1. O documento descreve o projeto "Alerta nas Escolas" da Defesa Civil do Rio de Janeiro, que tem como objetivo treinar alunos e professores sobre como evacuar escolas de forma segura em emergências como deslizamentos de terra ou enchentes.
2. O projeto será implementado em 45 escolas próximas a áreas de alto risco geológico e treinará cerca de 11 mil alunos entre março e junho de 2013 por meio de simulações e exercícios de evacuação.
3. Os alunos do
Metodologia de avaliação de vulnerabilidade para mapeamento de áreas suscetív...Jonatha Monte
Este relatório apresenta sugestões de intervenções técnicas para mitigar riscos de desastres naturais no município de Anitápolis, Santa Catarina. As sugestões incluem medidas para prevenir inundações, deslizamentos e alagamentos, como limpeza de drenagem, remoção de moradias em áreas de risco e plantio de vegetação para proteção. No entanto, estudos hidrológicos e hidráulicos detalhados seriam necessários para sanar completamente os problemas de inundação na região.
O documento discute o papel e as responsabilidades da Defesa Civil no Brasil. Apresenta a estrutura organizacional da Defesa Civil nos níveis federal, estadual e municipal. Explica as ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas da Defesa Civil para evitar desastres e minimizar seus impactos.
1. O documento propõe um projeto para ensinar conceitos de redução de risco de desastres nas escolas municipais do Rio de Janeiro.
2. O projeto abordará quatro tópicos ao longo do ano letivo com alunos do 5o ano, incluindo noções de defesa civil, primeiros socorros e simulados de evacuação.
3. Serão capacitados professores e mobilizados voluntários da defesa civil para auxiliar na implementação do projeto em 38 escolas piloto.
A Defesa Civil é uma entidade criada para socorrer pessoas atingidas por desastres naturais e educar comunidades sobre prevenção. Sua principal missão é auxiliar vítimas de eventos como enchentes e deslizamentos e preparar a população para como agir nessas situações.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
O documento discute planos de contingência para desastres, incluindo a preparação para emergências e respostas a desastres. Ele fornece detalhes sobre como elaborar planos de contingência, incluindo a identificação de riscos, recursos disponíveis e responsabilidades das agências envolvidas. Além disso, discute a importância da prevenção de desastres, mas também a necessidade de preparação para respostas rápidas a desastres imprevisíveis.
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
Metodologia de avaliação de vulnerabilidade para mapeamento de áreas suscetív...Jonatha Monte
Este relatório apresenta sugestões de intervenções técnicas para mitigar riscos de desastres naturais no município de Anitápolis, Santa Catarina. As sugestões incluem medidas para prevenir inundações, deslizamentos e alagamentos, como limpeza de drenagem, remoção de moradias em áreas de risco e plantio de vegetação para proteção. No entanto, estudos hidrológicos e hidráulicos detalhados seriam necessários para sanar completamente os problemas de inundação na região.
O documento discute o papel e as responsabilidades da Defesa Civil no Brasil. Apresenta a estrutura organizacional da Defesa Civil nos níveis federal, estadual e municipal. Explica as ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas da Defesa Civil para evitar desastres e minimizar seus impactos.
1. O documento propõe um projeto para ensinar conceitos de redução de risco de desastres nas escolas municipais do Rio de Janeiro.
2. O projeto abordará quatro tópicos ao longo do ano letivo com alunos do 5o ano, incluindo noções de defesa civil, primeiros socorros e simulados de evacuação.
3. Serão capacitados professores e mobilizados voluntários da defesa civil para auxiliar na implementação do projeto em 38 escolas piloto.
A Defesa Civil é uma entidade criada para socorrer pessoas atingidas por desastres naturais e educar comunidades sobre prevenção. Sua principal missão é auxiliar vítimas de eventos como enchentes e deslizamentos e preparar a população para como agir nessas situações.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
O documento discute planos de contingência para desastres, incluindo a preparação para emergências e respostas a desastres. Ele fornece detalhes sobre como elaborar planos de contingência, incluindo a identificação de riscos, recursos disponíveis e responsabilidades das agências envolvidas. Além disso, discute a importância da prevenção de desastres, mas também a necessidade de preparação para respostas rápidas a desastres imprevisíveis.
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
O documento apresenta informações sobre um curso de Defesa Civil para aspirantes, incluindo regras de conduta durante as aulas, cronograma do curso, conceitos básicos de defesa civil, estrutura do sistema de defesa civil em Minas Gerais e ações de apoio da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais.
Este documento discute estratégias para gestão e controlo de plantas invasoras. Apresenta sete passos que podem levar ao fracasso no combate às invasoras, como não prevenir introduções ou subestimar as espécies. Também fornece detalhes sobre como desenvolver um plano de gestão de invasoras, incluindo definir objetivos, identificar áreas prioritárias e espécies-alvo, avaliar técnicas de controle disponíveis e monitorar os resultados.
O documento apresenta um manual de capacitação sobre a Defesa Civil e desastres naturais no Brasil. Discute o papel da Defesa Civil na prevenção e resposta a desastres, listando alguns desastres comuns no país. Também explica as diferentes etapas de atuação antes, durante e depois de um desastre, enfatizando a importância da prevenção e preparação.
Operação Guarda-Chuva 2015 - São Bernardo do CampoPref_SBC
Estratégias de São Bernardo do Campo para enfrentamento de riscos urbanos: ações contínuas de políticas urbanas; ações estruturantes para prevenção/solução dos riscos urbanos; ações de Monitoramento de Risco e Emergências (Operação Guarda-Chuva - OGC - planejamento e reconhecimento das ações).
Este documento descreve um campo de trabalho científico de uma semana sobre o controlo de plantas invasoras na Paisagem Protegida Local de Sousa Superior em Lousada. O programa inclui ações de controlo de plantas invasoras como a mimosa e a austrália, sessões de formação sobre plantas invasoras, desenvolvimento de experiências científicas e um dia aberto à população para apresentar o tema. Os participantes seguirão regras de segurança no trabalho e convivência.
O documento apresenta conceitos sobre invasões biológicas, discutindo o que são plantas invasoras, como chegam aos novos habitats, suas principais características e os impactos que causam. É feita uma introdução sobre o tema e apresentados casos de espécies invasoras como acácias e háqueas.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
O documento descreve o Plano Preventivo de Defesa Civil da Cidade de São Paulo para chuvas de verão entre 2011-2012, incluindo estrutura, órgãos envolvidos, monitoramento meteorológico, áreas de risco, decretação de estados de alerta e atuação dos Núcleos de Defesa Civil da comunidade.
