O documento discute os principais aspectos relacionados à transmissão de sinais em sistemas de telecomunicações, abordando tópicos como atenuação, atraso de propagação, ruídos e reflexão. Explica como esses fenômenos podem afetar a qualidade da transmissão e limitar o desempenho das redes.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo: 1) O que é cabeamento estruturado e suas vantagens; 2) Normas que regem o projeto e instalação de cabeamento, principalmente a norma ANSI/TIA/EIA-568-B; 3) Tipos de cabos, especialmente cabos de par trançado (UTP, FTP), suas características e aplicações.
O documento discute os principais tipos de cabos usados em cabeamento estruturado, incluindo cabo de par trançado (UTP e STP), cabo de fibra óptica e as categorias CAT5 e CAT5e. Ele também explica os padrões EIA / TIA-568 para cabeamento estruturado.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
Esta apresentação, tem como objetivo mostrar um pouco sobre Cabeamento de rede, focando em um cabo especifico : O Cabo de Par Trançado.
Foi elaborado para apresentação na cadeira de Redes 2 , na Faculdade Sete de Setembro 2015.2 Noite
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo a necessidade de padronização, os objetivos de suportar múltiplos tipos de comunicação, e as normas que regem o projeto e implementação de redes estruturadas.
O documento descreve os sete subsistemas que compõem um cabeamento estruturado de acordo com as normas, sendo eles: área de trabalho, cabeamento horizontal, sala de telecomunicações, backbone, sala de equipamentos, sala de entrada de telecomunicações e administração. Cada subsistema tem uma função definida no sistema de cabeamento estruturado.
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo sua história, padrões, componentes e topologia. Explica como o cabeamento estruturado padroniza as instalações de rede para permitir expansões futuras e integração de vários sistemas.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo: 1) O que é cabeamento estruturado e suas vantagens; 2) Normas que regem o projeto e instalação de cabeamento, principalmente a norma ANSI/TIA/EIA-568-B; 3) Tipos de cabos, especialmente cabos de par trançado (UTP, FTP), suas características e aplicações.
O documento discute os principais tipos de cabos usados em cabeamento estruturado, incluindo cabo de par trançado (UTP e STP), cabo de fibra óptica e as categorias CAT5 e CAT5e. Ele também explica os padrões EIA / TIA-568 para cabeamento estruturado.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
Esta apresentação, tem como objetivo mostrar um pouco sobre Cabeamento de rede, focando em um cabo especifico : O Cabo de Par Trançado.
Foi elaborado para apresentação na cadeira de Redes 2 , na Faculdade Sete de Setembro 2015.2 Noite
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo a necessidade de padronização, os objetivos de suportar múltiplos tipos de comunicação, e as normas que regem o projeto e implementação de redes estruturadas.
O documento descreve os sete subsistemas que compõem um cabeamento estruturado de acordo com as normas, sendo eles: área de trabalho, cabeamento horizontal, sala de telecomunicações, backbone, sala de equipamentos, sala de entrada de telecomunicações e administração. Cada subsistema tem uma função definida no sistema de cabeamento estruturado.
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo sua história, padrões, componentes e topologia. Explica como o cabeamento estruturado padroniza as instalações de rede para permitir expansões futuras e integração de vários sistemas.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
1) O documento discute os tipos de cabos utilizados em cabeamento estruturado, especificamente par trançado e fibra óptica, descrevendo suas funções e onde são mais apropriados.
2) Par trançado é o cabo mais utilizado no cabeamento horizontal por ser mais barato e fácil de instalar, enquanto a fibra óptica é usada principalmente no backbone por suportar maiores distâncias e velocidades.
3) Ambos os tipos de cabo são importantes para a transmissão de dados em redes, com cada um send
Este documento descreve os principais tipos de meios de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos de cobre, fibra óptica e transmissões sem fios. Discute as características e aplicações de cada tipo de cabo, como o cabo UTP, coaxial e RJ-11, assim como os padrões wireless 802.11b, g e n. Também aborda a tecnologia Bluetooth e infravermelhos.
O documento discute os aspectos técnicos de cabos e conectividade de rede. Aborda as categorias de cabos, suas especificações, aplicações e limitações de distância. Também explica os padrões de pinagem dos conectores RJ-45 e como evitar interferências magnéticas nos cabos.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos e fios usados em instalações de telecomunicações. Ele descreve cabos metálicos externos e internos, incluindo cabos telefônicos com isolamento sólido e plástico expandido, e fios telefônicos externos e internos. O documento também explica os materiais usados e como cada tipo é mais adequado para diferentes aplicações.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos e tecnologias de transmissão usadas em redes de computadores. Ele descreve cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica, e transmissões sem fio usando infravermelho, ondas de rádio, satélites e tecnologia laser. O documento fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada tipo de cabo e tecnologia.
Este documento descreve um projeto de cabeamento estruturado que os alunos irão elaborar para um ambiente genérico. O projeto deve conter informações sobre a empresa e localização, a topologia física da rede com diagramas, e plantas baixas com a localização dos pontos e equipamentos de rede. O cronograma inclui a divisão em equipes, a entrega do trabalho e apresentação do projeto.
O documento discute a padronização do cabeamento de rede, definindo os padrões estabelecidos por organizações como EIA/TIA e ABNT para garantir uniformidade, organização e interoperabilidade. É apresentada a estrutura básica de uma infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, redes primária e secundária.
