3. REDE ESTRUTURADA
Definição
É aquela que é projetada de modo a prover uma infra estruturar
infra-estruturar,
que permita a evolução e flexibilidade para serviços de
telecomunicações, tais como:
•Dados
•Voz
•Imagem
3
•Controle de iluminação
•Sensores de fumaça
•Sonorização
•Controle de acesso
Controle
•Sistemas de segurança
•Controles ambientais
C t l
bi t i
4. CABEAMENTO ESTRUTURADO
OBJETIVOS
• Proporcionar a empresas e pessoas soluções para tráfego de
dados, voz e imagem;
•Disponibilizar aos usuários uma iinfra-estruturar d
Di
ibili
ái
f
t t
de
telecomunicações que permita a interligação entre diferentes
pontos (estações de trabalho) de uma empresa assim como
empresa,
entre estes e os serviços públicos de transmissão de dados e de
telefonia;
;
•Encurtar distâncias, eliminar barreiras geográficas
inovação a todos os pontos do planeta
planeta.
4
e levar
5. Normas
TIA/EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer premises
TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling Standart
TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair
TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard
TIA/EIA 569-B – Commercial Building Standard for Telecomm Pathways and Spaces
569 B
Building.
TIA/EIA 570 -B- Residential Telecommunications Infrastructure Standart
TIA/EIA 606-A Administration
Infrastructure;
I f t t
Standard
for
Commercial
Telecommunications
TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center
g
g
TIA/EIA 607-B - Commercial Building Grounding for Telecommunications
TIA – Telecommunications Industry Association
IEEE – Instituto de Eletrical, Eletronics e Engineers
EIA Electronics Industry Alliance
EIA – Electronics Industry Alliance
ABNT NBR 14565 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais
5
6. COMPONENTES DE UMA REDE
Cabeamento
Horizontal
Armário de
Telecomunicações
Área de Trabalho
Backbone
Óptico ou Metálico
Entrada de Serviços
Sala de
Equipamentos
6
10. CABOS ELETRÔNICOS
Um cabo de par trançado é formado por 4 pares de
par-trançado
condutores rígidos de cobre, muito semelhante aos cabos
telefônicos. Quanto maior o número de torções (binagem)
por centímetro de cada par, melhor a qualidade do cabo.
O diâmetro do condutor de cobre é
especificado em AWG (American Wire
Gauge), e representa quantas vezes o fio
deve ser processado para atingir a sua
bitola (diâmetro) final.
10
Cat.5e Cat.6
Cat 5e Cat 6
Cat.6A
13. Categoria 6
Capa Externa
– Até10 Gbps para 37 metros
• 1 Gbps 100 metros (250 MHz)
• Commercial Building
• Governo
• Bancos
Espaçador
Par Binado
13
14. Categoria 6A
– 10 Gbps até 100 metros (500 MHz)
– Cabeamento Estruturado
• Backbone
• Data Center
14
15. UTP GIGA LAN Cat 6 A
EFEITO ALIEN CROSS
INTERFERENCIA ENTRE CABOS
15
16. Linha Industrial
MultiLan e GigaLan
100Mbps e 1Gbps
p
p
• Canal Industrial
Patch
panel
16
Cabo
industrial
Tomada
industrial
Patch cord
industrial
17. Linha Industrial
• Patch Cord GigaLan
– IP67
– Comprimento: 1,5m a 5 0m
1 5m 5,0m
– Certificações UL Listed e
Verified
– Certificação ANATEL para o
cabo
17
18. Linha Industrial
• Conector fêmea GigaLan
– Vias de contato RJ-45 em bronze;
fosforoso com camadas de 2,54 μm
de níquel e 1,27 μm de ouro;
– Vias de contato 110 IDC em bronze
fosforoso estanhado dispostos em
45º;
– ROHS
ROHS;
– Certificação UL Listed e Verified;
– IP67.
