Existem diferentes categorias de cabos de rede, sendo os mais comuns os cabos Cat5e, Cat6 e Cat6a. Os cabos são classificados por sua capacidade de transmitir sinais em diferentes frequências e distâncias, com os cabos de categoria mais alta suportando redes mais rápidas de 10 Gbps.
Esta apresentação, tem como objetivo mostrar um pouco sobre Cabeamento de rede, focando em um cabo especifico : O Cabo de Par Trançado.
Foi elaborado para apresentação na cadeira de Redes 2 , na Faculdade Sete de Setembro 2015.2 Noite
O documento discute diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, de par trançado, ópticos e tecnologias sem fio. Ele explica as características e usos de cada tipo de cabo e tecnologia sem fio como infravermelho, laser, rádio e satélite.
O documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes, incluindo cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica e transmissões sem fios. Detalha as características e usos de cada tipo de cabo, como a capacidade de transmissão e distância máxima suportada. Também descreve brevemente os diferentes tipos de ondas usadas em comunicações sem fios, como infravermelho, ondas de rádio e satélite.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
Baixe mais arquivos em http://pastadomau.wikidot.com.
Artigo sobre cabo coaxial e cabo de par trançado. Isso mesmo. Aquele cabo normalmente azul que vai atrás no computador. Isso mesmo: é hardware. Eu odeio hardware, cruz em credo!
O documento faz uma comparação entre cabo de par trançado e cabo coaxial, descrevendo suas características, vantagens e desvantagens. O cabo de par trançado possui baixo custo e flexibilidade, mas é vulnerável a interferências. O cabo coaxial permite maiores velocidades, mas tem instalação mais cara e é menos flexível. Ambos têm aplicações diferentes dependendo da distância e localização.
O documento descreve as principais características do par trançado e da fibra ótica, as duas tecnologias de cabeamento mais comuns. O par trançado usa cabos UTP com conector RJ45 e possui 7 categorias, enquanto a fibra ótica transmite dados via luz e permite distâncias maiores sem perda de sinal.
Esta apresentação, tem como objetivo mostrar um pouco sobre Cabeamento de rede, focando em um cabo especifico : O Cabo de Par Trançado.
Foi elaborado para apresentação na cadeira de Redes 2 , na Faculdade Sete de Setembro 2015.2 Noite
O documento discute diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, de par trançado, ópticos e tecnologias sem fio. Ele explica as características e usos de cada tipo de cabo e tecnologia sem fio como infravermelho, laser, rádio e satélite.
O documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes, incluindo cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica e transmissões sem fios. Detalha as características e usos de cada tipo de cabo, como a capacidade de transmissão e distância máxima suportada. Também descreve brevemente os diferentes tipos de ondas usadas em comunicações sem fios, como infravermelho, ondas de rádio e satélite.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
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Artigo sobre cabo coaxial e cabo de par trançado. Isso mesmo. Aquele cabo normalmente azul que vai atrás no computador. Isso mesmo: é hardware. Eu odeio hardware, cruz em credo!
O documento faz uma comparação entre cabo de par trançado e cabo coaxial, descrevendo suas características, vantagens e desvantagens. O cabo de par trançado possui baixo custo e flexibilidade, mas é vulnerável a interferências. O cabo coaxial permite maiores velocidades, mas tem instalação mais cara e é menos flexível. Ambos têm aplicações diferentes dependendo da distância e localização.
O documento descreve as principais características do par trançado e da fibra ótica, as duas tecnologias de cabeamento mais comuns. O par trançado usa cabos UTP com conector RJ45 e possui 7 categorias, enquanto a fibra ótica transmite dados via luz e permite distâncias maiores sem perda de sinal.
O documento descreve os principais tipos de cabos de rede, incluindo cabo de par trançado, fibra óptica e wireless. O cabo de par trançado usa pares de fios entrelaçados para reduzir interferências, e é classificado em categorias de acordo com a taxa de transferência suportada. A fibra óptica oferece altas taxas de transferência e imunidade a ruídos, enquanto o wireless permite a conexão sem fios usando padrões como 802.11a, 802.11b e 802.11g.
O documento discute diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais grossos e finos, cabos de par trançado com e sem blindagem (UTP e STP), fibra óptica e categorias de cabos UTP. Também aborda como construir cabos de rede normais e cruzados, além de discutir diferentes métodos de transmissão sem fios como infravermelho, ondas de rádio, satélite e microondas.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
O documento descreve diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado com e sem blindagem, fibras ópticas e categorias de cabos UTP. Também discute padrões de pinagem e cores de cabos de rede.
O documento discute diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado e cabos ópticos. Ele explica as características e especificações de cabos coaxiais finos e grossos, bem como cabos UTP e STP. Também destaca as vantagens dos cabos ópticos sobre os cabos de par trançado, como maior alcance, velocidade e imunidade a interferências eletromagnéticas.