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na gestão de riscos e resposta a desastres naturais. A CPRM mapeou áreas de risco em 286 municípios brasileiros em 2012-2014 como parte do Plano Nacional de Gestão de Riscos. Seus objetivos incluíram mapear zonas de alto e muito alto risco a deslizamentos e inundações, desenvolver um sistema de cadastro de desastres, e capacitar técnicos municipais na gestão de riscos.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre Proteção e Defesa Civil, incluindo definições de termos como desastre, vulnerabilidade, risco e dano. Também descreve o ciclo de ações da Proteção e Defesa Civil, desde a prevenção até a recuperação, com foco na redução do risco de desastres.
O documento discute a avaliação e gestão de perigosidades e riscos ambientais no contexto do ordenamento do território em Portugal. Aborda especificamente como os riscos são tratados nos principais instrumentos de ordenamento do território, incluindo o Programa Nacional, Planos Regionais e Planos Municipais. Também discute a articulação entre ordenamento do território e proteção civil na gestão de riscos.
- O documento discute a história e conceitos-chave da proteção e defesa civil no Brasil e em Mato Grosso, desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais.
- A proteção e defesa civil evoluiu para gerenciar riscos de desastres de forma preventiva, mitigando danos à população e reconstruindo após eventos.
- O marco legal brasileiro estabelece a defesa civil como responsabilidade da União, estados e municípios atuarem de forma coordenada antes, durante e depois de desastres.
Situação dos desastres e riscos no estado de São Paulo e instrumentos de ge...Maria José Brollo
Apesar de algumas políticas públicas para enfrentar as situações de risco já estarem implantadas há mais de 25 anos, os eventos relacionados a desastres e suas consequências danosas continuam ocorrendo. O panorama atual da situação de desastres naturais no Estado de São Paulo mostra que nos últimos onze anos foram registrados números superiores a 2.500 acidentes, mais de 300 óbitos, além de mais de 100 mil pessoas afetadas em dezenas de eventos de escorregamentos, inundações, tempestades, raios, erosão e subsidência do solo. Este trabalho discute como o problema vem sendo enfrentado pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão e gerenciamento.
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
a) 270 pessoas morreram e 11 desapareceram após o rompimento de uma barragem em Brumadinho, Minas Gerais, que despejou 12 milhões de m3 de rejeitos;
b) A Constituição Brasileira determina a garantia da vida, liberdade e propriedade e a proteção contra calamidades públicas;
c) A defesa civil realiza ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas para evitar desastres e minimizar seus impactos, restabelecendo a normalidade.
O documento apresenta as contribuições científicas sobre o monitoramento e controle da espécie de coral-sol no Brasil. Discute conceitos de bioinvasão e impactos das espécies exóticas invasoras. Apresenta informações sobre a distribuição, biologia e ecologia do coral-sol, assim como impactos causados e experiências de controle. Fornece um panorama dos estudos sobre o tema e aponta lacunas no conhecimento científico sobre esta espécie.
Geologia Ambiental: Tecnologias para o Desenvolvimento SustentávelAtena Editora
Este capítulo apresenta uma análise da suscetibilidade a deslizamentos na unidade geomorfológica das Serras Cristalinas Litorâneas no município de Blumenau, Santa Catarina, utilizando a técnica de pesos de evidência. Fatores geológicos, geomorfológicos e de uso do solo foram analisados em relação a 89 deslizamentos ocorridos em 2008, e diferentes combinações desses fatores foram testadas. O modelo que integrou distância de lineamentos, orientação de vertentes, curvatura horizontal
No mês de abril, a Terceira Comunicação Nacional do Brasil (TCN) foi submetida à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Este documento apresenta os diferentes avanços que o país tem promovido para implementar a Convenção do Clima, as pesquisas que vem realizando para identificar suas vulnerabilidades à mudança do clima, os esforços para elaborar seus planos nacionais que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa, além de inúmeras iniciativas que o governo está realizando para conter o desmatamento, melhorar a eficiência energética e os meios de produção agrícola e pecuária. O documento registra que a natureza transversal das mudanças climáticas e a diversidade geográfica, social, política e cultural do Brasil exige participação de múltiplos atores
EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...Diego Rocha
Este documento discute a gestão de riscos de desastres e a importância da educação em defesa civil e proteção comunitária para a construção de cidades resilientes. Apresenta os conceitos de redução de riscos de desastres e defesa civil e analisa como a educação ambiental pode integrar esses princípios de forma a promover uma cultura de prevenção na população.
Este documento fornece orientações sobre prevenção e segurança contra incêndios, incluindo como evitar incêndios, o que fazer em caso de incêndio e como evacuar um edifício de forma segura.
Este documento descreve os procedimentos de emergência e evacuação de um edifício, incluindo o reconhecimento dos locais de saída e reunião, a estrutura de comando, e as equipas e suas responsabilidades. Fornece instruções sobre como agir em caso de alarme de incêndio, formando filas em silêncio e seguindo sinais para o ponto de encontro exterior, onde aguardar instruções em segurança.
O documento apresenta informações sobre um curso de Defesa Civil para aspirantes, incluindo regras de conduta durante as aulas, cronograma do curso, conceitos básicos de defesa civil, estrutura do sistema de defesa civil em Minas Gerais e ações de apoio da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais.
Este documento discute estratégias para gestão e controlo de plantas invasoras. Apresenta sete passos que podem levar ao fracasso no combate às invasoras, como não prevenir introduções ou subestimar as espécies. Também fornece detalhes sobre como desenvolver um plano de gestão de invasoras, incluindo definir objetivos, identificar áreas prioritárias e espécies-alvo, avaliar técnicas de controle disponíveis e monitorar os resultados.
O documento apresenta um manual de capacitação sobre a Defesa Civil e desastres naturais no Brasil. Discute o papel da Defesa Civil na prevenção e resposta a desastres, listando alguns desastres comuns no país. Também explica as diferentes etapas de atuação antes, durante e depois de um desastre, enfatizando a importância da prevenção e preparação.
Operação Guarda-Chuva 2015 - São Bernardo do CampoPref_SBC
Estratégias de São Bernardo do Campo para enfrentamento de riscos urbanos: ações contínuas de políticas urbanas; ações estruturantes para prevenção/solução dos riscos urbanos; ações de Monitoramento de Risco e Emergências (Operação Guarda-Chuva - OGC - planejamento e reconhecimento das ações).
Este documento descreve um campo de trabalho científico de uma semana sobre o controlo de plantas invasoras na Paisagem Protegida Local de Sousa Superior em Lousada. O programa inclui ações de controlo de plantas invasoras como a mimosa e a austrália, sessões de formação sobre plantas invasoras, desenvolvimento de experiências científicas e um dia aberto à população para apresentar o tema. Os participantes seguirão regras de segurança no trabalho e convivência.
O documento apresenta conceitos sobre invasões biológicas, discutindo o que são plantas invasoras, como chegam aos novos habitats, suas principais características e os impactos que causam. É feita uma introdução sobre o tema e apresentados casos de espécies invasoras como acácias e háqueas.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
O documento descreve o Plano Preventivo de Defesa Civil da Cidade de São Paulo para chuvas de verão entre 2011-2012, incluindo estrutura, órgãos envolvidos, monitoramento meteorológico, áreas de risco, decretação de estados de alerta e atuação dos Núcleos de Defesa Civil da comunidade.