18
19. Linha Industrial
• Cabo eletrônico GigaLan
Cat-6 Blindado
– Revestimento em:
• Poliuretano (TPU) CMX
(ABRASÃO)
• PVC Classe 105oC CM
– Bobina de 1000m
– Certificação UL e ETL Verified
– Certificação ANATEL
– ROHS
19
21. Linha Industrial
• Graus de Proteção
ÍNDICE DE PROTEÇÃO
Proteção contra objetos sólidos (poeira)
Segundo número
Proteção contra líquidos (água)
Sem proteção
0
0
Sem proteção
Proteção contra corpos estranhos grandes
1
1
À prova de gotejamento
Proteção contra corpos estranhos de médio porte
2
2
À prova de gotejamento em até 15º
Proteção contra corpos estranhos pequenos
3
3
À prova de borrifamento em até 60º
Proteção contra corpos estranhos pequenos em forma de grãos
4
4
À prova de borrifamento em qualquer direção
Proteção contra depósitos de poeira
5
5
Proteção contra jatos de água
Proteção contra ingresso de poeira
6
6
Proteção contra jatos de água poderosos
7
Imersão temporária
8
21
Primeiro número
À prova d'á
d'água
23. CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA
U/UTP
X / XTP
F/UTP
S/FTP
SF/UTP
Blindagem dos Pares
Blindagem Global
S/UTP
23
U/FTP
24. COMPONENTES DE UMA REDE
CROSSCROSS-CONNECT
Equipamento ativo Switch
Patch panel 1
Conexão
do equipamento
Cordões de manobras
Patch panel 2
Tomada - outlet
T
d
tl t
Cabeamento horizontal
24
25. COMPONENTES DE UMA REDE
INTERCONEXÃO
Equipamento ativo
Conexão
do equipamento
Patch panel 1
Tomada - outlet
Cabeamento h i
C b
t horizontal
t l
25
26. PONTO DE CONSOLIDAÇÃO
Switch
C
Tomadas na
área de serviço
A
C
Patch Panel
B
Ponto
Consolidação
C
D
MUTOA
A (mínimo 15 metros)+ B = 90 metros cabo sólido
C = 5 metros patch cord cabo flexível, (atenua 20% mais que o rígido).
D
D= Comprimento variável.
variável
26
27. MUTOA
C
MUTOA
Cabo sólido
mínimo 70 metros
Cabo
Horizontal
Patch Cord de 26 AWG
ScTPt
W (m)
C (m)
W (m)
C (m)
90
5
10
4
8
85
9
14
7
11
80
13
18
11
15
75
17
22
14
18
70
27
Patch Cord de 24
AWG UTP / ScTP
22
27
17
21
Cabo Flexível (patch cord)
máximo 22 metros
29. CABOS ELETRÔNICOS
CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE
Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância a
chama, como segue:
CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e sem
fluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m
(
(instalações residenciais). Não é recomendado para empresas.
ç
)
p
p
CM = Aplicação genérica para instalações horizontais em instalações com
alta ocupação. Aplicação Geral.
CMR (riser) = Indicados para instalações verticais em “shafts” prediais ou
instalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar
forçado. A li ã V i l
f
d Aplicação Vertical.
CMP (plenum) = Para aplicação em locais fechados, confinados, com ou
sem fluxo de ar forçado Aplicação em Ambientes com Ar Forçado (mais
forçado.
Ar-Forçado
comum nos Estados Unidos)
29
30. CABOS LSZH E LEAD FREE
CABOS “LEAD FREE”
Atende a política ambiental – RoHS (Restriction of the use of certain hazardous substances) que
banem o uso de materiais: Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente;
Mercúrio; PBB
(Polibrominados bifenilos) e PBDE (Éteres difenílicos polibromados). Norma Europeia (RoHS)
CABOS “LSZH”
Além dos elementos listados na RoHS, têm a classificação como LSZH (Low smoke zero
halogen ).
