Este documento resume o I Seminário de Cartografia e Geodésia realizado em Cabo Verde em março de 2011. Apresenta as primeiras representações cartográficas do país desde o século XV, os avanços na cartografia desde então, incluindo o desenvolvimento de mapas digitais e ortofotos, e as ações previstas no Plano Cartográfico Nacional de Cabo Verde.
O documento descreve uma rosa dos ventos de 32 pontos encontrada em uma carta náutica de 1492 assinada por Jorge de Aguiar, a carta náutica mais antiga datada de Portugal. A rosa dos ventos é exibida em detalhes através de uma série de imagens.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cônicas, cilíndricas e azimutais. Ele explica como projeções como Plate Carré, Lambert, Mercator, De L'Isle e Gauss-Krüger preservam áreas, distâncias ou formas. O documento também descreve as projeções UTM e UPS, incluindo seus parâmetros, e mostra como a projeção UTM é usada para mapear Cabo Verde.
O documento discute as tecnologias de informação geográfica (TIG) e como elas podem ser aplicadas à cartografia. As TIG incluem sistemas de geoposicionamento por satélite como GPS, detecção remota como fotografia aérea digital e LIDAR, e sistemas de publicação eletrônica como Google Earth. O documento também discute como essas tecnologias podem ser usadas para mapear a superfície terrestre com precisão de menos de 50 cm.
O documento descreve os conceitos fundamentais de escala em cartografia. Em particular, explica que a escala é a relação entre as medidas de um objeto no mapa e sua medida real, e que existem diferentes formas de expressar a escala, seja numérica ou graficamente através de uma barra de escala. Além disso, discute aspectos importantes como precisão gráfica e escolha da escala adequada de acordo com as características da área mapeada.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Sistema de Informação Geográfica: Um mundo a ser desvendado.Fernando Quadro
O documento discute sistemas de informação geográfica (SIG) e geoprocessamento. Apresenta SIG como sistemas para criar, armazenar e manipular dados geográficos e discute como o geoprocessamento envolve o tratamento de informações espaciais. Também lista diversas áreas onde SIG e geoprocessamento podem ser aplicados, como meio ambiente, agricultura, saúde e segurança.
O documento descreve os principais tipos de projeções cartográficas, incluindo a projeção de Mercator, ortográfica, cônica, Mollweide, Goode, azimutal, Peters e Holzel. Explica que as projeções foram desenvolvidas para transferir a imagem da superfície curva da Terra para um plano, o que causa deformações, e que cada projeção tem suas vantagens e limitações dependendo do objetivo.
O documento fornece uma introdução à cartografia, discutindo o histórico da cartografia desde os primeiros mapas criados há cerca de 6.000 a.C. até os mapas modernos. Explica conceitos como projeções cartográficas, sistemas de referência e tipos de mapas topográficos e temáticos.
O documento descreve uma rosa dos ventos de 32 pontos encontrada em uma carta náutica de 1492 assinada por Jorge de Aguiar, a carta náutica mais antiga datada de Portugal. A rosa dos ventos é exibida em detalhes através de uma série de imagens.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cônicas, cilíndricas e azimutais. Ele explica como projeções como Plate Carré, Lambert, Mercator, De L'Isle e Gauss-Krüger preservam áreas, distâncias ou formas. O documento também descreve as projeções UTM e UPS, incluindo seus parâmetros, e mostra como a projeção UTM é usada para mapear Cabo Verde.
O documento discute as tecnologias de informação geográfica (TIG) e como elas podem ser aplicadas à cartografia. As TIG incluem sistemas de geoposicionamento por satélite como GPS, detecção remota como fotografia aérea digital e LIDAR, e sistemas de publicação eletrônica como Google Earth. O documento também discute como essas tecnologias podem ser usadas para mapear a superfície terrestre com precisão de menos de 50 cm.
O documento descreve os conceitos fundamentais de escala em cartografia. Em particular, explica que a escala é a relação entre as medidas de um objeto no mapa e sua medida real, e que existem diferentes formas de expressar a escala, seja numérica ou graficamente através de uma barra de escala. Além disso, discute aspectos importantes como precisão gráfica e escolha da escala adequada de acordo com as características da área mapeada.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Sistema de Informação Geográfica: Um mundo a ser desvendado.Fernando Quadro
O documento discute sistemas de informação geográfica (SIG) e geoprocessamento. Apresenta SIG como sistemas para criar, armazenar e manipular dados geográficos e discute como o geoprocessamento envolve o tratamento de informações espaciais. Também lista diversas áreas onde SIG e geoprocessamento podem ser aplicados, como meio ambiente, agricultura, saúde e segurança.
O documento descreve os principais tipos de projeções cartográficas, incluindo a projeção de Mercator, ortográfica, cônica, Mollweide, Goode, azimutal, Peters e Holzel. Explica que as projeções foram desenvolvidas para transferir a imagem da superfície curva da Terra para um plano, o que causa deformações, e que cada projeção tem suas vantagens e limitações dependendo do objetivo.
