Este estudo analisou as subescalas da Escala de Braden em 187 pacientes hospitalizados com alto risco para úlcera por pressão. Os resultados mostraram que as subescalas de atividade, mobilidade e nutrição tiveram os menores escores, indicando áreas de maior vulnerabilidade. Doenças cerebrovasculares estavam associadas a menores escores em atividade, mobilidade e umidade. Neoplasias estavam associadas a menores escores em nutrição.
ESTADO DE COMA EN NIÑOS..
Soy una simple estudiante de enfermería de 4° semestre que realizo estas diapositivas reuniendo desde mi punto de vista lo mas importante de la información que divaga en internet, espero que les sirva c:
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Confira a apresentação da neurologista Gisele Sampaio o impacto do excesso de peso, falta de exercício físico e consumo de álcool e cigarro afetam a qualidade de vida e a saúde.
Doença hepática gordurosa não alcoólica e síndrome metabólica problema de saú...Van Der Häägen Brazil
Estudos recentes enfatizam o papel da resistência à insulina, estresse oxidativo e subsequente peroxidação lipídica, citocinas pró-inflamatórias, adipocinas e disfunção mitocondrial no desenvolvimento e na progressão da DHGNA-DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA.
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Apresentação Oral - Trabalho 88 (19/09/2012 - Tarde)
1. ANÁLISE DAS SUBESCALAS DE BRADEN COMO
INDICATIVOS DE RISCO PARA ÚLCERA POR
PRESSÃO
Dóris Menegon, Rossana Bercini, Suzana Scain, Cássia Santos,
Amália de Fátima Lucena, Ana Gabriela Pereira
A avaliação de risco para Úlcera por Pressão é o primeiro
passo na prevenção:
• Identifica os pacientes com maior vulnerabilidade
• Auxilia no planejamento dos cuidados.
Objetivo
Identificar a pontuação das subescalas que avaliam o risco
para UP na aplicação da Escala de Braden e, associá-las aos
principais motivos de internação hospitalar, às
comorbidades e às características demográficas de
GPPG
pacientes adultos hospitalizados com escore total ≤ 3 08-319
2. Método
Tipo de estudo: transversal, recorte de um
estudo maior.
Amostra: pacientes adultos com risco para UP
Amostra
hospitalizados em unidades clínicas e cirúrgicas do HCPA,
no primeiro semestre/2008.
Coleta de dados: retrospectiva, em fichas referentes à
escala de Braden e prontuário eletrônico.
Análise de dados: estatística descritiva (média, desvio
padrão, frequência e percentual) e analítica (teste de
Mann-Whitney e de Spearman)
3. Resultados
Amostra (n=187) n
Mulheres 121 (65%)
Média de Idade (em anos) 67 (+11.4)
Mediana do tempo de hospitalização (dias) 9 (5-
17,25)
Motivos de internação (n=187) F (%)
Doença cerebrovascular 43 (23)
Doença pulmonar 30 (16)
Neoplasia Não houve diferença estatística significativa
25(3,4)
Comorbidades comparação com as comorbidades, nem
na (n=187) F (%)
com os motivos de internação
Doença cerebrovascular 72(38,5)
Doença cardiovascular 72 (38,5)
Doenças metabólicas 47 (25,1)
4. Escala de Braden (n=187) F (%)
Escore 13 132 pacientes com risco 65 (34,8)
Escore 12 35 (18,7)
ALTO e MODERADO para UP
Escore 11 32 (17,1)
Subescala Escore n (%)
* Atividade (acamado) 1 156 (83)
* Mobilidade (bastante limitada) 1 156 (83)
*Nutrição(provavelmente inadequada) 2 119 (64)
# Fricção e cisalhamento (problema) 1 99 (53)
*Percepção sensorial (muito limitada) 2 93 (53)
* Umidade (ocasionalmente molhada) 3 83 (44)
*Escore varia de 1- 4, # Escore varia de 1-3.
Teste de Correlação (Sexo e Idade / Subescala de Braden p
Homens menor umidade do que as mulheres 0,032
Homens mais ativos que as mulheres 0,016
Idade e Mobilidade 0,001
5. Discussão
Doenças cerebrovasculares apresentaram
escores baixos com maior frequência na atividade,
mobilidade e umidade, o que denota a sua dificuldade de
mobilização e, possivelmente, de controle de
esfíncteres, aumentado à umidade e consequentemente
o risco à UP
Subescala de nutrição, os escores mais baixos
nutrição
foram entre os pacientes com neoplasias, seja pela
neoplasias
evolução da doença e/ou ao tratamento da mesma, o
que interfere na sua nutrição e os torna suscetíveis à UP
6. Conclusões
A estratificação dos escores, por subescala, pode
especificar a visão do paciente em risco para UP, e
direcionar os cuidados necessários à prevenção da UP
Neste estudo, identificou-se quais variáveis contribuíram
mais ou menos para o risco de UP
As subescalas imobilidade e a atividade foram
identificadas com baixos escores, o que reforça a
importância do posicionamento e mobilização adequada dos
pacientes, a fim de evitar a UP
Referências
Blanes L, Duarte IS, Calil JA, Ferreira LM. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras por pressão em
pacientes internados no Hospital São Camilo. Rev Assoc Med Bras 2004 Abr-Jan; 50(2):182-7.
2)Paranhos WY, Santos VLCG. Avaliação de risco para úlceras de pressão por meio da escala de Braden, na
língua portuguesa. Rev Esc Enferm USP. 1999; 33(Esp):191-206
3)Menegon DB, Bercini RR, Brambila MI, Scola ML, Jansen MM, Tanaka RY. Implantação do protocolo
assistencial de prevenção e tratamento de úlceras de pressão do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Rev
HCPA. 2007; 27(2):61-4.