São cabos que apresentam baixa emissão de fumaça e sem a presença de halogênios (por ex.
cloro, bromo) em sua queima. Aplicação: Concentração de Pessoas.
PRODUTOS: MULTI-LAN CAT 5e, FAST-LAN CAT 6/6a, PATCH CABLES CAT 5e/6/6A
30
31. Programa – Green IT FURUKAWA
Compromisso da Furukawa com o Meio Ambiente:
Objetivo:
Preservar o meio-ambiente e racionalizar a utilização de recursos
não-renováveis através do tratamento de resíduos provenientes do
descarte de produtos de cabeamento estruturado.
Problema Atual:
Emissão de gases tóxicos pela queima de resíduos plásticos e
pelo processo de metalurgia do cobre.
Deposição de PVC e PE (polietileno) em aterros sanitários;
Alto custo ambiental dos processos metalúrgicos que demandam
grande quantidade de energia.
31
32. Programa –Green IT FURUKAWA
O que aconteceria se o projeto Green IT não fosse implantado?
Muitos dos ferro-velho e sucateiros não possuem critérios para o
aproveitamento d matérias-primas d menor valor comercial, como o PVC
it
t de té i
i
de
l
i l
PVC.
O processo mais comum é a incineração de cabos.
O maior problema da incineração do PVC é a liberação para o meio-ambiente
de metais pesados e dioxinas.
32
33. Fluxograma do Programa Green IT
FURUKAWA
CLIENTE
Solicita
S li it o
Programa
Envia
Embalagem
Envia
Material e
Nota Fiscal
Recebe o
Material
Envia cabos/
produtos em
bonificação
33
Recebe
Produtos em
Bonificação
(Cabos ou
Patch Cords)
34. EMBALAGEM PARA TRANSPORTE DOS CABOS RETIRADOS
BONIFICAÇÃO
Cada 100 kg de sucata de cabo retirado da direito a uma caixa
de cabo (ou outros produtos).
34
35. DATA CENTER?
É um l
local que abriga t d os Si t
l
b ig todos
Sistemas d I f
de Informações C íti
õ Críticas d uma
de
Empresa ou Organização armazenados em Servidores, para isso é necessária
uma infra-estrutura que assegure total SEGURANÇA, PERFORMANCE, ALTA
DENSIDADE E EFICIÊNCIA OPERACIONAL.
35
36. DATA CENTER
O Data Center é mais do que somente o sistema de Cabeamento estruturado.
Ele engloba os sistemas de:
ENERGIA
TELECOMUNICAÇÕES
HVAC
PISO ELEVADO
ARQUITETURA
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Ã
Ê
CONTROLE DE ACESSO
GESTÃO
MANUTENÇÃO
36
37. Topologia de um DATA CENTER
(Segundo a Norma TIA -942)
TIAOperadora
CA
Sala
Entrada
Sala
Telecom ADM
Caixa
Acesso
A
Sala de Entrada
Operadoras
ÁREA DE
DISTRIBUIÇÃO
PRINCIPAL
MDA
HDA
HDA
Sala de
Computadores
ÁREA
DISTRIBUIÇÃO
HORIZONTAL
PONTO
CONSOLIDAÇÃO
ZDA
EDA
37
EDA
ZDA
EDA
EDA
ÁREA
DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS
38. Quais são os problemas atuais nos DATA CENTERs?
CENTERs?
Cooling
38
45. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo se o raio de
obedecendo-se
curvatura mínimo do cabo, que é de 4 vezes o diâmetro do cabo;
• Os cabos UTP devem ser lançados ao mesmo tempo em q
ç
p
que
são retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma
só vez;
• O cabos UTP d
Os b
devem ser llançados obedecendo-se à carga d
d
b d
d
de
tracionamento máximo, que não deverá ultrapassar o valor de
11,3 kgf.