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na gestão de riscos e resposta a desastres naturais. A CPRM mapeou áreas de risco em 286 municípios brasileiros em 2012-2014 como parte do Plano Nacional de Gestão de Riscos. Seus objetivos incluíram mapear zonas de alto e muito alto risco a deslizamentos e inundações, desenvolver um sistema de cadastro de desastres, e capacitar técnicos municipais na gestão de riscos.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre Proteção e Defesa Civil, incluindo definições de termos como desastre, vulnerabilidade, risco e dano. Também descreve o ciclo de ações da Proteção e Defesa Civil, desde a prevenção até a recuperação, com foco na redução do risco de desastres.
O documento discute a avaliação e gestão de perigosidades e riscos ambientais no contexto do ordenamento do território em Portugal. Aborda especificamente como os riscos são tratados nos principais instrumentos de ordenamento do território, incluindo o Programa Nacional, Planos Regionais e Planos Municipais. Também discute a articulação entre ordenamento do território e proteção civil na gestão de riscos.
- O documento discute a história e conceitos-chave da proteção e defesa civil no Brasil e em Mato Grosso, desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais.
- A proteção e defesa civil evoluiu para gerenciar riscos de desastres de forma preventiva, mitigando danos à população e reconstruindo após eventos.
- O marco legal brasileiro estabelece a defesa civil como responsabilidade da União, estados e municípios atuarem de forma coordenada antes, durante e depois de desastres.
Situação dos desastres e riscos no estado de São Paulo e instrumentos de ge...Maria José Brollo
Apesar de algumas políticas públicas para enfrentar as situações de risco já estarem implantadas há mais de 25 anos, os eventos relacionados a desastres e suas consequências danosas continuam ocorrendo. O panorama atual da situação de desastres naturais no Estado de São Paulo mostra que nos últimos onze anos foram registrados números superiores a 2.500 acidentes, mais de 300 óbitos, além de mais de 100 mil pessoas afetadas em dezenas de eventos de escorregamentos, inundações, tempestades, raios, erosão e subsidência do solo. Este trabalho discute como o problema vem sendo enfrentado pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão e gerenciamento.
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
a) 270 pessoas morreram e 11 desapareceram após o rompimento de uma barragem em Brumadinho, Minas Gerais, que despejou 12 milhões de m3 de rejeitos;
b) A Constituição Brasileira determina a garantia da vida, liberdade e propriedade e a proteção contra calamidades públicas;
c) A defesa civil realiza ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas para evitar desastres e minimizar seus impactos, restabelecendo a normalidade.
O documento apresenta as contribuições científicas sobre o monitoramento e controle da espécie de coral-sol no Brasil. Discute conceitos de bioinvasão e impactos das espécies exóticas invasoras. Apresenta informações sobre a distribuição, biologia e ecologia do coral-sol, assim como impactos causados e experiências de controle. Fornece um panorama dos estudos sobre o tema e aponta lacunas no conhecimento científico sobre esta espécie.
Geologia Ambiental: Tecnologias para o Desenvolvimento SustentávelAtena Editora
Este capítulo apresenta uma análise da suscetibilidade a deslizamentos na unidade geomorfológica das Serras Cristalinas Litorâneas no município de Blumenau, Santa Catarina, utilizando a técnica de pesos de evidência. Fatores geológicos, geomorfológicos e de uso do solo foram analisados em relação a 89 deslizamentos ocorridos em 2008, e diferentes combinações desses fatores foram testadas. O modelo que integrou distância de lineamentos, orientação de vertentes, curvatura horizontal
No mês de abril, a Terceira Comunicação Nacional do Brasil (TCN) foi submetida à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Este documento apresenta os diferentes avanços que o país tem promovido para implementar a Convenção do Clima, as pesquisas que vem realizando para identificar suas vulnerabilidades à mudança do clima, os esforços para elaborar seus planos nacionais que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa, além de inúmeras iniciativas que o governo está realizando para conter o desmatamento, melhorar a eficiência energética e os meios de produção agrícola e pecuária. O documento registra que a natureza transversal das mudanças climáticas e a diversidade geográfica, social, política e cultural do Brasil exige participação de múltiplos atores
EDUCAÇÃO EM DEFESA CIVIL E PROTEÇÃO COMUNITÁRIA – CONSTRUINDO CIDADES RESILIE...Diego Rocha
Este documento discute a gestão de riscos de desastres e a importância da educação em defesa civil e proteção comunitária para a construção de cidades resilientes. Apresenta os conceitos de redução de riscos de desastres e defesa civil e analisa como a educação ambiental pode integrar esses princípios de forma a promover uma cultura de prevenção na população.
Este documento fornece orientações sobre prevenção e segurança contra incêndios, incluindo como evitar incêndios, o que fazer em caso de incêndio e como evacuar um edifício de forma segura.
Este documento descreve os procedimentos de emergência e evacuação de um edifício, incluindo o reconhecimento dos locais de saída e reunião, a estrutura de comando, e as equipas e suas responsabilidades. Fornece instruções sobre como agir em caso de alarme de incêndio, formando filas em silêncio e seguindo sinais para o ponto de encontro exterior, onde aguardar instruções em segurança.
Plano de prevencao_e_emergencia_para_estabelecimentos_de_ensinoRobson Peixoto
Este documento apresenta um plano de prevenção e emergência para estabelecimentos de ensino com o objetivo de melhorar a segurança nas escolas. O plano inclui um guia para a caracterização das instalações escolares, identificação de riscos, organização de equipas de emergência e instruções de segurança. O plano tem como objetivos dotar as escolas de um nível de segurança eficaz e limitar as consequências de um possível acidente através da sensibilização e preparação da comunidade escolar.
O documento discute medidas de proteção civil relacionadas a aluviões, incluindo fatores que as causam, como chuvas intensas, e ações a serem tomadas antes, durante e depois de uma aluvião para prevenir riscos e garantir a segurança de pessoas e bens.
(1) O documento discute a importância de escolas terem planos de evacuação para incêndios e treiná-los regularmente. (2) Ele fornece instruções sobre o que fazer em caso de alarme de incêndio, incluindo evacuar de forma rápida, silenciosa e ordeira e ir para um ponto de encontro combinado. (3) Também dá dicas sobre como agir com segurança se enfrentar fumaça ou chamas.
Este documento promove a linha de maquiagem marykayatplayTM e oferece descontos em produtos. Também anuncia um concurso para ganhar ingressos para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
O documento descreve os procedimentos básicos de evacuação em caso de emergência na Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca, incluindo o sinal de evacuação, as ações a tomar durante a evacuação e nos pontos de encontro, e as missões do chefe de fila, cerra fila e outros responsáveis.