O documento descreve três principais tipos de cabos para redes de comunicação: cabo coaxial, fibra óptica e cabo trançado. O coaxial é suscetível a interferências magnéticas mas eficiente em longas distâncias. A fibra óptica usa luz e é resistente a interferências, mas tem alto custo. O cabo trançado usa vários condutores de cobre e é a opção mais segura e barata, apesar de limitada a curtas distâncias.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos e tecnologias de transmissão usadas em redes de computadores. Ele descreve cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica, e transmissões sem fio usando infravermelho, ondas de rádio, satélites e tecnologia laser. O documento fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada tipo de cabo e tecnologia.
O documento descreve diferentes tipos de cabos e conexões de vídeo e áudio usados em computadores, incluindo VGA, DVI, S-Video, Component Video, FireWire, USB e conexões de rede sem fio. Ele fornece detalhes sobre cada conector e sua função.
O documento discute diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores, incluindo cabos de par trançado (UTP e STP), cabos coaxiais, cabos de fibra óptica (monomodo e multimodo), e conexões sem fio. Ele fornece detalhes sobre as vantagens e desvantagens de cada tipo de cabo e conector, bem como suas especificações técnicas.
1) O documento discute os tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica.
2) Detalha a evolução das redes de dados, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e da fibra óptica.
3) Explica as vantagens do cabo UTP em relação ao coaxial, incluindo menor peso, custo e capacidade de manter a rede funcionando quando há problemas em um ponto.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos de pares entrelaçados, coaxiais e de fibra óptica. Ele explica como cada tipo funciona e quais aplicações são mais adequadas, como cabos de pares para redes locais e fibra óptica para redes de longa distância.
O documento discute os principais tipos de cabos e conectores usados em redes locais (LANs), incluindo cabo de pares trançados (UTP), cabo coaxial e fibra óptica. O cabo UTP é o mais comumente usado atualmente devido à sua facilidade de instalação.
O documento descreve o que são cabos coaxiais, como são constituídos e suas categorias e aplicações. Cabos coaxiais transmitem sinais elétricos e são amplamente usados em redes locais, consistindo em um fio de cobre central isolado por um material e envolto por um condutor externo. As categorias variam de 1 a 7 de acordo com a largura de banda suportada.
Este documento descreve os principais meios físicos de transmissão de dados, divididos em duas categorias: aqueles que usam material sólido como cabos e fibra óptica, e aqueles sem fio. Detalha os tipos de cabos elétricos, incluindo coaxial, de pares trançados e de fibra óptica, além de meios sem fio como infravermelho, Bluetooth e ondas de rádio.
O documento descreve os diferentes tipos de cabos coaxiais utilizados em redes de computadores, incluindo suas especificações técnicas, padrões, velocidades de transmissão, distâncias suportadas e conectores. Explica que os cabos coaxiais permitem taxas de transferência de até 10 Mbps e fornecem boa proteção contra interferências, apesar de sua instalação ser mais complexa e cara do que outros tipos de cabos.
O documento descreve os principais meios de transmissão de dados, incluindo cabos (coaxial, par trançado, fibra óptica) e sem fio (Bluetooth, infravermelho, Wi-Fi). Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada meio, como velocidade, alcance, custo de implementação. O documento fornece informações técnicas sobre os padrões e especificações associados a cada tecnologia de transmissão.
Redes de computadores - Meios de TransmissãoAugusto Braz
O documento discute diferentes meios de transmissão de dados, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado, fibra óptica e transmissão sem fios. Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada meio, além de apresentar figuras ilustrativas e tabelas comparativas.
Os principais tipos de cabos para transmissão de dados descritos no documento incluem cabos de par trançado, coaxiais, de fibra ótica e transmissão por ondas de rádio. Cada tipo possui características específicas de velocidade, distância, taxa de transmissão e suscetibilidade a ruído que determinam suas aplicações mais adequadas.
O documento discute os principais meios físicos de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos elétricos como UTP e STP, cabos coaxiais, e meios sem fios como ondas de rádio, infravermelho e laser. Ele fornece detalhes sobre as categorias de cabos UTP, conectores BNC e vantagens e desvantagens de cada meio físico.
O documento descreve os principais tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra ótica. Discutem-se as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de cabo, assim como padrões como 10Base2, 10Base5 e 1000BaseT.
O documento descreve as principais categorias de cabos de rede, desde a categoria 1 até a categoria 6a. Explica que os cabos cat 5e são os mais comuns atualmente no Brasil para redes de 100Mbps e 1000Mbps, mas estão sendo substituídos pelos cabos cat 6 e cat 6a, adequados também para redes de 10Gbps. Os cabos de par trançado utilizam entrelaçamento dos pares para proteger os sinais contra interferências.
O documento discute os aspectos técnicos de cabos e conectividade de rede. Aborda as categorias de cabos, suas especificações, aplicações e limitações de distância. Também explica os padrões de pinagem dos conectores RJ-45 e como evitar interferências magnéticas nos cabos.
