O documento discute a avaliação e gestão de perigosidades e riscos ambientais no contexto do ordenamento do território em Portugal. Aborda especificamente como os riscos são tratados nos principais instrumentos de ordenamento do território, incluindo o Programa Nacional, Planos Regionais e Planos Municipais. Também discute a articulação entre ordenamento do território e proteção civil na gestão de riscos.
GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃ...Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2016. GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: CENÁRIO 2000-2015 – Boletim do Instituto Geológico nº 67 – São Paulo : I G / SMA, 2016. 72p ; ISSN 0100-431X. Disponível em: http://igeologico.sp.gov.br/files/2016/10/boletim_IG_vol_67.pdf
Estudos desenvolvidos no Instituto Geológico desde 2009 resultaram em um sistema de indicadores de riscos de desastres do Estado de São Paulo que permitiu o estabelecimento de cenários anuais e de referência para o tema. Constitui, também, a base para um retrato da dimensão dos problemas e suas consequências, o que vem auxiliando a eficaz gestão das situações de risco e desastre no Estado. A presente publicação consolida este histórico, apresentando o cenário 2000-2015 da situação de riscos de desastres devido a fenômenos geodinâmicos no Estado de São Paulo em termos de ocorrência de problemas (acidentes e danos) e de gestão, destacando como os mesmos vem sendo enfrentados pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão de riscos. São expostos conceitos, bases de dados, forma de abordagem do assunto e o Sistema de Indicadores de Riscos de Desastres construído para o Estado de São Paulo, que abarca 5 indicadores (número de acidentes, número de óbitos, número de pessoas afetadas, número de edificações afetadas, número de municípios com instrumentos de gestão de risco), agrupados em 2 grupos-chave (Indicadores de Estado ou Situação, Indicadores de Resposta). Esta abordagem envolve a análise e discussão dos indicadores em um período de 16 anos, e do ano de 2015 em particular, promovendo uma comparação entre os mesmos, a análise de tendências e de criticidade de municípios, assim como a apresentação de perspectivas futuras.
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na gestão de riscos e resposta a desastres naturais. A CPRM mapeou áreas de risco em 286 municípios brasileiros em 2012-2014 como parte do Plano Nacional de Gestão de Riscos. Seus objetivos incluíram mapear zonas de alto e muito alto risco a deslizamentos e inundações, desenvolver um sistema de cadastro de desastres, e capacitar técnicos municipais na gestão de riscos.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
O documento discute a prevenção de desastres naturais no estado de São Paulo, abordando tópicos como: ocorrências recentes, perigos, gestão de risco, mapeamento de risco e planos preventivos. Planejamento e mapeamento de riscos em diferentes escalas são essenciais para identificar áreas vulneráveis e evitar desastres. Planos preventivos como o PPDC monitoram parâmetros críticos para alertar sobre riscos e remover populações em situação de emergência.
Eventos climáticos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes e relevantes devido às mudanças climáticas no mundo e no Brasil. Vários estados brasileiros, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Cataria, Rio Grande do Sul, entre outros, têm sido fortemente afetados nos últimos anos por eventos climáticos extremos que causaram inundações, deslizamentos de terra e movimentos de massa de várias categorias. Cientistas e governos do mundo estão procurando compreender a natureza das alterações que ainda são possíveis de acontecer durante o século 21. Para as áreas sujeitas a riscos de desastres é importante identificar o processo que faz com que estes riscos ocorram além de analisar as características de sua dinâmica de evolução para posterior gestão dessas áreas. O estudo de novas técnicas para monitoramento de processos de erosão ganhou grande destaque, constituindo um grande desafio para os pesquisadores. Desenvolver uma nova tecnologia para monitorar encostas, a fim de ter um novo sistema de aviso de desastres naturais que combinam técnicas de geoprocessamento em forma de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e levantamentos de campo sistemáticos (geológicas e geotécnicas seções) é algo a ser analisado. O objetivo deste estudo se trata de um monitoramento de encostas, próxima a Serra das Araras, tendo como base as melhores práticas internacionais, através da instrumentação, observação do seu comportamento, a análise do local de estudo e ainda o mapeamento de áreas de risco no trecho estudado na rodovia.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...Maria José Brollo
O documento apresenta informações sobre avaliação e mapeamento de áreas de risco no estado de São Paulo, incluindo um resumo dos principais riscos geológicos, acidentes ocorridos, e estrutura do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos.
GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃ...Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2016. GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: CENÁRIO 2000-2015 – Boletim do Instituto Geológico nº 67 – São Paulo : I G / SMA, 2016. 72p ; ISSN 0100-431X. Disponível em: http://igeologico.sp.gov.br/files/2016/10/boletim_IG_vol_67.pdf
Estudos desenvolvidos no Instituto Geológico desde 2009 resultaram em um sistema de indicadores de riscos de desastres do Estado de São Paulo que permitiu o estabelecimento de cenários anuais e de referência para o tema. Constitui, também, a base para um retrato da dimensão dos problemas e suas consequências, o que vem auxiliando a eficaz gestão das situações de risco e desastre no Estado. A presente publicação consolida este histórico, apresentando o cenário 2000-2015 da situação de riscos de desastres devido a fenômenos geodinâmicos no Estado de São Paulo em termos de ocorrência de problemas (acidentes e danos) e de gestão, destacando como os mesmos vem sendo enfrentados pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão de riscos. São expostos conceitos, bases de dados, forma de abordagem do assunto e o Sistema de Indicadores de Riscos de Desastres construído para o Estado de São Paulo, que abarca 5 indicadores (número de acidentes, número de óbitos, número de pessoas afetadas, número de edificações afetadas, número de municípios com instrumentos de gestão de risco), agrupados em 2 grupos-chave (Indicadores de Estado ou Situação, Indicadores de Resposta). Esta abordagem envolve a análise e discussão dos indicadores em um período de 16 anos, e do ano de 2015 em particular, promovendo uma comparação entre os mesmos, a análise de tendências e de criticidade de municípios, assim como a apresentação de perspectivas futuras.
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na gestão de riscos e resposta a desastres naturais. A CPRM mapeou áreas de risco em 286 municípios brasileiros em 2012-2014 como parte do Plano Nacional de Gestão de Riscos. Seus objetivos incluíram mapear zonas de alto e muito alto risco a deslizamentos e inundações, desenvolver um sistema de cadastro de desastres, e capacitar técnicos municipais na gestão de riscos.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
O documento discute a prevenção de desastres naturais no estado de São Paulo, abordando tópicos como: ocorrências recentes, perigos, gestão de risco, mapeamento de risco e planos preventivos. Planejamento e mapeamento de riscos em diferentes escalas são essenciais para identificar áreas vulneráveis e evitar desastres. Planos preventivos como o PPDC monitoram parâmetros críticos para alertar sobre riscos e remover populações em situação de emergência.