O documento fornece uma introdução à cartografia, discutindo o histórico da cartografia desde os primeiros mapas criados há cerca de 6.000 a.C. até os mapas modernos. Explica conceitos como projeções cartográficas, sistemas de referência e tipos de mapas topográficos e temáticos.
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013José Nascimento
O documento discute os principais conceitos de sistemas de informação, incluindo a diferença entre dados, informação e conhecimento. Também define e descreve os tipos de sistemas de informação como sistemas transacionais, de informação gerencial e de apoio à decisão. Por fim, explica conceitos como data warehouse, data mart e business intelligence.
O documento discute conceitos básicos de cartografia e SIG, incluindo escala, projeções, símbolos, legenda e recursos visuais. Explica como a localização espacial é representada através de sistemas de coordenadas e como mapas simplificam a forma da Terra.
O documento discute três tecnologias modernas aplicadas à cartografia: (1) Sensoriamento remoto envolve a captação de imagens a distância por sensores como câmeras e radares; (2) GPS usa 24 satélites para determinar localização, velocidade e altitude com precisão; (3) SIG combina mapas digitais e bancos de dados para coletar, armazenar e analisar informações geográficas de forma personalizada.
História da cartografia e projeções cartográficasSérgio Saribera
O documento descreve a história da cartografia, desde as primeiras representações da Terra em pinturas rupestres até as modernas técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Aborda os principais desenvolvimentos como os mapas dos gregos e romanos, a revolução permitida pelas navegações, e a evolução dos instrumentos e métodos de mapeamento ao longo dos séculos. Explica também conceitos básicos como as projeções cartográficas e sistemas de coordenadas utilizados para representar a superfície terrestre
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
O documento descreve a história da cartografia, desde as pinturas rupestres até as tecnologias modernas. Aborda os primeiros mapas criados pelos babilônios e gregos, o avanço durante as grandes navegações com a bússola e astrolábio, e a revolução causada por Mercator. Também destaca as novas técnicas como fotografia aérea e sensoriamento remoto que facilitaram a produção de mapas.
1) O documento discute como a cartografia pode ser usada como instrumento de conhecimento, domínio e controle de territórios e como diferentes grupos podem ler e interpretar mapas para obter poder.
2) Novas tecnologias como sensoriamento remoto, GPS e satélites permitiram o desenvolvimento de mapas mais detalhados e precisos, mas esses também podem ser usados para fins de controle e propaganda.
3) Diferentes projeções cartográficas distorcem de forma variada aspectos como tamanho de áreas e dist
1) Cartografia é a arte de elaborar mapas, tendo os primeiros mapas surgido na Mesopotâmia há cerca de 2.500 anos.
2) Existem diferentes tipos de representações cartográficas como mapas, atlas, globos e plantas, variando em escala e detalhamento.
3) Os principais elementos de um mapa são a orientação, escala, legenda e simbologias.
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASRenata Rodrigues
O documento fornece uma introdução às noções básicas de cartografia e representação cartográfica, discutindo a história dos primeiros mapas, elementos essenciais de um mapa, tipos de mapas, projeções, escalas e distorções.
O documento discute conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e escala. Explica os movimentos de rotação e translação da Terra, além de paralelos, meridianos, latitude e longitude. Também descreve as projeções cilíndrica, cônica e azimutal.
Tecnologias modernas utilizadas pela cartografiaRenata Magalhães
O documento descreve o Sistema de Posicionamento Global (GPS), incluindo sua definição, segmentos (espacial, controle e usuário), funcionamento baseado em triangulação dos sinais dos satélites, e breve histórico desde sua criação pelos EUA para fins militares até a disponibilização do uso civil.
Arrábida: episódios da investigação regional, do século XVIII ao século XXI (...arqueomike
RESUMO
Breve síntese da história da investigação arqueológica produzida no território da serra da Arrábida (municípios de Setúbal, Sesimbra e Palmela), desde o século XVIII ao século XXI.
O autor destaca também algumas notas biográficas relativas aos seus protagonistas, e introduz anotações bibliográficas a propósito dos textos publicados.
PALAVRAS CHAVE: Arqueologia; História da Arqueologia portuguesa; Análise documental; Arrábida; Sado.
ABSTRACT
Brief summary of the history of archaeological research on the Arrábida mountain range territory (municipal councils of Setúbal, Sesimbra and Palmela), from the 18th to the 21st century. The author also includes biographical notes about those involved and bibliographic notes about the published texts.
KEY WORDS: Archaeology; History of Portuguese Archaeology; Document analysis; Arrábida; Sado river.
RÉSUMÉ
Brève synthèse de l’histoire de la recherche archéologique produite sur le territoire de la
Serra da Arrábida (communes de Setúbal, Sesimbra et Palmela), du XVIIIème au XXIème siècle. L’auteur met en avant également certaines notes biographiques en lien avec ses protagonistes, et introduit des annotations bibliographiques au sujet des textes publiés.
