O documento fornece informações sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em Minas Gerais, definindo suas legislações, áreas com atribuição legal como Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, e detalhando os procedimentos para inscrição no CAR.
O documento discute o Código Florestal Brasileiro, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a importância da preservação ambiental. O Código Florestal define as regras para o uso da terra e vegetação nativa, enquanto o CAR é um registro obrigatório das propriedades rurais para controle e monitoramento ambiental. O desrespeito a essas leis pode resultar em penalizações segundo a Lei de Crimes Ambientais.
O documento descreve o histórico e os procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em Minas Gerais, incluindo a obrigatoriedade de inscrição, documentos necessários, prazos, e apoio disponível para proprietários rurais realizarem seu cadastro. O CAR tem o objetivo de integrar informações ambientais de propriedades rurais e combater o desmatamento ilegal.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
O documento descreve o Cadastro Ambiental Rural (CAR), um registro obrigatório para imóveis rurais que consiste no levantamento de informações georreferenciadas para delimitar Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e vegetação nativa, com o objetivo de mapear e diagnosticar o imóvel ambientalmente. O CAR tem como finalidade controlar e monitorar o desmatamento no Brasil e planejar o uso ambiental e econômico dos imóveis rurais.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro público obrigatório que mapeia propriedades rurais no Brasil, identificando suas Áreas de Preservação Permanente, Reservas Legais e outras zonas ambientais com o objetivo de facilitar a regularização ambiental e o cumprimento da legislação.
O documento discute os conceitos e procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Brasil. O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais e tem como objetivos criar uma base de dados sobre a situação ambiental das propriedades e combater o desmatamento. Agricultores familiares com até quatro módulos fiscais podem receber auxílio para realizar o cadastro.
O documento discute o Código Florestal Brasileiro, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a importância da preservação ambiental. O Código Florestal define as regras para o uso da terra e vegetação nativa, enquanto o CAR é um registro obrigatório das propriedades rurais para controle e monitoramento ambiental. O desrespeito a essas leis pode resultar em penalizações segundo a Lei de Crimes Ambientais.
O documento descreve o histórico e os procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em Minas Gerais, incluindo a obrigatoriedade de inscrição, documentos necessários, prazos, e apoio disponível para proprietários rurais realizarem seu cadastro. O CAR tem o objetivo de integrar informações ambientais de propriedades rurais e combater o desmatamento ilegal.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
O documento descreve o Cadastro Ambiental Rural (CAR), um registro obrigatório para imóveis rurais que consiste no levantamento de informações georreferenciadas para delimitar Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e vegetação nativa, com o objetivo de mapear e diagnosticar o imóvel ambientalmente. O CAR tem como finalidade controlar e monitorar o desmatamento no Brasil e planejar o uso ambiental e econômico dos imóveis rurais.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro público obrigatório que mapeia propriedades rurais no Brasil, identificando suas Áreas de Preservação Permanente, Reservas Legais e outras zonas ambientais com o objetivo de facilitar a regularização ambiental e o cumprimento da legislação.
O documento discute os conceitos e procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Brasil. O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais e tem como objetivos criar uma base de dados sobre a situação ambiental das propriedades e combater o desmatamento. Agricultores familiares com até quatro módulos fiscais podem receber auxílio para realizar o cadastro.
Este documento apresenta um curso sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Ele explica o que é o CAR, como foi desenvolvido e quais são os objetivos do curso. O curso está organizado em três módulos que abordam a legislação relacionada ao CAR, como preencher o cadastro na prática e o uso de ferramentas de mapeamento.
O documento discute o que é uma floresta e as classificações de florestas. Também aborda a fundamentação constitucional da proteção ambiental no Brasil e conceitos relevantes no Código Florestal, como área de preservação permanente e reserva legal.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
O documento discute práticas conservacionistas do solo e da água. Ele descreve como a agricultura dos anos 1970 causou degradação do solo e como, nos anos 1980, a sustentabilidade passou a ser prioridade no Brasil. Também lista várias práticas conservacionistas como plantio direto, rotação de culturas, recuperação de pastagens e controle de queimadas.
Fertilidade e manejo do uso do solo de cerradoMarília Gomes
O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
O documento discute as alterações trazidas pelo Novo Código Florestal sobre a Reserva Legal, incluindo a obrigatoriedade de averbação no registro de imóveis e a criação do Cadastro Ambiental Rural como alternativa. Também aborda os critérios para delimitação da Reserva Legal e possibilidades de compensação em caso de déficit.