Eventos climáticos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes e relevantes devido às mudanças climáticas no mundo e no Brasil. Vários estados brasileiros, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Cataria, Rio Grande do Sul, entre outros, têm sido fortemente afetados nos últimos anos por eventos climáticos extremos que causaram inundações, deslizamentos de terra e movimentos de massa de várias categorias. Cientistas e governos do mundo estão procurando compreender a natureza das alterações que ainda são possíveis de acontecer durante o século 21. Para as áreas sujeitas a riscos de desastres é importante identificar o processo que faz com que estes riscos ocorram além de analisar as características de sua dinâmica de evolução para posterior gestão dessas áreas. O estudo de novas técnicas para monitoramento de processos de erosão ganhou grande destaque, constituindo um grande desafio para os pesquisadores. Desenvolver uma nova tecnologia para monitorar encostas, a fim de ter um novo sistema de aviso de desastres naturais que combinam técnicas de geoprocessamento em forma de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e levantamentos de campo sistemáticos (geológicas e geotécnicas seções) é algo a ser analisado. O objetivo deste estudo se trata de um monitoramento de encostas, próxima a Serra das Araras, tendo como base as melhores práticas internacionais, através da instrumentação, observação do seu comportamento, a análise do local de estudo e ainda o mapeamento de áreas de risco no trecho estudado na rodovia.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...Maria José Brollo
O documento apresenta informações sobre avaliação e mapeamento de áreas de risco no estado de São Paulo, incluindo um resumo dos principais riscos geológicos, acidentes ocorridos, e estrutura do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos.
Este guia apresenta a metodologia utilizada pelo Serviço Geológico do Brasil para a elaboração de setorizações de áreas de risco geológico nos municípios brasileiros. O documento descreve os conceitos, processos analisados, métodos e etapas do trabalho, que incluem pré-campo, levantamentos de campo, produção de dados e publicação. A setorização tem como objetivo mapear as áreas urbanas sujeitas a danos causados por eventos geológicos como deslizamentos e inundações,
A. As emissões globais de gases de efeito estufa aumentaram 70% entre 1970 e 2004, com o CO2 respondendo por 77% do total em 2004.
B. Com as atuais políticas, as emissões continuarão a aumentar nas próximas décadas, podendo crescer entre 25-90% até 2030.
C. Uma série de políticas tem reduzido emissões em alguns setores e países, mas em escala ainda insuficiente para reverter a tendência global de alta.
Gestão de riscos e desastres (relacionados a perigos) naturaisClaudio Ferreira
O documento discute a gestão de riscos e desastres naturais. Apresenta conceitos como risco, perigo, vulnerabilidade e desastres. Discute também a importância da análise de risco e métodos como Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e abordagem da paisagem para mapeamento de risco. Conclui destacando questões como escala de análise, conceito de risco a ser aplicado e uso de mapas de risco em Zoneamento.
Zoneamento de Áreas com Necessidades de Proteção: O Caso do Parque Estadual ...Maicon Facco
O documento descreve o zoneamento de áreas com necessidades de proteção ambiental no Parque Estadual do Ibitipoca em Minas Gerais utilizando geoprocessamento. O estudo incluiu um inventário ambiental com 13 planos de informação e 9 assinaturas de potencial turístico e riscos, resultando em um zoneamento com 8 classes de necessidade de proteção.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
CENÁRIOS METODOLÓGICOS DISTINTOS PARA O MAPEAMENTO DE ÁREAS DE INUNDAÇÃOAna Paula
A rápida expansão urbana e a ocupação desordenada de alguns municípios do País são consideradas como uma
das principais causas de inundações que assola a população residente nessas áreas. Com as inundações, têm-se as
perdas materiais e humanas, a qual é irreversível e de valor incalculável, sempre que ocorre chuva elevada em
curto espaço de tempo.
O documento discute gestão urbana e desastres naturais em Santa Catarina, Brasil. Apresenta casos de desastres em Santa Catarina, incluindo um estudo de caso detalhado sobre Blumenau. Também discute o marco regulatório brasileiro para desastres, mudanças climáticas e planejamento, e conceitos como ciclo de gestão de desastres.
1. O documento descreve o mapeamento de riscos de inundações em municípios do Vale do Paraíba no estado de São Paulo, Brasil.
2. A abordagem metodológica incluiu a coleta e georreferenciamento de dados históricos de inundações, escolha de áreas-alvo para inspeção de campo e análise conjunta de dados hidrológicos e históricos usando ferramentas de geoprocessamento e modelagem espacial.
3. O objetivo foi delimitar e classificar zonas de
Este documento analisa a evolução da teoria do planejamento urbano sob a influência da mudança climática e investiga como as estruturas de planejamento, legislação e projetos urbanos brasileiros estão sendo afetados por desastres socioambientais mais frequentes. O estudo apresenta casos de planejamento urbano resiliente em Porto Alegre, Florianópolis, Blumenau e Curitiba que incorporaram conceitos como mitigação, adaptação e resiliência.
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa CatarinaClaudia Siebert
O documento discute os impactos das mudanças climáticas e desastres naturais no estado de Santa Catarina, Brasil. Aborda o contexto mundial e brasileiro das políticas ambientais e de gestão de desastres, analisa os principais desastres ocorridos no estado, e avalia as políticas públicas implementadas em Santa Catarina para lidar com desastres naturais e mudanças climáticas.
O documento discute desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando como conhecer e prevenir esses riscos. Ele apresenta conceitos sobre diferentes tipos de desastres naturais e como mapear áreas de risco para reduzir danos e perdas.
1) O documento avalia a efetividade da detecção de focos de calor por satélite para o Parque Nacional de Itatiaia ao comparar 92 focos de calor detectados por satélite com 101 registros de ocorrência de incêndio na área;
2) Foi observada uma omissão de 96% nas detecções de focos de calor em relação aos incêndios registrados, com os satélites Aqua e Terra apresentando os melhores resultados na detecção e posicionamento dos focos;
3) O estudo visa melhorar o entendimento
ATUAÇÃO DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM) NA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATU...AsscomDF
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na prevenção de desastres naturais, com foco em três áreas principais: 1) mapeamento geológico e avaliação de riscos; 2) capacitação de técnicos municipais; 3) desenvolvimento de sistemas de monitoramento e alerta.