1) A formação de bombeiros em Portugal tem aumentado de importância nos últimos 15 anos, com a ENB fornecendo formação a mais de 158 mil alunos.
2) A ENB descentralizou a formação através da criação de 18 Unidades Locais de Formação para fornecer treinamento mais próximo dos bombeiros.
3) A formação de bombeiros cobre várias áreas importantes como combate a incêndios, emergências médicas e salvamento/desencarceramento, e visa melhorar o desempenho dos bombeiros.
Este documento fornece orientações sobre primeiros socorros, incluindo princípios básicos, avaliação da situação de emergência, determinação de prioridades de socorro, realização de exames e registro de sinais e sintomas. O foco é prestar socorro rápido e adequado para preservar a vida e evitar o agravamento do estado da vítima.
As turmas S0, S1 e S2 visitaram os bombeiros em 20 de novembro de 2012, onde o guia Sérgio mostrou os equipamentos de trabalho como mangueiras, escadas e carros de bombeiros, e explicou seu uso. As crianças subiram no elevador do carro de bombeiros e depois agradeceram a visita educativa que aprenderam muito.
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre abordagens pedagógicas. Pede-se aos alunos que leiam unidades da apostila, façam um esquema com os conhecimentos encontrados sobre educadores e tendências, e identifiquem dois tipos de abordagens pedagógicas, comparando-os em um quadro. O trabalho deve ser enviado até 14 de novembro.
O documento resume as atividades e estrutura da Defesa Civil de Joinville, destacando: 1) Sua missão de proteger a comunidade contra desastres; 2) Sua história no Brasil e em Joinville desde a Segunda Guerra Mundial; 3) Sua estrutura municipal com gabinete, comissão e núcleos.
O documento discute complicações em gestantes vítimas de trauma e como tratá-las. Em decúbito dorsal, pode ocorrer compressão de vasos causando desconforto ou até dificultar a circulação para o bebê. Deve-se deslocar o útero para a esquerda e manter durante a imobilização, inclinando a prancha 30 graus para essa lateral. O tratamento prioriza a imobilização padrão e manutenção do deslocamento do útero, com observação da paciente.
Cartões do MÉTODO START para impressão.
Utilizados em treinamentos de Acidentes com Múltiplas Vítimas.
Para treinamento em empresas, em especial para hospitais, contate clafesi@yahoo.com.br
O documento descreve as atividades da Defesa Civil de Lages, SC entre 2009-2011, incluindo respostas a enchentes, vendavais e outros desastres naturais que provocaram danos à propriedade e desabrigaram pessoas. A Defesa Civil forneceu assistência emergencial e coordenou esforços de recuperação com outras agências. O documento também detalha a criação formal da coordenadoria municipal de Defesa Civil em 2010.
O documento discute os conceitos fundamentais de calor e temperatura, incluindo: (1) temperatura é uma medida da agitação molecular; (2) calor é energia transferida entre corpos devido à diferença de temperatura; (3) existem diferentes escalas para medir temperatura, como Celsius, Kelvin e Fahrenheit.
Este documento resume las principales consideraciones en el tratamiento de trauma pediátrico. 1) Los niños tienen una mayor superficie corporal relativa y tejidos más blandos, por lo que sufren mayores fuerzas de impacto y son más propensos a sufrir hipotermia. 2) La evaluación y tratamiento de la vía aérea, circulación y choque requiere equipo y dosis ajustadas al tamaño pediátrico. 3) Las lesiones torácicas, abdominales y craneoencefálicas deben evaluarse rápidamente con
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, descrevendo:
1) O que é fogo e como ele se forma através da combustão e do triângulo do fogo;
2) Como o fogo se propaga por irradiação, condução e convecção;
3) Como apagar fogo através de resfriamento, abafamento e remoção do material combustível;
4) Diferentes classes de incêndio e agentes extintores apropriados.
Este documento descreve um programa de brigadas escolares de defesa civil com o objetivo de promover a proteção da comunidade escolar em situações de risco. O programa inclui a criação de um plano de abandono da escola com rotas de fuga e ponto de encontro sinalizados, além de treinamentos regulares para estudantes e funcionários.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos de evacuação e segurança em caso de incêndio na escola, incluindo como sair da sala de aula em fila indiana, dirigir-se para o ponto de encontro designado e o que fazer ao encontrar fumaça ou chamas.
A REDUÇÃO DOS RISCOS DE DESASTRES COMEÇA NA ESCOLA: ESTUDO DE CASO EM CAMPOS ...Maria José Brollo
O documento descreve um curso sobre percepção de riscos geológicos oferecido a professores em Campos do Jordão, SP. O curso ensinou sobre mapeamento de áreas de risco, conceitos de perigo, vulnerabilidade e risco, e incluiu atividades de campo e gabinete. Seu objetivo foi preparar professores para ensinar estudantes sobre prevenção de desastres naturais.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de abandono de emergência para escolas no estado do Paraná, Brasil. Ele descreve as funções de monitores, responsáveis por pontos de encontro e andares, e procedimentos durante uma evacuação, de acordo com normas de segurança brasileiras e internacionais.
Informações e dados sobre o lançamento do Programa Operação Chuvas de Verão 2016/2017 da cidade de Santo André. O POCV é coordenado pela Defesa Civil andreense através do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André)
O documento resume um programa de rádio chamado "Palavra Jovem" que discute a importância de investimentos em escolas rurais. O programa apresenta poemas, músicas e discussões sobre as condições precárias de infraestrutura em escolas rurais e a importância de melhorias.
O documento resume um programa de rádio chamado "Palavra Jovem" que discute a importância de investimentos em escolas rurais. O programa apresenta poemas, músicas e discussões sobre as condições precárias de infraestrutura em escolas rurais e a importância de melhorias como acesso à internet, energia elétrica e água potável. O programa também anuncia informações para a comunidade sobre o início das aulas e alunos premiados.
16184 texto do artigo-209209235809-1-10-20210605revistas - UEPG
O documento discute as experiências de professoras da educação infantil durante o distanciamento social imposto pela pandemia de Covid-19. As professoras repensaram suas práticas para apoiar as crianças e famílias, desenvolvendo o projeto "Acolhimento e Exploração do Mundo na Infância" para ser realizado em casa. O projeto busca promover atividades que articulem as experiências das crianças com conhecimentos culturais, respeitando as diretrizes da educação infantil.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o mapeamento de riscos de uma escola pública. A metodologia envolveu a observação criteriosa de cada setor da escola para identificar possíveis riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Os riscos detectados foram representados em um mapa utilizando círculos de diferentes tamanhos e cores de acordo com sua gravidade e tipo. O mapa de riscos tem como objetivo fornecer informações sobre os perigos existentes na escola e orient
Este documento promove a iniciativa "A Maior Lição do Mundo 2020/2021", que desafia escolas a desenvolverem projetos sobre alterações climáticas para consciencializar crianças sobre este tema e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A pandemia interrompeu a educação de milhões de crianças, mas recursos digitais podem permitir que continuem a aprender. Escolas que adiram terão acesso a recursos pedagógicos no site da iniciativa.