José Mário Avaliação da sustentabilidade na propriedade ruralRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Avaliação da sustentabilidade na propriedade rural
José Mário
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
Este documento fornece um resumo histórico do direito agrário, desde os primeiros códigos de Hamurabi e as Leis das XII Tábuas na antiguidade, passando pela distribuição de terras por sesmarias no Brasil colonial, até as reformas agrárias do século XX e a atual Constituição Federal de 1988.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
Este documento estabelece a Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil, criando um Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e definindo seus fundamentos, objetivos, diretrizes e instrumentos.
O documento discute a importância do molibdênio para as plantas. O molibdênio atua como constituinte de enzimas importantes como a nitrogenase e redutase do nitrato, e é essencial para a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas. A deficiência de molibdênio causa sintomas como clorose, manchas e enrolamento de folhas em diversas culturas como soja, citros e milho.
Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas - ISA forumsustentar
O documento descreve o projeto de adequação socioeconômica e ambiental de propriedades rurais em Minas Gerais utilizando Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISA). O resumo apresenta: 1) A aplicação dos indicadores ISA na propriedade Sítio Limeira levou a melhorias como cercamento de nascentes e áreas de preservação permanente, reforma de pastagens e aumento da produção e renda; 2) Entre 2010-2014, a produção leiteira aumentou quatro vezes e o saldo da ativ
O documento discute a importância da conservação ambiental em propriedades rurais no Brasil. Ele descreve as paisagens naturais brasileiras, incluindo as florestas tropicais Amazônica e Mata Atlântica, e explica a necessidade de se preservar as matas ciliares, a vegetação nativa, as Áreas de Preservação Permanente e a Reserva Legal em cada propriedade.
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de classificação técnica de terras para fins agrícolas no Brasil. O sistema classifica as terras em classes de aptidão com base nos graus de limitação impostos por fatores como fertilidade, disponibilidade de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos à mecanização. As classes indicam o tipo de uso agrícola mais adequado para cada solo, variando de lavoura intensiva a pastagem ou refúgio natural.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
As principais mudanças no novo Código Florestal referem-se às regras de Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL). Quanto às APP, houve alterações nas categorias e nas faixas obrigatórias de recomposição em caso de uso consolidado. Sobre a RL, as principais mudanças foram nos percentuais exigidos de acordo com o tamanho da propriedade.
Apresentações Momento de Campo - GOS Florestal - SCBH Taquaraçu - 13/09/2014CBH Rio das Velhas
O documento discute a recuperação de matas cilares degradadas e a manutenção florestal na bacia do Rio Taquaraçu. Inclui tópicos sobre cadastro ambiental rural, recuperação de matas cilares, controle de erosão e cultivo de palmito.
SojaPlus workshop4 - Novo Código Florestal_Faemgequipeagroplus
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A legislação ambiental brasileira e mineira, incluindo o Código Florestal, a Lei da Mata Atlântica e a Lei Florestal e de Biodiversidade de Minas Gerais;
2) O processo de regularização ambiental no estado, incluindo o Cadastro Ambiental Rural, licenciamento ambiental e outorga de recursos hídricos;
3) As regras para áreas de preservação permanente e reserva legal.
Este documento apresenta um curso sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Ele explica o que é o CAR, como foi desenvolvido e quais são os objetivos do curso. O curso está organizado em três módulos que abordam a legislação relacionada ao CAR, como preencher o cadastro na prática e o uso de ferramentas de mapeamento.
O documento discute o que é uma floresta e as classificações de florestas. Também aborda a fundamentação constitucional da proteção ambiental no Brasil e conceitos relevantes no Código Florestal, como área de preservação permanente e reserva legal.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
O documento discute práticas conservacionistas do solo e da água. Ele descreve como a agricultura dos anos 1970 causou degradação do solo e como, nos anos 1980, a sustentabilidade passou a ser prioridade no Brasil. Também lista várias práticas conservacionistas como plantio direto, rotação de culturas, recuperação de pastagens e controle de queimadas.
Fertilidade e manejo do uso do solo de cerradoMarília Gomes
O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
O documento discute as alterações trazidas pelo Novo Código Florestal sobre a Reserva Legal, incluindo a obrigatoriedade de averbação no registro de imóveis e a criação do Cadastro Ambiental Rural como alternativa. Também aborda os critérios para delimitação da Reserva Legal e possibilidades de compensação em caso de déficit.