O documento discute os conceitos e componentes de um cabeamento estruturado para redes de computadores. Ele define cabeamento estruturado e explica sua motivação para padronização. Em seguida, descreve os principais subsistemas de um cabeamento estruturado, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
Existem diferentes categorias de cabos de rede, sendo os mais comuns os cabos Cat5e, Cat6 e Cat6a. Os cabos são classificados por sua capacidade de transmitir sinais em diferentes frequências e distâncias, com os cabos de categoria mais alta suportando redes mais rápidas de 10 Gbps.
O documento faz uma comparação entre cabo de par trançado e cabo coaxial, descrevendo suas características, vantagens e desvantagens. O cabo de par trançado possui baixo custo e flexibilidade, mas é vulnerável a interferências. O cabo coaxial permite maiores velocidades, mas tem instalação mais cara e é menos flexível. Ambos têm aplicações diferentes dependendo da distância e localização.
Este documento descreve a norma ANSI/TIA/EIA-568-A, que especifica os componentes e requisitos mínimos para um sistema de cabeamento estruturado. A norma define seis componentes principais: facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho. Além disso, fornece diretrizes para a seleção de mídia, topologia, distâncias máximas e critérios de projeto para cada componente.
O documento discute os principais meios físicos de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos elétricos como UTP e STP, cabos coaxiais, e meios sem fios como ondas de rádio, infravermelho e laser. Ele fornece detalhes sobre as categorias de cabos UTP, conectores BNC e vantagens e desvantagens de cada meio físico.
O documento discute diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, de par trançado, ópticos e tecnologias sem fio. Ele explica as características e usos de cada tipo de cabo e tecnologia sem fio como infravermelho, laser, rádio e satélite.
O documento descreve os principais meios de transmissão para redes de computadores, incluindo pares metálicos, cabos coaxiais, fibra óptica, sistemas rádio e satélites. Detalha as características e aplicações de cada meio, como a utilização de pares trançados em redes LAN e WAN, cabos coaxiais em redes LAN antigas e fibra óptica para altas velocidades e longas distâncias.
O documento descreve diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado com e sem blindagem, fibras ópticas e categorias de cabos UTP. Também discute padrões de pinagem e cores de cabos de rede.
O documento discute os conceitos fundamentais de cabeamento estruturado, incluindo normas e padrões, categorias de cabeamento, componentes, banda passante e velocidade de transmissão. O objetivo é fornecer uma infraestrutura flexível e de longa duração para redes de telecomunicações em edifícios.
O documento descreve os diferentes tipos de cabos coaxiais utilizados em redes de computadores, incluindo suas especificações técnicas, padrões, velocidades de transmissão, distâncias suportadas e conectores. Explica que os cabos coaxiais permitem taxas de transferência de até 10 Mbps e fornecem boa proteção contra interferências, apesar de sua instalação ser mais complexa e cara do que outros tipos de cabos.
O documento descreve os principais tipos de cabos de rede, incluindo cabo de par trançado, fibra óptica e wireless. O cabo de par trançado usa pares de fios entrelaçados para reduzir interferências, e é classificado em categorias de acordo com a taxa de transferência suportada. A fibra óptica oferece altas taxas de transferência e imunidade a ruídos, enquanto o wireless permite a conexão sem fios usando padrões como 802.11a, 802.11b e 802.11g.
Introdução a Redes de Computadores - 8 - Nível de Transporte - SocketsAndre Peres
O documento descreve o conceito de sockets e apresenta exemplos de código PHP para criação de sockets UDP e TCP tanto para clientes quanto para servidores. Sockets permitem a comunicação entre aplicações através de redes de computadores, utilizando protocolos como TCP ou UDP.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
1) O documento discute os tipos de cabos utilizados em cabeamento estruturado, especificamente par trançado e fibra óptica, descrevendo suas funções e onde são mais apropriados.
2) Par trançado é o cabo mais utilizado no cabeamento horizontal por ser mais barato e fácil de instalar, enquanto a fibra óptica é usada principalmente no backbone por suportar maiores distâncias e velocidades.
3) Ambos os tipos de cabo são importantes para a transmissão de dados em redes, com cada um send
Este documento descreve os principais tipos de meios de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos de cobre, fibra óptica e transmissões sem fios. Discute as características e aplicações de cada tipo de cabo, como o cabo UTP, coaxial e RJ-11, assim como os padrões wireless 802.11b, g e n. Também aborda a tecnologia Bluetooth e infravermelhos.
O documento discute os aspectos técnicos de cabos e conectividade de rede. Aborda as categorias de cabos, suas especificações, aplicações e limitações de distância. Também explica os padrões de pinagem dos conectores RJ-45 e como evitar interferências magnéticas nos cabos.
Treinamento boas práticas de instalação rev02-2011Renan Amicuchi
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de instalação em cabos estruturados. Ele define o que é uma rede estruturada e seus objetivos, discute os componentes de uma rede como cabeamento horizontal, backbone e sala de equipamentos, e fornece normas e recomendações para a instalação de cabos metálicos e ópticos.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos e fios usados em instalações de telecomunicações. Ele descreve cabos metálicos externos e internos, incluindo cabos telefônicos com isolamento sólido e plástico expandido, e fios telefônicos externos e internos. O documento também explica os materiais usados e como cada tipo é mais adequado para diferentes aplicações.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos e tecnologias de transmissão usadas em redes de computadores. Ele descreve cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica, e transmissões sem fio usando infravermelho, ondas de rádio, satélites e tecnologia laser. O documento fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada tipo de cabo e tecnologia.
Este documento descreve um projeto de cabeamento estruturado que os alunos irão elaborar para um ambiente genérico. O projeto deve conter informações sobre a empresa e localização, a topologia física da rede com diagramas, e plantas baixas com a localização dos pontos e equipamentos de rede. O cronograma inclui a divisão em equipes, a entrega do trabalho e apresentação do projeto.