Este documento promove a iniciativa "A Maior Lição do Mundo 2020/2021", que desafia escolas a desenvolverem projetos sobre alterações climáticas para consciencializar crianças sobre este tema e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A pandemia interrompeu a educação de milhões de crianças, mas recursos digitais podem permitir que continuem a aprender. Escolas que adiram terão acesso a recursos pedagógicos no site da iniciativa.
O documento discute os novos espaços necessários para a educação diante das mudanças tecnológicas, como a necessidade de espaços físicos alternativos e o uso de tecnologias online. Também aborda a classificação de unidades escolares, características de projetos arquitetônicos de prédios escolares e as etapas de programação, estudo preliminar, anteprojeto e projeto na concepção de escolas.
Este documento apresenta o plano de contingência da Escola Secundária D. Inês de Castro para a gripe A. O plano define procedimentos a adotar em caso de necessidade, incluindo a coordenação e equipa operativa, medidas de prevenção e controle da gripe, e atividades escolares em tempo de crise. O objetivo é permitir que a escola continue funcionando de forma segura durante uma pandemia.
Pesquisa sobre Prevenção, Tecnologias e Efeitos - Enchente moritzfritzke
O documento descreve um projeto de aprendizagem sobre enchentes realizado por uma equipe composta por Ana Paula, Maristher e Débora. Cada integrante irá pesquisar sobre um aspecto diferente relacionado a enchentes, como medidas preventivas, efeitos e meios tecnológicos de previsão.
Plano de-emergencia-venda-do-pinheiro-2009Paulo H Bueno
Este documento apresenta o Plano de Prevenção e Emergência da Escola Básica 2/3 Venda do Pinheiro. O plano descreve (1) a localização e características físicas da escola, (2) os riscos identificados e os recursos de segurança disponíveis, e (3) os procedimentos e estruturas de organização para situações de emergência. O objetivo é fornecer orientação para proteger pessoas e bens na escola em caso de acidente ou desastre.
O Programa Operação Chuvas de Verão coordena as ações de prevenção e resposta a emergências durante o período chuvoso em Santo André. A estrutura inclui equipes de emergência, monitoramento climático, campanhas educativas, e planos para remover famílias de áreas de risco. O objetivo é melhorar a proteção da população e reduzir danos durante as chuvas.
O documento apresenta um projeto para sensibilizar a comunidade escolar sobre a importância de preservar os rios e igarapés da região. O projeto inclui pesquisas sobre o uso da água e coleta de lixo na escola e comunidade, palestras sobre meio ambiente, criação de um grupo ambiental e instalação de uma estação de coleta seletiva de lixo. O objetivo é promover hábitos sustentáveis de preservação ambiental.
O documento apresenta informações sobre o Programa Nas Ondas do Ambiente, que promove a educação ambiental por meio da educação midiática e da rádio comunitária. O programa capacita comunidades e escolas no estado do Rio de Janeiro para discutir problemas ambientais locais e criar suas próprias redes de comunicação. Também apresenta conceitos de educação ambiental e comunicação, além de diretrizes e exemplos de como desenvolver materiais de educação comunicacional socioambiental.
Este documento descreve o Plano de Contingência para a Gripe A H1N1 2009 do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão. O plano visa prevenir e diminuir os efeitos da pandemia e assegurar a continuidade das atividades escolares através de medidas de higiene, informação à comunidade escolar e organização para continuar as atividades caso seja necessário.
O documento descreve um projeto desenvolvido por professores de uma escola em São Félix do Araguaia para sensibilizar estudantes sobre impactos ambientais locais e globais através de pesquisas, seminários e divulgação na comunidade. O projeto tem como objetivo principal proporcionar aos alunos conhecimentos para explicar fenômenos ambientais e promover comportamentos sustentáveis.
Uma análise prévia do ensino de emergência em tempos de pandemia e o impacto ...Luis Borges Gouveia
1) O documento descreve a resposta de emergência ao ensino durante a pandemia da COVID-19 em Portugal, incluindo o fechamento de escolas e transição para o ensino online.
2) Foram observados desafios como falta de preparação, assimetrias digitais e excesso de carga de trabalho, mas também inovações e colaboração entre professores.
3) O autor argumenta que a pandemia criou oportunidades para uma maior integração de modalidades presenciais, à distância e híbridas no ensino pós-pandem
Guarujá comemora o Dia da Consciência Negra com uma série de atividades culturais e debates sobre o racismo, violência contra jovens negros e intolerância religiosa. A Semana da Consciência Negra inclui seminários, painéis e palestras sobre a cultura e empoderamento afro-brasileiro.
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Projeto Alerta nas Escolas 2013
1. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL
SUBDEC – SUBSECRETARIA DE DEFESA CIVIL
“PROJETO ALERTA
NAS ESCOLAS”
CETREM - CENTRO DE TREINAMENTO PARA EMERGÊNCIAS
RIO DE JANEIRO – RJ
JANEIRO – 2013
2. 1 – INTRODUÇÃO
A Cidade do Rio de Janeiro, com seus mais de 6 milhões de habitantes, possui
problemas como qualquer outra grande metrópole.
Além disso, o nosso município possui características bastante peculiares. Trata-se de
uma cidade espremida entre o mar e a montanha que sofreu uma ocupação desordenada
durante décadas que ocasionou em uma alta densidade populacional nos morros com risco
geológico. Como conseguinte, as chuvas torrenciais de verão provocam graves danos não
apenas ambientais e materiais, mas principalmente Danos Humanos, entre os quais os óbitos,
causados por Deslizamentos de Encostas.
O desastre ocorrido entre os dias 05 e 07 de abril de 2010, no qual 67 pessoas
morreram, todas moradoras de comunidades carentes localizadas em encostas, representou
um marco nas ações do Sistema Municipal de Defesa Civil. Desde então diversas ações foram
fortalecidas e muitas outras foram iniciadas com o objetivo de tornar as comunidades mais
resilientes, ou seja, com maior capacidade de adaptação para absorver os impactos de
eventos adversos, bem como possibilitar um rápido retorno a normalidade.
A Defesa Civil Municipal (Subsecretaria de Defesa Civil – SUBDEC) vem desenvolvendo
o Programa de Proteção Comunitária, que engloba os projetos: Capacitação e Treinamento
dos Moradores, Sistema de Alerta e Alarme Comunitário e Defesa Civil nas Escolas. Além
disso, promoveu o Fortalecimento Institucional.
Em 2011 o Projeto Alerta nas Escolas foi realizado em 25 (vinte e cinco) escolas, em
ambos os turnos, conseguindo um alcance total de cerca de 9.000 alunos, dos quais 1.270
foram capacitados para atuar como monitores na evacuação dos colegas das séries inferiores.