José Mário Avaliação da sustentabilidade na propriedade ruralRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Avaliação da sustentabilidade na propriedade rural
José Mário
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
Este documento fornece um resumo histórico do direito agrário, desde os primeiros códigos de Hamurabi e as Leis das XII Tábuas na antiguidade, passando pela distribuição de terras por sesmarias no Brasil colonial, até as reformas agrárias do século XX e a atual Constituição Federal de 1988.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
Este documento estabelece a Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil, criando um Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e definindo seus fundamentos, objetivos, diretrizes e instrumentos.
O documento discute a importância do molibdênio para as plantas. O molibdênio atua como constituinte de enzimas importantes como a nitrogenase e redutase do nitrato, e é essencial para a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas. A deficiência de molibdênio causa sintomas como clorose, manchas e enrolamento de folhas em diversas culturas como soja, citros e milho.
Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas - ISA forumsustentar
O documento descreve o projeto de adequação socioeconômica e ambiental de propriedades rurais em Minas Gerais utilizando Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISA). O resumo apresenta: 1) A aplicação dos indicadores ISA na propriedade Sítio Limeira levou a melhorias como cercamento de nascentes e áreas de preservação permanente, reforma de pastagens e aumento da produção e renda; 2) Entre 2010-2014, a produção leiteira aumentou quatro vezes e o saldo da ativ
O documento discute a importância da conservação ambiental em propriedades rurais no Brasil. Ele descreve as paisagens naturais brasileiras, incluindo as florestas tropicais Amazônica e Mata Atlântica, e explica a necessidade de se preservar as matas ciliares, a vegetação nativa, as Áreas de Preservação Permanente e a Reserva Legal em cada propriedade.
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de classificação técnica de terras para fins agrícolas no Brasil. O sistema classifica as terras em classes de aptidão com base nos graus de limitação impostos por fatores como fertilidade, disponibilidade de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos à mecanização. As classes indicam o tipo de uso agrícola mais adequado para cada solo, variando de lavoura intensiva a pastagem ou refúgio natural.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
As principais mudanças no novo Código Florestal referem-se às regras de Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL). Quanto às APP, houve alterações nas categorias e nas faixas obrigatórias de recomposição em caso de uso consolidado. Sobre a RL, as principais mudanças foram nos percentuais exigidos de acordo com o tamanho da propriedade.
Apresentações Momento de Campo - GOS Florestal - SCBH Taquaraçu - 13/09/2014CBH Rio das Velhas
O documento discute a recuperação de matas cilares degradadas e a manutenção florestal na bacia do Rio Taquaraçu. Inclui tópicos sobre cadastro ambiental rural, recuperação de matas cilares, controle de erosão e cultivo de palmito.
SojaPlus workshop4 - Novo Código Florestal_Faemgequipeagroplus
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A legislação ambiental brasileira e mineira, incluindo o Código Florestal, a Lei da Mata Atlântica e a Lei Florestal e de Biodiversidade de Minas Gerais;
2) O processo de regularização ambiental no estado, incluindo o Cadastro Ambiental Rural, licenciamento ambiental e outorga de recursos hídricos;
3) As regras para áreas de preservação permanente e reserva legal.
O documento descreve o Cadastro Ambiental Rural (CAR), definindo-o como um registro público e obrigatório de propriedades rurais que irá cadastrar informações ambientais e de limites de imóveis para fins de planejamento. Serão cadastrados dados do proprietário, documentos de propriedade, delimitação da área e de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Propriedades menores que quatro módulos fiscais podem fazer o cadastro, enquanto maiores precisam de programa de regularização.
O documento resume as principais informações sobre as Áreas de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e Programas de Regularização Ambiental (PRA) de acordo com a Lei no 12.651/2012. Ele explica conceitos como APP, Reserva Legal, CAR e PRA e estabelece regras e limites para a recomposição dessas áreas em propriedades rurais.
O documento discute os conceitos e procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Brasil. O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais e tem como objetivos criar uma base de dados sobre a situação ambiental das propriedades e combater o desmatamento. Agricultores familiares com até quatro módulos fiscais podem receber auxílio para realizar o cadastro.
Este documento resume as principais regras estabelecidas pela Lei 12.651/2012 e Lei 12.727/2012 sobre o Cadastro Ambiental Rural, Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Reserva Legal em propriedades rurais no Brasil. O documento explica que o Cadastro Ambiental Rural é obrigatório para todos os imóveis rurais e tem como objetivo integrar informações ambientais das propriedades. Também define as regras para a proteção e recomposição de Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Reserva Legal de acordo
Emiliano santarosa oficial embrapa - horti serra 2013Fattore
O documento discute as principais alterações trazidas pela Lei do Código Florestal de 2012 no Brasil, incluindo as definições de Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e Agricultura Familiar, e as ferramentas como o Cadastro Ambiental Rural para adequação ambiental de propriedades rurais.
