SlideShare uma empresa Scribd logo
Calor latente
Calor latente é a quantidade de energia térmica que é absorvida
ou cedida por um corpo ou sistema termodinâmico, durante uma
mudança de seu estado físico, em temperatura constante.
Quando uma substância pura atinge sua temperatura
de fusão ou ebulição, durante o seu aquecimento, seu
estado físico começa a mudar. Nesse processo, ela
continua a absorver calor, no entanto,
sua temperatura permanece constante.
O calor latente mede a quantidade de calor, por unidade de
massa, necessária para que ocorra alguma mudança de estado
físico do corpo, por isso, a sua unidade de medida, de acordo com
o Sistema Internacional (SI), é o Joule por quilograma (J/kg). No
entanto, o uso de outras unidades, como
a caloria por grama (cal/g), é bastante comum no estudo da
calorimetria.
Fórmula de calor latente
O calor latente é calculado pela razão da quantidade de calor transferida na transformação isotérmica:
Q – quantidade de calor transferido
m – massa do corpo
L – calor latente
Tipos de calor latente
Existem dois tipos de calor: o calor sensível e o calor latente. O calor
sensível é aquele que é transferido entre os corpos quando há
mudanças de temperatura. O calor latente, por sua vez, ocorre quando
há transferências de calor, sem que haja mudanças de temperatura.
O calor latente é altera-se para as diferentes mudanças de estado físico.
Confira os diferentes tipos de calor latente:
 Calor latente de fusão (LF): é o calor que é absorvido ou cedido
pelos corpos durante o processo de fusão: do líquido para o sólido e
vice-versa, com temperatura constante.
 Calor latente de vaporização (LV): é aquele que é transferido
durante as transformações sólido-líquido ou líquido-
sólido, em temperatura constante.
Exemplos de calor latente
Confira algumas situações cotidianas em que há trocas
de calor latente:
 Quando aquecemos a água, até a temperatura de 100
ºC, ela inicia o processo de evaporação. Enquanto
toda a água não se tornar vapor, sua temperatura não
muda.
 Quando jogamos água sobre uma superfície muito
quente, toda a água vaporiza-se quase
instantaneamente. Esse processo é chamado de
calefação e envolve a absorção de calor latente.
 Há troca de calor latente quando tocamos uma garrafa
de refrigerante em baixas temperaturas e todo o seu
conteúdo congela-se rapidamente em temperatura
constante, graças à sua temperatura mais baixa que o
ponto de fusão da água.
Mudanças de fases e calor latente
As mudanças de fases em substâncias puras
ocorrem em temperatura constante, mediante a absorção
ou liberação de calor latente.
Todas as substâncias puras apresentam uma curva de
aquecimento parecida com a da figura abaixo:
As curvas de aquecimento relacionam a temperatura
(eixo y) com a quantidade de calor cedida ou recebida
(eixo x). Nas mudanças de fase (processos II e IV), a
temperatura permanece constante, embora ainda haja
trocas de calor.
calor latente.pptx
calor latente.pptx
calor latente.pptx

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a calor latente.pptx

Aula 13 calorimetria
Aula 13   calorimetriaAula 13   calorimetria
Aula 13 calorimetria
Jonatas Carlos
 
Calorimetria Trabalho
Calorimetria TrabalhoCalorimetria Trabalho
Calorimetria Trabalho
Igor Oliveira
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
Alice MLK
 
13 Calorimetria
13 Calorimetria13 Calorimetria
13 Calorimetria
Eletrons
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
jardeanny alencar
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
jardeanny alencar
 
9º ANO - TEMPERATURA E CALOR.pptx
9º ANO - TEMPERATURA E CALOR.pptx9º ANO - TEMPERATURA E CALOR.pptx
9º ANO - TEMPERATURA E CALOR.pptx
EscolaNazinhaBarbosa
 
"Somos Físicos" Calorimetria
"Somos Físicos" Calorimetria"Somos Físicos" Calorimetria
"Somos Físicos" Calorimetria
Vania Lima "Somos Físicos"
 
As mudanças dos estados físicos da água
As mudanças dos estados físicos da água As mudanças dos estados físicos da água
As mudanças dos estados físicos da água
Mary Alvarenga
 
9 ano mudanças de estado físico
9 ano mudanças de estado físico9 ano mudanças de estado físico
9 ano mudanças de estado físico
crisbassanimedeiros
 
TRANSFERENCIA DE CALOR E CALORIMETRIA.pptx
TRANSFERENCIA DE CALOR E CALORIMETRIA.pptxTRANSFERENCIA DE CALOR E CALORIMETRIA.pptx
TRANSFERENCIA DE CALOR E CALORIMETRIA.pptx
PriscilaCorra23
 