Geologia Ambiental: Tecnologias para o Desenvolvimento SustentávelAtena Editora
Este capítulo apresenta uma análise da suscetibilidade a deslizamentos na unidade geomorfológica das Serras Cristalinas Litorâneas no município de Blumenau, Santa Catarina, utilizando a técnica de pesos de evidência. Fatores geológicos, geomorfológicos e de uso do solo foram analisados em relação a 89 deslizamentos ocorridos em 2008, e diferentes combinações desses fatores foram testadas. O modelo que integrou distância de lineamentos, orientação de vertentes, curvatura horizontal
O documento discute acidentes geológicos urbanos, focando em inundações. As inundações ocorrem quando rios transbordam suas margens devido a chuvas intensas. A ocupação humana desordenada de áreas de várzea, sem considerar seu potencial de inundação, agrava o problema ao aumentar o escoamento superficial e impedir a infiltração da água no solo. Isso, somado a outros fatores como desmatamento, lixo e esgoto, eleva os riscos de enchentes em cidades construídas sobre planí
O documento discute o papel e as responsabilidades da Defesa Civil no Brasil. Apresenta a estrutura organizacional da Defesa Civil nos níveis federal, estadual e municipal. Explica as ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas da Defesa Civil para evitar desastres e minimizar seus impactos.
1. O documento descreve o projeto "Alerta nas Escolas" da Defesa Civil do Rio de Janeiro, que tem como objetivo treinar alunos e professores sobre como evacuar escolas de forma segura em emergências como deslizamentos de terra ou enchentes.
2. O projeto será implementado em 45 escolas próximas a áreas de alto risco geológico e treinará cerca de 11 mil alunos entre março e junho de 2013 por meio de simulações e exercícios de evacuação.
3. Os alunos do
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre Proteção e Defesa Civil, incluindo definições de termos como desastre, vulnerabilidade, risco e dano. Também descreve o ciclo de ações da Proteção e Defesa Civil, desde a prevenção até a recuperação, com foco na redução do risco de desastres.
Este documento apresenta um seminário internacional sobre cartografia e geosedia, com foco na avaliação e gestão de perigosidades e risco ambiental. O seminário aborda tópicos como catástrofes naturais e ordenamento do território, modelo conceitual de risco, avaliação de risco, risco geomorfológico e gestão de risco. Métodos como inventários, identificação de fatores de predisposição e modelos preditivos são discutidos no contexto da avaliação de risco e cartografia de risco.
Este documento discute como a detecção remota pode contribuir para a gestão de emergências através de três fases: 1) mitigação, identificando vulnerabilidades e riscos, 2) preparação, atualizando informações geográficas, 3) resposta, monitorando desastres em tempo real. Exemplos portugueses incluem o projeto GEOSAT para atualização de dados e detecção de alterações, e o projeto SUBSIN que usou radar para mapear subsidência em Lisboa.
Este guia apresenta a metodologia utilizada pelo Serviço Geológico do Brasil para a elaboração de setorizações de áreas de risco geológico nos municípios brasileiros. O documento descreve os conceitos, processos analisados, métodos e etapas do trabalho, que incluem pré-campo, levantamentos de campo, produção de dados e publicação. A setorização tem como objetivo mapear as áreas urbanas sujeitas a danos causados por eventos geológicos como deslizamentos e inundações,
A. As emissões globais de gases de efeito estufa aumentaram 70% entre 1970 e 2004, com o CO2 respondendo por 77% do total em 2004.
B. Com as atuais políticas, as emissões continuarão a aumentar nas próximas décadas, podendo crescer entre 25-90% até 2030.
C. Uma série de políticas tem reduzido emissões em alguns setores e países, mas em escala ainda insuficiente para reverter a tendência global de alta.
Gestão de riscos e desastres (relacionados a perigos) naturaisClaudio Ferreira
O documento discute a gestão de riscos e desastres naturais. Apresenta conceitos como risco, perigo, vulnerabilidade e desastres. Discute também a importância da análise de risco e métodos como Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e abordagem da paisagem para mapeamento de risco. Conclui destacando questões como escala de análise, conceito de risco a ser aplicado e uso de mapas de risco em Zoneamento.
Zoneamento de Áreas com Necessidades de Proteção: O Caso do Parque Estadual ...Maicon Facco
O documento descreve o zoneamento de áreas com necessidades de proteção ambiental no Parque Estadual do Ibitipoca em Minas Gerais utilizando geoprocessamento. O estudo incluiu um inventário ambiental com 13 planos de informação e 9 assinaturas de potencial turístico e riscos, resultando em um zoneamento com 8 classes de necessidade de proteção.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
CENÁRIOS METODOLÓGICOS DISTINTOS PARA O MAPEAMENTO DE ÁREAS DE INUNDAÇÃOAna Paula
A rápida expansão urbana e a ocupação desordenada de alguns municípios do País são consideradas como uma
das principais causas de inundações que assola a população residente nessas áreas. Com as inundações, têm-se as
perdas materiais e humanas, a qual é irreversível e de valor incalculável, sempre que ocorre chuva elevada em
curto espaço de tempo.
O documento discute gestão urbana e desastres naturais em Santa Catarina, Brasil. Apresenta casos de desastres em Santa Catarina, incluindo um estudo de caso detalhado sobre Blumenau. Também discute o marco regulatório brasileiro para desastres, mudanças climáticas e planejamento, e conceitos como ciclo de gestão de desastres.
1. O documento descreve o mapeamento de riscos de inundações em municípios do Vale do Paraíba no estado de São Paulo, Brasil.
2. A abordagem metodológica incluiu a coleta e georreferenciamento de dados históricos de inundações, escolha de áreas-alvo para inspeção de campo e análise conjunta de dados hidrológicos e históricos usando ferramentas de geoprocessamento e modelagem espacial.
3. O objetivo foi delimitar e classificar zonas de
Este documento analisa a evolução da teoria do planejamento urbano sob a influência da mudança climática e investiga como as estruturas de planejamento, legislação e projetos urbanos brasileiros estão sendo afetados por desastres socioambientais mais frequentes. O estudo apresenta casos de planejamento urbano resiliente em Porto Alegre, Florianópolis, Blumenau e Curitiba que incorporaram conceitos como mitigação, adaptação e resiliência.
