se não disponível, realizar
remoção e rodízio dos eletrodos pelo menos a cada 24 horas, devido
risco de queimadura e necrose
Uso de ataduras flexíveis para fixar eletrodos e conter braços e
extremidades
Troca de fralda com maior freqüência, usando água morna a cada troca,
e pomadas para assaduras somente quando necessário
(Ferreira, 2004) (Malloy, 1995) (Darmstadt, 2000)
9. Superfícies de Suporte no RN e na Pediatria
No RN:
não há estudos que mostrem a eficácia das SS
usadas nos adultos
Lund (1999) recomenda uso de SS nas
articulações, atrás das orelhas e na região occipital
Na Pediatria:
as SS são recomendadas, mas não há evidências
científicas da sua eficácia
(Baharestani et al, 2007)
10. Cuidados na prevenção de lesões
Para remoção dos adesivos:
Uso de bolas de algodão embebidas em água morna ou
diluídas em sabão suave e neutro (Malloy, 1995)
Uso de emolientes (óleo mineral, AGE), mas lembrar que
estes dificultam posterior fixação (Darmstadt, 2000)
Realizar retirada do adesivo através de remoção delicada e
paralela à superfície, aplicando água ou óleo sobre a
interface adesivo/pele e enrolando-o sobre si mesmo
(Darmstadt, 2000)
Após uso de removedores de adesivos ou álcool , em caso de
emergência, lavar o local com água e sabão neutro
(Malloy, 1995)
11. Estudo Epidemiológico da UP
• Curley et al (2003): 32%
estudo prospectivo, em 32%
UTI, 322 pacientes (3sem. 32%
a 8a.). Total: 27%, sendo
que 70% em estágio I, 27% 6,7%
estágio II e 3% estágio III. 6,7%
Locais: estágios I e II em
6,7%
cefálica (occipital e 6,7%
orelhas) com 32%, sendo
que em esterno, cotovelo,
sacro, cóccix e maléolo foi
de 6,7% cada um.
6,7%
12. Estudo Epidemiológico da UP
• Baharestani et al (2007): as UP surgiram após 2˚ dia
de internação, a região de maior incidência foi a
occipital, com taxas de prevalência de:
- UTIP: 27%
- UTIN: 23%
13. Fatores de Risco associada à UP
Desenvolvimento imaturo da pele relacionada à idade
Extremos de idade: pouca idade
Portadores de lesões na medula espinhal
Oxigenação / perfusão comprometida / Hipotensão arterial
Estado nutricional: baixo peso, desnutrição, anemia, uso de NPT
Quadros de infecção e sepse
Sedação: alteração no nível de consciência
Uso de drogas vasoconstritoras
Áreas com diminuição de sensibilidade
Imobilidade e paralisia
Uso de equipamentos de tração
Edema, fricção, cisalhamento e umidade
Tempo de internação prolongada
(Samaniego, 2003; Curley et al, 2004; Dixon et al, 2004;
Mc Cord, 2004; Groeveneld, 2004; Baharestani, 2007)
15. Escala de Braden Q
Quigley e Curley, em 1996, adaptaram a Escala de
Braden para a população pediátrica, criando assim
a “Braden Q”
Tradução, Adaptação e Validação da Escala de
Braden Q para a língua portuguesa: Ana Cláudia
Amoroso Ribeiro de Maia (2007)
Escore ≤ 16 = risco de desenvolver a UP
Faixa etária: a partir de 3 semanas de vida ~ 8anos
Uso em UTI pediátrica
16. 1. Completamente 2. Muito limitado: 3. Levemente limitado: 4. Nenhuma limitação:
MOBILIDADE Imóvel Faz pequenas Faz mudanças freqüentes, Faz mudanças
Capacidade de mudar e Não faz mudanças, nem mudanças ocasionais embora pequenas, na importantes e freqüentes
controlar a posição do mesmo pequenas, na na posição do corpo ou posição do corpo ou das na posição do corpo, sem
corpo. posição do corpo ou das das extremidades, mas extremidades, sem ajuda. ajuda.
extremidades, sem ajuda. é incapaz de fazer
mudanças
completamente
sozinho.