MOTS CLÉS: Archéologie; Histoire de l’Archéologie portugaise; Analyse documentaire; Arrábida; Sado.
O documento descreve a abertura europeia ao mundo nos séculos XV e XVI através dos descobrimentos portugueses, que permitiram uma melhor compreensão geográfica e antropológica do mundo. Os portugueses desenvolveram novas técnicas náuticas e cartográficas que tornaram possível a expansão marítima. Observações empíricas da natureza levaram a questionar ideias medievais, embora não constituíssem ainda uma ciência propriamente dita.
Rumos da expansao da conquista de ceuta à serra leoaDavid_Costa_30
O documento descreve as etapas da expansão portuguesa entre 1415 e 1487, começando pela conquista de Ceuta em 1415. Apesar de ser um sucesso militar, a conquista de Ceuta fracassou economicamente, já que os muçulmanos desviaram as rotas comerciais. Posteriormente, Portugal explorou e colonizou arquipélagos como Madeira, Açores e Cabo Verde, e navegadores como Gil Eanes passaram o Cabo Bojador em 1434, abrindo caminho para explorações mais a sul ao long
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) é um projeto de requalificação da antiga área portuária de Fortaleza inaugurado em 1999. O projeto teve como objetivos inserir Fortaleza numa economia global e criar um espaço cultural para contribuir com a recuperação do espaço público e requalificação da área portuária. O CDMAC possui diversos espaços culturais como teatro, cinema, museus e jardins que atraem público e impulsionaram o desenvolvimento do entorno.
O documento descreve a história do século 14 em Portugal, incluindo as dificuldades como a fome, guerra e peste, a expansão portuguesa para a Madeira, Açores, África e Índia, e a batalha decisiva de Aljubarrota que estabeleceu a dinastia de Avis no trono português.
Este boletim bibliográfico apresenta (1) fotografias de paisagens naturais e urbanas do concelho de Barreiro, (2) um dicionário abrangente da história de Lisboa com mais de 800 entradas, e (3) planos de recuperação e resiliência de Portugal e Espanha focados na transição climática e digitalização.
1. Localiza no tempo a conquista de Ceuta em 1415 e refere as razões que levaram a essa conquista, como cidade rica e entreposto comercial e estratégico para controlar o Mediterrâneo.
2. Caracteriza as formas de povoamento e colonização da Madeira e Açores através do sistema de capitanias e as principais atividades econômicas como agricultura, pesca e extração de produtos.
3. Enuncia os termos do contrato de arrendamento assinado em 1469 por D. Afonso V a Fern
O documento discute as rotas oceânicas no Atlântico durante os últimos cinco séculos. As ilhas desempenharam vários papéis importantes, incluindo escalas de navegação, produção agrícola e comercialização de produtos, e assentamentos de colonização. As rotas conectaram a Europa, África e Américas através do comércio de escravos, plantas, tecnologia e ciência. As ilhas também serviram como defesas contra piratas que ameaçavam as rotas comerciais.
Este documento descreve o conteúdo do Atlas do Ambiente, um atlas analógico português composto por vários mapas sobre o meio ambiente físico, biológico, biofísico e humano de Portugal e regiões autónomas. Inclui mapas sobre clima, geologia, recursos hídricos, vegetação, solo, demografia e património natural protegido. Fornece detalhes sobre as edições, preços e disponibilidade digital.
O documento descreve as condições que levaram Portugal a iniciar seu período de expansão no século 15, incluindo suas vantagens geográficas, marinheiros experientes, estabilidade política sob D. João I, e conhecimentos técnicos e científicos em navegação que permitiram melhorias como a caravela. Portugal foi o primeiro país europeu a lançar-se na aventura de descobrir e expandir seus territórios.
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013José Nascimento
O documento discute os principais conceitos de sistemas de informação, incluindo a diferença entre dados, informação e conhecimento. Também define e descreve os tipos de sistemas de informação como sistemas transacionais, de informação gerencial e de apoio à decisão. Por fim, explica conceitos como data warehouse, data mart e business intelligence.
O documento discute conceitos básicos de cartografia e SIG, incluindo escala, projeções, símbolos, legenda e recursos visuais. Explica como a localização espacial é representada através de sistemas de coordenadas e como mapas simplificam a forma da Terra.
O documento discute três tecnologias modernas aplicadas à cartografia: (1) Sensoriamento remoto envolve a captação de imagens a distância por sensores como câmeras e radares; (2) GPS usa 24 satélites para determinar localização, velocidade e altitude com precisão; (3) SIG combina mapas digitais e bancos de dados para coletar, armazenar e analisar informações geográficas de forma personalizada.