45
46. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Os cabos não devem ser estrangulados torcidos ou prensados com o risco de
estrangulados,
prensados,
provocar alterações nas características originais;
• Evitar a reutilização de cabos UTP de outras instalações;
• C d llance d cabo para o permanent li k não d
Cada
de
b
t link ã deverá ultrapassar o
á lt
comprimento máximo de 90 metros, incluindo as sobras;
• Todos os cabos devem ser identificados com materiais resistentes ao
lançamento,
lançamento para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;
• Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc para
facilitar o lançamento dos cabos no interior de dutos.
Exemplos de cabos estrangulados por abraçadeiras
plásitcas.
46
47. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Evite lançar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade excessiva
e não permita que os cabos UTP fi
ã
it
b
fiquem expostos a iintempéries;
t
t
éi
• Os cabos UTP não devem ser lançados em infra-estruturas que apresentem
arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocar danos;
• A temperatura máxima de operação permissível ao cabo é de 60ºC;
• Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de conectorização;
• Jamais poderão ser feitas emendas nos cabos UTP, com o risco de provocar um
Ja a s pode ão se e as e e das os
U , co
sco p o oca u
ponto de oxidação e provocar falhas na comunicação;
• Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de energia e/ou
aterramento, deve haver uma separação física de proteção e devem ser
,
p ç
p ç
considerados circuitos com 20 A/127 V ou 13 A/220V.
Exemplo de Infra-estrutura com
cantos “vivos”
47
48. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Infra-estrutura não metálicas, CUIDADO com fontes de energia
eletromagnética;
• Após o lançamento, os cabos UTP devem ser acomodados
adequadamente de forma que os mesmos possam receber
acabamentos, isto é, amarrações e conectorizações;
• Os cabos UTP devem ser agrupados em forma de “chicotes”, evitandog p
se trançamentos, estrangulamentos e nós;
• Posteriormente devem ser amarrados com velcros para que possam
permanecer fixos sem contudo apertar excessivamente os cabos;
sem, contudo,
Agrupamento dos cabos
através de chicotes feitos
com velcro.
48
49. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Devem ser deixadas folgas nas tomadas (se possível 30 cm);
possível,
• Devem ser deixadas folgas nas Salas de Telecomunicações (pelo
menos 3 metros);
• N t i õ iisto é nos racks e b k t procurar d i o cabo
Nas terminações, t é,
k brackets,
deixar
b
exposto o mínimo possível, minimizando os riscos de o mesmo ser
danificado acidentalmente.
Sempre deixar folga
nos rack s para
rack´s
evetuais mudanças
dentro da sala de
telecomunicações
t l
i õ
(atentar à qualidade
dos produtos
p
aplicados).
49
50. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
Conector Fêmea
Cabos conectados
Ferramenta de Inserção
50
Base de crimpagem
51. Nova
Linha PREMIUM
Mais Facilidade na Conectorização
Crimpagem das 8 vias simultaneamente.
Ferramenta de alumínio.
Ferramenta
Facilidade para o transporte e manuseio.
Os conectores possuem um desenho especial que
permite seu encaixe perfeito na ferramenta.
ferramenta
Montagem do conector até 85% mais rápida.
Crimpagem uniforme que permite uma melhor
performance.
performance
Redução em 70% da força necessária aplicada na
ferramenta.
Aumento da vida útil da ferramenta, que possui
ferramenta
facas substituíveis.
51
52. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CONECTORES
1) Definir o padrão de conectorização.
Observe o código de cores
utilizado (T-568A ou T-568B)
deverá ser o mesmo nas duas
extremidades.
Atenção: o raio de curvatura do cabo não deve ser inferior a 4 vezes o diâmetro do mesmo e evitar
que o comprimento dos pares destorcidos ultrapasse 13 mm.
52
53. NÃO FAZER!!!
Placa de Patch Panel
•Não deve ser usado Estilete, Chave
de Fenda, Tesoura, Alicate ou outra
de Fenda Tesoura Alicate ou outra
ferramenta que não seja o Punch
Down.