O documento descreve os principais tipos de cabos de rede, incluindo cabo de par trançado, fibra óptica e wireless. O cabo de par trançado usa pares de fios entrelaçados para reduzir interferências, e é classificado em categorias de acordo com a taxa de transferência suportada. A fibra óptica oferece altas taxas de transferência e imunidade a ruídos, enquanto o wireless permite a conexão sem fios usando padrões como 802.11a, 802.11b e 802.11g.
O documento discute diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais grossos e finos, cabos de par trançado com e sem blindagem (UTP e STP), fibra óptica e categorias de cabos UTP. Também aborda como construir cabos de rede normais e cruzados, além de discutir diferentes métodos de transmissão sem fios como infravermelho, ondas de rádio, satélite e microondas.
O documento discute os cabos coaxiais, descrevendo suas características, tipos, montagem e aplicações em redes de computadores. Apresenta detalhes sobre cabos coaxiais finos e grossos, além de vantagens e desvantagens deste meio de transmissão.
O documento descreve diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado com e sem blindagem, fibras ópticas e categorias de cabos UTP. Também discute padrões de pinagem e cores de cabos de rede.
O documento discute diferentes tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado e cabos ópticos. Ele explica as características e especificações de cabos coaxiais finos e grossos, bem como cabos UTP e STP. Também destaca as vantagens dos cabos ópticos sobre os cabos de par trançado, como maior alcance, velocidade e imunidade a interferências eletromagnéticas.
O documento descreve três principais tipos de cabos para redes de comunicação: cabo coaxial, fibra óptica e cabo trançado. O coaxial é suscetível a interferências magnéticas mas eficiente em longas distâncias. A fibra óptica usa luz e é resistente a interferências, mas tem alto custo. O cabo trançado usa vários condutores de cobre e é a opção mais segura e barata, apesar de limitada a curtas distâncias.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos e tecnologias de transmissão usadas em redes de computadores. Ele descreve cabos coaxiais, cabos de pares entrançados, cabos de fibra óptica, e transmissões sem fio usando infravermelho, ondas de rádio, satélites e tecnologia laser. O documento fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada tipo de cabo e tecnologia.
O documento descreve diferentes tipos de cabos e conexões de vídeo e áudio usados em computadores, incluindo VGA, DVI, S-Video, Component Video, FireWire, USB e conexões de rede sem fio. Ele fornece detalhes sobre cada conector e sua função.
O documento discute diferentes tipos de cabos e conectores usados em redes de computadores, incluindo cabos de par trançado (UTP e STP), cabos coaxiais, cabos de fibra óptica (monomodo e multimodo), e conexões sem fio. Ele fornece detalhes sobre as vantagens e desvantagens de cada tipo de cabo e conector, bem como suas especificações técnicas.
1) O documento discute os tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica.
2) Detalha a evolução das redes de dados, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e da fibra óptica.
3) Explica as vantagens do cabo UTP em relação ao coaxial, incluindo menor peso, custo e capacidade de manter a rede funcionando quando há problemas em um ponto.
Este documento discute os diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos de pares entrelaçados, coaxiais e de fibra óptica. Ele explica como cada tipo funciona e quais aplicações são mais adequadas, como cabos de pares para redes locais e fibra óptica para redes de longa distância.
O documento discute os principais tipos de cabos e conectores usados em redes locais (LANs), incluindo cabo de pares trançados (UTP), cabo coaxial e fibra óptica. O cabo UTP é o mais comumente usado atualmente devido à sua facilidade de instalação.
O documento descreve o que são cabos coaxiais, como são constituídos e suas categorias e aplicações. Cabos coaxiais transmitem sinais elétricos e são amplamente usados em redes locais, consistindo em um fio de cobre central isolado por um material e envolto por um condutor externo. As categorias variam de 1 a 7 de acordo com a largura de banda suportada.
Este documento descreve os principais meios físicos de transmissão de dados, divididos em duas categorias: aqueles que usam material sólido como cabos e fibra óptica, e aqueles sem fio. Detalha os tipos de cabos elétricos, incluindo coaxial, de pares trançados e de fibra óptica, além de meios sem fio como infravermelho, Bluetooth e ondas de rádio.
O documento descreve os diferentes tipos de cabos coaxiais utilizados em redes de computadores, incluindo suas especificações técnicas, padrões, velocidades de transmissão, distâncias suportadas e conectores. Explica que os cabos coaxiais permitem taxas de transferência de até 10 Mbps e fornecem boa proteção contra interferências, apesar de sua instalação ser mais complexa e cara do que outros tipos de cabos.
O documento descreve os principais meios de transmissão de dados, incluindo cabos (coaxial, par trançado, fibra óptica) e sem fio (Bluetooth, infravermelho, Wi-Fi). Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada meio, como velocidade, alcance, custo de implementação. O documento fornece informações técnicas sobre os padrões e especificações associados a cada tecnologia de transmissão.
Redes de computadores - Meios de TransmissãoAugusto Braz
O documento discute diferentes meios de transmissão de dados, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado, fibra óptica e transmissão sem fios. Detalha as características, vantagens e desvantagens de cada meio, além de apresentar figuras ilustrativas e tabelas comparativas.