Fisico quimica
Fisico quimicaFisico quimica
Fisico quimica
Joao Lopes
 
Termologia 2 aula
Termologia 2   aulaTermologia 2   aula
Termologia 2 aula
Roberto Bagatini
 
Calor sensível e latente
Calor sensível e latenteCalor sensível e latente
Calor sensível e latente
Isabella Silva
 
Calorimetria.pptx
Calorimetria.pptxCalorimetria.pptx
Calorimetria.pptx
stenio medeiros
 
Calorimetria.pptx
Calorimetria.pptxCalorimetria.pptx
Calorimetria.pptx
StenioMedeiros2
 
Termoquimica
TermoquimicaTermoquimica
Calorimetria.pptx
Calorimetria.pptxCalorimetria.pptx
Calorimetria.pptx
paulo72321
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
LEAM DELGADO
 
Fisica
FisicaFisica
Fisica
0jorge321
 

Semelhante a calor latente.pptx (20)

Aula 13 calorimetria
Aula 13   calorimetriaAula 13   calorimetria
Aula 13 calorimetria
 
Calorimetria Trabalho
Calorimetria TrabalhoCalorimetria Trabalho
Calorimetria Trabalho
 
Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM Fisica 1EM 2BIM
Fisica 1EM 2BIM
 
13 Calorimetria
13 Calorimetria13 Calorimetria
13 Calorimetria
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
9º ANO - TEMPERATURA E CALOR.pptx
9º ANO - TEMPERATURA E CALOR.pptx9º ANO - TEMPERATURA E CALOR.pptx
9º ANO - TEMPERATURA E CALOR.pptx
 
"Somos Físicos" Calorimetria
"Somos Físicos" Calorimetria"Somos Físicos" Calorimetria
"Somos Físicos" Calorimetria
 
As mudanças dos estados físicos da água
As mudanças dos estados físicos da água As mudanças dos estados físicos da água
As mudanças dos estados físicos da água
 
9 ano mudanças de estado físico
9 ano mudanças de estado físico9 ano mudanças de estado físico
9 ano mudanças de estado físico
 
TRANSFERENCIA DE CALOR E CALORIMETRIA.pptx
TRANSFERENCIA DE CALOR E CALORIMETRIA.pptxTRANSFERENCIA DE CALOR E CALORIMETRIA.pptx
TRANSFERENCIA DE CALOR E CALORIMETRIA.pptx
 
Fisico quimica
Fisico quimicaFisico quimica
Fisico quimica
 
Termologia 2 aula
Termologia 2   aulaTermologia 2   aula
Termologia 2 aula
 
Calor sensível e latente
Calor sensível e latenteCalor sensível e latente
Calor sensível e latente
 
Calorimetria.pptx
Calorimetria.pptxCalorimetria.pptx
Calorimetria.pptx
 
Calorimetria.pptx
Calorimetria.pptxCalorimetria.pptx
Calorimetria.pptx
 
Termoquimica
TermoquimicaTermoquimica
Termoquimica
 
Calorimetria.pptx
Calorimetria.pptxCalorimetria.pptx
Calorimetria.pptx
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
Fisica
FisicaFisica
Fisica
 

Mais de Carlos Fernando Oliveira

Teoria da relatividade de albert einstein.pptx
Teoria da relatividade de albert einstein.pptxTeoria da relatividade de albert einstein.pptx
Teoria da relatividade de albert einstein.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
lista de revisão p2 1 ano Em mecanica.pdf
lista de revisão p2 1 ano Em mecanica.pdflista de revisão p2 1 ano Em mecanica.pdf
lista de revisão p2 1 ano Em mecanica.pdf
Carlos Fernando Oliveira
 
Lista5_2018-exercicios de fisica para o EM.pdf
Lista5_2018-exercicios de fisica para o EM.pdfLista5_2018-exercicios de fisica para o EM.pdf
Lista5_2018-exercicios de fisica para o EM.pdf
Carlos Fernando Oliveira
 
aula_1_termometria_oara_o_segundo_ano_d_ensino_medio.ppt
aula_1_termometria_oara_o_segundo_ano_d_ensino_medio.pptaula_1_termometria_oara_o_segundo_ano_d_ensino_medio.ppt
aula_1_termometria_oara_o_segundo_ano_d_ensino_medio.ppt
Carlos Fernando Oliveira
 
aula1vetoresparaoprimeiroanodosensinomedio.pptx
aula1vetoresparaoprimeiroanodosensinomedio.pptxaula1vetoresparaoprimeiroanodosensinomedio.pptx
aula1vetoresparaoprimeiroanodosensinomedio.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelosaula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
Carlos Fernando Oliveira
 