O documento apresenta um resumo sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em 5 partes, abordando:
1) Introdução ao CAR, seu contexto histórico e processo de obtenção;
2) Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Uso Restrito, incluindo seus tipos e limites;
3) Reserva Legal e Área de Servidão Administrativa, com percentuais mínimos e usos permitidos;
4) Programa de Regularização Ambiental;
5) Considerações finais.
O documento fornece orientações sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) em Mato Grosso do Sul, explicando que é um registro obrigatório de imóveis rurais que fornece informações ambientais. O CAR auxilia na regularização ambiental e possibilita benefícios como crédito agrícola e dedução tributária. Proprietários rurais devem realizar seu cadastro até maio de 2015.
Ecologia e Meio Ambiente_NCFG_Lei 18104-13.pdfGeanGomes8
Este documento resume as principais alterações trazidas pelo novo Código Florestal do estado de Goiás, incluindo a obrigatoriedade do Cadastro Ambiental Rural, as regras para Áreas de Preservação Permanente em propriedades rurais consolidadas e não consolidadas, e os mecanismos de regularização da Reserva Legal.
O documento descreve a evolução da legislação brasileira sobre proteção da vegetação nativa, destacando a Lei no 4.771/1965 que instituiu o Código Florestal Brasileiro e a Lei no 12.651/2012 que instituiu o Novo Código Florestal. Também resume as principais atribuições do IBAMA no que diz respeito à fiscalização e regularização de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal após a nova lei.
Entenda como funciona o Cadastro Ambiental Rural - CAR27081970
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro obrigatório de propriedades rurais que integra informações ambientais para controle, monitoramento e combate ao desmatamento. O CAR deve conter dados do proprietário, limite da área, locais de vegetação nativa e áreas de preservação. Sua inscrição oferece vantagens como comprovar a regularidade ambiental e acesso a créditos e programas de regularização.
O documento descreve o Código Florestal Brasileiro e o Cadastro Ambiental Rural (CAR), explicando suas regras e objetivos de preservação ambiental e controle do desmatamento, assim como os benefícios de estar em conformidade com essas leis.
[Famato] Reforma do Código Florestal - abril/12AgroTalento
O documento resume a votação do novo Código Florestal na Câmara dos Deputados em 25 de abril de 2012, que aprovou alterações nas regras para Programas de Regularização Ambiental, Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Reserva Legal.
GESTÃO DE FLORESTAS PÚBLICAS E O CÓDIGO FLORESTAL.pptxssuserf5d06c
Este documento discute a gestão de florestas públicas no Brasil e a Lei 12.651/12. Ele explica que as florestas públicas podem ser geridas por meio de destinação não onerosa, gestão direta ou concessão florestal. Também descreve os requisitos para a concessão florestal e onde as florestas públicas são identificadas para essa finalidade. Resume ainda os tipos de atividades permitidas em Áreas de Preservação Permanente de acordo com a lei.
Apresentacão José Lacerda - Dia de Campo Nelore Grendene 2013Mayara Martins
O documento apresenta a visão e plano de ação da Secretaria do Meio Ambiente de Mato Grosso em relação à implementação do Código Florestal, discutindo a regularização ambiental de propriedades rurais, o licenciamento ambiental e incentivos para a preservação e recuperação do meio ambiente no estado.
Este documento descreve a Lei Florestal Mineira, que estabelece as regras para a proteção da vegetação nativa em propriedades rurais no estado de Minas Gerais. A lei determina que cada propriedade rural deve ter uma Reserva Legal correspondendo a 20% da área total, além de Áreas de Preservação Permanente ao longo de rios e nascentes. A lei também trata de Unidades de Conservação, exploração florestal sustentável e penalidades para infrações ambientais.
Área de Preservação Permanente e Reserva Legal - novembro-2009Fabricio Soler
O documento discute os aspectos polêmicos da legislação brasileira sobre Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal em propriedades rurais, incluindo sua evolução histórica, exigências atuais, reflexos, propostas de mudança e conclusões.
Código florestal e gerenciamento costeiro 1Thayris Cruz
O documento discute o Código Florestal brasileiro e o gerenciamento costeiro. Ele descreve as leis e regulamentações relacionadas à preservação ambiental e uso do solo no Brasil, incluindo a demarcação de áreas de preservação permanente e reserva legal. Também aborda os planos de gestão costeira em nível federal, estadual e municipal, com foco no litoral paulista.