O documento discute a padronização do cabeamento de rede, definindo os padrões estabelecidos por organizações como EIA/TIA e ABNT para garantir uniformidade, organização e interoperabilidade. É apresentada a estrutura básica de uma infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, redes primária e secundária.
O documento discute os conceitos e componentes de um cabeamento estruturado para redes de computadores. Ele define cabeamento estruturado e explica sua motivação para padronização. Em seguida, descreve os principais subsistemas de um cabeamento estruturado, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
Existem diferentes categorias de cabos de rede, sendo os mais comuns os cabos Cat5e, Cat6 e Cat6a. Os cabos são classificados por sua capacidade de transmitir sinais em diferentes frequências e distâncias, com os cabos de categoria mais alta suportando redes mais rápidas de 10 Gbps.
O documento faz uma comparação entre cabo de par trançado e cabo coaxial, descrevendo suas características, vantagens e desvantagens. O cabo de par trançado possui baixo custo e flexibilidade, mas é vulnerável a interferências. O cabo coaxial permite maiores velocidades, mas tem instalação mais cara e é menos flexível. Ambos têm aplicações diferentes dependendo da distância e localização.
Este documento descreve a norma ANSI/TIA/EIA-568-A, que especifica os componentes e requisitos mínimos para um sistema de cabeamento estruturado. A norma define seis componentes principais: facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho. Além disso, fornece diretrizes para a seleção de mídia, topologia, distâncias máximas e critérios de projeto para cada componente.
O documento discute os principais meios físicos de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos elétricos como UTP e STP, cabos coaxiais, e meios sem fios como ondas de rádio, infravermelho e laser. Ele fornece detalhes sobre as categorias de cabos UTP, conectores BNC e vantagens e desvantagens de cada meio físico.
O documento discute diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, de par trançado, ópticos e tecnologias sem fio. Ele explica as características e usos de cada tipo de cabo e tecnologia sem fio como infravermelho, laser, rádio e satélite.
O documento descreve os principais meios de transmissão para redes de computadores, incluindo pares metálicos, cabos coaxiais, fibra óptica, sistemas rádio e satélites. Detalha as características e aplicações de cada meio, como a utilização de pares trançados em redes LAN e WAN, cabos coaxiais em redes LAN antigas e fibra óptica para altas velocidades e longas distâncias.
O documento descreve diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado com e sem blindagem, fibras ópticas e categorias de cabos UTP. Também discute padrões de pinagem e cores de cabos de rede.
O documento discute os conceitos fundamentais de cabeamento estruturado, incluindo normas e padrões, categorias de cabeamento, componentes, banda passante e velocidade de transmissão. O objetivo é fornecer uma infraestrutura flexível e de longa duração para redes de telecomunicações em edifícios.
O documento descreve os diferentes tipos de cabos coaxiais utilizados em redes de computadores, incluindo suas especificações técnicas, padrões, velocidades de transmissão, distâncias suportadas e conectores. Explica que os cabos coaxiais permitem taxas de transferência de até 10 Mbps e fornecem boa proteção contra interferências, apesar de sua instalação ser mais complexa e cara do que outros tipos de cabos.
O documento descreve os principais tipos de cabos de rede, incluindo cabo de par trançado, fibra óptica e wireless. O cabo de par trançado usa pares de fios entrelaçados para reduzir interferências, e é classificado em categorias de acordo com a taxa de transferência suportada. A fibra óptica oferece altas taxas de transferência e imunidade a ruídos, enquanto o wireless permite a conexão sem fios usando padrões como 802.11a, 802.11b e 802.11g.
Introdução a Redes de Computadores - 8 - Nível de Transporte - SocketsAndre Peres
O documento descreve o conceito de sockets e apresenta exemplos de código PHP para criação de sockets UDP e TCP tanto para clientes quanto para servidores. Sockets permitem a comunicação entre aplicações através de redes de computadores, utilizando protocolos como TCP ou UDP.
Introdução a Redes de Computadores - 7 - Nível de Transporte - TCP (p2)Andre Peres
O documento lista vários livros sobre redes de computadores e seus respectivos status de transmissão e reconhecimento. Ele também descreve os campos de um quadro de rede e a ordem de transmissão de pacotes em uma rede.
Introdução a Redes de Computadores - 4 - Nível de Aplicação DHCPAndre Peres
O documento descreve o protocolo DHCP, que fornece configurações de rede automaticamente para estações clientes. DHCP permite que os clientes obtenham endereços IP dinamicamente de um servidor DHCP, garantindo que endereços não sejam usados por mais de uma estação. O protocolo usa mensagens como DHCPDISCOVER, DHCPOFFER e DHCPREQUEST para distribuir as configurações entre cliente e servidor.
Introdução a Redes de Computadores - 2 - Nível de aplicação (HTTP)Andre Peres
Este documento lista vários livros e materiais sobre redes de computadores licenciados sob a Creative Commons, incluindo livros impressos e em formato e-book sobre Redes de Computadores I, II e III. A lista também contém termos relacionados como intra-rede, rede, transporte, aplicação, placa de rede, software, aplicativo, sistema operacional, cliente e servidor.
Introdução a Redes de Computadores - 6 - Nível de Transporte - TCP (p1)Andre Peres
O documento apresenta uma introdução ao protocolo TCP no nível de transporte, descrevendo suas principais características como o controle de conexão por meio de três vias de aperto de mão, o controle de sequência de pacotes e o reconhecimento de pacotes recebidos.