A utilização de ferramenta
A utilização de ferramenta
inadequada pode danificar os
contatos 110IDC do Patch Panel ou
Jack, e danificar a Placa de Circuito
Impresso do Patch Panel como na
foto.
53
54. REDE METÁLICA – COMO FAZER!!!
Uso eventual
ferramenta d
f
t de
corte de precisão
54
55. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO - CONECTORIZAÇÃO
PATCH PANEL MODULAR
CARREGADO
BLOCO DE CONEXÃO
110IDC
PATCH PANEL
DESCARREGADO ALTA
DENSIDADE
CONECTOR FÊMEA 110IDC (CONNECTING BLOCK)
55
56. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE METÁLICA – PATCH PANEL
Patch Panel: situação desejada para as
conexões.
Identificação na parte traseira do
patch panel.
Identificações na
parte dianteira do
patch panel
panel.
56
69. INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA
Cabos agrupados nas
calhas/bandejas em
g p
grupos de 24 cabos,
,
com velcros.
69
70. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO
Quando houver piso elevado que permita instalar a distribuição, devem ser
implementadas rotas exclusivas para a passagem do cabeamento do armário de
telecomunicações até cada uma das áreas de trabalho. Uma configuração em “teia de
aranha” não é recomendável.
TC
70
71. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO
A utilização d rotas d di d permite uma manutenção mais fá il d cabo d comunicação e
tili ã de t dedicadas
it
t ã
i fácil do b de
i ã
sua administração fica mais simplificada.
Cabos de energia deverão cruzar cabos de comunicação em ângulos retos, minimizando-se a
iinterferência d t
t f ê i destes.
Agrupar em feixes de 24 cabos (recomendado).
71
72. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO POR CONDUÍTES (DUTOS)
Um trecho de conduíte proveniente de um armário de telecomunicações pode atender até três
tomadas. Isso tem o propósito de fazer com que a manutenção de um cabo em um único
conduíte afete o mínimo de usuários.
A taxa de ocupação de conduítes utilizados para distribuir cabeamento de comunicação deve ser
de 40% no máximo.
72
73. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO POR CALHA
Os circuitos de alimentação elétrica (120/240 VCA) e cabos de comunicação podem passar
pela mesma esteira multicanal desde que separados por uma barreira física.
As l t
A eletrocalhas d
lh devem ser aterradas, entre umas com as outras e com a malha d t
t d
t
t
lh de terra d
do
edifício.
73
74. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO PELO TETO
Os b de
O cabos d comunicação não d
i ã ã devem ser iinstalados di t
t l d diretamente sobre o
t
b
forro. Os cabos devem ser montados em calhas ou canaletas, com um
afastamento mínimo de 7,62 cm entre estas e o forro.
Quando grandes quantidades de cabos forem agrupados no teto, tal como
nas proximidades do armário de telecomunicações, suportes especiais
deverão ser projetados e instalados para atender o peso adicional.
74
75. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
PERCURSO EM MÓVEIS E DIVISÓRIAS
A maior parte dos fabricantes d móveis modulares iincluem compartimentos para cabos em seus
i
t d f b i t de ó i
d l
l
ti
t
b
interiores.
Deve-se tomar cuidado para assegurar os raios de curvatura mínimos atrás da tomada/conector de
telecomunicações. P d causar problema d NEXT RL, etc.
t l
i õ Pode
bl
de NEXT, RL t
75
76. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
CANALETAS APARENTES
• Instaladas quando há falta de elementos de distribuição e bem aplicadas
quando as paredes que as suportarão são feitas de alvenaria;
• A área interna de uma canaleta deve permitir ocupação que varia de 40
a 60%, dependendo do raio de curvatura dos cabos instalados;
• Verificar cuidadosamente o raio mínimo de curvatura dos cabos quando
cabos,
existirem curvas no trajeto da infra-estrutura.