História da cartografia e projeções cartográficasSérgio Saribera
O documento descreve a história da cartografia, desde as primeiras representações da Terra em pinturas rupestres até as modernas técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Aborda os principais desenvolvimentos como os mapas dos gregos e romanos, a revolução permitida pelas navegações, e a evolução dos instrumentos e métodos de mapeamento ao longo dos séculos. Explica também conceitos básicos como as projeções cartográficas e sistemas de coordenadas utilizados para representar a superfície terrestre
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
O documento descreve a história da cartografia, desde as pinturas rupestres até as tecnologias modernas. Aborda os primeiros mapas criados pelos babilônios e gregos, o avanço durante as grandes navegações com a bússola e astrolábio, e a revolução causada por Mercator. Também destaca as novas técnicas como fotografia aérea e sensoriamento remoto que facilitaram a produção de mapas.
1) O documento discute como a cartografia pode ser usada como instrumento de conhecimento, domínio e controle de territórios e como diferentes grupos podem ler e interpretar mapas para obter poder.
2) Novas tecnologias como sensoriamento remoto, GPS e satélites permitiram o desenvolvimento de mapas mais detalhados e precisos, mas esses também podem ser usados para fins de controle e propaganda.
3) Diferentes projeções cartográficas distorcem de forma variada aspectos como tamanho de áreas e dist
1) Cartografia é a arte de elaborar mapas, tendo os primeiros mapas surgido na Mesopotâmia há cerca de 2.500 anos.
2) Existem diferentes tipos de representações cartográficas como mapas, atlas, globos e plantas, variando em escala e detalhamento.
3) Os principais elementos de um mapa são a orientação, escala, legenda e simbologias.
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASRenata Rodrigues
O documento fornece uma introdução às noções básicas de cartografia e representação cartográfica, discutindo a história dos primeiros mapas, elementos essenciais de um mapa, tipos de mapas, projeções, escalas e distorções.
O documento discute conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e escala. Explica os movimentos de rotação e translação da Terra, além de paralelos, meridianos, latitude e longitude. Também descreve as projeções cilíndrica, cônica e azimutal.
Tecnologias modernas utilizadas pela cartografiaRenata Magalhães
O documento descreve o Sistema de Posicionamento Global (GPS), incluindo sua definição, segmentos (espacial, controle e usuário), funcionamento baseado em triangulação dos sinais dos satélites, e breve histórico desde sua criação pelos EUA para fins militares até a disponibilização do uso civil.
Arrábida: episódios da investigação regional, do século XVIII ao século XXI (...arqueomike
RESUMO
Breve síntese da história da investigação arqueológica produzida no território da serra da Arrábida (municípios de Setúbal, Sesimbra e Palmela), desde o século XVIII ao século XXI.
O autor destaca também algumas notas biográficas relativas aos seus protagonistas, e introduz anotações bibliográficas a propósito dos textos publicados.
PALAVRAS CHAVE: Arqueologia; História da Arqueologia portuguesa; Análise documental; Arrábida; Sado.
ABSTRACT
Brief summary of the history of archaeological research on the Arrábida mountain range territory (municipal councils of Setúbal, Sesimbra and Palmela), from the 18th to the 21st century. The author also includes biographical notes about those involved and bibliographic notes about the published texts.
KEY WORDS: Archaeology; History of Portuguese Archaeology; Document analysis; Arrábida; Sado river.
RÉSUMÉ
Brève synthèse de l’histoire de la recherche archéologique produite sur le territoire de la
Serra da Arrábida (communes de Setúbal, Sesimbra et Palmela), du XVIIIème au XXIème siècle. L’auteur met en avant également certaines notes biographiques en lien avec ses protagonistes, et introduit des annotations bibliographiques au sujet des textes publiés.
MOTS CLÉS: Archéologie; Histoire de l’Archéologie portugaise; Analyse documentaire; Arrábida; Sado.
O documento descreve a abertura europeia ao mundo nos séculos XV e XVI através dos descobrimentos portugueses, que permitiram uma melhor compreensão geográfica e antropológica do mundo. Os portugueses desenvolveram novas técnicas náuticas e cartográficas que tornaram possível a expansão marítima. Observações empíricas da natureza levaram a questionar ideias medievais, embora não constituíssem ainda uma ciência propriamente dita.
Rumos da expansao da conquista de ceuta à serra leoaDavid_Costa_30
O documento descreve as etapas da expansão portuguesa entre 1415 e 1487, começando pela conquista de Ceuta em 1415. Apesar de ser um sucesso militar, a conquista de Ceuta fracassou economicamente, já que os muçulmanos desviaram as rotas comerciais. Posteriormente, Portugal explorou e colonizou arquipélagos como Madeira, Açores e Cabo Verde, e navegadores como Gil Eanes passaram o Cabo Bojador em 1434, abrindo caminho para explorações mais a sul ao long
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) é um projeto de requalificação da antiga área portuária de Fortaleza inaugurado em 1999. O projeto teve como objetivos inserir Fortaleza numa economia global e criar um espaço cultural para contribuir com a recuperação do espaço público e requalificação da área portuária. O CDMAC possui diversos espaços culturais como teatro, cinema, museus e jardins que atraem público e impulsionaram o desenvolvimento do entorno.