Introdução a Redes de Computadores - 5 - Nível de Transporte - UDPAndre Peres
Este documento lista seis livros sobre redes de computadores, indicando se estão disponíveis em formato impresso ou e-book, licenciados sob uma licença Creative Commons que permite uso não comercial e proíbe alterações.
O documento discute protocolos de comunicação e o modelo OSI, explicando que protocolos são regras que permitem a comunicação e que o modelo OSI, desenvolvido pela ISO, estabeleceu 7 camadas para padronizar a comunicação entre computadores, separando cada função em camadas distintas.
7 - Redes de Computadores - codificacao sinalizacao-multiplexacaoAndre Peres
O documento lista vários livros e materiais sobre redes de computadores ao longo do tempo, com seus respectivos horários de disponibilização em impresso e e-book. Há também uma linha do tempo com marcadores indicando a introdução de novas tecnologias de comunicação.
Introdução a Redes de Computadores - 9 - Nível de Rede - IP (p1)Andre Peres
O documento descreve os principais campos do cabeçalho do protocolo IP, incluindo versão, tamanho, tipo de serviço, tamanho total do datagrama, identificação, flags, tempo de vida, protocolo encapsulado, checksum, endereços IP de origem e destino. Também explica conceitos como máscara de rede, endereço de rede, intervalo de endereços de hosts e broadcast.
Introdução a Redes de Computadores - 1 - IntroduçãoAndre Peres
O documento descreve modelos de comunicação entre diferentes entidades em uma rede. Ele explica como as camadas do modelo OSI e TCP/IP facilitam a comunicação entre aplicações, sistemas operacionais e hardware de rede. Além disso, discute como cada camada encapsula os dados da camada superior em PDUs com cabeçalhos próprios para trasnportá-los através da rede.
O documento discute conceitos de lógica digital, incluindo obtenção de expressões lógicas a partir de tabelas verdade, álgebra booleana e exemplos de circuitos lógicos. Explica como obter expressões quando a saída for verdadeira ou falsa e apresenta regras básicas da álgebra booleana e exercícios sobre circuitos lógicos.
- O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo a Unidade Central de Processamento, Memória Principal e Dispositivos de Entrada e Saída.
- Detalha as funções da UCP, MP e E/S, além de explicar conceitos como hierarquia de memória, tipos de memória como ROM e registradores.
- Fornece detalhes sobre parâmetros como tempo de acesso, capacidade e custo para analisar as características de cada tipo de memória.
- O documento discute as funções dos principais componentes de memória em um computador, incluindo registradores, memória cache, memória principal e memória secundária. Ele explica como cada um desses componentes armazena e acessa dados de forma diferente, afetando seu desempenho e capacidade.
O documento explica como obter expressões lógicas a partir de tabelas verdade de duas formas: analisando os casos onde a saída é verdadeira (mintermos) ou falsa (maxtermos). Quando a saída é verdadeira, soma-se os produtos lógicos das linhas com saída 1. Quando a saída é falsa, faz-se o produto das somas lógicas das linhas com saída 0.
- O documento discute as principais memórias e seus papéis em um computador, incluindo memória ROM, registradores, memória cache e memória principal (RAM).
- As memórias ROM armazenam informações de inicialização do sistema de forma permanente. A memória cache é usada para acelerar o acesso à memória principal. A memória principal (RAM) armazena temporariamente instruções e dados durante a execução de programas.
O documento discute conceitos de virtualização, incluindo: (1) Máquinas virtuais e emuladores; (2) Tipos de máquinas virtuais e técnicas de virtualização como virtualização total e paravirtualização; (3) Propriedades e benefícios da virtualização, como isolamento, gerenciabilidade e compatibilidade de software.
- O documento descreve os principais componentes de um computador e suas funções, incluindo a unidade central de processamento, memória principal e dispositivos de entrada e saída.
- A memória principal armazena programas e dados manipulados pelo computador para execução pela unidade central de processamento.
- Existe uma hierarquia de memória com diferentes níveis tendo características de tempo de acesso, capacidade e custo.
Cabeamento 3 limitação de sinais nos meios de transmissãoPaulo Fonseca
O documento discute as limitações dos sinais nos meios de transmissão de telecomunicações, abordando conceitos como atenuação, atraso de propagação, dispersão do sinal, ruídos e reflexão. É explicado como esses fenômenos podem causar distorções nos sinais elétricos e ópticos ao longo do caminho entre o transmissor e o receptor.
Aula03 camada física - meios de transmissãoCarlos Veiga
O documento discute os diferentes meios físicos de transmissão de dados, incluindo cabos de cobre, fibra óptica e espaço livre. Ele explica como cada meio funciona e suas características, como atenuação e resistência. O documento também descreve os diferentes tipos de cabos de cobre, como UTP, STP e coaxial, e como eles lidam com interferência.
O documento discute os fundamentos para testes de cabos, incluindo diferentes tipos de ondas que podem ser transmitidas através de cabos, como ondas senoidais e quadradas. Também aborda conceitos como atenuação, perda por inserção, ruído e diferentes procedimentos para testar cabos, como mapeamento de fios e perda por inserção.
O documento discute as mídias de acesso à rede de computadores, incluindo cabos de par trançado, coaxial e fibra óptica. Ele também descreve os parâmetros elétricos desses cabos como resistência, indutância, capacitância e impedância característica, além de perturbações que afetam a transmissão de sinais como distorções sistemáticas e aleatórias.