76
78. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
Características elétricas dos cabos LAN Metálicos
I
Impedância;
dâ i
Atenuação;
Paradiafonia (NEXT);
ACR (Atenuation to Crosstalk Ratio);
Powersun NEXT;
Return Loss (RL);
Tempo de Propagação (
p
p g ç (NVP);
);
FEXT/ PS-FEXT/EL-FEXT;
Alien (para CAT.6A)
78
Scanners
79. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
CERTIFICAÇÃO:
Ã
•CANAL / ENLACE
•PERMANENT LINK
*Ver
*V o manual d utilização do Fabricante do Scanner.
l de tili ã d F b i t d S
Seguir as recomendações de Calibração e Medição.
*Equipamento não aferido não pode ser usado para
Garantia Extendida.
79
80. RECOMENDAÇÕES DE TESTES
Canal ou Enlace
(Parte Fixa + Patch
Cords)
Mede-se todos os
componentes da rede
Teste mais completo
+Recomendado
(desde que usando os
patch cords
definitivos de cada
ponto)
80
Permanent Link
(Parte Fixa)
Mede-se
somente a parte
fixa
82. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
ATENÇÃO!
NEXT: É o mais importante teste para qualificar a performance do
cabeamento da rede. O Crosstalk, ou diafonia, ocorre quando os sinais de
um par de fios se irradiam e interferem num par adjacente de fios. O
crosstalk aumenta com a freqüência . Manter os pares bem trançados e
bem equilibrados minimiza o crosstalk. Este entrançamento melhora o
cancelamento de campos eletromagnéticos opostos , então reduzindo as
emissões do par.
CAUSAS: Excesso de conexões no link – verifique se as conexões estão de
,
q
(
ç
acordo, verifique estado das ferramentas (deformação do alicate de
crimpagem e pressão punch down);
• Perda do trançamento dos pares nos pontos de conexão;
• Combinações plugue/jack mal encaixados;
• Pares trocados;
• Verificar a qualidade e o tipo dos acessórios empregados (cabo, patch
panel, fêmeas e machos). Eles não podem ser de categoria diferentes ;
82
83. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
Causas de problemas com NEXT:
ATENÇÃO!
• Cordões de manobra devem ser construídos de fios flexíveis;
• Verifique o correto destrançamento máximo dos pares (13mm);
•C
Compressão excessiva causada por abraçadeiras plásticas;
ã
i
d
b
d i
lá ti
• Atente ao ambiente.
ea e au oca b ação
sca e a es
ca
es es
• Realize a “autocalibração” do scanner antes de iniciar os testes.
• Cuidado com fontes de ruído externos (no-breaks, lâmpadas fluorescentes,
máquinas copiadoras, elevadores e ambientes eletricamente ruidosos, como a av.
Paulista, por exemplo).
,p
p )
83
84. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
Problemas d ATENUAÇÃO
P bl
de ATENUAÇÃO:
•
Atenuação é definida como a perda de energia causada pela passagem de
sinais ao longo do cabo. A atenuação varia com a freqüência, com o tipo de material
utilizado como iisolante e com as di
tili d
l t
dimensões d cabo.
õ do b
Transmissor
Do sinal
Receptor
Do sinal
•Causas:
Causas:
•Categoria inadequada do cabo e acessórios e acerto do NVP errado;
• Comprimento excessivo e conexões mal feitas no patch panel, machos ou fêmeas
(conectorize novamente ) Verifique se os patch cords são de cabos flexíveis
).
flexíveis.
•Impedância característica do cabo;
•Diâmetro do condutor de cobre
•Qualidade da matéria prima do cobre (composição química).
84
85. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
Problemas d RL
P bl
de
•Perda de Retorno pode ser entendido como uma medida de reflexão ocorrida no
cabo, devido a :
• Irregularidade de construção de cabo.
• Não homogeneidade do material dielétrico.
• Excesso de pressão da blindagem sobre o dielétrico.
p
g
• Fator de concentricidade, condutor interno/dielétrico.
• Matéria-prima reprocessada no meio dielétrico.