Na retomada do projeto em 2012 houve um aumento no número de unidades escolares, 48, só
que em apenas um turno, manhã ou tarde. Neste ano foi houve um alcance total de cerca de
10.300 alunos, dos quais 1.426 alunos foram formados agentes jovens de Defesa Civil em
uma grande formatura, onde cada um recebeu 1 (um) colete, 1 (um) certificado e 1 (um)
calendário 2013.
A simulação de evacuação não significa apenas treinar alunos residentes em
comunidades que possuem o Sistema de Alerta e Alarme para atuarem na mobilização dos
seus familiares em situações de emergência. A sua aplicabilidade pode ser útil em inúmeras
outras situações emergências, tais quais incêndios, inundações, rompimento de tubulações,
confronto armado, etc.
3. A Defesa Civil objetiva transformar esse projeto em um poderoso instrumento didático de
conscientização e preparação do público escolar para atuar em qualquer eventualidade que de
alguma maneira possa acometer a unidade escolar, seja esta próxima de áreas de alto risco
geológico ou não.
2 – OBJETIVO GERAL
Incorporar conceitos de Prevenção de Desastre e/ou Acidentes à educação escolar por
intermédio da mobilização do Sistema de Alerta e Alarme Comunitário para Chuvas Fortes nas
Escolas da Rede Pública Municipal do Ensino Fundamental para a redução dos riscos de
desastres locais, o treinamento de desocupação das áreas de risco para as áreas seguras e a
elevação dos níveis de segurança comunitária contra desastres.
3 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar Exercícios Combinados e Simulados de Desocupação das Áreas de Risco
Geológico para os Pontos de Apoio, em escala reduzida, com os Alunos das Escolas da Rede
Pública Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro.
4 – PÚBLICO ALVO
4.1 – UNIDADES ESCOLARES
Propõe que no ano de 2013 o projeto seja retomado em algumas Escolas Públicas
Municipais localizadas no entorno das 103 (cento e três) comunidades que possuem o
Sistema de Alerta e Alarme Comunitário para Chuvas Fortes – A2C2, em função da maior
facilidade de produzir significado para a evacuação preventiva dos alunos em comparação a
realizada com os moradores. Serão 45 Escolas, cuja relação se encontra no anexo I (Relação
de escolas).
4.2 – NÍVEL DE INSTRUÇÃO DOS ALUNOS
O projeto será executado com alunos do 5º ano (antiga 4ª série), que é o último ano do
1º segmento do Ensino Fundamental, podendo ser capacitados alunos do 6º ano em unidades
escolares onde esse público é regido por um único professor multidisciplinar. A faixa etária
3
4. regular destes alunos é entre 10 e 11 anos, porém é comum a presença de alunos (atrasados)
de 12 ou mais anos de idade.
Os alunos que participarem do Exercício Simulado serão cadastrados junto a Defesa
Civil.
Convém ressaltar que o Simulado de Desocupação e as Atividades Lúdicas
Complementares envolverão os alunos do 1º ao 4º ano.
5 – OBJETIVOS E METAS DO PROJETO
a) Executar o Projeto, por um prazo de 04 (dois) meses, a contar de 01/03/2013, com
previsão de reativação em 01/03/2014.
b) Treinar, por intermédio de Exercícios Combinados e Simulados do Sistema de Alerta e
Alarme Comunitários para Chuvas Fortes, cerca de XX (onze mil) Alunos, divididos em
45 (quarenta e cinco) Escolas Municipais, até o dia 28/06/2013.
c) Fixar os Mapas de Riscos Geológicos da região, com as respectivas sinalizações dos
Pontos de Sirenes Instaladas e dos Pontos de Apoio, em murais dos Estabelecimentos
da Rede Pública de Ensino.
6 – JUSTIFICATIVA
Há 103 (cento e três) comunidades no Município do Rio de Janeiro, mapeadas pela GeoRio, que possuem residências em áreas de alto risco geológico;
Há muitos Alunos da Rede Pública Municipal de Ensino, que residem nas áreas de alto
risco geológico;
As crianças e adolescentes matriculados na Rede Pública Municipal de Ensino, moradores
das comunidades em lide, possuem um forte potencial de mobilização de suas famílias nas
situações emergenciais relacionadas com a Chuva Forte.
7 – METODOLOGIA
A evacuação dos alunos de 1º à 4º ano será realizada através da monitoria dos alunos
do 5º ano. Estes últimos serão divididos em três categorias: Agente de Defesa Civil, Agente de
Saúde e Agente da Assistência Social, todas com suas respectivas atribuições e funções.
4
5. Sendo assim, cada Sala de Aula representará uma residência em área de alto risco e os
agentes selecionados serão distribuídos com na seguinte proporção, aproximada, por turma: 1
(um) Assistente Social, 1 (um) Agente de Defesa Civil e 3 (três) Agentes de Saúde.
Fig. 01 – Diagrama da Estratégia de Mobilização do Sistema de Alerta e
Alarme Comunitário para Chuvas Forte.
Os tópicos de execução da Simulação são:
Uma breve aula explicativa de 50 (cinquenta) minutos sobre o Sistema de Alerta e Alarme
Comunitário para Chuvas Fortes (Atividade Preparatória), esclarecendo sobre os riscos
geológicos das comunidades do entorno, o que são os Pontos de Apoio, onde estão
instaladas as Sirenes e quais são os protocolos para o seu acionamento, incluindo: a
previsão do tempo, o envio de SMS (torpedo) de Alerta e o monitoramento dos pluviômetros,
também instalados nas comunidades.
Orientação aos professores e alunos sobre a divisão das turmas do 1º ao 4º ano em três
grupos de “famílias” e aos do 5º ano em três categorias profissionais, a saber, Agentes de
Defesa Civil, Assistência Social e Saúde.
5
6.
Feito as divisões, os alunos, com o auxílio dos diretores e professores da Escola, executarão
a simulação do sistema de alarme com sirenes, disparadas pela unidade móvel ou por
megafones no interior da escola.
Ao ouvirem o toque da sirene, os alunos deverão pegar os seus Kits (remédios e
documentos) e se dirigirem para o Ponto de Apoio (PA), o qual já estará sinalizado pela
Defesa Civil.
Cada Sala de Aula representará uma residência.
O Exercício Simulado nas Escolas terá o potencial de ser executado como uma grande
atividade lúdico-prática.
Obs.: Será muito importante a participação dos professores regentes da turma do 5º ano para
acompanhamento das atividades a serem realizada na unidade escolar, além de conhecer mais
sobre o tema Proteção e Defesa Civil.
Fig. 02 – Alunos do 5° Ano que representaram os Agentes Públicos (Assistência Social, Defesa Civil e Agentes
Comunitários de Saúde) na Escola Municipal Noel Rosa.