O documento descreve a história do século 14 em Portugal, incluindo as dificuldades como a fome, guerra e peste, a expansão portuguesa para a Madeira, Açores, África e Índia, e a batalha decisiva de Aljubarrota que estabeleceu a dinastia de Avis no trono português.
Este boletim bibliográfico apresenta (1) fotografias de paisagens naturais e urbanas do concelho de Barreiro, (2) um dicionário abrangente da história de Lisboa com mais de 800 entradas, e (3) planos de recuperação e resiliência de Portugal e Espanha focados na transição climática e digitalização.
1. Localiza no tempo a conquista de Ceuta em 1415 e refere as razões que levaram a essa conquista, como cidade rica e entreposto comercial e estratégico para controlar o Mediterrâneo.
2. Caracteriza as formas de povoamento e colonização da Madeira e Açores através do sistema de capitanias e as principais atividades econômicas como agricultura, pesca e extração de produtos.
3. Enuncia os termos do contrato de arrendamento assinado em 1469 por D. Afonso V a Fern
O documento discute as rotas oceânicas no Atlântico durante os últimos cinco séculos. As ilhas desempenharam vários papéis importantes, incluindo escalas de navegação, produção agrícola e comercialização de produtos, e assentamentos de colonização. As rotas conectaram a Europa, África e Américas através do comércio de escravos, plantas, tecnologia e ciência. As ilhas também serviram como defesas contra piratas que ameaçavam as rotas comerciais.
Este documento descreve o conteúdo do Atlas do Ambiente, um atlas analógico português composto por vários mapas sobre o meio ambiente físico, biológico, biofísico e humano de Portugal e regiões autónomas. Inclui mapas sobre clima, geologia, recursos hídricos, vegetação, solo, demografia e património natural protegido. Fornece detalhes sobre as edições, preços e disponibilidade digital.
O documento descreve as condições que levaram Portugal a iniciar seu período de expansão no século 15, incluindo suas vantagens geográficas, marinheiros experientes, estabilidade política sob D. João I, e conhecimentos técnicos e científicos em navegação que permitiram melhorias como a caravela. Portugal foi o primeiro país europeu a lançar-se na aventura de descobrir e expandir seus territórios.
O cabo submarino num mar de conetividadesJosé Santos
1) O documento descreve a história e importância dos cabos submarinos para as comunicações, desde os cabos telegráficos do século 19 até os atuais cabos de fibra ótica.
2) Portugal desempenhou um papel importante no desenvolvimento destes cabos, abrigando estações importantes e aproveitando sua localização geoestratégica para conectar impérios coloniais.
3) A exposição destaca a evolução tecnológica dos cabos, desde os primeiros cabos telegráficos até os modernos cabos de fib
O documento apresenta uma mostra filatélica sobre os 550 anos da morte do Infante D. Henrique, o impulsionador dos Descobrimentos Portugueses. A mostra inclui coleções de 16 colecionadores e apresenta selos e outras peças filatélicas relacionadas aos Descobrimentos Portugueses.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI, abordando temas como:
1) Portugal foi pioneiro na expansão europeia através da conquista de Ceuta em 1415 e da exploração da costa ocidental africana;
2) No século XV, os navegadores portugueses expandiram a influência portuguesa para além de África, descobrindo arquipélagos e chegando à Índia com Vasco da Gama em 1498;
3) No século XVI, Portugal estabele
O documento descreve o pioneirismo português na expansão marítima nos séculos XV e XIV. Portugal era um reino pobre que buscava novos mercados e recursos, levando os portugueses a navegar para além da costa com novas embarcações como as caravelas. Fatores como o desenvolvimento de instrumentos náuticos e mapas melhoraram a navegação e permitiram que os portugueses alcançassem novas terras e rotas comerciais.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cônicas, cilíndricas e azimutais. Ele explica como projeções como Plate Carré, Lambert, Mercator, De L'Isle e Gauss-Krüger preservam áreas, distâncias ou formas. O documento também descreve as projeções UTM e UPS, incluindo seus parâmetros, e mostra como a projeção UTM é usada para mapear Cabo Verde.
O documento descreve a evolução dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) desde as suas primeiras fases até a atualidade. Apresenta as principais fases de desenvolvimento dos SIG, desde as contribuições individuais na década de 1960 até a atual fase focada nos utilizadores. Também discute as vantagens do uso de software SIG de código aberto e fornece exemplos de listas de software SIG livre. Por fim, apresenta uma perspectiva para o futuro dos SIG com mais tecnologia, comunicações, simplificação de processos e ênfase no
O documento descreve uma metodologia para avaliação de riscos que inclui: 1) identificação de riscos naturais e tecnológicos; 2) definição de normas para cartografia de risco; 3) conceitos e tipologias de riscos naturais, tecnológicos e mistos. A metodologia propõe avaliação, minimização de impactos e monitorização de riscos utilizando cartografia e SIG para ordenamento e planeamento de emergência.