Os principais tipos de cabos para transmissão de dados descritos no documento incluem cabos de par trançado, coaxiais, de fibra ótica e transmissão por ondas de rádio. Cada tipo possui características específicas de velocidade, distância, taxa de transmissão e suscetibilidade a ruído que determinam suas aplicações mais adequadas.
O documento discute os principais meios físicos de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo cabos elétricos como UTP e STP, cabos coaxiais, e meios sem fios como ondas de rádio, infravermelho e laser. Ele fornece detalhes sobre as categorias de cabos UTP, conectores BNC e vantagens e desvantagens de cada meio físico.
O documento descreve os principais tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra ótica. Discutem-se as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de cabo, assim como padrões como 10Base2, 10Base5 e 1000BaseT.
O documento descreve as principais categorias de cabos de rede, desde a categoria 1 até a categoria 6a. Explica que os cabos cat 5e são os mais comuns atualmente no Brasil para redes de 100Mbps e 1000Mbps, mas estão sendo substituídos pelos cabos cat 6 e cat 6a, adequados também para redes de 10Gbps. Os cabos de par trançado utilizam entrelaçamento dos pares para proteger os sinais contra interferências.
O documento discute os aspectos técnicos de cabos e conectividade de rede. Aborda as categorias de cabos, suas especificações, aplicações e limitações de distância. Também explica os padrões de pinagem dos conectores RJ-45 e como evitar interferências magnéticas nos cabos.
O documento discute os principais tipos de cabos de rede, incluindo cabos coaxiais, de fibra óptica e de par trançado. Detalha os cabos de par trançado, suas vantagens, os tipos UTP, STP e ScTP, além das categorias CAT com foco nos cabos CAT5e e CAT6 adequados para redes Gigabit Ethernet.
O documento descreve os principais tipos de cabos de rede, incluindo cabo de par trançado, fibra óptica e wireless. O cabo de par trançado usa pares de fios entrelaçados para reduzir interferências, e é classificado em categorias de acordo com a taxa de transferência suportada. A fibra óptica oferece alta capacidade e imunidade a ruídos, enquanto o wireless permite a conexão sem fios usando padrões como 802.11a, 802.11b e 802.11g.
O documento descreve diferentes tipos de cabos usados em redes de computadores, incluindo cabos coaxiais, cabos de par trançado (UTP e STP), e cabos de fibra óptica. Detalha as características e aplicações de cada tipo de cabo, assim como as categorias de cabos UTP com ênfase nas especificações técnicas necessárias para diferentes velocidades de rede.
1) O documento discute diferentes meios de transmissão de dados em redes de computadores, incluindo par trançado, cabo coaxial e fibra óptica.
2) O par trançado é o meio de transmissão mais comum, disponível em diversas categorias, e usa conectores RJ45.
3) O cabo coaxial é mais resistente a interferências, mas mais caro, enquanto a fibra óptica permite altas velocidades e segurança, porém tem alto custo.
O documento discute diversos tipos de cabos e tecnologias de rede sem fio. Apresenta os principais tipos de cabos como coaxial, par trançado e fibra óptica, explicando suas características. Também explica as categorias de cabos UTP e estruturas de cabos ópticos. Por fim, resume as principais tecnologias sem fio como infravermelho, laser, rádio e satélite.
O documento descreve os principais aspectos do cabeamento estruturado, incluindo sua história, normas, categorias de cabos e benefícios. O cabeamento estruturado permite a organização padronizada de cabos para redes de computadores e telefonia, facilitando expansões, manutenções e adaptações a novas tecnologias.
O documento discute diferentes tipos de cabos usados em redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e categorias de cabos. Ele explica as características e usos de cada tipo de cabo, como largura de banda, distância máxima e aplicações comuns.
O documento discute os tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. Também descreve a evolução das redes de dados, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e fibra óptica, que trouxeram maiores vantagens como velocidade, segurança e flexibilidade.
M4 meios físicos de transmissão de dadosissuf1injai2
O documento descreve os principais meios físicos de transmissão de dados: cabos elétricos, incluindo pares trançados e cabos coaxiais. Os pares trançados incluem cabos UTP e STP, com UTP sendo o mais comum devido ao seu baixo custo. Cabos coaxiais consistem em um condutor central isolado por uma blindagem externa e permitem taxas de dados mais altas em distâncias mais longas, apesar de seu custo mais elevado.
O documento discute vários meios físicos de transmissão de dados, incluindo cabos de par trançado, cabos UTP, cabos coaxiais, fibra óptica e wireless. Ele fornece detalhes sobre as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de cabo ou tecnologia wireless.
O documento discute vários meios físicos de transmissão de dados, incluindo cabos de par trançado, cabos coaxiais, fibra óptica, wireless e infravermelho. Ele descreve as características, vantagens e desvantagens de cada tecnologia e discute conceitos como largura de banda, distância máxima e tipos de conectores.