6
7. Fig. 03 – Simulação da Mobilização e Desocupação dos Moradores.
8 – PESQUISA
Para geração de estatísticas pertinente as ações da Defesa Civil nas comunidades
atendidas pelo Sistema de Alerta e Alarme - A2C2 será aplicado uma pesquisa individual aos
alunos do 5º ano sobre assuntos do seu contexto social e da sua relação com o sistema de
sirenes de sua comunidade. O modelo dessa pesquisa se encontra no anexo II (Modelo de
Pesquisa de Opinião).
9 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Preparação dos Moradores das comunidades e a implantação do Sistema de Alerta e
Alarme Comunitário são medidas fundamentais na Redução dos Desastres, em especial na
minimização dos Danos Humanos.
A estas ações devem se somar outras medidas preventivas com atuações diretas nas
comunidades (Reflorestamento, Ecolimites, Obras de Infra estrutura – entre elas obras de
Contenção de Encostas, Programa Permanente de Coleta de Lixo, entre outras ações), assim
como ações envolvendo tecnologia e conhecimento (Mapeamento de Risco, Aparelhamento do
Sistema de Previsão e Monitoramento das Chuvas, Implantação de um Centro de Operações,
7
8. etc). Mais do que isso, é necessário um investimento, na educação de crianças, jovens e
adultos, estudantes ou não, com objetivo de produzir uma cultura de prevenção de desastres
em toda população carioca, principalmente, nas famílias que estão em áreas de maior risco de
ocorrência de desastres ou em situações de vulnerabilidade social. Isto trará resultados não
apenas em longo prazo (com futuros cidadãos esclarecidos), mas também em curto e médio
prazo (em função ao estímulo da discussão dos assuntos no ambiente familiar).
Desta forma, e complementando com ações integradas, rápidas e eficientes de Resposta
e Reconstrução, o Município do Rio de Janeiro poderá se tornar uma Cidade Resiliente, tanto à
Chuvas Fortes, quanto aos demais desastres, e com isso ganhar uma grande capacidade de
enfrentar, se adaptar e absorver os impactos destes tipos de ocorrências e restaurar a
normalidade o mais breve possível.
8
9. Anexo I – Relação de Escolas
E/1ª CRE
Designação
Unidade Escolar
1
01.03.001
ESTADOS UNIDOS
2
01.07.006
MARECHAL TROMPOWSKY
3
01.03.003
MEM DE SÁ
4
01.03.004
PEREIRA PASSOS
5
01.07.009
URUGUAI
Santa Teresa - Morro dos Prazeres. Centro. Estácio. Santo Cristo. São Cristóvão - Tuiuti. Stª Teresa. Saúde. Bairro de Fátima. Gamboa. Benfica. Cidade Nova.
Catumbi. Santa Teresa. Rio Comprido - Turano. Caju. Mangueira. Mangueira - Morro dos Telégrafos. Vasco da Gama. Praça Onze. Santa Tereza. Paquetá. São
Cristóvão. Praça Mauá. Rio Comprido.
E/2ª CRE
Designação
Unidade Escolar
1
02.05.001
SANTO TOMÁS DE AQUINO
2
02.06.021
ALMIRANTE TAMANDARÉ
3
02.06.023
DJALMA MARANHÃO
4
02.09.024
DUQUE DE CAXIAIS
5
02.27.002
FRANCISCO DE PAULA BRITO
6
02.08.014
FREI CASSIANO
7
02.08.009
GAL. EUCLYDES FIGUEIREDO
8
02.08.011
JORNALISTA BRITO BROCA
9
02.04.002
MARIA LEOPOLDINA
10
02.09.012
MÁRIO DE ANDRADE
11
02.04.012
MÉXICO
12
02.09.011
NOEL ROSA
Vidigal. Rocinha. Praia Vermelha. Copacabana - Morro dos Cabritos. Catete. Grajaú - Morro Nova Divinéia. Flamengo. Lagoa. Tijuca - Andaraí. Leblon. Usina. Tijuca
- Comunidade Chacrinha. Praça da Bandeira. Jardim Botânico. Urca. Tijuca. Andaraí - Morro do Andaraí. Leme. Ipanema. Grajaú. Laranjeiras. Rio Comprido.
Copacabana. Alto da Boa Vista. Vila Isabel. Glória. São Conrado. Humaitá. Maracanã. Andaraí. Botafogo. Andaraí - Jamelão. Gávea. Cosme Velho. Alto Boa Vista.
Praça Da Bandeira.
E/3ª CRE
Designação
Unidade Escolar
1
03.13.008
DR. MÁRIO AUGUSTO DE FREITAS
2
03.12.041
JOSÉ APARECIDO DO PRADO SARTI
3
03.13.011
JOSÉ EDUARDO DE MACEDO SOARES
4
03.13.013
MINISTRO GAMA FILHO
5
03.13.004
PRESIDENTE KENNEDY
9
10. 6
03.12.027
PROFESSOR AFFONSO VÁRZEA
7
03.29.001
PROFESSOR MOURÃO FILHO
8
03.13.053
SUÉCIA
Bonsucesso. Manguinhos. Complexo do Alemão - Ramos. Higienópolis. Bonsucesso - Complexo do Alemão. Largo do Jacaré. Cachambi. Méier. Del Castilho.
Abolição. Ramos. Piedade. Rocha. Jacaré. Maria Da Graça. Riachuelo. Água Santa. Inhaúma. Engenho Da Rainha. Jacarezinho. Engenho De Dentro. Tomáz
Coelho. Lins de Vasconcelos. Engenho Novo. Tomás Coelho. Pilares. Sampaio. Triagem. Todos os Santos. Engenho de Dentro. Encantado.
E/4ª CRE
Designação
Unidade Escolar
1
04.10.006
PROFESSOR CARNEIRO RIBEIRO
2
04.11.012
JOÃO MARQUES DOS REIS
3
04.11.004
LEONOR COELHO DE PEREIRA
4
04.10.023
LUIZ CÉSAR SAYÃO GARCEZ
5
04.11.001
MONSENHOR ROCHA
6
04.10.022
ODILON DE ANDRADE
7
04.10.007
PADRE MANOEL DA NÓBREGA
8
04.11.011
PROFESSOR AUGUSTO MOTTA
9
04.10.008
WALT DISNEY
Olaria. Freguesia. Manguinhos - Bonsucesso. Ramos. Portuguesa. Cocotá. Tubiacanga. Zumbi. Praça da Bandeira. Manguinhos. Penha. Guarabu. Bonsucesso. Vila
Da Penha. Tauá. Ilha do Governador. Benfica. J. Carioca. Jardim América. Brás de Pina. Parada de Lucas. Itacolomi. Penha Circular. Pitangueiras. Cordovil. Penha
Circular. Moneró. Galeão. J. Guanabara. ILHA DO GOVERNADOR. Praça Do Carmo/Penha. Bancários. Vila do João / Maré. C. Universitária. Vigário Geral.