• A impedância do patch cord não é 100 Ω;
• Falta de trançamento ou esmagamento no cabo;
• A impedância do cabo não é uniforme;
• Falha de Instalação (apertamento, tração demasiada, etc);
• A cabo não é de 100 Ω.
• Observação: Cuidado com medições de lances inferiores a 15m (o scanner mostra a
ç
ç
(
mensagem .
“ovr” ou “ * ”). Verificar metragem máxima do lance.
85
88. ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA
• Núcleo (core)
Conduz
luz
– Cond os sinais de l
– Composição: sílica e
dopante
245 μm
125 μm
8 - 62.5 μm
• Casca (cladding)
– Mantém a luz confinada
no núcleo
– Composição: sílica pura
• Revestimento (coating)
– Protege o vidro
– Composição acrilato
Composição:
88
CORE
CLADDING
COATING
89. ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA
Tipos de fibras ópticas
p
p
• Quanto ao Modo de Propagação
Multimodo ( Multi Mode )
Monomodo ( Single Mode )
89
90. ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA
Fibras ópticas - princípios
p
p
p
Revestimento primário
casca
núcleo
Ângulo de
incidência
i idê i
Ângulo de
Reflexão
R fl ã
A luz com ângulo
inferior ao crítico
é absorvido pela casca
90
A luz é propagada pela
reflexão interna total
92. ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
Revestimento
Núcleo
Primário
Casca
Revestimento
Secundário
ELEMENTO DE TRAÇÃO
FIBRAS
ÓPTICAS
CAPA
92
CORDÃO DE RASGAMENTO
93. CABOS ÓPTICOS TIPO LOOSE
Capa Externa
Rip-cord
Elemento de Tração Waterblocking
Elemento Bloqueador de Água
Fio de Amarração
Tubo loose
Elementos bloqueadores
de água
Elemento central
93
95. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
• Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR,
garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque;
• Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com
monitoração por dinamômetros;
• C id
Considerar sempre que o raio d curvatura mínimo d
i de
t
í i durante a iinstalação é d
t
t l ã de
40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da
carga máxima de tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da
Furukawa );
• As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o
raio mínimo d curvatura d cabo em uso;
i í i de
do b
95
97. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
• Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos;
• Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose);
• Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na
mesma infra-estrutura de cabos de energia ou aterramento;
• Desencapar os cabos somente nos pontos de terminação e emendas;
• Em caixas de passagem deixe p menos uma volta de cabo óptico
p
g
pelo
p
rodando as laterais da caixa, como reserva técnica;
• Nos pontos de emenda deixar no mínimo 3 metros de cabo óptico em
cada extremidade para a execução das emendas.
97
98. ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
CABO FIBER-LAN – INDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU
EXTERNA
ELEMENTO DE TRAÇÃO
FIBRAS
ÓPTICAS
CAPA
CORDÃO DE RASGAMENTO
DEVE SER INSTALADO EM ELETROCALHAS, CANALETAS,
TUBULAÇÕES AÉREAS OU SUBTERRÂNEAS.
NÃO DEVE SER ESPINADO!
98
99. ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
CABO FIBER-LAN
FIBER LAN
INDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU EXTERNA
Instalado
de forma
certa
Instalação
Errada
99
100. ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
COMO INSTALAR CORRETAMENTE O CABO FIBER-LAN
Para remover a capa do cabo usar o cordão de rasgamento que se encontra sob a
capa. A partir da ponta do cabo cortar com uma lâmina alguns centímetros de capa
para localizar o cordão de rasgamento. Este cordão é um fio que se distingue dos
demais por ser colorido. O cordão deve ser usado para rasgar a capa do cabo na
extensão desejada
t
ã d
j d
CABO GUIA
CAPA
ELEMENTO
DE TRAÇÃO
Ã
100
Sempre que for necessário
aplicar uma força para puxar o
cabo pela ponta guiá lo por
ponta, guiá-lo
tubulações ou eletrocalhas,
deve-se aplicar esta força a
partir do elemento de tração do
cabo. Não puxar o cabo pela
capa.