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa CatarinaClaudia Siebert
O documento discute os impactos das mudanças climáticas e desastres naturais no estado de Santa Catarina, Brasil. Aborda o contexto mundial e brasileiro das políticas ambientais e de gestão de desastres, analisa os principais desastres ocorridos no estado, e avalia as políticas públicas implementadas em Santa Catarina para lidar com desastres naturais e mudanças climáticas.
O documento discute desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando como conhecer e prevenir esses riscos. Ele apresenta conceitos sobre diferentes tipos de desastres naturais e como mapear áreas de risco para reduzir danos e perdas.
1) O documento avalia a efetividade da detecção de focos de calor por satélite para o Parque Nacional de Itatiaia ao comparar 92 focos de calor detectados por satélite com 101 registros de ocorrência de incêndio na área;
2) Foi observada uma omissão de 96% nas detecções de focos de calor em relação aos incêndios registrados, com os satélites Aqua e Terra apresentando os melhores resultados na detecção e posicionamento dos focos;
3) O estudo visa melhorar o entendimento
ATUAÇÃO DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM) NA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATU...AsscomDF
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na prevenção de desastres naturais, com foco em três áreas principais: 1) mapeamento geológico e avaliação de riscos; 2) capacitação de técnicos municipais; 3) desenvolvimento de sistemas de monitoramento e alerta.
Geologia Ambiental: Tecnologias para o Desenvolvimento SustentávelAtena Editora
Este capítulo apresenta uma análise da suscetibilidade a deslizamentos na unidade geomorfológica das Serras Cristalinas Litorâneas no município de Blumenau, Santa Catarina, utilizando a técnica de pesos de evidência. Fatores geológicos, geomorfológicos e de uso do solo foram analisados em relação a 89 deslizamentos ocorridos em 2008, e diferentes combinações desses fatores foram testadas. O modelo que integrou distância de lineamentos, orientação de vertentes, curvatura horizontal
O documento discute acidentes geológicos urbanos, focando em inundações. As inundações ocorrem quando rios transbordam suas margens devido a chuvas intensas. A ocupação humana desordenada de áreas de várzea, sem considerar seu potencial de inundação, agrava o problema ao aumentar o escoamento superficial e impedir a infiltração da água no solo. Isso, somado a outros fatores como desmatamento, lixo e esgoto, eleva os riscos de enchentes em cidades construídas sobre planí
O documento discute o papel e as responsabilidades da Defesa Civil no Brasil. Apresenta a estrutura organizacional da Defesa Civil nos níveis federal, estadual e municipal. Explica as ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas da Defesa Civil para evitar desastres e minimizar seus impactos.
1. O documento descreve o projeto "Alerta nas Escolas" da Defesa Civil do Rio de Janeiro, que tem como objetivo treinar alunos e professores sobre como evacuar escolas de forma segura em emergências como deslizamentos de terra ou enchentes.
2. O projeto será implementado em 45 escolas próximas a áreas de alto risco geológico e treinará cerca de 11 mil alunos entre março e junho de 2013 por meio de simulações e exercícios de evacuação.
3. Os alunos do
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre Proteção e Defesa Civil, incluindo definições de termos como desastre, vulnerabilidade, risco e dano. Também descreve o ciclo de ações da Proteção e Defesa Civil, desde a prevenção até a recuperação, com foco na redução do risco de desastres.
Este documento apresenta um seminário internacional sobre cartografia e geosedia, com foco na avaliação e gestão de perigosidades e risco ambiental. O seminário aborda tópicos como catástrofes naturais e ordenamento do território, modelo conceitual de risco, avaliação de risco, risco geomorfológico e gestão de risco. Métodos como inventários, identificação de fatores de predisposição e modelos preditivos são discutidos no contexto da avaliação de risco e cartografia de risco.
Este documento discute como a detecção remota pode contribuir para a gestão de emergências através de três fases: 1) mitigação, identificando vulnerabilidades e riscos, 2) preparação, atualizando informações geográficas, 3) resposta, monitorando desastres em tempo real. Exemplos portugueses incluem o projeto GEOSAT para atualização de dados e detecção de alterações, e o projeto SUBSIN que usou radar para mapear subsidência em Lisboa.
O documento discute as tecnologias de informação geográfica (TIG) e como elas podem ser aplicadas à cartografia. As TIG incluem sistemas de geoposicionamento por satélite como GPS, detecção remota como fotografia aérea digital e LIDAR, e sistemas de publicação eletrônica como Google Earth. O documento também discute como essas tecnologias podem ser usadas para mapear a superfície terrestre com precisão de menos de 50 cm.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cônicas, cilíndricas e azimutais. Ele explica como projeções como Plate Carré, Lambert, Mercator, De L'Isle e Gauss-Krüger preservam áreas, distâncias ou formas. O documento também descreve as projeções UTM e UPS, incluindo seus parâmetros, e mostra como a projeção UTM é usada para mapear Cabo Verde.
Historial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verdeuccp
O documento discute a aplicação da detecção remota e SIG em Cabo Verde, apresentando:
1) Uma introdução aos princípios da detecção remota, incluindo suas etapas e componentes.
2) Exemplos de aplicações no país, como mapeamento de recursos naturais, monitoramento da vegetação, e modelagem da propagação da salinidade.
3) Conclusões sobre a qualidade das imagens de satélite e sua utilidade para mapeamento e análise das dinâmicas temporais dos recursos naturais.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cônicas, cilíndricas e azimutais. Ele explica como projeções como Plate Carré, Lambert, Mercator, De L'Isle e Gauss-Krüger preservam áreas, distâncias ou formas. O documento também descreve as projeções UTM e UPS, incluindo seus parâmetros, e mostra como a projeção UTM é usada para mapear Cabo Verde.
O documento descreve a evolução dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) desde as suas primeiras fases até a atualidade. Apresenta as principais fases de desenvolvimento dos SIG, desde as contribuições individuais na década de 1960 até a atual fase focada nos utilizadores. Também discute as vantagens do uso de software SIG de código aberto e fornece exemplos de listas de software SIG livre. Por fim, apresenta uma perspectiva para o futuro dos SIG com mais tecnologia, comunicações, simplificação de processos e ênfase no
O documento descreve uma metodologia para avaliação de riscos que inclui: 1) identificação de riscos naturais e tecnológicos; 2) definição de normas para cartografia de risco; 3) conceitos e tipologias de riscos naturais, tecnológicos e mistos. A metodologia propõe avaliação, minimização de impactos e monitorização de riscos utilizando cartografia e SIG para ordenamento e planeamento de emergência.