E/5ª CRE
Designação
Unidade Escolar
1
05.15.060
IRMÃ ZÉLIA
2
05.15.048
ROSTHAM PEDRO DE FARIAS
3
05.14.004
SERGIPE
Cascadura. Marechal Hermes. Campinho. _. Vicente de Carvalho. Rocha Miranda. Bento Ribeiro. Irajá. Quintino Bocaiúva. Turiaçu. Madureira. Vista Alegre. Vila Da
Penha. Cavalcante. Irajá . Osvaldo Cruz. Colégio. Vila Kosmos. Vaz Lobo. Honório Gurgel.
E/7ª CRE
Designação
Unidade Escolar
1
07.16.060
DOM ARMANDO LOMBARDY
2
07.16.061
MORVAN DE FIGUEIREDO
3
07.16.062
JOSÉ JOAQUIM DE QUEIROZ
4
07.16.063
SOBRAL PINTO
5
07.16.052
ROSA DO POVO
6
07.24.027
MARIA CLARA MACHADO
10
11. 7
07.16.204
CIEP GOV. ROBERTO DA SILVEIRA
8
07.16.057
EMBAIXADOR DIAS CARNEIRO
Barra da Tijuca. Anil. Tanque. Vila Valqueire. Camorim. Taquara. Rio Das Pedras. Pechincha. Freguesia. Curicica. Itanhangá. Vargem Pequena. Praça Seca.
Cidade de Deus. Cidade De Deus. Vargem Grande. Recreio dos Bandeirantes. Gardênia Azul. Jacarepaguá. Jacarepaguá - Taquara. Anil -Jacarepaguá. Rio das
Pedras. Rio das Pedras - Jacarepaguá. Maré - Bonsucesso. Recreio.
CRE’s
Unidades
Escolares
1
5
2
12
3
8
4
9
5
3
7
8
Total
45
11
12. Anexo II – Modelo de Pesquisa de Opinião
Nome completo: __________________________________________________________________________________________________________
Nome da Escola: __________________________________________________________________________________________________________
Série: ______________ Idade: _________ Você mora em alguma comunidade? ( ) sim ( ) não
Se sim. Qual comunidade? _______________________________________________________________________________________________
Sistema de Alerta e Alarme
Você conhece o sistema de Sirenes? ( ) sim ( ) não
Se sim. Onde você viu a Sirene instalada? ______________________________________________________________________________
Você já participou de algum Exercício Simulado em sua comunidade? ( ) sim ( ) não
Seus pais já participaram do Exercício Simulado em sua comunidade? ( ) sim ( ) não
Você conhece algum Ponto de Apoio na sua comunidade? ( ) sim ( ) não
Se sim. Qual(is)? __________________________________________________________________________________________________________
Aprendizado com a Simulação
O que você aprendeu com o Simulado na sua Escola?
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
Você acha que a Simulação pode ajudar em algum outro tipo de emergência? Se sim, qual(is)?
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
Como você pode ajudar as pessoas que estão em áreas de risco?
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
12
13. Anexo III – Cronograma preliminar
HORÁRIO
CRE Nº
TARDE
SÉRIE
TURNO
1
E.M. ESTADOS UNIDOS
05/03/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
2
E.M. MARECHAL TROMPOWSKY
06/03/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
3
E.M. MEM DE SÁ
07/03/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 6º
MANHÃ/TARDE
4
E.M. PEREIRA PASSOS
12/03/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
5
E.M. URUGUAI
13/03/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
6
E.M. SANTO TOMÁS DE AQUINO
14/03/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
7
E.M. ALMIRANTE TAMANDARÉ
19/03/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
8
E.M. DJALMA MARANHÃO
20/03/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 6º
MANHÃ/TARDE
9
1
Nome da Escola
DATA
DIA/SEMANA
MANHÃ
E.M. DUQUE DE CAXIAIS
MANHÃ/TARDE
1º ao 6º
MANHÃ/TARDE
11 E.M. FREI CASSIANO
27/03/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 6º
MANHÃ/TARDE
28/03/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
02/04/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
03/04/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 6º
MANHÃ/TARDE
04/04/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
16 E.M. MÉXICO
09/04/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
17 E.M. NOEL ROSA
10/04/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
18 E.M. DR. MÁRIO AUGUSTO DE FREITAS
11/04/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
19 E.M. JOSÉ APARECIDO DO PRADO SARTI
16/04/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 6º
MANHÃ/TARDE
20 E.M. JOSÉ EDUARDO DE MACEDO SOARES
17/04/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
21 E.M. MINISTRO GAMA FILHO
18/04/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
22 E.M. PRESIDENTE KENNEDY
23/04/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
23 E.M. PROF. AFFONSO VÁRZEA
24/04/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
24 E.M. PROFESSOR MOURÃO FILHO
25/04/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
25 E.M. SUÉCIA
07/05/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
26 E.M. PROFESSOR CARNEIRO RIBEIRO
08/05/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
27 E.M. JOÃO MARQUES DOS REIS
09/05/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 6º
MANHÃ/TARDE
28 E.M. LEONOR COELHO PEREIRA
14/05/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
29 E.M. LUIZ CÉSAR SAYÃO GARCEZ
15/05/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
30 E.M. MONSENHOR ROCHA
16/05/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
31 E.M. ODILON DE ANDRADE
21/05/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
32 E.M. PADRE MANOEL DA NÓBREGA
22/05/13
QUARTA
09:00
13:30
4º ao 9º
MANHÃ/TARDE
33 E.M. PROFESSOR AUGUSTO MOTTA
23/05/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
34 E.M. WALT DISNEY
04/06/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
35 E.M. IRMÃ ZÉLIA
05/06/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
36 E.M. ROSTHAM PEDRO DE FARIAS
06/06/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
37 E.M. SERGIPE
11/06/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
38 E.M. DOM ARMANDO LOMBARDI
12/06/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
39 E.M. MORVAN DE FIGUEIREDO
13/06/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
40 E.M. JOSÉ JOAQUIM DE QUEIROZ
7
1º ao 5º
13:30
15 E.M. MÁRIO DE ANDRADE
5
13:30
09:00
14 E.M. MARIA LEOPOLDINA
4
09:00
TERÇA
13 E.M. JORNALISTA BRITO BROCA
3
QUINTA
26/03/13
12 E.M. GAL EUCLYDES FIGUEIREDO
2
21/03/13
10 E.M. FRANCISCO DE PAULA BRITO
18/06/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
41 E.M. SOBRAL PINTO
19/06/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
42 E.M. ROSA DO POVO
20/06/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 9º
MANHÃ/TARDE
43 E.M. MARIA CLARA MACHADO
25/06/13
TERÇA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
44 CIEP GOV. ROBERTO DA SILVEIRA
26/06/13
QUARTA
09:00
13:30
1º ao 5º
MANHÃ/TARDE
45 E.M. BEM. DIAS CARNEIRO
27/06/13
QUINTA
09:00
13:30
1º ao 8º
MANHÃ/TARDE
13