1. Acamado: 2. Restrito à cadeira: 3. Deambula 4. Todas as crianças que
ATIVIDADE Permanece no leito o A capacidade de ocasionalmente: são jovens demais para
Grau de atividade física. tempo todo. deambular está Deambula deambular ou
gravemente limitada ou ocasionalmente durante deambulam
inexistente. Não o dia, porém por freqüentemente:
consegue sustentar o distâncias bem curtas, Deambula fora do quarto
próprio peso e/ou com ou sem ajuda. Passa pelo menos duas vezes
precisa de ajuda para a maior parte do turno nopor dia e dentro do
sentar-se em uma leito ou na cadeira. quarto pelo menos uma
cadeira ou cadeira de vez a cada duas horas
rodas. durante as horas está
acordado.
1. Completamente 2. Muito limitada: 3. Levemente limitada: 4. Nenhuma alteração:
PERCEPÇÃO limitada: Responde apenas ao Responde aos comandos Responde aos comandos
SENSORIAL Não responde ao estímulo doloroso. Não verbais, mas nem sempre verbais. Não apresenta
Capacidade de responder estímulo doloroso (não consegue comunicar consegue comunicar o déficit sensorial que
de maneira apropriada geme, não se encolhe ou desconforto, exceto desconforto ou a limite a capacidade de
ao desconforto se agarra), devido à por gemido ou necessidade de ser sentir ou comunicar dor
relacionado à pressão diminuição do nível de inquietação; mudado de posição, ou ou desconforto.
consciência, ou sedação ou apresenta alguma apresenta alguma
ou limitação da disfunção sensorial que disfunção sensorial em
capacidade de sentir dor limita a capacidade de uma ou duas
na maior parte da sentir dor ou extremidades que limita a
superfície corporal. desconforto em mais da capacidade de sentir dor
metade do corpo.
17. 1. Constantemente úmida: 2. Freqüentemente úmida: 3. Ocasionalmente úmida: 4. Raramente úmida:
UMIDADE A pele fica constantemente A pele está frequentemente, A pele está ocasionalmente A pele geralmente está seca, as
Grau de exposição da pele à úmida por suor, urina, etc. A mas nem sempre úmida. A úmida, necessitando de troca de trocas de fraldas são feitas de
umidade. umidade é percebida cada roupa de cama precisa ser roupa de cama a cada 12 horas. rotina e as roupas de cama
vez que o paciente é trocada pelo menos a cada necessitam ser trocadas apenas
movimentado ou mudado de oito horas. a cada 24 horas.
posição.
1. Problema importante: 2. Problema: 3. Problema Potencial: 4. Nenhum problema
FRICÇÃO E A espasticidade, a contratura, Necessita de ajuda moderada Movimenta-se com dificuldade aparente:
CISALHAMENTO o prurido ou a agitação levam a máxima para se mover. É ou necessita de mínima Capaz de levantar-se
Fricção: ocorre quando a pele a criança debater-se no leito e impossível se levantar assistência. Durante o completamente durante uma
se move contra as estruturas de há fricção quase constante. completamente sem deslizar movimento, provavelmente mudança de posição.
suporte. sobre os lençóis do leito ou ocorre atrito entre a pele e os Movimenta-se sozinho na
Cisalhamento: ocorre quando a cadeira, necessitando de lençois, cadeira, coxins ou cadeira e no leito, e tem força
pele e a superfície óssea reposicionamento freqüente outros dispositivos. A maior muscular suficiente para
adjacente deslizam uma sobre a com o máximo de parte do tempo mantém uma levantar-se completamente
outra. assistência. posição relativamente boa na durante o movimento. Mantém
cadeira e no leito, mas uma posição adequada no leito e
ocasionalmente escorrega. na cadeira o tempo todo.