O documento discute os diferentes meios de transmissão metálicos utilizados em cabeamento estruturado, incluindo par trançado não blindado (UTP), par trançado blindado (FTP) e par trançado com blindagem individual e coletiva (STP). Ele também descreve as grandezas secundárias desses meios como velocidade de propagação, impedância característica e atenuação, além de detalhar as características do UTP, o meio mais utilizado.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da radiofrequência, definindo rádio frequência e descrevendo a anatomia e tipos de ondas, incluindo comprimento de onda e frequência. Também discute modulação de sinais, incluindo tipos de modulação analógica e digital como ASK, FSK e PSK.
Este documento fornece resumos de 19 questões sobre comunicação de dados e interfaces de comunicação. Aborda tópicos como características de ondas, sinais digitais vs analógicos, largura de banda, modos de transmissão, cabos e fibras óticas.
Curso básico de eletrônica digital parte 4Renan Boccia
Este documento discute circuitos integrados digitais da família CMOS. Explica que os circuitos CMOS usam transistores de efeito de campo (MOSFETs) em vez de transistores bipolares. Também descreve as vantagens dos circuitos CMOS, incluindo baixo consumo de energia e alta velocidade, devido ao fato de que sempre um transistor está desligado, poupando energia.
O documento discute os principais meios de transmissão de dados, incluindo fios de cobre, fibras ópticas e rádio. Explica como cada um funciona e suas características, vantagens e desvantagens. Também aborda tópicos como atenuação, categorias de cabos e espectro eletromagnético.
2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdfMizaelTeixeira
Este documento fornece informações gerais sobre o curso "Linhas de Transmissão" ministrado no Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências. Apresenta o programa do curso, objetivos, requisitos, competências desenvolvidas e métodos de avaliação. Discute também aspectos técnicos relacionados a linhas de transmissão como parâmetros, torres, isoladores, cabos e ferragens.
1. O documento discute conceitos de comunicação por rádio, incluindo modulação de sinais, tipos de modulação, e componentes básicos de sistemas de comunicação sem fio.
2. As técnicas de modulação incluem AM, FM e PSK, que modulam uma portadora para transmitir dados digitais ou analógicos.
3. Um sistema de comunicação sem fio típico envolve um transmissor, receptor, antenas e meios de transmissão entre eles.
O documento discute fundamentos de rádio frequência, incluindo definição, tipos de ondas e modulação. Explica que rádio frequência usa campos eletromagnéticos para comunicação sem fio, e que a modulação é necessária para transmitir informação através da portadora. Também descreve os principais tipos de modulação como AM, FM, PSK e suas aplicações.
Este documento fornece uma introdução sobre redes de computadores, abordando tópicos como objetivos, definições, parâmetros de comparação, classificação por alcance e tipologia, meios físicos de transmissão com e sem cabos, e padrões wireless.
1. O documento discute os conceitos básicos de ondas e eletricidade, incluindo as propriedades de ondas mecânicas e eletromagnéticas, formatos de ondas, correntes elétricas, resistência e diferença de potencial.
2. É explicado que ondas são perturbações que se propagam transmitindo energia sem transportar matéria, e que ondas eletromagnéticas requerem campos elétrico e magnético perpendiculares.
3. Condutores e isolantes elétricos são discutidos
1. O documento discute conceitos fundamentais de ondas e eletricidade, incluindo tipos de ondas, características de ondas como amplitude e comprimento de onda, e conceitos elétricos como corrente, tensão e resistência.
2. É explicado que ondas podem ser mecânicas ou eletromagnéticas, e detalhes são fornecidos sobre campos elétricos e magnéticos e como eles geram ondas eletromagnéticas.
3. Conceitos importantes para computadores são introduzidos, como corrente cont
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
O documento discute conceitos relacionados à televisão digital, incluindo:
1) RF refere-se às oscilações eletromagnéticas entre 3 kHz e 300 GHz, correspondentes às ondas de rádio.
2) Os principais formatos analógicos de TV foram PAL, NTSC e SECAM. A TV digital utiliza principalmente o padrão DVB para transmissão via satélite, cabo ou terrestre.
3) Fatores importantes na escolha e instalação de antenas incluem a distância dos transmissores, obstáculos, tipo de sinal e
O documento discute a resposta em frequência de amplificadores analógicos. Aborda conceitos como largura de banda, redução do ganho com o aumento da frequência, polos e zeros. Apresenta modelos de pequenos sinais para BJT e MOSFET em altas frequências, considerando suas capacitâncias parasitas. Explica o cálculo da frequência de transição e fornece exemplos para ilustrar os conceitos.
O documento discute os sistemas de comunicação óptica, incluindo a evolução histórica, componentes principais como transmissores, fibras ópticas, moduladores, receptores e tipos de modulação óptica.
O documento descreve os principais meios de transmissão de dados em redes de comunicação, divididos em meios guiados (cabos) e não guiados (transmissão por rádio/microondas). Detalha os tipos de cabos, como cabos de par trançado (UTP, STP, SSTP), coaxiais e fibras ópticas, e seus usos. Também explica a transmissão por rádio/microondas, satélites e infravermelho, ressaltando suas vantagens para comunicação a longas distâncias.
Semelhante a Cabeamento 5 componentes do cabeamento estruturado (20)
O documento discute os principais conceitos e implementações de sistemas de arquivos. Aborda tópicos como arquivos, diretórios, métodos de acesso, gerenciamento de espaço em disco e alocação de espaço. Explica como os sistemas de arquivos organizam e fornecem acesso aos dados armazenados de forma permanente nos dispositivos de armazenamento.