Historial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verdeuccp
O documento discute a aplicação da detecção remota e SIG em Cabo Verde, apresentando:
1) Uma introdução aos princípios da detecção remota, incluindo suas etapas e componentes.
2) Exemplos de aplicações no país, como mapeamento de recursos naturais, monitoramento da vegetação, e modelagem da propagação da salinidade.
3) Conclusões sobre a qualidade das imagens de satélite e sua utilidade para mapeamento e análise das dinâmicas temporais dos recursos naturais.
Este documento discute como a detecção remota pode contribuir para a gestão de emergências através de três fases: 1) mitigação, identificando vulnerabilidades e riscos, 2) preparação, atualizando informações geográficas, 3) resposta, monitorando desastres em tempo real. Exemplos portugueses incluem o projeto GEOSAT para atualização de dados e detecção de alterações, e o projeto SUBSIN que usou radar para mapear subsidência em Lisboa.
O documento discute a avaliação e gestão de perigosidades e riscos ambientais no contexto do ordenamento do território em Portugal. Aborda especificamente como os riscos são tratados nos principais instrumentos de ordenamento do território, incluindo o Programa Nacional, Planos Regionais e Planos Municipais. Também discute a articulação entre ordenamento do território e proteção civil na gestão de riscos.
Este documento apresenta um seminário internacional sobre cartografia e geosedia, com foco na avaliação e gestão de perigosidades e risco ambiental. O seminário aborda tópicos como catástrofes naturais e ordenamento do território, modelo conceitual de risco, avaliação de risco, risco geomorfológico e gestão de risco. Métodos como inventários, identificação de fatores de predisposição e modelos preditivos são discutidos no contexto da avaliação de risco e cartografia de risco.
1. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
AVANÇOS EM MATÉRIA DA CARTOGRAFIA, E
AS ACÇÕES PREVISTAS
“BREVES PASSAGENS SOBRE A CARTOGRAFIA HISTÓRICA DE
CABO VERDE”
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
2. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
COMUNICAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
2. AS PRIMEIRAS REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DO PAÍS
3. OS AVANÇOS CONSEGUIDOS
4. ACÇÕES PREVISTAS
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
3. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
1. INTRODUÇÃO
• DESCOBERTA NO CICLO DE DAS NAVEGAÇÕES PORTUGUESAS EM
1460 E 1462;
• POSIÇÃO ESTRATÉGICA, CONSTITUINDO ZONAS DE ENTREPOSTO
COMERCIAL;
• DESCOBRIMENTOS DAS ILHAS VERIFICARAM-SE EM PERIODOS
DISTINTOS:
- ILHAS OCIDENTAIS (SANTIAGO, FOGO, MAIO BOA VISTA E SAL);
- ILHAS ORIENTAIS (RESTANTES ILHAS)
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
4. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
1. INTRODUÇÃO
POSIÇÃO GEOGRÁFICA
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
5. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
2. REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DE CABO VERDE
•
• Atlas de 1468 – pertencente ao
• Atlas de 1468 – Príncipe de Museu Britânico – aparecendo
Trabia e Butera, Palermo – ainda mais 4 Ilhas: San
ATLAS DE BENINCASA Vicenço San Nicolo, Brava e
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011 San Filipe
6. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
2. REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DE CABO VERDE
• O Arquipélago aparece pela primeira vez com todas as ilhas em
1506 – Valentim Fernandes conservando até hoje alguns nomes
que ele indica – ampliação de uma carta náutica.
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
7. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
2. REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DE CABO VERDE
• A partir do sec XVI – frequencia da visita dos navios espanhois,
ingleses, Holandeses e Franceses, produzindo muitas gravura e
roteiros das viagens.
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
8. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
2. REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DE CABO VERDE
• O século XVIII,, período áureo na
historia da cartografia portuguesa –
qualidade apreciável dos • O século XVIII, período de
levantamentos topográficos do
ultramar; grandes produções do planos
hidrográficos, pelos inglese e
portugueses, período áureo
na historia da cartografia
portuguesa – traduzidos nos
levantamentos dos portos e
publicações de Sena Barcelos
(historiador natural da ilha
Brava) – 1899.
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
9. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
2. REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DE CABO VERDE
• Cartografia cabo-verdiana teve o grande progresso com a Comissão
de Cartografia, criada em 1883 – edição de grande números de
cartas topográficas e planos hidrográficos.
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
10. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
2. REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DE CABO VERDE
• Os portugueses até 1800 limitavam apenas a fazer edição e
compilação dos trabalhos existentes;
• Os trabalhos geodesicos em Cabo Verde foram efectuados entre
1926-1931 e para cada ilha tinha uma rede de triangulação diferente e
revistas em 1950.