1. Muito pobre: 2. Inadequada: 3. Adequada: 4. Excelente:
NUTRIÇÃO Em jejum e/ou mantido com Dieta líquida por sonda ou Dieta por sonda ou NPP que Dieta geral que fornece calorias
Padrão habitual de consumo ingesta hídrica ou hidratação NPP que fornece calorias e fornece calorias e minerais suficientes para a idade. Por
alimentar. IV por mais de 5 dias ou minerais insuficientes para a suficientes para a idade ou come exemplo, come/bebe a maior
albumina < 2,5 mg/dl ou idade ou albumina < 3 mg/dl mais da metade da maioria das parte de cada
nunca come uma refeição ou raramente come uma a refeições. Consome um total de refeição/alimentação. Nunca
completa. Raramente come refeição completa. quatro porções de proteínas recusa uma refeição. Geralmente
mais da metade de algum Geralmente come apenas a (carne, derivados de leite) por come um total de quatro ou mais
alimento oferecido.O metade de algum alimento dia. Ocasionalmente recusa uma porções de carne e derivados de
consumo de proteínas inclui oferecido. O consumo de refeição, mas geralmente toma leite. Ocasionalmente, come
apenas duas porções de carne proteínas inclui apenas três suplemento dietético, se entre as refeições. Não necessita
ou derivados de leite por dia. porções de carne ou oferecido. de suplementação.
Ingere pouco líquido. Não derivados de leite por dia.
ingere suplemento dietético Ocasionalmente ingere
líquido. suplemento dietético.
1. Extremamente 2. Comprometida: 3. Adequada: 4. Excelente:
PERFUSÃO TISSULAR E comprometida: Normotenso. Apresenta Normotenso. Apresenta Normotenso. Apresenta
OXIGENAÇÃO Hipotenso (PAM <50 saturação de oxigênio <95% saturação de oxigênio <95% ou saturação de oxigênio >95%, a
mmHg; <40 mmHg em ou a hemoglobina <10 mg/dl a hemoglobina <10 mg/dl ou o hemoglobina normal e o tempo
recém-nascido) ou o paciente ou o tempo de enchimento tempo de enchimento capilar >2 de enchimento capilar <2
não tolera as mudanças de capilar >2 segundos. O pH segundos. O pH sérico é normal. segundos.
posição. sérico <7,40.
18. Pontos importantes
• Avaliar o paciente após completar 24 horas de internação
• Pacientes com escore <=16: aplicação diária da Escala
• Quando houver mudança das condições clínicas do
paciente
• Intervenções!!
Melhora do quadro: se retira as intervenções
Lesões causadas por aparelhos ou instrumentos não devem
ser consideradas UP!!!
19. Implantação da Escala
• Nível de aceitação e suporte da liderança da
instituição e da equipe de enfermagem
• Criação de sistemas de suporte: inclusão da
Escala de Braden Q no sistema de
documentação já existente
• Planos Educacionais: casos ilustrativos
• Auditoria das unidades de tratamento e
relatórios de feedback
20. Dificuldades
• Conscientização da equipe de enfermagem
da importância da prevenção da UP, através
de pequenos ajustes na rotina de cuidados
• O porquê do uso da Escala de Braden Q
• Continuidade da conduta no tratamento da
UP: perda de informações
• “Velhos hábitos”
• Resistência e dificuldades na introdução de
novas tecnologias
21. Considerações importantes
Os poucos estudos nos norteam em relação a que condutas
tomar, no que devemos nos basear para tomar decisões,
quais fatores devemos levar em conta para utilizar este ou
outro produto, não esquecendo do que dispomos em nosso
serviço, tanto em relação a recursos humanos quanto
materiais.
Muitos dos produtos disponíveis não tem sua segurança
garantida quando se trata em uso para RN e crianças,
portanto cabe a nós, enfermeiras, nos informar sobre a
composição exata do produto a ser utilizado, junto aos
laboratórios. (Lalande, 2003)
22. Considerações importantes
Afinal, de acordo com o Código de Ética de Enfermagem,
no cap. III, art. 16, é dever : “assegurar ao cliente uma
assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de
imperícia, negligência ou imprudência.”
A criação de protocolos garante uma assistência uniforme,
a educação continuada presente não só para a equipe de
enfermagem, mas também para o pais/cuidador, que a
acompanhará desde sua admissão até a alta, dando
continuidade ao tratamento, muitas vezes, no seu ambiente
domiciliar.