O documento discute os principais tipos de cabos para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. O cabo coaxial foi o primeiro tipo e tem maior imunidade a ruídos, mas é menos flexível. O par trançado é mais barato e flexível, mas suscetível a interferências. A fibra óptica é a opção mais moderna e rápida, permitindo alta velocidade sem interferências, apesar de ser mais cara.
O documento descreve três tipos de meios de transmissão metálicos: cabos simples de cobre, cabos de pares entrançados e cabos coaxiais. Os cabos de pares entrançados podem ser do tipo UTP, sem blindagem, ou STP, com blindagem. Estes cabos são classificados em seis categorias com base na largura de banda suportada.
O documento descreve os principais tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. Também discute a evolução das redes de dados, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e da fibra óptica, que trouxeram maiores vantagens como velocidade, custo e imunidade a ruídos.
1) O documento discute os tipos de cabos utilizados em cabeamento estruturado, especificamente par trançado e fibra óptica, descrevendo suas funções e onde são mais apropriados.
2) Par trançado é o cabo mais utilizado no cabeamento horizontal por ser mais barato e fácil de instalar, enquanto a fibra óptica é usada principalmente no backbone por suportar maiores distâncias e velocidades.
3) Ambos os tipos de cabo são importantes para a transmissão de dados em redes, com cada um send
O documento descreve os principais tipos de cabeamento para redes, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra óptica. Detalha a evolução dos cabeamentos, desde o uso inicial de cabo coaxial até o surgimento do cabo UTP e da fibra óptica, que trouxeram maiores vantagens como velocidade, custo e imunidade a ruídos.
O documento discute os principais meios de transmissão de dados em redes locais, incluindo cabo coaxial, par trançado e fibra ótica. Detalha os tipos de cabo coaxial 10Base2 e 10Base5, especificando suas taxas de transmissão, comprimentos máximos de segmento e conectores. Também explica como o par trançado proporciona proteção contra ruídos através da técnica de polaridade invertida e a padronização TIA/EIA 568.
O documento descreve os principais meios físicos de transmissão de dados, incluindo cabos (UTP, STP, coaxial e fibra óptica), wireless e ondas de rádio, infravermelho e laser. Detalha as propriedades, vantagens e desvantagens de cada tecnologia.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. Existem cabos de cat 1 até cat 7. Como os cabos cat 5 são suficientes tanto
para redes de 100 quanto de 1000 megabits, eles são os mais comuns e mais
baratos, mas os cabos cat 6 e cat 6a estão se popularizando e devem substituí-
los ao longo dos próximos anos. Os cabos são vendidos originalmente em
caixas de 300 metros, ou 1000 pés (que equivale a 304.8 metros):
No caso dos cabos cat 5e, cada caixa custa em torno de 200 reais aqui no
Brasil, o que dá cerca 66 centavos o metro. Os cabos de categoria 6 e 6a ainda
são mais caros, mas devem cair a um patamar de preço similar ao longo dos
próximos anos.
Os cabos de par trançados são compostos por 4 pares de fios de cobre que,
como o nome sugere, são trançados entre si. Este sistema cria uma barreira
eletromagnética, protegendo as transmissões de interferências externas, sem a
necessidade de usar uma camada de blindagem. Este sistema sutil de
proteção contrasta com a "força bruta" usada nos cabos coaxiais, onde o
condutor central é protegido de interferências externas por uma malha
metálica.
Para evitar que os sinais de um cabo interfiram com os dos vizinhos, cada par
de cabos utiliza um padrão de entrançamento diferente, com um número
diferente de tranças por metro, como você pode ver na foto a seguir:
2. O uso de tranças nos cabos é uma idéia antiga, que remonta ao final do século
19, quando a técnica passou a ser utilizada no sistema telefônico, de forma a
aumentar a distância que o sinal era capaz de percorrer.
Originalmente, as tranças dos cabos não seguiam um padrão definido, mas,
com o passar do tempo, o número de tranças por metro, juntamente com
outros detalhes técnicos foram padronizados. Isso permitiu que os cabos de
par trançado, originalmente desenvolvidos para transportar sinais de voz,
dessem um grande salto de qualidade, passando a atender redes de 10, 100,
1000 e recentemente de 10000 megabits, uma evolução realmente notável.
Para potencializar o efeito da blindagem eletromagnética, as placas de rede
utilizam o sistema "balanced pair" de transmissão, onde, dentro de cada par, os
dois fios enviam o mesmo sinal (e não transmissões separadas, como
geralmente se pensa), porém com a polaridade invertida. Para um bit "1", o
primeiro fio envia um sinal elétrico positivo, enquanto o outro envia um sinal
elétrico negativo. Ou seja, o segundo fio é usado para enviar uma cópia
invertida da transmissão enviada através do primeiro, o que tira proveito das
tranças do cabo para criar o campo eletromagnético que protege os sinais
contra interferências externas, mesmo nos cabos sem blindagem. Devido a
esta técnica de transmissão, os cabos de par trançado são também chamados
de "balanced twisted pair", ou "cabo de par trançado balanceado".