- A Unidade Central de Processamento (UCP) é o componente principal de um computador e é composta por três elementos principais: a Unidade Lógica e Aritmética (ULA), os registradores e a Unidade de Controle (UC). A ULA executa as operações, os registradores armazenam temporariamente dados e instruções, e a UC controla a execução das instruções.
O documento descreve as principais funções dos componentes de memória em um computador, incluindo ROM, RAM, registradores e cache. A memória ROM armazena dados de forma permanente e inclui o BIOS. A memória cache melhora o desempenho ao armazenar temporariamente dados frequentemente usados da memória principal.
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- A memória principal armazena programas e dados manipulados pelo computador para execução pela unidade central de processamento.
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O documento discute os conceitos fundamentais de lógica digital, incluindo: 1) portas lógicas como AND, OR e NOT e suas tabelas verdade; 2) expressões lógicas e como calcular seus valores; 3) álgebra booleana e suas regras básicas para simplificar expressões. O documento também explica como circuitos integrados implementam portas lógicas fisicamente.
O documento apresenta uma série de 15 exercícios sobre lógica digital e circuitos lógicos. Os exercícios abordam tópicos como expressões lógicas, tabelas-verdade, diagramas com portas lógicas e circuitos lógicos para representar diferentes situações.
- O documento discute a representação de números reais no computador usando ponto flutuante, onde os números são representados por sinal, mantissa e expoente;
- A base da representação é implícita, geralmente binária, e o número de bits para sinal, mantissa e expoente definem a precisão e faixa de valores representáveis;
- Quanto mais bits para o expoente, maior a faixa de valores, e quanto mais bits para a mantissa, maior a precisão da representação.
O documento discute sistemas de numeração e aritmética computacional, incluindo representação de números binários, divisão binária, adição e subtração com sinal, complemento de dois e representação de números reais em ponto flutuante.
O documento discute sistemas de numeração e aritmética computacional, especificamente complemento de 1 e complemento de 2. Complemento de 1 é obtido pela negação de todos os bits de um número binário. Complemento de 2 representa números positivos diretamente e negativos como o complemento e mais um da representação binária invertida. Isso permite representar valores negativos de forma única usando a mesma regra de soma para positivos e negativos.
- Discute sistemas de numeração posicionais e não-posicionais, com foco nos sistemas binário, octal, decimal e hexadecimal usados em computadores
- Explica conversões entre bases numéricas, incluindo métodos para converter decimal para outras bases e vice-versa
O documento descreve o software Digital Works, um simulador gráfico de circuitos digitais que permite construir e analisar o comportamento de circuitos. O simulador possui ferramentas para criar novos componentes a partir de circuitos definidos pelo usuário e simular o funcionamento de circuitos, incluindo um exemplo de circuito de controle de limpador de para-brisas.
O documento descreve os principais componentes de um computador e suas funções, incluindo barramentos, interfaces e tipos de barramentos. Os barramentos fornecem comunicação entre dispositivos através de sinais como dados, endereços e controle. Vários padrões de barramento foram desenvolvidos ao longo do tempo, como ISA, EISA, PCI e PCIe. Interfaces externas como serial e USB permitem a conexão de periféricos.
O documento discute conceitos de virtualização em sistemas operacionais, incluindo: (1) Máquinas virtuais e emuladores, (2) Tipos de máquinas virtuais e técnicas de virtualização, (3) Propriedades e benefícios da virtualização.
1) O documento discute técnicas de gerenciamento de memória em sistemas operacionais, incluindo alocação contígua, overlay, alocação particionada estática e dinâmica.
2) A alocação particionada estática divide a memória em partições fixas, enquanto a dinâmica permite que cada processo use apenas o espaço necessário, eliminando a fragmentação interna.
3) As técnicas buscam maximizar o uso da memória e manter o maior número possível de processos na memória principal.
O documento discute processos e threads em sistemas operacionais, incluindo: (1) o que é um processo e como é representado no sistema, (2) os diferentes tipos e estados de processos, e (3) como o escalonador do sistema operacional agenda qual processo receberá tempo de CPU.
O documento discute os conceitos de concorrência em sistemas operacionais, incluindo: (1) A possibilidade de o processador executar instruções em paralelo com operações de E/S permite que diversas tarefas sejam executadas concorrentemente; (2) Interrupções por hardware ou software são os eventos que permitem a concorrência através da troca de contexto entre tarefas; (3) Diferentes técnicas de E/S como buffering, spooling e DMA melhoram a concorrência e eficiência do sistema.
Apostila 2 conceitos de hardware e softwarePaulo Fonseca
[1] O documento descreve conceitos básicos de hardware e software, incluindo componentes de hardware como processador, memória e dispositivos de entrada e saída, além de conceitos de software como tradutor, interpretador e sistema operacional. [2] Também discute arquiteturas de sistemas, memória cache e principal, barramentos, linguagem de máquina e as arquiteturas RISC e CISC. [3] O documento fornece informações gerais sobre esses tópicos fundamentais de sistemas operacionais e arquitetura de
Cabeamento 2 visão geral do cabeamento estuturadoPaulo Fonseca
O documento fornece uma visão geral do cabeamento estruturado, descrevendo suas principais seções como a distribuição horizontal, vertical e de área de trabalho. Também define os elementos funcionais de um cabeamento estruturado como os distribuidores de entrada, campus e piso, além dos subsistemas de backbone de campus e edifício e cabeamento horizontal.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
2. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 2
Nesta apresentação...