Química-Modelo-atômico-de-Bohr.-9º-ano-ppt.pptx
Química-Modelo-atômico-de-Bohr.-9º-ano-ppt.pptxQuímica-Modelo-atômico-de-Bohr.-9º-ano-ppt.pptx
Química-Modelo-atômico-de-Bohr.-9º-ano-ppt.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
Aula Roma Antiga matemática e história romana
Aula Roma Antiga matemática e história romanaAula Roma Antiga matemática e história romana
Aula Roma Antiga matemática e história romana
Carlos Fernando Oliveira
 
Conceito de onda e som.pptx
Conceito de onda e som.pptxConceito de onda e som.pptx
Conceito de onda e som.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
Acústica.pptx
Acústica.pptxAcústica.pptx
Acústica.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
resumo-mapas.pptx
resumo-mapas.pptxresumo-mapas.pptx
resumo-mapas.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
leis e teorias.pptx
leis e teorias.pptxleis e teorias.pptx
leis e teorias.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
aula logica.ppt
aula logica.pptaula logica.ppt
aula logica.ppt
Carlos Fernando Oliveira
 
Medicoes_e_Erros.ppt
Medicoes_e_Erros.pptMedicoes_e_Erros.ppt
Medicoes_e_Erros.ppt
Carlos Fernando Oliveira
 
HM_Parte2.pdf
HM_Parte2.pdfHM_Parte2.pdf
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsxÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
Carlos Fernando Oliveira
 
Cinemática.pptx
Cinemática.pptxCinemática.pptx
Cinemática.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
GRANDEZAS FÍSICAS_NOTAÇÃO CIENTÍFICA_ENSINO MÉDIO_2023.pptx
GRANDEZAS FÍSICAS_NOTAÇÃO CIENTÍFICA_ENSINO MÉDIO_2023.pptxGRANDEZAS FÍSICAS_NOTAÇÃO CIENTÍFICA_ENSINO MÉDIO_2023.pptx
GRANDEZAS FÍSICAS_NOTAÇÃO CIENTÍFICA_ENSINO MÉDIO_2023.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
calor sensivel-2ano.pptx
calor sensivel-2ano.pptxcalor sensivel-2ano.pptx
calor sensivel-2ano.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
cad-2023-C1-6ano-semestral-educacao-financeira.pdf
cad-2023-C1-6ano-semestral-educacao-financeira.pdfcad-2023-C1-6ano-semestral-educacao-financeira.pdf
cad-2023-C1-6ano-semestral-educacao-financeira.pdf
Carlos Fernando Oliveira
 

Mais de Carlos Fernando Oliveira (20)

Teoria da relatividade de albert einstein.pptx
Teoria da relatividade de albert einstein.pptxTeoria da relatividade de albert einstein.pptx
Teoria da relatividade de albert einstein.pptx
 
lista de revisão p2 1 ano Em mecanica.pdf
lista de revisão p2 1 ano Em mecanica.pdflista de revisão p2 1 ano Em mecanica.pdf
lista de revisão p2 1 ano Em mecanica.pdf
 
Lista5_2018-exercicios de fisica para o EM.pdf
Lista5_2018-exercicios de fisica para o EM.pdfLista5_2018-exercicios de fisica para o EM.pdf
Lista5_2018-exercicios de fisica para o EM.pdf
 
aula_1_termometria_oara_o_segundo_ano_d_ensino_medio.ppt
aula_1_termometria_oara_o_segundo_ano_d_ensino_medio.pptaula_1_termometria_oara_o_segundo_ano_d_ensino_medio.ppt
aula_1_termometria_oara_o_segundo_ano_d_ensino_medio.ppt
 
aula1vetoresparaoprimeiroanodosensinomedio.pptx
aula1vetoresparaoprimeiroanodosensinomedio.pptxaula1vetoresparaoprimeiroanodosensinomedio.pptx
aula1vetoresparaoprimeiroanodosensinomedio.pptx
 
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelosaula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
aula 13 atomo Bohr, e comparação com outros modelos
 
Química-Modelo-atômico-de-Bohr.-9º-ano-ppt.pptx
Química-Modelo-atômico-de-Bohr.-9º-ano-ppt.pptxQuímica-Modelo-atômico-de-Bohr.-9º-ano-ppt.pptx
Química-Modelo-atômico-de-Bohr.-9º-ano-ppt.pptx
 
Aula Roma Antiga matemática e história romana
Aula Roma Antiga matemática e história romanaAula Roma Antiga matemática e história romana
Aula Roma Antiga matemática e história romana
 
Conceito de onda e som.pptx
Conceito de onda e som.pptxConceito de onda e som.pptx
Conceito de onda e som.pptx
 