À primeira vista, pode parecer um desperdício abrir mão de metade dos fios do
cabo, mas sem isso o comprimento máximo dos cabos seria muito menor e as
redes seriam muito mais vulneráveis a interferências.
Voltando ao tema inicial, em todas as categorias, a distância máxima permitida
é de 100 metros (com exceção das redes 10G com cabos categoria 6, onde a
distância máxima cai para apenas 55 metros). O que muda é a freqüência e,
conseqüentemente, a taxa máxima de transferência de dados suportada pelo
cabo, além do nível de imunidade a interferências externas. Vamos então a
uma descrição das categorias de cabos de par trançado existentes:
Categorias 1 e 2: Estas duas categorias de cabos não são mais reconhecidas
pela TIA (Telecommunications Industry Association), que é a responsável pela
definição dos padrões de cabos. Elas foram usadas no passado em instalações
telefônicas e os cabos de categoria 2 chegaram a ser usados em redes Arcnet
de 2.5 megabits e redes Token Ring de 4 megabits, mas não são adequados
para uso em redes Ethernet.
3. Categoria 3: Este foi o primeiro padrão de cabos de par trançado desenvolvido
especialmente para uso em redes. O padrão é certificado para sinalização de
até 16 MHz, o que permitiu seu uso no padrão 10BASE-T, que é o padrão de
redes Ethernet de 10 megabits para cabos de par trançado. Existiu ainda um
padrão de 100 megabits para cabos de categoria 3, o 100BASE-T4 (que vimos
a pouco), mas ele é pouco usado e não é suportado por todas as placas de
rede.
A principal diferença do cabo de categoria 3 para os obsoletos cabos de
categoria 1 e 2 é o entrançamento dos pares de cabos. Enquanto nos cabos 1
e 2 não existe um padrão definido, os cabos de categoria 3 (assim como os de
categoria 4 e 5) possuem pelo menos 24 tranças por metro e, por isso, são
muito mais resistentes a ruídos externos. Cada par de cabos tem um número
diferente de tranças por metro, o que atenua as interferências entre os pares
de cabos.
Categoria 4: Esta categoria de cabos tem uma qualidade um pouco superior e
é certificada para sinalização de até 20 MHz. Eles foram usados em redes
Token Ring de 16 megabits e também podiam ser utilizados em redes Ethernet
em substituição aos cabos de categoria 3, mas na prática isso é incomum.
Assim como as categorias 1 e 2, a categoria 4 não é mais reconhecida pela TIA
e os cabos não são mais fabricados, ao contrário dos cabos de categoria 3,
que continuam sendo usados em instalações telefônicas.
Categoria 5: Os cabos de categoria 5 são o requisito mínimo para redes
100BASE-TX e 1000BASE-T, que são, respectivamente, os padrões de rede
de 100 e 1000 megabits usados atualmente. Os cabos cat 5 seguem padrões
de fabricação muito mais estritos e suportam freqüências de até 100 MHz, o
que representa um grande salto em relação aos cabos cat 3.
Apesar disso, é muito raro encontrar cabos cat 5 à venda atualmente, pois eles
foram substituídos pelos cabos categoria 5e (o "e" vem de "enhanced"), uma
versão aperfeiçoada do padrão, com normas mais estritas, desenvolvidas de
forma a reduzir a interferência entre os cabos e a perda de sinal, o que ajuda
em cabos mais longos, perto dos 100 metros permitidos.
Os cabos cat 5e devem suportar os mesmos 100 MHz dos cabos cat 5, mas
este valor é uma especificação mínima e não um número exato. Nada impede
que fabricantes produzam cabos acima do padrão, certificando-os para
freqüências mais elevadas. Com isso, não é difícil encontrar no mercado cabos
cat 5e certificados para 110 MHz, 125 MHz ou mesmo 155 MHz, embora na
prática isso não faça muita diferença, já que os 100 MHz são suficientes para
as redes 100BASE-TX e 1000BASE-T.
É fácil descobrir qual é a categoria dos cabos, pois a informação vem
decalcada no próprio cabo, como na foto:
4. Cabo cat 5E, certificado para o padrão EIA-568-B
Os cabos 5e são os mais comuns atualmente, mas eles estão em processo de
substituição pelos cabos categoria 6 e categoria 6a, que podem ser usados em
redes de 10 gigabits.
Categoria 6: Esta categoria de cabos foi originalmente desenvolvida para ser
usada no padrão Gigabit Ethernet, mas com o desenvolvimento do padrão para
cabos categoria 5 sua adoção acabou sendo retardada, já que, embora os
cabos categoria 6 ofereçam uma qualidade superior, o alcance continua sendo
de apenas 100 metros, de forma que, embora a melhor qualidade dos cabos
cat 6 seja sempre desejável, acaba não existindo muito ganho na prática.
Os cabos categoria 6 utilizam especificações ainda mais estritas que os de
categoria 5e e suportam freqüências de até 250 MHz. Além de serem usados
em substituição dos cabos cat 5 e 5e, eles podem ser usados em redes 10G,
mas nesse caso o alcance é de apenas 55 metros.