• Meios de transmissãoMeios de transmissão
• Componentes do cabeamentoComponentes do cabeamento
estruturadoestruturado
• Testes de certificaçãoTestes de certificação
• Documentação e identificaçãoDocumentação e identificação
• Projeto da rede de energia elétricaProjeto da rede de energia elétrica
para atender a sala depara atender a sala de
telecomunicaçõestelecomunicações
4. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 4
Limitações de sinais nos meios deLimitações de sinais nos meios de
transmissãotransmissão
• Nas redes de telecomunicações as informações são transmitidas na
forma de sinais elétricos ou luminosos (variações de tensão e corrente,
variações de ondas de radiotransmissão e variações de ondas
luminosas).
• Tais sinais percorrem o caminho entre o transmissor (Tx) e o receptor
(Rx) através dos meios de transmissão (fios e cabos metálicos, espaço
livre ou fibras ópticas) e dos elementos de conexão (conectores e
tomadas).
• Ao percorrerem o caminho entre Tx e Rx os sinais elétricos ou
luminosos sofrem alterações, se estas alterações forem muito grandes
as informações serão perdidas. Para evitar a perda é necessário que as
características dos meios de transmissão e das conexões utilizados
sejam compatíveis com as exigências dos sinais transmitidos.
• Neste capítulo iremos mostrar os principais problemas que podem
ocorrer com os sinais elétricos e relacioná-los com as características
dos meios de transmissão.
• Nas seções que seguem são comentados as causas e as consequências
das perturbações presentes numa transmissão de sinal.
5. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 5
AtenuaçãoAtenuação
• A atenuação corresponde à perda de potência do sinal ao
longo do caminho de transmissão (enlace).
• Conforme a característica de atenuação dos componentes do
enlace em função da frequência o sinal pode sofrer, além da
perda de potência, distorção da sua forma.
• Os meios de transmissão sempre apresentam diferentes
valores de atenuação para diferentes frequências.
• Portanto, a transmissão de sinal num determinado meio
sempre provocará uma distorção na sua forma, além da
diminuição da sua potência.
• Felizmente os sistemas de telecomunicações suportam
algumas distorções do sinal.
• O percentual de distorção aceito irá depender dos
equipamentos utilizados em Tx e Rx e da velocidade de
transmissão utilizada.
6. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 6
AtenuaçãoAtenuação
• Nesta perspectiva, para diferentes sistemas de
telecomunicações teremos parâmetros diferentes a
serem atendidos pelos meios de transmissão.
• Por exemplo, para linhas telefônicas de par trançado,
utilizadas para transmissão de dados (LPCDs -
Linhas Privativas de Comunicação de Dados) os
parâmetros de atenuação e distorção máximos são
dados por:
7. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 7
AtenuaçãoAtenuação
• No momento da especificação do meio de transmissão para
um enlace de telecomunicações é necessário verificar se a sua
característica de atenuação é condizente com:
• Nível de atenuação máxima permitida - A atenuação que o
meio provocará no sinal deverá ser menor que a diferença
entre a máxima potência de saída do transmissor e a mínima
potência de entrada no receptor, valor este especificado para
uma ou mais frequências. No cabeamento estruturado, cada
categoria especifica um valor diferente de atenuação.
• Limite de distorção de atenuação do sinal - A distorção no
sinal, provocada pela variação da atenuação em função da
frequência, não poderá impedir o reconhecimento do sinal no
receptor.
8. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 8
Atraso de propagação e dispersão
do sinal
• Os sinais elétricos e luminosos levam um determinado tempo para
percorrer um meio de transmissão.
• A este tempo denominamos atraso de propagação.
• O tempo que determinado sinal precisa para percorrer um meio
pode ser obtido a partir da sua velocidade e da distância do link.
• Todos os sinais elétricos e ópticos são ondas eletromagnéticas e
como ondas apresentam velocidades de propagação diferentes para
meios diferentes.
• Por exemplo, no vácuo a velocidade da onda eletromagnética é
aproximadamente 3x108
m/s, já nos fios de cobre a velocidade
baixa, ficando em média 30% menor.
• Além da velocidade ser diferente conforme o tipo de meio, ela
também muda com a frequência do sinal.
• Esta variação é bem menor, porém pode gerar a dispersão do sinal
no tempo, provocando a distorção do mesmo devido a defasagem
de suas componentes frequenciais.
9. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 9
Atraso de propagação e dispersão
do sinal
• Em sinais compostos por diversas frequências, como o pulso da figura
abaixo, a deformação provoca a dispersão da energia tornando o pulso
mais longo e com menor nível de amplitude.
• Se considerarmos uma sequência de pulsos representado os bits 0 e 1 a
distorção do sinal pode inviabilizar seu reconhecimento, pois a energia
presente num pulso “invadirá” o tempo destinado aos pulsos próximos
interferindo nos mesmos. A este fenômeno denominamos interferência
intersimbólica.
11. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 11
Ruídos
• Os meios de transmissão e conectores sempre estão sujeitos a ruídos. Os
ruídos são sinais elétricos não desejados que interferem no sinal do
sistema de telecomunicações.
• Os ruídos tem várias fontes, algumas são internas e outras são externas ao
sistema de telecomunicações.
• Os ruídos internos, geralmente são originados nos equipamentos dos
sistemas e são adicionados ao sinal transmitido, não são ruídos induzidos
nos meios de transmissão. O aquecimento de semicondutores, resistores e
condutores dos circuitos é a principal fonte de ruído interno. O ruído
resultante desse aquecimento é denominado de ruído térmico. Este ruído é
gerado pelo movimento desordenado dos elétrons devido à agitação
térmica.
• Se observássemos o movimento dos elétrons livres em intervalos
pequenos de tempo, verificaríamos que a resultante deste movimento
apresenta pequenas variações devido ao calor gerado pelo funcionamento
dos circuitos elétricos.