Este documento resume o I Seminário de Cartografia e Geodésia realizado em Cabo Verde em março de 2011. Apresenta as primeiras representações cartográficas do país desde o século XV, os avanços na cartografia desde então, incluindo o desenvolvimento de mapas digitais e ortofotos, e as ações previstas no Plano Cartográfico Nacional de Cabo Verde.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Maria José Brollo
Este documento descreve as atividades do Instituto Geológico no Estado de São Paulo para prevenção de desastres naturais, incluindo: 1) mapeamento de áreas de risco geológico, 2) análise de perigos e riscos, e 3) políticas públicas como planos preventivos de defesa civil.
O documento discute as escalas das mudanças climáticas e fornece exemplos de como diferentes fenômenos climáticos ocorrem em escalas de tempo e espaço variadas, desde escalas locais até escalas globais de milhares de anos. Também aborda os registros históricos de desastres naturais e como essas informações podem ser usadas para entender os riscos climáticos.
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento de riscos de escorregamentos e inundações no bairro Vila Albertina em Campos do Jordão. 2. Foram identificados 13 setores de risco, abrangendo 750 moradias e 3.000 moradores. 3. Dos 9 setores de risco de escorregamento, 1 apresenta risco muito alto e concentra 706 moradias, enquanto dos 4 setores de risco de inundação, 1 apresenta risco alto.
geoprocessamento e riscos ambientais font's em SCguestc7bb5a
Este documento descreve um estudo sobre a aplicação do geoprocessamento para identificar áreas suscetíveis a deslizamentos no município de Blumenau, Santa Catarina. O estudo analisou fatores naturais como geologia e declividade para mapear zonas de suscetibilidade instalada, potencial e baixa. Os resultados mostram que cerca de 20% da área estudada apresenta baixo risco e estão localizadas em áreas de preservação permanente.
O documento apresenta conceitos e métodos para mapeamento de áreas de risco, com o objetivo de capacitar alunos a identificar ameaças e vulnerabilidades no território. Aborda objetivos da disciplina, percepção de risco, gerenciamento de risco, movimentos de massa, inundações, legislação e propostas de mapeamento de áreas.
Palestra: Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo – Apresentada durante o Seminário Regional de Defesa Civil promovido pela CEDEC no município de Sorocaba em maio de 2012 pelo Pesquisador Rogério Rodrigues Ribeiro e o Assistente de Pesquisa Pedro Carignato Leal
Este documento descreve um estudo de caso que utilizou um Sistema de Informação Geográfica para mapear zonas de risco de incêndio na cidade de Palmas, Tocantins, Brasil. Variáveis como declividade, altitude, uso do solo, hidrografia e estradas foram consideradas para classificar áreas em cinco classes de risco. O zoneamento resultante mostrou que 4% da área apresenta risco extremo, coincidindo com 40,39% das áreas de focos de calor dos últimos 3 anos, demonstrando a aplicabilidade do modelo.
O documento discute catástrofes naturais, distinguindo entre catástrofes geológicas como sismos, vulcanismo e movimentos de terreno, e catástrofes climáticas como tempestades, secas, cheias e incêndios. Explica as causas de cada tipo de catástrofe natural e seus impactos nos ecossistemas, além de medidas para reduzir esses impactos.
1. O documento discute os riscos crescentes de desastres devido às mudanças climáticas e a importância de aumentar a resiliência das comunidades.
2. Ele explica como a vulnerabilidade social e econômica contribuem para os desastres e propõe três soluções: conhecimento de risco, adaptação e participação da defesa civil.
3. Também analisa os impactos projetados das mudanças climáticas no Brasil, como secas, incêndios e inundações, e a necessidade de reduzir a vulnerabilidade por
O documento discute perigosidades e riscos geológicos, definindo-os como processos naturais que podem ameaçar vidas e propriedades. Aborda os impactos de erupções vulcânicas e terremotos, e o papel da ciência em antecipar eventos, avaliar riscos e planejar mitigação. Classifica perigosidades vulcânicas em vermelhas e cinzentas, com diferentes riscos associados a fluxos de lava e erupções explosivas respectivamente.
O documento descreve as atividades da CPRM (Serviço Geológico do Brasil) na setorização de áreas de risco e sistematização de dados para o governo federal após desastres naturais em 2011-2012. A CPRM mapeou áreas de risco em 138 municípios e planeja mapear mais 131 municípios. O objetivo é identificar áreas de alto e muito alto risco para desastres e apoiar ações de prevenção e resposta a desastres.
O documento discute o risco de incêndios florestais no âmbito da proteção civil. Apresenta definições de conceitos relevantes, enquadra a temática incluindo causas e danos de incêndios, e discute o enquadramento legislativo e um caso de análise no Parque Nacional da Peneda Gerês.
Seminário Prevenção e Gestão de Risco em Épocas de Chuva, 15/02/2011 - Aprese...FecomercioSP
O documento discute a gestão de riscos em momentos de crise, mencionando exemplos de desastres naturais ocorridos no Brasil e estratégias para reduzir riscos, como mapeamento de áreas de risco, intervenções estruturais, monitoramento contínuo e planos de contingência.
Este documento discute catástrofes antrópicas, suas causas, impactos e medidas de remediação. Aborda catástrofes tecnológicas, desflorestação, invasões biológicas e diferentes tipos de poluição, explicando como atividades humanas prejudicam o meio ambiente. Também fornece exemplos de como reduzir esses impactos, como melhor gestão de recursos e controle de poluentes.
Atuação do serviço geológico do brasil sgb cprm em estudos geológico-geotécni...Alerj
O documento descreve as atividades do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) em estudos geológico-geotécnicos e mapeamento de riscos, incluindo projetos de apoio a municípios, como mapeamento de áreas de risco e desenvolvimento de sistemas de dados. O CPRM tem realizado mapeamentos de risco em vários estados após desastres naturais em 2011.
Avaliação e mapeamento de risco a escorregamentos no município de Guaratingue...Maria José Brollo
Tominaga, LK; Marchiori Faria, DG; Ferreira, CJ; Rossini-Penteado, D.; Brollo, MJ; Guedes, ACM; Coutinho, O. (2012). Avaliação e mapeamento de risco a escorregamentos no município de Guaratinguetá, SP. Santos, SP. In: 46º Congresso Brasileiro de Geologia.