Acústica.pptx
Acústica.pptxAcústica.pptx
Acústica.pptx
 
resumo-mapas.pptx
resumo-mapas.pptxresumo-mapas.pptx
resumo-mapas.pptx
 
leis e teorias.pptx
leis e teorias.pptxleis e teorias.pptx
leis e teorias.pptx
 
aula logica.ppt
aula logica.pptaula logica.ppt
aula logica.ppt
 
Medicoes_e_Erros.ppt
Medicoes_e_Erros.pptMedicoes_e_Erros.ppt
Medicoes_e_Erros.ppt
 
HM_Parte2.pdf
HM_Parte2.pdfHM_Parte2.pdf
HM_Parte2.pdf
 
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsxÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
 
Cinemática.pptx
Cinemática.pptxCinemática.pptx
Cinemática.pptx
 
GRANDEZAS FÍSICAS_NOTAÇÃO CIENTÍFICA_ENSINO MÉDIO_2023.pptx
GRANDEZAS FÍSICAS_NOTAÇÃO CIENTÍFICA_ENSINO MÉDIO_2023.pptxGRANDEZAS FÍSICAS_NOTAÇÃO CIENTÍFICA_ENSINO MÉDIO_2023.pptx
GRANDEZAS FÍSICAS_NOTAÇÃO CIENTÍFICA_ENSINO MÉDIO_2023.pptx
 
calor sensivel-2ano.pptx
calor sensivel-2ano.pptxcalor sensivel-2ano.pptx
calor sensivel-2ano.pptx
 
cad-2023-C1-6ano-semestral-educacao-financeira.pdf
cad-2023-C1-6ano-semestral-educacao-financeira.pdfcad-2023-C1-6ano-semestral-educacao-financeira.pdf
cad-2023-C1-6ano-semestral-educacao-financeira.pdf
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 

calor latente.pptx

  • 2. Calor latente é a quantidade de energia térmica que é absorvida ou cedida por um corpo ou sistema termodinâmico, durante uma mudança de seu estado físico, em temperatura constante. Quando uma substância pura atinge sua temperatura de fusão ou ebulição, durante o seu aquecimento, seu estado físico começa a mudar. Nesse processo, ela continua a absorver calor, no entanto, sua temperatura permanece constante.
  • 3. O calor latente mede a quantidade de calor, por unidade de massa, necessária para que ocorra alguma mudança de estado físico do corpo, por isso, a sua unidade de medida, de acordo com o Sistema Internacional (SI), é o Joule por quilograma (J/kg). No entanto, o uso de outras unidades, como a caloria por grama (cal/g), é bastante comum no estudo da calorimetria.
  • 4. Fórmula de calor latente O calor latente é calculado pela razão da quantidade de calor transferida na transformação isotérmica: Q – quantidade de calor transferido m – massa do corpo L – calor latente
  • 5. Tipos de calor latente Existem dois tipos de calor: o calor sensível e o calor latente. O calor sensível é aquele que é transferido entre os corpos quando há mudanças de temperatura. O calor latente, por sua vez, ocorre quando há transferências de calor, sem que haja mudanças de temperatura. O calor latente é altera-se para as diferentes mudanças de estado físico. Confira os diferentes tipos de calor latente:  Calor latente de fusão (LF): é o calor que é absorvido ou cedido pelos corpos durante o processo de fusão: do líquido para o sólido e vice-versa, com temperatura constante.  Calor latente de vaporização (LV): é aquele que é transferido durante as transformações sólido-líquido ou líquido- sólido, em temperatura constante.
  • 6. Exemplos de calor latente Confira algumas situações cotidianas em que há trocas de calor latente:  Quando aquecemos a água, até a temperatura de 100 ºC, ela inicia o processo de evaporação. Enquanto toda a água não se tornar vapor, sua temperatura não muda.  Quando jogamos água sobre uma superfície muito quente, toda a água vaporiza-se quase instantaneamente. Esse processo é chamado de calefação e envolve a absorção de calor latente.  Há troca de calor latente quando tocamos uma garrafa de refrigerante em baixas temperaturas e todo o seu conteúdo congela-se rapidamente em temperatura constante, graças à sua temperatura mais baixa que o ponto de fusão da água.
  • 7. Mudanças de fases e calor latente As mudanças de fases em substâncias puras ocorrem em temperatura constante, mediante a absorção ou liberação de calor latente.
  • 8. Todas as substâncias puras apresentam uma curva de aquecimento parecida com a da figura abaixo: As curvas de aquecimento relacionam a temperatura (eixo y) com a quantidade de calor cedida ou recebida (eixo x). Nas mudanças de fase (processos II e IV), a temperatura permanece constante, embora ainda haja trocas de calor.