• Além da agitação térmica, as variações de portadores nos semicondutores
e as fontes de energia são fontes comuns de ruídos internos.
12. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 12
Ruídos
• Os ruídos externos são aqueles provenientes da interferência
de sinais elétricos não pertencentes ao sistema de
telecomunicações, suas fontes principais são:
Chaveamentos de circuitos eletro-eletrônicos.
Partida de motores elétricos.
Descargas atmosféricas (raios).
Linhas de distribuição de energia elétrica.
Sinais de telecomunicações de outros sistemas. Principalmente das
linhas de transmissão no mesmo cabo, (diafonia)
• Todos os fenômenos acima, geram ondas eletromagnéticas
que por indução podem produzir ruídos nos meio de
transmissão.
13. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 13
Ruídos
Classificação dos ruídos quanto à frequência e o tempo.
• Podemos ainda diferenciar o ruído em relação ao seu
comportamento elétrico no domínio do tempo e no domínio da
frequência.
• Quanto ao comportamento no domínio da frequência temos:
– Ruído Branco: É um ruído que apresenta componentes em todo o
espectro de frequência.
– Ruído Colorido: apresenta componentes frequenciais em uma ou
algumas frequências.
• Quanto ao comportamento no domínio do tempo temos:
– Ruído Impulsivo: É o ruído que ocorre em manifestações repentinas,
constituindo-se em impulsos discretos que ocorrem no circuito.
– Ruído Contínuo: É um ruído que está sempre presente no sistema de
telecomunicações.
14. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 14
Ruídos
Relação sinal ruído
• Os sistemas de telecomunicações sempre apresentam ruídos, porém todos
devem manter o nível de ruído abaixo do nível do sinal, permitindo que
mesmo com ruído o sinal possa ser reconhecido.
• A qualidade de um canal de comunicação em relação ao ruído é dada pela
relação sinal ruído:
• onde:
•
• S - potência do sinal em W.
• N - Potência do ruído em W.
15. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 15
Ruídos
Diafonia
• A diafonia é a transferência de energia entre dois canais adjacentes
provocada pelo acoplamento capacitivo ou indutivo (indução
eletromagnética) entre duas linhas, normalmente de um mesmo cabo.
• Esta transferência de energia provoca ruído no canal interferido.
• No cabeamento estruturado a diafonia é a principal fonte de ruído.
• Tal fato ocorre devido a constituição dos cabos de par trançado. Cada
cabo tem no mínimo 4 pares, sendo cada par uma linha de transmissão
independente, como estes pares estão muito próximos a ocorrência de
diafonia torna-se mais fácil.
• A diafonia pode ser inteligível ou não-inteligível.
• A diafonia inteligível ocorre quando a faixa de frequência dos canais se
sobrepõe. Neste tipo de diafonia ocorre perda do sigilo e/ou distorções do
sinal transmitido.
• A diafonia não inteligível pode ocorrer devido a produtos de
intermodulação ou pela interferência de linhas de dados em linhas de voz.
16. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 16
Ruídos
Diafonia
• Quando a diafonia ocorre entre transmissores e receptores de um mesmo
terminal ela é designada por diafonia próxima, paradiafonia ou NEXT.
• A diafonia distante, a telediafonia ou FETX ocorre entre transmissores e
receptores de terminais diferentes.
17. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 17
Reflexão e potência de retorno
• Uma vez que os sinais transmitidos são ondas eletromagnéticas, eles estão
sujeitos a todo tipo de fenômeno ondulatório (refração, difração, reflexão
etc.).
• Particularmente importante nos meios de transmissão guiados (metálicos e
fibra óptica) é o fenômeno da reflexão.
• A reflexão ocorre quando a onda encontra a fronteira entre dois meios e
retorna para o meio de origem, veja exemplo na figura abaixo.
18. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 18
Reflexão e potência de retorno
• No exemplo acima, a onda percorre uma corda grossa e encontra a
fronteira entre a corda grossa e uma corda fina, consequentemente uma
parcela da onda retorna para a corda grossa e a outra segue pela corda
fina.
• Esse fenômeno também ocorre nos meios de transmissão, provocando o
efeito do eco, a fonte transmissora escutando a sua própria transmissão.
• Nos meios de transmissão, a mudança de meio é caracterizada pela
mudança de impedância.
• A impedância é a relação entre tensão e corrente num determinado meio,
seu valor é definido pelas características do material e pela geometria do
meio.
• Quando ocorre alguma mudança nas características do meio a impedância
muda, ou seja, ocorre uma mudança de meio e parcela do sinal retorna
pela linha.
• Além de mudanças no meio de transmissão, pode ocorrer o descasamento
de impedância entre a impedância do meio e a do conector ou da porta de
entrada do receptor. Cada vez que ocorrer descasamento haverá reflexão
com parcela do sinal retornando ao transmissor.
19. CabeamentoEstruturado
Cabeamento 2 19
Reflexão e potência de retorno
• Dependendo da quantidade de potência do sinal refletido, o
mesmo pode interferir no equipamento transmissor,
principalmente quando a transmissão é full-duplex a dois fios,
pois o sinal de retorno será confundido com o sinal a ser
recebido.
• Devido a estes fatores os sistemas de telecomunicações
estipulam limites máximos para o retorno de potência no
transmissor.
• Esses limites estão referenciados no parâmetro perda de
retorno que será visto mais adiante.
• Em fibras ópticas a mudança de meio não é caracterizada pela
mudança de impedância e sim pela mudança do índice de
refração do meio.