Observe a foto ao lado:
Para o puxamento o cabo guia
puxamento,
deve ser preso no elemento de
tração do cabo Fiber-Lan.
Não puxar o cabo pela CAPA.
101. ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
COMO INSTALAR
CORRETAMENTE O
CABO FIBER-LAN
FIBER LAN
Em situações onde a ponta do
cabo não está disponível por
disponível,
exemplo,
em
caixas
de
passagens, o cabo deve ser
enrolado, 5 voltas, em um
objeto de superfície cilíndrica
de diâmetro mínimo de 100
milímetros.
milímetros.
O
puxamento
deve ser feito a partir deste
objeto.
objeto.
101
102. EMENDANDO UMA FIBRA ÓPTICA:
Emendas Ópticas
Emenda Mecânica
ou por Fusão
Limpeza
Decapagem
Clivagem
g
S - 199
102
103. EMENDANDO UMA FIBRA ÓPTICA:
MÁQUINA DE FUSÃO
PROTETOR DE EMENDA
MÁQUINA DE FUSÃO
GARANTIA DE FUSÕES
COM BAIXA
ATENUAÇÃO
EMENDA
MECÂNICA
EMENDA MECÂNICA:
ADEQUADA PARA
REPAROS
EMERGENCIAIS
103
BASE DE ALINHAMENTO
105. INSTALAÇÃO EM DIOS – DISTRIBUIDOR ÓPTICO
NÃO SE DEVE FAZER
1 – Porta de armário fechando sobre a fibra.
2 – DIO aberto quando não se está presente.
b
d ã
á
(DIO não protegido, sujeira nas conexões)
3 – Falta de sobras para os cordões.
(raio de curvatura comprometido)
105
106. INSTALAÇÃO EM DIOS – DISTRIBUIDOR ÓPTICO
Boas Práticas:
-Organização dos Pig-tails;
-Fixação dos Cabos Ópticos;
-Limpeza do DIO;
-Cabos ópticos (no Rack) com espaço para a bandeja do DIO mover-se sem forçar
o cabo;
-Não deixar água ou pó entrar em contato com as fibras ou conectores ópticos.
106
107. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
Medições em fibras ópticas
• A medições podem ser d d i ti
As
di õ
d
de dois tipos:
– de laboratório;
– de campo;
• Basicamente, dois equipamentos são utilizados p
,
q p
para
medições ópticas:
– POWER METER;
– OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).
107
108. RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
Medições com Power Meter e OTDR
Indicado
I di d para LAN’
LAN’s
Medidor de
potência
Fonte
de luz
Fibra óptica
em teste
Indicado para lances
longos (
g (CATV / TELES )
V-groove
OTDR
Fibra de
Fibra sob
lançamento
medida
*Ver o manual de utilização do Fabricante do Eqto. Seguir as recomendações de Calibração e
Medição.
108
*Equipamento não aferido não pode ser usado para Garantia Extendida.
109. RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ÓPTICAS
• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo), para
Monomodo medir em 1310nm.
•Após medir, verificar de acordo com a aplicação 100Mbps, 1000Gbps, 10Gbps, ou Fiber Channel se não
foi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO ou a ATENUAÇÃO MÁXIMA permitidas. Isso depende
Á
Ã
Á
diretamente da aplicação (SwitchMini-GBIC, ou Conversor de Media).
109
110. RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ÓPTICAS
• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo) para
(Multimodo),
Monomodo medir em 1310nm.
•Após medir, verificar de acordo com a aplicação 100Mbps, 1000Gbps, 10Gbps, ou Fiber Channel se não
foi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO ou a ATENUAÇÃO MÁXIMA permitidas. Isso depende
permitidas
diretamente da aplicação (SwitchMini-GBIC, ou Conversor de Media).
110