O crescimento da ocupação urbana em áreas sujeitas a processos perigosos, as quais propiciam o surgimento de situações de
risco em várias regiões do Brasil, motivou o Instituto Geológico a elaborar uma cartografia de risco abrangendo tanto as áreas de risco
existentes como aquelas com potencial de risco. Assim, a metodologia adotada pelo Instituto Geológico nos mapeamentos realizados
por meio da Cooperação Técnica com a CEDEC de São Paulo, considera a análise de perigo e risco em duas escalas de abordagem:
escala regional (1:50.000) e local (1:3.000).
A abordagem regional baseia-se na análise da paisagem e envolve avaliação regional de perigos, vulnerabilidade, danos e riscos
(Ferreira & Penteado, 2011). A cartografia gerada nessa escala pode ser utilizada para subsidiar instrumentos de planejamento e para a
identificação e seleção de áreas alvo para estudos em escala local (1:3.000), juntamente com os cadastros de eventos e as informações
da Defesa Civil municipal.
A cartografia de risco na escala de detalhe enfoca as áreas de risco definidas pela análise regional e as indicadas pela Defesa Civil
municipal. Os produtos gerados nessa escala implicam na definição de setores de risco a processos, com atribuição de graus de risco
variando de baixo a muito alto. Consiste em instrumento de gerenciamento de risco, de suporte a decisões pelo poder público municipal
na adoção de medidas necessárias à redução, mitigação ou eliminação do risco, além de orientar o trabalho da Defesa Civil Municipal
no atendimento de situações emergenciais.
Neste trabalho, apresenta-se o resultado do mapeamento de risco de Guaratinguetá, envolvendo a análise de processos de
escorregamentos. Os procedimentos incluíram as etapas: definição de unidades de análise (áreas-alvo); determinação e obtenção dos
atributos de análise; setorização e avaliação do risco.
O mapeamento de risco de Guaratinguetá identificou 21 setores de risco, sendo 7 setores de risco muito alto, 8 de risco alto, 5 de
risco médio e 1 de risco baixo, com um total de 577 moradias, dos quais 325 (56%) estão em risco muito alto e 128 (22%) em risco alto. A
cartografia final forneceu os setores de risco definidos e as recomendações técnicas para a redução, mitigação ou eliminação do risco.
O documento discute o conceito de meio ambiente, a evolução da percepção dos problemas ambientais ao longo da história, a importância dos dados ambientais e a necessidade de abordagens integradas para a gestão ambiental.
1. 1º Seminário Internacional de Cartografia e Geosedia
CEG – IGOT – UL www.riskam.org
Perigosidades e Risco Ambiental
Praia, Cabo Verde, 1-2 Março 2011
Avaliação e Gestão de
Riscos, Ordenamento do Território e
Protecção Civil:
a Experiência Portuguesa
José Luís Zêzere
RISKam – Centro de Estudos Geográficos
Instituto de Geografia e Ordenamento do Território
Universidade de Lisboa
(zezere@campus.ul.pt)
2. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
ÍNDICE
1. SUSCEPTIBILIDADE vs RISCO; Ordenamento do
Território vs Protecção Civil
2. Os Riscos no Programa Nacional de Política de
Ordenamento do Território (PNPOT)
3. Os Riscos nos Planos Regionais de Ordenamento do
Território (PROT)
4. 4. Articulação Protecção Civil – Ordenamento do
Território
5. Os Riscos na nova geração de Planos Directores
Municipais (PDM)
6. Os Riscos nos Planos de Emergência de Protecção Civil
7. Considerações Finais
3. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
1. SUSCEPTIBILIDADE vs RISCO
Ordenamento do Território vs Protecção Civil
Políticas Preventivas Políticas Reactivas
Ordenamento do Território Protecção Civil
Avaliação da Susceptibilidade Avaliação do Risco
Políticas Mitigadoras
de Base Territorial
4. 2. Os Riscos no Programa Nacional de Política de
Ordenamento do Território (PNPOT) Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
5. Tipologia dos riscos com incidência significativa
em Portugal Continental Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Riscos naturais
Geológico e geomorfológico
Sismos
Maremotos (Tsunamis)
Movimentos de vertente
Erosão marinha
Climático e hidrológico
Secas
Situações meteorológicas adversas (vento muito forte, granizo e nevões,
trovoadas, vagas de frio, ondas de calor)
Cheias e inundações
Riscos tecnológicos
Acidentes industriais
Acidentes no transporte de substâncias perigosas
Incêndios em zonas urbanas
Riscos ambientais
Poluição ambiental (atmosférica, hídrica e dos solos)
Desflorestação
Desertificação
Incêndios florestais
Erosão hídrica dos solos
6. Avaliação e Cartografia Municipal de Risco
RISKam-CEG-IGOT-UL
O Modelo territorial do PNPOT
A visão e as opções estratégicas
do ordenamento do território
nacional corporizam-se num
modelo territorial, com três
grandes pilares:
• sistemas de conservação e
gestão sustentável dos
recursos naturais e
dos espaços agro-florestais
• sistemas urbano e de
acessibilidades
• sistema de prevenção e
gestão de riscos
7. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
“A inclusão do vector dos Riscos no modelo territorial do PNPOT significa
que a gestão preventiva de riscos constitui uma prioridade de
primeira linha da política de ordenamento do território (…) e um
elemento obrigatório dos outros instrumentos de gestão
territorial.”
8. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
OBJECTIVO ESTRATÉGICO 1 – Conservar e valorizar a
biodiversidade, os recursos e o património natural, paisagístico e
cultural, utilizar de modo sustentável os recursos energéticos e
geológicos, e prevenir e minimizar os riscos.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
11. Avaliar e prevenir os factores e as situações de risco, e desenvolver
dispositivos e medidas de minimização dos respectivos efeitos.
MEDIDAS PRIORITÁRIAS
3. Definir para os diferentes tipos de riscos naturais, ambientais e
tecnológicos, em sede de Planos Regionais de Ordenamento do Território, de
Planos Municipais de Ordenamento do Território e de Planos Especiais de
Ordenamento do Território e consoante os objectivos e critérios de cada tipo
de plano, as áreas de perigosidade, os usos compatíveis nessas áreas, e as
medidas de prevenção e mitigação dos riscos identificados (2007-2013).