Para permitir o uso de cabos de até 100 metros em redes 10G foi criada uma
nova categoria de cabos, a categoria 6a ("a" de "augmented", ou ampliado).
Eles suportam freqüências de até 500 MHz e utilizam um conjunto de medidas
para reduzir a perda de sinal e tornar o cabo mais resistente a interferências.
Você vai encontrar muitas referências na web mencionando que os cabos cat
6a suportam freqüências de até 625 MHz, que foi o valor definido em uma
especificação preliminar do 10GBASE-T. Mas, avanços no sistema de
modulação permitiram reduzir a freqüência na versão final, chegando aos 500
MHz.
Uma das medidas para reduzir o crosstalk (interferências entre os pares de
5. cabos) no cat 6a foi distanciá-los usando um separador. Isso aumentou a
espessura dos cabos de 5.6 mm para 7.9 mm e tornou-os um pouco menos
flexíveis. A diferença pode parecer pequena, mas ao juntar vários cabos ela se
torna considerável:
Cabo cat 6a, com o espaçador interno e comparação entre a espessura do
mesmo volume de cabos cat 5e e cat 6a
É importante notar que existe também diferenças de qualidade entre os
conectores RJ-45 destinados a cabos categoria 5 e os cabos cat 6 e cat 6a, de
forma que é importante checar as especificações na hora da compra.
Aqui temos um conector RJ-45 cat 5 ao lado de um cat 6. Vendo os dois lado a
lado é possível notar pequenas diferenças, a principal delas é que no conector
cat 5 os 8 fios do cabo ficam lado a lado, formando uma linha reta, enquanto no
conector cat 6 eles são dispostos em zig-zag, uma medida para reduzir o
cross-talk e a perda de sinal no conector:
6. Embora o formato e a aparência seja a mesma, os conectores RJ-45
destinados a cabos cat 6 e cat 6a utilizam novos materiais, suportam
freqüências mais altas e introduzem muito menos ruído no sinal. Utilizando
conectores RJ-45 cat 5, seu cabeamento é considerado cat 5, mesmo que
sejam utilizados cabos cat 6 ou 6a.
O mesmo se aplica a outros componentes do cabeamento, como patch-panels,
tomadas, keystone jacks (os conectores fêmea usados em tomadas de parede)
e assim por diante. Componentes cat 6 em diante costumam trazer a categoria
decalcada (uma forma de os fabricantes diferenciarem seus produtos, já que
componentes cat 6 e 6a são mais caros), como nestes keystone jacks onde
você nota o "CAT 6" escrito em baixo relevo:
7. Keystone jacks categoria 6
Existem também os cabos categoria 7, que podem vir a ser usados no padrão
de 100 gigabits, que está em estágio inicial de desenvolvimento.
Outro padrão que pode vir (ou não) a ser usado no futuro são os conectores
TERA, padrãodesenvolvido pela Siemon. Embora muito mais caro e complexo
que os conectores RJ45 atuais, o TERA oferece a vantagem de ser
inteiramente blindado e utilizar um sistema especial de encaixe, que reduz a
possibilidade de mal contato:
Conectores TERA
TERA foi cogitado para ser usado no padrão 10GBASE-T, mas a idéia foi
abandonada. Agora ele figura como um possível candidato para as redes de
100 gigabits, embora até o momento nada esteja confirmado.
Cabos de padrões superiores podem ser usados em substituição de cabos dos
padrões antigos, além de trazerem a possibilidade de serem aproveitados nos
padrões de rede seguintes. Entretanto, investir em cabos de um padrão
superior ao que você precisa nem sempre é uma boa idéia, já que cabos de
8. padrões recém-introduzidos são mais caros e difíceis de encontrar. Além disso,
não existe garantia de que os cabos usados serão mesmo suportados dentro
do próximo padrão de redes até que ele esteja efetivamente concluído.
Por exemplo, quem investiu em cabos de categoria 6, pensando em aproveitá-
los em redes de 10 gigabits acabou se frustrando, pois no padrão 10G a
distância máxima usando cabos cat 6 caiu para apenas 55 metros e foi
introduzido um novo padrão, o 6a. O mesmo pode acontecer com os cabos
categoria 7; não existe nenhuma garantia de que eles sejam mesmo
suportados no padrão de 100 gigabits. Pode muito bem ser introduzido um
novo padrão de cabos, ou mesmo que os cabos de cobre sejam abandonados
em favor dos de fibra óptica.
Continuando, temos também a questão da blindagem, que não tem relação
direta com a categoria do cabo. Os cabos sem blindagem são mais baratos,
mais flexíveis e mais fáceis de crimpar e por isso são de longe os mais
populares, mas os cabos blindados podem prestar bons serviços em ambientes
com forte interferência eletromagnética, como grandes motores elétricos ou
grandes antenas de transmissão muito próximas.