1) O documento discute a legislação ambiental brasileira e seus desafios em relação à cafeicultura, mencionando a evolução das leis sobre reserva legal e áreas de preservação permanente.
2) Também aborda a importância dos serviços ecossistêmicos como a polinização para a produção de café e a sustentabilidade da agricultura.
3) Existem lacunas nos dados sobre a situação ambiental das propriedades rurais brasileiras que dificultam o cumprimento do Código Florestal.
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BHCBH Rio das Velhas
O documento apresenta 10 propostas para lidar com as enchentes em Belo Horizonte, focando em: 1) melhorar a drenagem urbana através de infraestrutura verde e aumento da permeabilidade do solo; 2) descanalizar e destamponar os cursos d'água; 3) criar parques lineares ao longo dos rios; 4) tratar 100% do esgoto gerado até 2030; 5) melhorar o transporte coletivo e reduzir o trânsito de veículos. O objetivo é tornar a cidade mais sustentável e
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta a política de gestão do risco de inundações em Belo Horizonte, descrevendo os principais instrumentos de planejamento como o Plano Diretor de Drenagem, o Programa DRENURBS e o Plano Municipal de Saneamento.
Também descreve as ações implementadas como a modelagem hidrológica, o sistema de monitoramento hidrológico, o planejamento para grandes bacias e a execução de intervenções estruturantes para redução do risco de inundações.
Declara situação crítica de escassez hídrica superficial na porção hidrográfica localizada à montante da estação Santo Hipólito e sua bacia de contribuição em Minas Gerais. Impõe restrições de uso de recursos hídricos na área, como redução de volumes outorgados, e suspensão temporária de novas outorgas. A situação crítica vigorará até 15 de novembro de 2019.
O documento apresenta dados de qualidade da água superficial coletados em 11 pontos ao longo do Rio das Velhas entre abril e novembro de 2018. Os principais parâmetros analisados incluíram coliformes, Escherichia coli, densidade de cianobactérias, parâmetros físico-químicos e contaminantes tóxicos. Os resultados mostraram níveis variáveis de contaminação microbiológica e química ao longo do curso do rio.
O documento descreve o Serviço Autônomo de Saneamento Básico de Itabirito, responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto na cidade. Foi criado em 1978 e atualmente trata 80% dos efluentes domésticos coletados na estação de tratamento de esgoto, com eficiência de remoção de até 94% da carga orgânica. Apresenta dados sobre ligações de água e esgoto, consumo de água per capita e vazão de tratamento.
Este documento descreve o Programa Pró-Mananciais da COPASA MG, que tem como objetivo proteger e recuperar mananciais que fornecem água para abastecimento público no estado de Minas Gerais. O programa seleciona municípios prioritários e forma COLMEIAs locais para planejar e executar ações como cercamento de matas ciliares, plantio de mudas nativas e construção de bacias de contenção, beneficiando 187 municípios entre 2017-2019.
Este documento descreve o Programa Pró-Mananciais da COPASA MG, que tem como objetivo proteger e recuperar mananciais que fornecem água para abastecimento público no estado de Minas Gerais. O programa seleciona municípios prioritários e forma grupos de trabalho chamados COLMEIAs para desenvolver ações como cercamento de matas ciliares, plantio de mudas nativas e construção de bacias de contenção, beneficiando 187 municípios entre 2017-2019.
O documento discute as operações da COPASA na região de Curvelo e os desafios atuais no tratamento de esgoto. A COPASA opera estações de tratamento de esgoto em 5 municípios da região desde a década de 1970. Novas tecnologias como tratamento físico-químico estão sendo testadas para melhorar a eficiência do tratamento e reduzir os impactos no meio ambiente. A adesão da população à rede de esgoto também é um desafio atual.
O documento descreve o Programa Produtor de Água de Sete Lagoas, que tem como objetivos reduzir a erosão, melhorar a qualidade da água e regular o regime hidrológico dos rios na bacia do Ribeirão Jequitibá em Sete Lagoas através de práticas de conservação de solo e água, como reflorestamento, recuperação de nascentes e construção de bacias de infiltração, oferecendo pagamentos por serviços ambientais aos participantes.
O documento descreve uma trilha ecológica educativa sobre sistemas agroecológicos em propriedades rurais no Rio Jequitibá. A trilha ensina sobre a vegetação local, fotossíntese, tipos de solo, coleta de amostras de plantas e identificação de espécies. O objetivo é conhecer a natureza e praticar educação ambiental para preservação.