9. 3. Os Riscos nos Planos Regionais de
Ordenamento do Território (PROT) Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
O caso do PROT-AML (Área Metropolitana de Lisboa)
ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA: NUTS III Grande Lisboa e
Península de Setúbal (18 Concelhos)
População de 2,75 milhões de habitantes num território de 2 944 km2
Contribuição da AML para o PIB nacional = 37%
10. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Perigos com incidência relevante na AML
sismos
Perigos naturais tsunamis
(associados ao funcionamento dos erosão do litoral
sistemas naturais) cheias
movimentos de massa
potencial de acidentes industriais
Perigos tecnológicos
(decorrentes da actividade humana) potencial de acidentes no transporte
de substâncias perigosas
Perigos ambientais
incêndios florestais
(decorrentes da actividade humana
associada ao funcionamento
contaminação de aquíferos
dos sistemas naturais)
11. Sismos Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Terramoto de Lisboa, 1 de Novembro 1755; M = 8,5
Sismo de Benavente, 23 Abril 1909 ; M = 6,7
12. Sismos Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Bases do zonamento:
Quadro macro-sísmico
(Estudo do risco sísmico
da Área Metropolitana
de Lisboa e concelhos
limítrofes, 2003)
Geologia (amplificação
da aceleração sísmica;
liquefacção)
Falhas activas
(possibilidade de ruptura
superficial)
Perigosidade muito
elevada: 22 %
Perigosidade
elevada: 52 %
Perigosidade
moderada: 26 %
13. Tsunamis Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
TSUNAMI 1755
Baptista, MA, J M Miranda, F
Chiericci, N Zitellini (2003)
14. Tsunamis Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Bases do zonamento:
Ondas de SW (altura = 6 m)
Run up de referência = 15 m
Efeitos locais
•Susceptibilidade
elevada: 6,6%
• Susceptibilidade
moderada: 7,8%
Pontos críticos:
Costas baixas arenosas
Estuários do Tejo e Sado
15. Movimentos de massa Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Calhandriz, V.F. Xira (1979) Alrota, Loures (2001)
16. Movimentos de massa Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
CREL (Jan. 2010)
17. Movimentos de massa Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Bases do Zonamento:
Litologia
Declive (graus)
LITOLOGIA DECLIVE
Depósitos
superficiais 10
Rochas
carbonatadas
compactas 25
Rochas
sedimentares
detríticas (grés,
conglomerados) 15
Rochas
sedimentares
plásticas (margas,
argilas) 10
Rochas graníticas e
afins 25
Rochas quartzíticas
e afins 25
Rochas xistentas 15
Rochas vulcânicas 20
18. Erosão do litoral Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
S. João da Caparica 2007
Cova do Vapor – S. João da Caparica Cova do Vapor – S. João da Caparica
1996 2006
19. Erosão do litoral Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Bases do zonamento:
Tipos de litoral
Foto-interpretação
Bibliografia (dinâmica
geomorfológica)
20. Cheias e inundações Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Cheia progressiva Cheia rápida
(Rio Tejo, 1996) (Rio Trancão, 1967)
21. Cheias e inundações Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Vila Franca de Xira
Alhandra
27 Fev. 2010
22. Cheias e inundações Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Bases do zonamento:
Definição de leitos de cheia
(ref. 1967, 1979; escala
1:25.000);
Hierarquia fluvial + presença
de planície aluvial
Áreas inundáveis
• cheias progressivas = 11,7%
• cheias rápidas = 1,5%
23. Incêndios florestais Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
24. Incêndios florestais Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Fonte do Zonamento:
Autoridade Florestal
Nacional
Susceptibilidade muito
elevada e elevada: 18,5 %
da área total da AML
25. Contaminação aquíferos Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Bases do zonamento:
Recarga potencial;
Declive da superfície
topográfica;
Litologia e estrutura da
zona vadosa.
26. Perigos Tecnológicos Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Critérios utilizados:
• Unidades industriais
perigosas
• Gasoduto
• Oleoduto
27. AML - Carta Multi-perigo Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
28. 4. Articulação Protecção Civil – Ordenamento
do Território Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Guia Metodológico para a Produção de Cartografia Municipal de Risco
29. 5. Os Riscos na nova geração de Planos
Directores Municipais (PDM) Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
30. Susceptibilidade sísmica
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Formações geológicas
Acelerações Máximas Isossistas de
sedimentares superficiais
(PGA) com período de intensidade sísmicas
não consolidadas e faixas
retorno de 475 anos máximas
adjacentes a falhas activas
31. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Susceptibilidade sísmica
Susceptibilidade Sísmica
Freguesia Moderada - Baixa Moderada Moderada - Alta
A dos Francos 0.0 90.0 10.0
Alvorninha 0.0 91.1 8.9
Caldas da Rainha (N. S. Pópulo) 0.1 94.4 5.5
Carvalhal Benfeito 0.0 94.7 5.3
Coto 0.0 85.2 14.8
Foz do Arelho 62.4 36.5 1.2
Landal 0.0 94.2 5.8
Nadadouro 42.8 56.8 0.4
Salir de Matos 0.0 89.3 10.7
Salir do Porto 27.3 71.3 1.4
Santa Catarina 0.0 95.0 5.0
São Gregório 0.0 96.2 3.8
Serra do Bouro 40.0 58.6 1.3
Tornada 19.9 78.5 1.7
Vidais 0.0 89.0 11.0
Caldas da Rainha (Santo Onofre) 10.7 89.3 0.0
Concelho 10.0 84.0 6.0
Susceptibilidade sísmica, expressa por
percentagem do território da freguesia
32. Exposição ao Perigo Sísmico
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Freguesia Área (ha) % da área edificada
A dos Francos 8.79 4.6
Alvorninha 7.69 1.9
Caldas da Rainha (N. S. Pópulo) 38.73 6.1
Carvalhal Benfeito 6.60 3.9
Coto 6.90 4.0
Foz do Arelho 5.85 3.7
Landal 0.05 0.1