• Foi elaborado novas cartas através do apoio fotogrametrico a partir
da decada de 60 - durante o periodo da guerra colonial (1961-74)
• O país ganhou uma cobertura de 1 :25.000 em 64 folhas através dos
levantamentos do serviço cartografico do exercito (1968-1972) e so
mais tarde publicada.
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
11. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
2. REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DE CABO VERDE
Apos a Independence
Houve um vazio institucional que prolongou até 1982 altura em que
surgiu o IICT e edita em:
• 1984 e 1988 a carta agro-ecologica e de vegetação na escala 1 :50.000
de quatro ilhas, e o
• mapa de escolas de Cabo Verde – 1982-1983 com 9 folhas (1 :50000 e
1 :10000)
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
12. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
3. OS AVANÇOS CONSEGUIDOS
Iles Échelles Projections Année d’edition Pays
Carte topographique de base
Stº Antao,
S.Vicente, Stª Luzia 1:75.000
et S. Nicolau
Sal, Boavista, Maio UTM Hayford De 1928 a 1954 Portugal
1:100.000
Santiago et Fogo
Brava et Ilots
1:50.000
Secos ou Rombos
Carte Topographique Militaire
Toutes les Iles 1:25.000 UTM Hayford 1968 a 1979 Portugal
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
13. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
3. OS AVANÇOS CONSEGUIDOS
Iles Échelles Projections Année d’edition Pays
Cartographie Digitale
Touts les centres 1:2000 UTM 1993 Holanda
Urbains
Toutes les Iles 1:10.000
Principaux Cónica Secante 2003 Portugal
centres urbains 1:2.000 de Lambert
Ortophotocartes
Toutes les Iles 1:10:000
Principaux centres 1:2.000 Cónica Secante 2003 Portugal
urbains de Lambert
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
14. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
3. OS AVANÇOS CONSEGUIDOS
Paramétros da projecção: Cónica Secante de Lambert – WGS84
Lat. 14º 40´ 00`` N 14.666667º N
Falsa Origem Long. 25º 30´ 00`` W 25.5 W
M 181587.830
P 128511.202M
Meridiano Central Long. 24º 00` 00`` W 24º W
Latitude da
Origem Lat. 15º 50´ 00`` N 15.833333º N
Paralelos de
1º 15º 00´ 00`` N 15º N
Escalas
conservadas 2º 16º 40` 00`` N 16.666667º N
CIDADE Janvier Hotel desMARÇO DE 2011
27-28 DA PRAIA, 01 E 02 DE Almadies, Dakar
27-
15. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
3. OS AVANÇOS CONSEGUIDOS
Cartografia vectorial e ortofotos Cartog. vectorial e ortofotos
2003 2010
ILHA
ESCALA ESCALA ESCALA ESCALA
1:10.000 1:2000 1:5.000 1:1.000
BRAVA 7 38 11 ---
SÃO VICENTE 20 124 33 ----
SANTIAGO 57 337 109
BOAVISTA 40 107 72
MAIO 21 30 38
SAL 22 92 38
SANTO ANTÃO 47 117 82
FOGO 30 123 55
SÃO NICOLAU 31 69 50
TOTAL 275 1037 488
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
16. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
3. OS AVANÇOS CONSEGUIDOS
PLANO
CARTOGRÁFICO
NACIONAL
(Decreto-Regulamentar nº 14/2010)
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Praia, 22 de Julho 02 2010 Eng.ª Maria da Luz
17. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
3. OS AVANÇOS CONSEGUIDOS
O Plano Cartográfico Nacional contempla
a produção de Cartografia básica (topográfica)
de
Plantas, Cartas e Mapas
de
base e derivadas
A competência do serviço central de cartografia
restringe-se à cartografia terrestre
restringe-
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
18. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
Conceitos
Classificação quanto à base utilizada
Cartografia de base
Resulta da exploração directa de observações ou de imagens
Cartografia derivada
Obtida a partir da cartografia de base
Classificação quanto à escala
Plantas - produtos cartográficos a escalas grandes
>1:10 000
Cartas - quando se usam escalas médias
([1:10 000 1:100 000[)
Mapas com escala ≤1/100 000
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
19. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
Cartas ([1:10 000 1:100 000[) e Mapas ≤1/100.000
Compete ao Estado através do
serviço central de cartografia
Assegurar a cobertura do território com cartografia básica nas
escalas 1:10 000 e inferiores, assim como as respectivas
actualizações
Com recurso a
meios próprios e/ou contratados no mercado
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
20. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
Cartas ([1:10 000 1:100 000[)
Cartografia Base Nacional
(maior escala que cobre integralmente o território nacional)
1:10 000
(em formato vectorial e imagem (ortofoto))
(ortofoto))
Actualização
5 anos 7 anos 10 anos
Santiago Sal Fogo
S. Vicente Boavista S. Antão
Maio S. Nicolau
Brava
Sta. Lúzia e ilhéus
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21. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
Mapas ≤1/100 000 (cont.)