O documento descreve as principais competências e produtos desenvolvidos pela Diretoria de Estratégias Regionais da Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais entre 2017-2019, incluindo relatórios gerenciais, sistemas desenvolvidos e projetos de ordenamento territorial e avaliação ambiental regional. Trabalhos em desenvolvimento para 2019 incluem projetos de regularização ambiental e avaliação do licenciamento.
O documento descreve o histórico e estrutura do Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos no Brasil. O programa foi criado para preencher lacunas na formação de gestores de recursos hídricos e é oferecido em parceria entre várias universidades federais, com foco em duas linhas de pesquisa: instrumentos de política hídrica e regulação e governança dos recursos. O curso tem duração de dois anos e é oferecido majoritariamente a distância para facilit
Uma instituição enviou uma carta ao presidente do CBH Rio das Velhas manifestando interesse em participar do Subcomitê da Bacia Hidrográfica dos Ribeirões Santo Antônio e Maquiné. A carta indica o nome e dados de um representante da instituição junto ao subcomitê.
Este documento resume o diagnóstico hidroambiental realizado em três microbacias no município de Nova Lima, Minas Gerais. A equipe técnica cadastrou 202 nascentes e caracterizou suas condições e entorno. Foram instalados 20 totens informativos para educação ambiental em áreas de acesso a 25 nascentes. O estudo identificou desafios como a dificuldade de acesso a muitas nascentes e riscos à segurança da equipe durante as atividades de campo.
O documento fornece um resumo dos projetos hidroambientais executados e em execução com recursos da cobrança pelo uso da água na bacia hidrográfica do Rio das Velhas. São descritos 7 projetos encerrados em 2018, 20 projetos vigentes em 2019, além de projetos suspensos, em fase de contratação e outros projetos futuros. O balanço geral mostra que foram investidos R$41 milhões em 55 projetos desde 2011, com intervenções como a implantação de 3.296 barraginhas e o plantio de 58.700
O documento discute a situação das barragens no Alto Rio das Velhas em abril de 2019. Ele fornece informações sobre o cadastro de barragens no Banco de Declarações Ambientais, as auditorias de segurança e declarações de condição de estabilidade necessárias. Também lista 69 barragens cadastradas na região e indica que 16 delas não possuem garantia de estabilidade segundo a ANM.
O documento apresenta o projeto executivo de fechamento das barragens de rejeito I e II da mina Engenho D'Água em Rio Acima. O projeto visa integrar a área à paisagem local, promovendo a preservação dos ecossistemas locais por meio da descontaminação, drenagem, revegetação e monitoramento da área das barragens.
O documento trata de um parecer técnico sobre a outorga de um empreendimento de grande porte para o controle de cheias na Bacia do Ribeirão Arrudas em Belo Horizonte. O empreendimento envolve a escavação e canalização de um trecho do rio, além da construção de uma bacia de detenção, com o objetivo de reduzir picos de vazão durante enchentes. Estudos hidrológicos e hidráulicos demonstraram que o sistema proposto será capaz de reduzir a vazão de
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoCBH Rio das Velhas
Este documento descreve um projeto para elaborar diagnósticos de propriedades rurais na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito, MG. O objetivo é subsidiar o pagamento por serviços ambientais aos proprietários. O projeto inclui cadastramento de propriedades, questionários, metodologia para PSA, recomendações individuais e atividades de educação ambiental com professores, alunos e produtores rurais.
O documento descreve o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo sua composição, organizações, atribuições, ações, unidades territoriais e subcomitês.
2. LEGISLAÇÃO
• Lei Federal nº 12.651/2012 – Código Florestal Brasileiro;
• Lei Estadual n.º 20.922/2013 - Dispõe sobre as políticas florestal e de
proteção à biodiversidade no Estado de Minas Gerais.
Áreas com Atribuição Legal:
• Áreas de Preservação Permanente - APPs;
• Área de Reserva Legal;
• Áreas de Uso Restrito.
3. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP)
Área protegida, em zonas rurais ou urbanas, coberta ou
não por vegetação nativa, com a função ambiental de
preservar:
• os recursos hídricos;
• a paisagem;
• a estabilidade geológica;
• e a biodiversidade;
• facilitar o fluxo gênico de fauna e flora;
• proteger o solo e;
• assegurar o bem-estar das populações humanas;
• Utilização das APP (interesse social, utilidade pública e baixo impacto ambiental)
4. Cursos da Água
Largura (curso d’água) Faixa de APP
Até 10 m 30m
De 10 a 50 m 50m
De 50 a 200 m 100m
De 200 a 600 m 200m
Mais de 600 m 500m
As faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os
efêmeros, desde a borda da calha do leito regular
Definições
a) perene, quando apresentar
naturalmente escoamento
superficial ao longo de todo o ano;
b) intermitente, quando não
apresentar naturalmente
escoamento superficial por períodos
do ano;
c) efêmero, quando apresentar
naturalmente escoamento
superficial durante ou
imediatamente após períodos de
precipitação;
QUAIS SÃO AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
APPs Úmidas
5. APPs Úmidas – Definições e Faixa da APP (metros)
ENTORNO DOS LAGOS E LAGOAS
(naturais e artificias)
RESERVATÓRIO ARTIFICIAL DESTINADO
A GERAÇÃO DE ENERGIA VEREDAS
NASCENTES E OLHOS DA ÁGUA
6. As bordas dos tabuleiros ou chapadas
As bordas dos tabuleiros ou chapadas, até a linha de ruptura do relevo, em faixa
não inferior a 100m (cem metros) em projeções horizontais.
Definição
Tabuleiro ou chapada:
A paisagem de topografia plana, com
baixa declividade média e superfície
superior a 10ha (dez hectares),
terminada de forma abrupta em
escarpa, caracterizando-se a chapada
por grandes superfícies a mais de 600m
(seiscentos metros) de altitude, na
forma de regulamento;
Escarpa: a rampa de terrenos com inclinação
igual ou superior a 45º (quarenta e cinco
graus), que delimitam relevos de tabuleiros,
chapadas e planalto, limitada no topo por
ruptura positiva de declividade e no sopé por
ruptura negativa de declividade, na forma de
regulamento.
APPs Secas – Definições e Faixa da APP (metros)
8. ÁREA RURAL CONSOLIDADA
Toda área ocupada antes de 22 de julho de 2008 com atividades
agropecuárias e florestais, casas e demais benfeitorias é considerada
ÁREA RURAL CONSOLIDADA.
Na ÁREA RURAL CONSOLIDADA em APPs, é autorizada:
• a continuidade das atividades agrossilvipastoris;
• a prática do ecoturismo e do turismo rural; e
• a manutenção de residências, de infraestrutura e de acesso
a essas atividades, desde que não ofereçam risco à vida ou à
integridade física das pessoas.
9. Faixa a Recompor
Tamanho do
imóvel em
módulos fiscais
Rio e Riachos
Até 1 5m
De 1 a 2 8m
De 2 a 4 15m
De 4 a 10
Rios até 10m
de largura
20m
Rios com mais
de 10m ½ da largura
do curso, de
30 a 100
Maior que 10
Qualquer
largura
13. RESERVA LEGAL
CONCEITO: Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural com a função
de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural,
auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e da biodiversidade,
abrigar a fauna silvestre e proteger a flora nativa.
14. Localização da Reserva Legal
A localização da Reserva Legal deverá ser sugerida pelo proprietário
ou posseiro durante a inscrição do imóvel no CAR e posteriormente
aprovada pelo órgão ambiental.
A localização da Reserva Legal deverá considerar, dentre outros:
15. Flexibilizações da Nova Legislação
• Imóveis rurais acima de 4 módulos fiscais:
20% da área da Propriedade
• Imóveis rurais abaixo de 4* módulos ficais:
Área de vegetação nativa existente em 22 de Julho de
2008 até 20%
* Em casos de desmembramento posterior a 22 de Julho de 2008, valem as regras
para o tamanho da propriedade anterior ao desmembramento
16. Exemplos
Vegetação inferior a
20% em 22 de julho de
2008, a reserva legal
será equivalente a
vegetação nativa
existente da respectiva
data.
18. Exemplos
Propriedade abaixo de 4
módulos fiscais sem
qualquer fragmento de
vegetação nativa existente
em 22 de julho de 2008, a
reserva legal será
equivalente a 0.
21. SUSPENSÃO/ CONVERSÃO AUTOS DE INFRAÇÃO
Quanto às infrações relativas à supressão de vegetação nativa em APPs e Reserva Legal
cometidas antes de 22 de julho de 2008, após a adesão ao PRA e enquanto estiver sendo
cumprido o termo de compromisso, o proprietário ou possuidor:
Não poderá ser autuado;
Terá suspensas as sanções.
A inscrição do imóvel rural no CAR é condição obrigatória para a adesão ao PRA.
Cumpridas as obrigações estabelecidas no PRA, as multas serão consideradas como
convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio
ambiente.