Outras fontes menores de interferências são as lâmpadas fluorescentes
(principalmente lâmpadas cansadas, que ficam piscando), cabos elétricos,
quando colocados lado a lado com os cabos de rede, e até mesmo telefones
celulares muito próximos dos cabos. Este tipo de interferência não chega a
interromper o funcionamento da rede, mas pode causar perda de pacotes.
No final de cada frame Ethernet são incluídos 32 bits de CRC, que permitem
verificar a sua integridade. Ao receber cada frame, a estação verifica se a soma
dos bits bate com o valor do CRC. Sempre que a soma der errado, ela solicita
a retransmissão do pacote, o que é repetido indefinidamente, até que ela
receba uma cópia intacta. Sobre este sistema de verificação feito pelas placas
de rede (nível 2 do modelo OSI) ainda temos a verificação feita pelo protocolo
TCP (nível 4), que age de forma similar, verificando a integridade dos pacotes e
solicitando retransmissão dos pacotes danificados. Esta dupla verificação
garante uma confiabilidade muito boa.
Mesmo em uma rede bem cabeada, frames retransmitidos são uma ocorrência
normal, já que nenhum cabeamento é perfeito, mas um grande volume deles
são um indício de que algo está errado. Quanto mais intensa for a interferência,
maior será o volume de frames corrompidos e de retransmissões e pior será o
desempenho da rede, tornando mais vantajoso o uso de cabos blindados.
Os cabos sem blindagem são chamados de UTP (Unshielded Twisted Pair, que
significa, literalmente, "cabo de par trançado sem blindagem"). Os cabos
blindados, por sua vez, se dividem em três categorias: FTP, STP e SSTP.
Os cabos FTP (Foiled Twisted Pair) são os que utilizam a blindagem mais
simples. Neles, uma fina folha de aço ou de liga de alumínio envolve todos os
pares do cabo, protegendo-os contra interferências externas, mas sem fazer
9. nada com relação ao crosstalk, ou seja, a interferência entre os pares de
cabos:
Cabo FTP
Os cabos STP (Shielded Twisted Pair) vão um pouco além, usando uma
blindagem individual para cada par de cabos. Isso reduz o crosstalk e melhora
a tolerância do cabo com relação à distância, o que pode ser usado em
situações onde for necessário crimpar cabos fora do padrão, com mais de 100
metros:
Cabo STP
Finalmente, temos os cabos SSTP (Screened Shielded Twisted Pair), também
chamados de SFTP (Screened Foiled Twisted Pair), que combinam a
blindagem individual para cada par de cabos com uma segunda blindagem
externa, envolvendo todos os pares, o que torna os cabos especialmente
resistentes a interferências externas. Eles são mais adequados a ambientes
com fortes fontes de interferências:
10. Cabo SSTP
Para melhores resultados, os cabos blindados devem ser combinados com
conectores RJ-45 blindados. Eles incluem uma proteção metálica que protege
a parte destrançada do cabo que vai dentro do conector, evitando que ela se
torne o elo mais fraco da cadeia:
11. Conectores RJ-45 blindados
Quanto maior for o nível de interferência, mais vantajosa será a instalação de
cabos blindados. Entretanto, em ambientes normais os cabos sem blindagem
funcionam perfeitamente bem; justamente por isso os cabos blindados são
pouco usados.
Concluindo, existem também cabos de rede com fios sólidos e também cabos
stranded (de várias fibras, também chamados de patch), onde os 8 fios internos
são compostos por fios mais finos. Os cabos sólidos são os mais comuns e são
os recomendados para uso geral, pois oferecem uma menor atenuação do
sinal (cerca de 20% menos, considerando dois cabos de qualidade similar):
Visão interna de um cabo sólido e de um cabo stranded
A única vantagem dos cabos stranded é que o uso de múltiplos fios torna os
cabos mais flexíveis, o que faz com que sejam muitas vezes preferidos para
cabos de interconexão curtos (patch cords), usados para ligar os PCs à
tomadas de parede ou ligar o switch ao patch panel (veja detalhes a seguir).
Dentro do padrão, os cabos de rede crimpados com cabos stranded não devem
ter mais de 10 metros. Você pode usar um cabo sólido de até 90 metros até a
tomada e um cabo stranded de mais 10 metros até o micro, mas não pode
fazer um único cabo stranded de 100 metros.
Embora seja um detalhe pouco conhecido, existiram conectores RJ-45 próprios
para cabos stranded, onde as facas-contato internas tinham a ponta
arredondada. Estes conectores não funcionavam muito bem com cabos sólidos
(o formato da faca-contato tornava o contato deficiente). Tínhamos então
conectores específicos para cabos sólidos, que utilizavam facas-contato com
três lâminas.
Estes dois tipos foram logo substituídos pelos conectores atuais, onde as
12. facas-contato são pontudas, de forma a funcionarem bem com os dois tipos de
cabos. Os conectores RJ45 com este tipo de contato (que são praticamente os
únicos usados atualmente) são também chamados de conectores universais:
Detalhe da faca-contato de um conector RJ-45