(só formato vectorial)
(só formato vectorial)
1:100 000 (1:75 000 Brava, Sal e Maio)
Representação por ilha
1:250 000
Representação conjunta do arquipélago
1:1 000 000
Representação de todo o território nacional incluindo a Zona
Económica Exclusiva (e eventual extensão)
Actualização
1:100 000 1:250 000 1:1 000 000
10 anos 10 anos 20 anos
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22. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
Plantas >1:10 000
Cartografia básica 1:1 000 ou 1:2 000 das áreas urbanas (PDM)
(em formato vectorial e imagem (ortofoto))
(ortofoto))
• Compete ao Estado
Assegurar os recursos financeiros totais ou parciais
• Compete à entidade/autoridade/estrutura local
- Estabelecer Protocolo com serviço central de cartografia;
- Submissão a financiamento, ao membro do Governo que tutela o serviço
central de cartografia, da candidatura com Protocolo em anexo (obrigatório)
Sobre o Protocolo
- Impõe obrigatoriedade em seguir as normas cartográficas de produção
estabelecidas pelo serviço central de cartografia
Actualização
≥ 4 anos (regra geral)
Independentemente de quem procede à actualização, esta tem de obedecer às
normas cartográficas em vigor
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23. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
Normas que devem
obedecer a produção
cartográfica
Decreto-Lei nº 55/2010
CIDADE DA PRAIA, 01 E de DE MARÇO DE 2011
Praia, 22 de Julho 02 2010 Eng.ª Maria da Luz
24. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
Aplica-se a toda a cartografia, básica e temática, com
excepção da cartografia classificada das Forças Armadas.
(Homologação da produção)
1-A produção cartográfica que não seja executada
directamente ou promovida pelo serviço central de
cartografia para ser utilizada por entidades, por serviços
públicos e por entidades concessionárias está sujeita a
homologação.
2-Quando se trate de cartografia temática, a homologação
é feita pelo serviço central de cartografia conjuntamente
com o serviço público com competência na área em
causa.
3-A homologação depende da verificação, por
amostragem, que a produção cartográfica cumpre os
padrões técnicos considerados adequados para o tipo
de cartografia em causa.
CIDADE DA PRAIA, 01 E 02 DE MARÇO DE 2011
25. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
Aplica-se a toda a cartografia, básica e temática, com
excepção da cartografia classificada das Forças Armadas.
(Homologação da produção)
4-As regras de concessão da homologação são
aprovadas por portaria do membro do Governo que
tutela o serviço central de cartografia, no caso da
cartografia básica ou temática que utilize como suporte
cartografia básica ou derivada.
5-O serviço central de cartografia divulga na respectiva
página da Internet listagem com os resultados dos
processos de homologação de produção cartográfica
que lhes tenham sido submetidos.
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26. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
3. ACÇÕES PREVISTAS NO SECTOR
• ESTABELECIMENTO DE REDE ALTIMÉTRICA NACIONAL
• CRIAÇÃO DE UMA REDE DE TOPONÍMIA E A BASE DE DADOS DE ENDEREÇOS DE
CABO VERDE
• CONTINUAÇÃO DA COBERTURA CARTOGRÁFICA DE GRANDE ESCALA PARA AS
ÁREAS URBANAS E ZDTIS
• ESTABELECIMENTO DE UMA REDE DE ESTAÇÕES GNSS E A REGULAMENTAÇÃO
DA GEODESIA
• MONTAGEM DO SISTEMA NACIONAL DO CADASTRO PREDIAL E SIT
• APROVAÇÃO DO DIPLOMA DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA
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27. I SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA E GEODESIA
OBRIGADO PELA ATENÇÂO
DISPENSADA
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29. CARTOGRAFIA DIGITAL DE CABO VERDE
ORTOFOTOMAPAS –ESCALA 1:2.000
MINDELO
PAUL DE NOVA
VILA DEINGLÊS
PORTO FILIPE
SÃO ESPARGOS
VILA
RIBEIRA BRAVA
SAL REI
PRAIA
SINTRA
SÃO VICENTE
SANTO ANTÃO
SAL
MAIO NICOLAU
FOGO
SÃO
BOAVISTA
SANTIAGO
BRAVA
30. FOGO CARTOGRAFIA DIGITAL DE CABO VERDE
27-
27-28 Janvier Hotel des Almadies, Dakar
31. REVUE LA SITUATION CARTOGRAPHIQUE ET DES SIG EN AFRIQUE DE
L´OUEST
CARTOGRAFIA DIGITAL DE CABO VERDE
MOSAICO – FOGO vista 3D
27-
27-28 Janvier Hotel des Almadies, Dakar