22. CADASTRO AMBIENTAL RURAL
CAR
• Decreto nº 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente)
• Lei Federal nº 12.651/2012
• Decreto nº 7.830/2012
• Lei Estadual n.º 20.922/2013
• Decreto nº 8.235/2014 (PRA)
• Instrução Normativa do MMA nº 02/2014
• Inst. de Serviço Conjunta SEMAD/IEF n.º 1/2014 (Adendo)
• Inst. de Serviço Conjunta SEMAD/IEF n.º 2/2014 (Adendo)
“É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional
de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, registro público eletrônico
de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a
finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e
posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento,
planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.”
23. Inscrição no CAR
A inscrição no CAR é gratuita e deverá conter:
• Identificação do proprietário ou possuidor do imóvel rural;
• Situação fundiária (Propriedade ou Posse Rural);
• Perímetro do imóvel;
• Localização;
• Situação ambiental:
– das áreas de remanescentes de vegetação nativa,
– das Áreas de Preservação Permanente,
– das áreas de servidão administrativa,
– das áreas de uso restrito,
– das áreas consolidadas e,
– Da área de Reserva Legal.
Art. 5º do Decreto nº 7.830/2012
Art. 13º da Instrução Normativa do MMA nº 02/2014
24. Inscrição no CAR
• Obrigatória para todas as propriedades e posses rurais e tem natureza
declaratória e permanente;
• As informações são de responsabilidade do declarante, que incorrerá em
sanções penais e administrativas, sem prejuízo de outras previstas na
legislação, quando total ou parcialmente falsas, enganosas ou omissas;
• PRAZO: 01 (um) ano, podendo ser prorrogável por igual período, uma única
vez a partir da publicação da IN MMA 02 de 06 de maio de 2014;
• Penalidades:
– Restrição do acesso ao crédito agrícola e programas de fomento;
– Regularização ambiental integrada em MG;
– Novas Regras;
– Restrição para movimentações fundiárias nos Cartórios.
Lei Federal nº 12.651/2012
Decreto nº 7.830/2012
Instrução Normativa do MMA nº 02/2014
25. Fonte: Censo agropecuário 2006 - Emater-MG (2013);
Relatório Gerenciais SICAR/MG – Pesquisa 15/12/2014 – 9h30min.
Situação do CAR em Minas Gerais (Fevereiro/2016)
Imóveis
Área N.º imóveis
Área total do
Estado de MG
(ha)
Área cadastrável
(ha)
Área cadastrada
(ha)
Percentual de área
cadastrada (%)
Total Imóveis (IBGE
2006)
n.º Imóveis
cadastrados
Total
58.652.800 33.083.503
22.245.115,07 67,24 551.621 331.551
Imóveis > 4 MF - -
114.301
(80% da área de MG)
27.485
Imóveis < 4 MF - -
437.320
(20% da área de MG)
304.066
26. FLUXOGRAMA - CAR
AnáliseSISEMA
1ª. PARTE
INSCRIÇÃO
Integração
Base de Dados nacional
48hs
PRA:
•Recuperação (APPs/RL);
•Cronograma.
Cadastro
2ª. /3ª. PARTE
Regular
Pendente
Cancelado
ANÁLISE
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO
AMBIENTAL - PRA
Central de
Comunicação
www.car.mg.gov.br
27. Sistema oficial para o cadastramento dos imóveis rurais no Estado de Minas Gerais.
www.car.mg.gov.br
28. APOIO DO GOVERNO DO ESTADO
DE MINAS GERAIS
O pequeno proprietário ou possuidor rural com até 04 módulos fiscais
que desenvolva atividade agrossilvipastoril, poderá se dirigir a uma das
unidades de regularização ambiental do SISEMA ou entidades parceiras para
obter auxílio na realização do cadastro.
Art. 60 da Lei Estadual 20.922/2013
29. UNIDADES DESCENTRALIZADAS DO SISEMA
SEMAD
SUPRAM’s: 09 (nove)
NRRA’s: 54 (Cinquenta e quatro)
IEF
Escritórios Regionais: 13 (Treze)
Agências Avançadas: 166 (Cento e sessenta e seis)
(http://www.meioambiente.mg.gov.br/)
39. Módulo de análise
Classificação das imagens 2008/2012 (Vegetação Nativa, Uso consolidado e
Recursos hídrico)
Alertas (Status): ATIVO - PENDENTE - CANCELADO
Imagens 2008/2012 Classificação SICAR/MG
X X
40. DIRETORIA DE ESTUDOS, PROJETOS E ZONEAMENTO AMBIENTAL
DPZON/SUGA/SEMAD – SISEMA
SICARMG@meioambiente.mg.gov.br
GERÊNCIA DE GESTÃO DE RESERVA LEGAL
INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS - IEF