Nadadouro 0.00 0.0
Salir de Matos 22.42 7.4
Salir do Porto 1.51 1.4
Santa Catarina 5.08 1.3
São Gregório 0.00 0.0
Serra do Bouro 1.76 1.1
Tornada 7.32 1.8
Vidais 11.82 8.6
Caldas da Rainha (Santo Onofre) 0.00 0.0
Concelho 124.51 3.0
Áreas edificadas nos terrenos de susceptibilidade sísmica
moderada – elevada
33. Susceptibilidade à Erosão Hídrica
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Declive
Erodibilidade do solo
(Factor K)
ERODIBILIDADE
Er1: fraca Er2: moderada Er3: elevada
DECLIVES (K ≤ 0,30) (K = 0,30 – 0,45) (K > 0.45)
D1: 0 - 5 % Re 1/2 Re ½ Re 1/2 Re1 – susceptibilidade de erosão nula
D2: 6 – 8% Re 2 Re 3 Re 4 Re2 – susceptibilidade de erosão ligeira
D3: 9 - 15% Re 3 Re 4 Re 5 Re3 – susceptibilidade de erosão moderada
D4: 16 – 25% Re 4 Re 5 Re 5 Re4 – susceptibilidade de erosão elevada
D5: > 25% Re 5 Re 5 Re 5 Re5 – susceptibilidade de erosão muito elevada
34. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Susceptibilidade à erosão hídrica
Susceptibilidade
Freguesia
Nula Ligeira Moderada Elevada Muito elevada
A dos Francos 11.5 1.7 10.9 23.1 52.7
Alvorninha 6.1 1.8 10.6 25.5 55.9
Caldas da Rainha (N. S. Pópulo) 38.1 11.9 24.3 20.3 5.4
Carvalhal Benfeito 3.8 1.0 9.4 25.6 60.2
Coto 23.2 14.6 25.9 23.7 12.6
Foz do Arelho 46.8 9.5 15.8 13.0 15.0
Landal 9.9 2.0 17.0 33.5 37.7
Nadadouro 62.1 11.5 12.2 9.0 5.1
Salir de Matos 11.8 4.9 17.5 26.6 39.2
Salir do Porto 58.8 10.6 12.0 8.1 10.5
Santa Catarina 7.4 1.7 12.5 27.5 50.9
São Gregório 7.2 5.5 20.6 32.0 34.6
Serra do Bouro 58.5 9.2 13.4 8.6 10.2
Tornada 84.3 6.6 4.6 2.4 2.2
Vidais 11.7 2.6 17.2 28.8 39.8
Caldas da Rainha (Santo Onofre) 66.8 13.1 12.0 5.7 2.4
Concelho 27.4 5.4 13.8 20.7 32.6
Susceptibilidade à erosão hídrica,
expressa por percentagem do território
da freguesia
35. Exposição à Erosão Hídrica do Solo
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Freguesia Área (ha) % da área agrícola
A dos Francos 770.17 54.1
Alvorninha 1199.59 54.7
Caldas da Rainha (N. S. Pópulo) 24.96 7.8
Carvalhal Benfeito 605.08 63.3
Coto 25.35 10.8
Foz do Arelho 8.52 6.1
Landal 226.99 37.6
Nadadouro 9.23 6.0
Salir de Matos 548.35 40.6
Salir do Porto 8.45 4.1
Santa Catarina 598.40 51.2
São Gregório 257.40 33.7
Serra do Bouro 66.29 12.2
Tornada 19.11 2.2
Vidais 481.63 38.8
Caldas da Rainha (Santo Onofre) 14.09 4.8
Concelho 4863.60 39.1
Áreas agrícolas na classe com susceptibilidade à
erosão hídrica muito elevada
36. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental
CEG-IGOT-UL
Caldas da Rainha
Carta Multi-perigo
37. 6. Os Riscos nos Planos de
Emergência de Protecção Civil Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
MATRIZ DE RISCO
38. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Matriz de Risco para o Município de Mogadouro
Gravidade
Grupo Designação Categoria Probabilidade Risco
população ambiente socioeconomia total
Riscos Condições Ondas de calor média-alta acentuada reduzida reduzida moderada elevado
naturais meteorológicas Vagas de frio média-alta acentuada reduzida reduzida moderada elevado
adversas Nevões média-alta reduzida residual moderada reduzida moderado
Hidrologia Cheias e inundações média-alta reduzida reduzida reduzida reduzida moderado
Secas média reduzida acentuada acentuada moderada moderado
Geologia Sismos baixa moderada residual moderada reduzida baixo
Movimentos de massa em vertentes média-alta acentuada reduzida acentuada acentuada elevado
Riscos Tráfego rodoviário elevada moderada residual reduzida reduzida moderado
tecnológicos Acidentes Graves Tráfego ferroviário média acentuada residual moderada moderada moderado
com Transportes Tráfego fluvial média-baixa acentuada residual reduzida moderada moderado
Tráfego aéreo média-baixa moderada residual reduzida reduzida baixo
Mercadorias perigosas média reduzida acentuada reduzida moderada moderado
Vias de comunicação Colapso de túneis e pontes baixa acentuada reduzida acentuada acentuada moderado
e infra-estruturas Ruptura de barragens baixa moderada acentuada acentuada acentuada moderado
Colapso de galerias e cavidades de minas média-baixa reduzida reduzida reduzida reduzida baixo
Actividade Industrial Acidentes em instalações de combustíveis média-baixa reduzida acentuada reduzida moderada moderado
Áreas urbanas Incêndios em edifícios média-alta moderada reduzida acentuada acentuada elevado
Riscos Mistos Incêndios florestais elevada reduzida acentuada acentuada moderada elevado
39. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental
CEG-IGOT-UL
Classe de Área Movimentos de
susceptibilidade abrangida massa preditos
(% do total) (% do total)
Muito baixa 60,3 6,7
Baixa 17,1 13,7
Moderada 16,4 41,9
Elevada 6,2 37,7
40. Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Localização do Risco
Susceptibilidade vs Elementos Expostos
Escala 1:25 000
42. 7. Considerações Finais
Avaliação e Gestão de Perigosidades e Risco Ambiental CEG-IGOT-UL
Embora os produtos cartográficos de risco que mais interessam ao
Ordenamento do Território e à Protecção Civil não sejam os mesmos,
o desenvolvimento desta cartografia pode ser optimizado, com ganhos
económicos e de coerência.
A cartografia de susceptibilidade deve ser sustentada do ponto de
vista metodológico e técnico e validada a partir do confronto com a
distribuição espacial das ocorrência passadas.
A cartografia de susceptibilidade deve ser acompanhada pela definição
de usos compatíveis a inscrever em sede de regulamento de plano,
para garantir a sua plena eficácia.
No contexto de incerteza que caracteriza a evolução futura do clima,
deve prevalecer a regra de “Evitar o Risco” nos territórios perigosos
que não se encontram ocupados por estruturas e infra-estruturas, por
razões de precaução, prevenção, eficácia e economia.